ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS TROPICAIS E SUA RELAÇÃO COM ALGUNS EVENTOS FISIOLÓGICOS
|
|
- Elias de Andrade Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS TROPICAIS E SUA RELAÇÃO COM ALGUNS EVENTOS FISIOLÓGICOS Paulo Bardauil Alcântara Maio/2016
2 Fatores a considerar: 1) Geo-história 2) Pressão de seleção 3) Desenvolvimento de mecanismos para persistência 4) Ciclo de fixação do CO 2 5) Estrutura simplificada e eficiente 6) Adoção de estratégias de sobrevivência
3 Geo-História 1 Origem após o jurássico Aparecimento dos grandes pastadores
4 Geo-História
5 Eras Geológicas
6 Grandes Pastadores Fim do Cretáceo-Terciário
7 Pressão de Seleção 2 Seleção feita pelos grandes rebanhos migratórios Consumo, pisoteio, seleção, fezes e urina Altas taxas de lotação em períodos de tempo variáveis
8 . Grandes pastadores da África
9 Mecanismos de Persistência 3 Rizomas, estolões, gemas axilares, gemas basilares, subterrâneas, meristemas da lâmina, da bainha = adaptação ao pastejo meristema apical = responsável pela produção de primórdios foliares e da inflorescência.
10 Ciclo de Fixação de CO2 4 Adoção do ciclo C4 maior aproveitamento da luz, da temperatura e da água Sem saturação lumínica Re-fixação do CO2 Sem fotorrespiração detectável Ótimo de temperatura entre 30 a 35 ºC Produção de MS com metade da água utilizada em C3 Maior produção de biomassa
11 Estrutura Simplificada e Eficiente colmo folhas 5 Unidade estrutural = perfilho raízes inflorescência espiguetas
12 Colmo de Gramíneas
13 Estratégias de Sobrevivência 6 Fruto seco indeiscente cariópse Maturação desuniforme degrana natural BASIPETAL Impedimentos físicos Impedimentos fisiológicos dormência
14 Relação entre IAF e penetração de luz(brown,1984) Fonte: Adaptado de Pedreira,Mello & Otani
15 Número de Folhas Vivas NFV é uma constante definida geneticamente. É estável na ausência de deficiências como água, nutrientes, formas de manejo. Varia de uma gramínea para outra. (Nascimento Jr,D. & Adese,B.,2004)
16 Número médio de folhas vivas por perfilho. Andropogon gayanus 5 Pinto et al. (1993) Brachiaria brizantha 5,0 a 7,0 Corsi et al. (1994); 6,0 Alcântara (2009) Brachiaria decumbens 5,0 a 7,0 Corsi et al. (1994) Brachiaria decumbens 5 Gomide et al. (1997) Cynodon spp. (no máximo obtido aos 28 dias) 10,7 Oliveira et al. (1998) Cynodon spp. cv. Coastcross 5,6 Pinto (2000) Cynodon spp.cv. Florakirk 5,8 Pinto (2000) Cynodon spp. cv.tifton-85 5,4 Pinto (2000) Panicum maximum cv. Colonião 4,6 Pinto et al. (1993) Panicum maximum cv. Guiné 4,6 Pinto et al. (1993) Panicum maximum cv. Vencedor 6,0 Gomide & Gomide Fonte: Adaptado de Pedreira,Mello & Otani
17 Número médio de folhas vivas por perfilho(cont.) Panicum maximum cv. Mombaça 4,0 Gomide & Gomide(1997) Panicum maximum cv. Tanzânia 3,5 Gomide & Gomide(1997) Panicum maximum cv. Tanzânia 4,8 Rosseto (2000) Penisetum purpurreum cv. Mott 5,4 a 6,8 Almeida et al. (1997) Penisetum purpurreum cv. Guaçu 7,1 Rosseto (2000) Setaria anceps cv Kazungula 6,6 Pinto et al. (1994) Fonte: Adaptado de Pedreira,Mello & Otani
18 Indução Floral Gramíneas tropicais podem ser induzidas por: 1) Comprimento do dia (dias curtos) 2) Presença de fitocromos 3) Emissão de folha sensitiva 4) Número de folhas emitidas (ver slide anterior) 5) Outras causas (temperaturas, secas, situações de disclímax em geral, etc.)
19 Taxa de aparecimento de folhas por dia por perfilho. Brachiaria decumbens 0,10 a 0,14 Gomide et al. (1997) Brachiaria decumbens 0,14 a 0,18 Corsi et al. (1994) Brachiaria brizantha cv. Marandu 0,15 a 0,19 Corsi et al. (1994) Brachiaria humidicola 0,16 a 0,25 Corsi et al. (1994) Cynodon spp. cv. Coastcross 0,13 a 0,31 Carnevalli & Da Silva (1998) Cynodon spp. cv. Coastcross 0,11 a 0,29 Pinto (2000) Cynodon spp.cv. Florakirk 0,11 a 0,31 Pinto (2000) Cynodon spp. cv.tifton-85 0,09 a 0,33 Pinto (2000) Panicum maximum cv. Guiné 0,23 Pinto et al. (1994) Fonte: Adaptado de Pedreira,Mello & Otani
20 Taxa de aparecimento de folhas por perfilho (cont.) Panicum maximum cv. Mombaça 0,12 Gomide & Gomide (1997) Panicum maximum cv. Vencedor 0,18 Gomide & Gomide (1997) Panicum maximum cv. Tobiatã 0,08 a 0,12 Teixeira (1998) Panicum maximum cv. Tanzânia 0,10 a 0,12 Beretta (1999) Panicum maximum cv. Tanzânia 0,10 Rosseto (2000) Setaria anceps cv Kazungula 0,23 Pinto (1993) Setaria anceps cv Kazungula 0,42 Pinto et al. (1994) P. purpurreum cv. Roxo 0,30 a 0,60 Carvalho & Damasceno (1996) Penisetum purpurreum cv. Mott 0,13 a 0,17 Almeida et al. (1997) Penisetum purpurreum cv. Guaçu 0,14 Rosseto (2000) Fonte: Adaptado de Pedreira,Mello & Otani
21 Taxa de Aparecimento de Folhas A diminuição do intervalo de tempo entre o aparecimento de uma folha e da sua subseqüente é indicativo de que a fase reprodutiva irá se iniciar. Exemplo: em milho o filocrono nº 6 é de 4,7 dias e o filocrono nº 13 é de 0,5 dia. O aumento do comprimento dos internódios superiores também é indicativo da proximidade da fase reprodutiva.
22 Arquitetura Foliar Arquitetura influencia a interceptação da luz e a sua transmissão no dossel.(costa,n.l.da,2010) Interceptação = função do IAF e do coeficiente de extinção luminosa K K = fração da radiação extinta ao longo do dossel vegetativo Internódios < folhas + próximas e < a F e < a produção de biomassa.(ludlow,82). Qto. < K > é a produção forrageira (plantas eretas) Auto sombreamento reduz produção forrageira
23 Arquitetura Foliar Efeito do pastejo sobre IAF e IL(Fagundes,99) Coast Cross spp com 4 alturas de pastejo: 5,10, 15 e 20 cm. Pastagens mantidas mais altas: > IAF e K e < IL ao longo do dossel Maiores valores foram obtidos para Tifton 85 Causa: auto sombreamento
24 Número de gemas axilares (de 0 a 20 cm de altura), IAF e relação folha/caule de diversas braquiárias. Gemas IAF F/H B. decumbens cv. Brasilisk 4,3 15,8 0,67 B. decumbens cv. IPEAN 4,2 8,0 1,29 B. brizantha 3,1 6,9 1,28 B. brizantha cv. Marandu 3,4 15,5 1,17 B. Dictyoneura 3,2 22,7 46,50 B. humidícola 4,5 5,9 1,09 B. mutica 3,8 8,7 0,77 B. mutica x B. arrecta 5,2 4,0 0,90 B. ruziziensis 2,8 8,4 0,91 Fonte: Alcântara, P.B., 1986
25 Genética Ecológica Esforço reprodutivo: populações tipo r e k (macarthur & Wilson,1967) r = alocação de recursos para reprodução k = alocação de recursos para crescimento Indivíduos r = pequenos, precoces, anuais Indivíduos k = grandes, tardios, perenes Conceitos r e k não são absolutos Determinação por bomba calorimétrica ou por MS das partes da planta Esforço reprodutivo= energia total alocada à reprodução dividida pela energia total processada pela planta (Jurik,1983)
26 Genética Ecológica Habitats restritivos selecionam estrategistas r Habitats ideais selecionam estrategistas k Espécies anuais e precoces tem maior esforço reprodutivo que as tardias e perenes Para produção de sementes: tem que se trabalhar com plantas mais do tipo r Para produção de biomassa tem que se trabalhar mais com plantas tipo k
27 Forrageiras tropicais segundo conceitos r e k B. mutica = r B. purpurascens = r B. brizantha MG 5 = k B. brizantha Marandu = k/r P.maximum Aruana = r P. maximum Áries = r P.maximum Atlas = k P.purpureum Carajás = k P.purpureum Paraíso = k M.axillare Java = r Alcântara,P.B.,2010 (não publicado)
28 Esforço Reprodutivo Há populações que são boas produtoras de sementes. Estas são constituídas, em geral, por plantas de porte pequeno. Há populações que são más produtoras de sementes. Neste caso são representadas por plantas de grande porte e com altas produções de biomassa.
29 Tratos Culturais - Conceitos Desfolha/pastejo no início do florescimento prejudicam a produção de sementes (Humphreys,1991) porque reduzem a área foliar remanescente (Favoretto,1993). Adubação nitrogenada antes do florescimento aumenta perfilhos vegetativos (Bahmani et al, 2001) Cortes freqüentes em humidícola aumentam em até três vezes a produção de sementes (Reid, 2014) Cortes em número de 4 feitos de out. a nov. e adubação com N aumentaram em 3 vezes a produção de sementes em humidícola (Tsuhako, 2015) Com cortes a colheita é feita em março (Tsuhako, 2015)
30 Efeito do corte sobre a % de perfilhos/m 2 em gramíneas Gramínea s/corte Humidícola Decumbens Aruana Marandu (Cortes no início do florescimento) Alcântara,P.B.,2001
31 Considerações 1) Há pouquíssimas informações seguras sobre as interações entre a morfologia da planta e a produção de sementes em gramíneas tropicais. 2) O hábito prostrado associado a internódios curtos favorece o aumento de perfilhos reprodutivos com cortes à época da indução floral. 3) Para alguns cultivares, a adoção de cortes seguidos de adubação nitrogenada próximo à indução,proporciona aumentos significativos de perfilhos reprodutivos e conseqüentemente,da produção de sementes. 4) O número de folhas emitidas pela forrageira é um bom indicativo da proximidade da indução floral.
32 Considerações 5) A arquitetura da planta influencia a produção de perfilhos. 6) Quanto maior é o IAF, maior será a percentagem de folhas dependentes das superiores para a produção de carboidratos. 7) Em programas de melhoramento é aconselhável o uso de estrategistas r ou k segundo os propósitos do melhorista.
33 Texto aqui Agora sim, está tudo resolvido!!
34 OU NÃO!
35 OBRIGADO
Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras
LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras MORFOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Duas famílias Poaceae (Gramineae)
Leia maisCaracterísticas morfológicas, fisiológicas e agronômicas de plantas forrageiras
Características morfológicas, fisiológicas e agronômicas de plantas forrageiras Paulo Bardauil Alcântara PqC VI ANPROSEM Março, 2015 MORFOLOGIA - descreve a espécie - auxilia no manejo da planta - é base
Leia maisCaptação de energia 6/10/2010. * Carbono principal constituinte dos tecidos vegetais (90%)
Conceitos de básicos sobre crescimento e acúmulo de forragem em pastagens Captação de energia * Carbono principal constituinte dos tecidos vegetais (9%) * Assimilação depende da RFA absorvida pelas folhas
Leia maisPrincípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras
Princípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras 1. Utilização da radiação para formação da biomassa 2. Fluxo de biomassa aérea 3. Índice de área foliar e acúmulo de biomassa 4. Morfogênese
Leia maisManejo intensivo da pastagem para altas lotações Lilian Elgalise Techio Pereira
Manejo intensivo da pastagem para altas lotações Lilian Elgalise Techio Pereira Departamento de Zootecnia Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) Pirassununga, SP Intensificação Intensificação
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisManejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP
Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Introdução * Em sistemas intensivos de produção animal em pasto
Leia maisIntensificação da bovinocultura de corte
Intensificação da bovinocultura de corte Manejo de pastagens e uso de suplementos Dr. Rodrigo Amorim Barbosa 28º Curso Geneplus Campo Grande - MS Julho de 2016 assegurar o uso racional dos recursos bióticos
Leia maisPremissa básica para produção animal em pasto é a existência de pasto
Estabelecimento de pastagens: escolha da planta forrageira, preparo do solo e semeadura/plantio Introdução Premissa básica para produção animal em pasto é a existência de pasto Necessidade d deassociação
Leia maisConsórcio de milho com braquiária: aspectos práticos de implantação. Intercropped corn-brachiaria: practical deployment.
Consórcio de com braquiária: aspectos práticos de implantação Intercropped corn-brachiaria: practical deployment. Gessi Ceccon 1 e Luís Armando Zago Machado 2 Identificação das principais forrageiras perenes
Leia maisManejo de Pastagens. Terminologia em Forragicultura
Manejo de Pastagens Terminologia em Forragicultura Forragem: Partes aéreas de uma população de plantas herbáceas, que podem servir na alimentação dos animais em pastejo, ou colhidas e fornecidas. Relvado:
Leia maisGestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática
Multidisciplinar 1/8 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior Planejamento forrajeiro - Parte Treinamento da mão-de-obra /8 Planejamento forrajeiro - Parte 3/8
Leia maisDisciplina Forragicultura
Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino
Leia mais30/03/2016. Fatores ambientais que afetam a produção da planta forrageira
Fotossítense (μmol/m /s) que afetam a produção da planta forrageira. Concentração de CO na atm.. Concentração de CO. Concentração de CO C Saturação por CO Atualmente= 80 μmol/mol Previsão p/ 00= 00 μmol/mol
Leia maisFUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE PARA O MANEJO FEDERAL DE PELOTAS PLANTAS FORRAGEIRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: Agrostologia
Leia maisComunicado Técnico. Características Agronômicas das Principais Plantas Forrageiras Tropicais. A Gramíneas. Gênero Brachiaria. Brachiaria decumbens
Comunicado Técnico 35 ISSN 1517-1116 São Carlos, SP Outubro, 2002 Foto: César Antonio Cordeiro Características Agronômicas das Principais Plantas Forrageiras Tropicais Brachiaria brizantha cv. Marandu
Leia maisMorfogênese de gramíneas forrageiras
27/9/213 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MORFOGÊNESE??? Dinâmica de geração e expansão de partes aéreas das
Leia maisPrincipais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem.
Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras MORFOLOGIA Refere-se a estrutura e ao arranjo de partes das plantas. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Essencial para a identificação das plantas
Leia maisConceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação
Conceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação Rodolfo Godoy e Francisco H. Dübbern de Souza Julho/2010 Conceitos técnicos : para que???? - possibilitam descrições corretas e precisas de
Leia maisCaracterização das gramíneas do Gênero Panicum
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL Caracterização das gramíneas do Gênero Panicum Setembro/2012 Nome científico: Panicum maximum Jacq. cv.
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO EM PASTAGENS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO EM PASTAGENS Prof. Paulo Sergio Pavinato Departamento de Ciência do Solo - ESALQ/USP 1 2 Conteúdo Espécies responsivas e mercado Uso de fertilizantes Calagem e gessagem Adubação
Leia maisPRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB
PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Ubieli Alves Araújo Vasconcelos 1 ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Paulo Henrique Galvão Sobrinho 1 ; Anderson Barbosa de Mederios 1 ; Marcela Nobre Oliveira
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco
MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO Prof. Dra. Fabiola Grecco TERMINOLOGIA CIENTÍFICA TAXA DE LOTAÇÃO (stocking rate) Relação entre o número de animais ou de unidades animais por unidade de área,
Leia maisMétodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações
Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações Conceitos básicos Sistemas de produção correspondem a uma estrutura composta por diferentes níveis interativos, arranjados segundo uma ordem hierárquica
Leia maisPastagens. Área de pastagem no Brasil. (ANUALPEC 2009 e IBGE 2010) 122 milhões de hectares. Espécies cultivadas
Pastagens Ana Cláudia Ruggieri Prof. Assistente Dr.UNESP/Jaboticabal E-mail: acruggieri@fcav.unesp.br UNESP - Jaboticabal/SP Brasil Distribuição das atividades no Território Brasileiro Pastagens 48% Matas
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção,
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I ESTABELECIMENTO/FORMAÇÃO DE PASTAGENS Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP UNESP Campus
Leia maisCAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?
CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? Rogério Marchiori Coan 1 Ricardo Andrade Reis 2 A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo.
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Cx. Postal 23, CEP: 13635-900, Pirassununga SP. Fone (19) 3565-4001 Disciplina: ZAZ 0313 Forragicultura I Período: 1º Semestre
Leia maisMANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL
MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL Danilo Iurko Martins¹, Emerson Alexandrino² ¹Aluno do curso de Zootecnia da UFT, Campus de Araguaína, e-mail: danilodatao@hotmail.com ²Professor Adjunto
Leia maisDIFERIMENTO DE PASTAGENS
DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas
Leia maisE S P É C I E S. Profª Msc. Sílvia Maria Marinho Storti F O R R A G E I R A S
E S P É C I E S Profª Msc. Sílvia Maria Marinho Storti F O R R A G E I R A S INTRODUÇÃO Adaptação a fertilidade do solo Tolerância a pragas Produção de forragem Bom vigor de rebrotação (recuperação rápida
Leia maisPrincipais espécies forrageiras na alimentação de ruminantes
Principais espécies forrageiras na alimentação de ruminantes DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL 2 Dra. Fabiola Rego Grecco fabiola_rego@yahoo.com.br CLASSIFICAÇÃO Família C4 Família C3 Gramíneas tropicais e subtropicais
Leia maisCONHEÇA NOSSOS PRODUTOS ANOS
CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS ANOS ÍNDICE Pág. 2 Sementes Presidente HISTÓRICO Desde 1978, a Sementes Presidente vem introduzindo produtos de qualidade no mercado - com atuação no Brasil e também em toda a América
Leia maisEscolha da Espécie Forrageira
Escolha da Espécie Forrageira Nos últimos 32 anos, a área de pastagens aumentou 17% e a produção de carne 114%. O mérito deve-se à adoção de novas tecnologias pelos pecuaristas, como vacinação, mineralização,
Leia maisOBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes
OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa
Leia maisEXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM
EXECUÇÃO DO PLANEJADO Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM FERRAMENTA PDCA 2 EXECUÇÃO DO PROJETO - TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. - PROPOSTA DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO
Leia maisESTABELECIMENTO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES.
ESTABELECIMENTO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES. O objetivo é colocar à disposição do agricultor um insumo de qualidade superior. O planejamento da produção envolve o conhecimento da demanda de mercado,
Leia maisMANEJO DO PASTEJO NA PRIMAVERA E VERÃO
MANEJO DO PASTEJO NA PRIMAVERA E VERÃO PREMISSA 1 O funcionamento do sistema depende fundamentalmente de um fluxo de energia, cuja entrada depende da disponibilidade de radiação solar. PREMISSA 2 Necessidade
Leia maisMANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu
MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes
Leia maisRestrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade
Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade MO Lopes & Fox (1977): SB - 518 amostras de terra - Disponibilidade de P: 0,1 e 16,5 ppm P - 92% das amostras com P < 2 ppm CTC Fonte: Sparovek
Leia maisNÚMERO DE PERFILHOS E COMPRIMENTO MÉDIO DE FOLHAS E PERFILHOS DOS CAPINS MOMBAÇA E MARANDU SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CORTES
1 NÚMERO DE PERFILHOS E COMPRIMENTO MÉDIO DE FOLHAS E PERFILHOS DOS CAPINS MOMBAÇA E MARANDU SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CORTES Fabiana Larissa Amaral da Costa 1 - Unifesspa Nicollas Airton Santos
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL. Apresentação: Pôster
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL Apresentação: Pôster Ana Beatriz Graciano da Costa 1 ; Gelson dos Santos Difante 2 ; João Virgínio Emerenciano
Leia maisDESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL
DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL André Augusto Marinho Silva 1, Emerson Alexandrino 2 1 Aluno de graduação do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
Leia maisPESQUISA E MELHORAMENTO DE FORRAGEIRAS TROPICAIS
PESQUISA E MELHORAMENTO DE FORRAGEIRAS TROPICAIS Paulo Bardauil Alcântara PqC VI ANPROSEM Presidente Prudente Março de 2015 Melhorar o pasto é o mesmo que melhorar a forrageira? Melhoramento do Pasto
Leia maisPlantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
Leia maisPlantas forrageiras do gênero Brachiaria
Plantas forrageiras do gênero Brachiaria Docente: Prof. Dr. Ives Bueno Profa. Dra. Lilian Pereira Discentes: Alessandra Simasaki Artur Cagnim Débora Altheman Mariana Rodrigues Mayra Glória Classificação
Leia maisPERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1. Apresentação: Pôster
PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1 Apresentação: Pôster Emmanuel L. de Lima Véras 1 ; Brenda Adelino de Macêdo
Leia maisPastagens para Caprinos
IX Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana Pastagens para Caprinos Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1/78 Espírito Santo do Pinhal, 19 de maio de 2007 2/78 1 7/78 O que plantar? Gramíneas
Leia mais19/09/2009. O propósito de uma pastagem é fornecer alimento aos animais, cujo valor deve ser medido em termos de produção animal.
Aula 4 Estudo das Principais Gramíneas Forrageiras Pastagens O propósito de uma pastagem é fornecer alimento aos animais, cujo valor deve ser medido em termos de produção animal. Desta forma, uma boa escolha
Leia maisA importância do manejo do pastejo rotativo
A importância do manejo do pastejo rotativo Apesar de ser comum ouvirmos a afirmação de que capim mais alto é sinônimo de maior produção e qualidade, estudos indicam que quando a taxa de senescência se
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
Leia maisADUBAÇÃO E MANEJO DAS PASTAGENS BUSCANDO A INTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ADUBAÇÃO E MANEJO DAS PASTAGENS BUSCANDO A INTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Ulysses Cecato Departamento de Zootecnia
Leia maisManejo de pastagens 24/03/2015. Diagnóstico das pastagens no Brasil Doc 402 Embrapa. Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos
24/03/2015 Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos Manejo de pastagens Profa. Kelen Cristina Basso Março de 2015 Cronograma geral Segunda (02/03): Apresentação e definição de horários
Leia maisSemente de Brachiaria Ruziziensis (Pastejo, fenação e cobertura morta para plantio direto)
Semente de Brachiaria Ruziziensis (Pastejo, fenação e cobertura morta para plantio direto) Descrição Família Gramíneas Ciclo vegetativo Forma de crescimento Ruziziensis Perene Touceira Adaptação Tipo de
Leia maisManejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista
Taxa do Processo 16/06/2016 Pesquisas com plantas forrageiras Campus de Ilha Solteira MS total MS verde Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Tempo Senescência IAF ótimo = Ocorre quando a relação respiração/fotossíntese
Leia maisAVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS. Importância do estudo de plantas forrageiras DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA 06/09/2016
06/09/2016 FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS Professor: Eng. Agr. Dr. Otoniel G. L. Ferreira Importância
Leia maisEfeitos das estações do ano sobre as características produtivas, morfogênicas e estruturais do capim Piatã
Efeitos das estações do ano sobre as características produtivas, morfogênicas e estruturais do capim Piatã Stanley Ribeiro Centurion 1 ; Ana Carolina Amorim Orrico 2, Marco Antonio Previdelli Orrico Junior
Leia maisPRODUÇÃO DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO. *Matheus rodrigues de souza:
PRODUÇÃO DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO Tamires Araújo de CASTRO 1, Fábio Nunes LISTA 1, Leilane Souza CORREA 1, João Virgíneo Emerenciano NETO 1, David Ramos da
Leia maisZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2
ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida
Leia maisÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA
ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA Marco dos Santos Martinez, Marcos Weber do Canto, e-mail: marquo110@hotmail.com;mwcanto@uem.br.
Leia maisAcadêmico de Zootecnia da UEG/UnU- SLMB
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS DA NOVA CULTIVAR MG-5 VITÓRIA DO BRACHIARIA BRIZANTHA E DA TRADICIONAL CV. MARANDU NA MICRORREGIÃO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS Daiane Aparecida Fausto 1,5, Reinaldo
Leia maisVII Jornada NESPRO/UFRGS Bovinocultura de corte: Intensificação com equilíbrio
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL VII Jornada NESPRO/UFRGS Bovinocultura de corte: Intensificação com equilíbrio
Leia maisUSO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS
USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas: permite a definição
Leia maisGRAU DE PUREZA DE SEMENTES FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE POMBAL-PB 1
GRAU DE PUREZA DE SEMENTES FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE POMBAL-PB 1 1 Hugo Fernandes dos Santos; 1 Lamartine Eduardo de Assis ; 2 Rosilene Agra da Silva] 1 Graduandos em Agronomia CCTA/UFCG
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O USO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES EM MINAS GERAIS
RECOMENDAÇÕES PARA O USO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES EM MINAS GERAIS - 5 a Aproximação CFSEMG PASTAGENS A adubação de pastagens tem por objetivo atender à demanda nutricional das plantas para o estabelecimento
Leia maisQual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS
tema pastagens PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS Qual utilizar? Para ter sucesso na exploração pecuária, é necessária uma adequada formação da pastagem, iniciando com a escolha do cultivar a ser
Leia maisCentro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Manejo, produção e crescimento de pastagens
Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forrageiras II Manejo, produção e crescimento de pastagens Prof. José Acélio Fontoura Júnior acelio.fontoura@unipampa.edu.br Pastagens: Toda a
Leia maisSÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Leia maisManejo de Pastagem na Seca
Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem
Leia maisPROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO
PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO Consequências -Degradação do atributos - Físicos - Químicos - Biológicos Redução do potencial produtivo Queda da produtividade SISTEMA DE PRODUÇÃO
Leia maisA DINÂMICA DO CRESCIMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS E O MANEJO DAS PASTAGENS
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) Universidade de São Paulo A DINÂMICA DO CRESCIMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS E O MANEJO DAS PASTAGENS Disciplinas: ZAZ 1376 Produção e Conservação
Leia maisINSTITUTO DE ZOOTECNIA - IZ
MAVUNO INSTITUTO DE ZOOTECNIA - IZ Localizado na cidade de Nova Odessa SP Teste DHE e VCU 2007 a 2012 Plantio 26/02/10 INSTITUTO DE ZOOTECNIA - ÁREA DE VCU DE PASTEJO Fogo acabou com piquete dia 16 de
Leia maisManejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003
Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Situação atual: Baixa produtividade: 100 kg de PV/ha/ano Produtividade
Leia maisGênero Panicum 23/09/2016. Gramíneas forrageiras do gênero Panicum
Gênero Panicum Gramíneas forrageiras do gênero Panicum Espécie Panicum maximum Jacq No Brasil primeiras introduções no tempo da escravatura chegou com os navios negreiros era utilizado para acomodar os
Leia maisOpções forrageiras e manejo de pastagens em áreas de baixada
Opções forrageiras e manejo de pastagens em áreas de baixada Respostas do solo ao alagamento Espaços de ar nos poros são preenchidos com água Concentração de oxigênio é diminuída (microrganismos e raízes)
Leia maisManejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar
Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos
Leia maisTÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisGramíneas do Gênero Cynodon
Gramíneas do Gênero Cynodon 1 Objetivos da aula Apresentar os aspectos anatômicos e fisiológicos que caracterizam o gênero Cynodon; Conhecer as principais cultivares; Aprender sobre a propagação das forrageiras
Leia maisForrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração
7 Forrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração Roberto Giolo de Almeida Rodrigo Amorim Barbosa Ademir Hugo Zimmer Armindo Neivo Kichel 88 Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta:
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisMARCOS GUILHERME CORDEIRO ESTRUTURA DO PASTO DE CAPIM-MARANDU DIFERIDO COM ALTURAS E DOSES DE NITROGÊNIO VARIÁVEIS
MARCOS GUILHERME CORDEIRO ESTRUTURA DO PASTO DE CAPIM-MARANDU DIFERIDO COM ALTURAS E DOSES DE NITROGÊNIO VARIÁVEIS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do
Leia maisProdutividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa
Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes
Leia maisPASTAGENS PARA EQUÍDEOS
PASTAGENS PARA EQUÍDEOS A criação de equídeos em pastagens de qualidade continua sendo a forma mais barata e eficiente de criação. Por serem herbívoros natos, equídeos gostam de passar a maior parte do
Leia maisGramíneas do Gênero Cynodon
Introdução Gramíneas do Gênero Cynodon O conhecimento das diversas características de cada forrageira é de suma importância para sua correta utilização Garantindo a produtividade e perenidade das espécies,
Leia maisPlantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos
Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações
Leia maisPastagens consorciadas
Campus de Ilha Solteira Cultivo consorciado Pastagens consorciadas Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Envolve o plantio de duas ou mais espécies numa mesma área, de modo que uma das culturas conviva
Leia maisDegradação de Pastagens: processos e causas
Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior
Leia maisEspécies forrageiras exóticas. Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo
Espécies forrageiras exóticas Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Espécies Forrageiras Exóticas Classificação das espécies forrageiras exóticas de importância econômica no Brasil:
Leia maisManejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte
Manejo de pastagens Sistemas intensivos GENEPLUS 2018 Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte Intensivo: - Agricultura: Cultura intensiva, sistema de cultura que consiste em conseguir, num
Leia maisConsórcio Milho-Braquiária
Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.
Leia maisDesempenho de Espécies Forrageiras do Gênero Brachiaria: Características morfogênicas e de crescimento
Desempenho de Espécies Forrageiras do Gênero Brachiaria: Características morfogênicas e de crescimento José Messias de Rezende¹; Emerson Alexandrino² 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína;
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho
Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Fatores de aumento de produtividade da pecuária brasileira a partir do século 19 Melhoramento genético do rebanho Intensificado
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisADUBAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS EM BUSCA DE UMA PRODUÇÃO INTENSIVA
ADUBAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS EM BUSCA DE UMA PRODUÇÃO INTENSIVA Ana Carolina dos Santos Tenório Almeida Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Geovana dos Santos Gonçalves
Leia maisComunicado117 Técnico
Comunicado117 Técnico ISSN 1983-9731 Campo Grande, MS Abril, 2010 Colheita de Sementes de Brachiaria humidicola pelo Método de Sucção Rogério Novais Teixeira 1 Jaqueline Rosemeire Verzignassi 2 Introdução
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200
INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas
Leia maisGênero Panicum 29/09/2015. Gramíneas forrageiras do gênero Panicum. Espécie Panicum maximum Jacq
Gênero Panicum Gramíneas forrageiras do gênero Panicum Espécie Panicum maximum Jacq No Brasil primeiras introduções no tempo da escravatura chegou com os navios negreiros era utilizado para acomodar os
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MARANDU, MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMANTO
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MARANDU, MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMANTO Fabileide de Sousa Costa 1 ; Lucas Hernanes de Carvalho Mesquita 1 ; Caio Nunes Gonçalves 1 ; Mara Roberta
Leia maisDocumentos 46. Manejo de pastagens tropicais. 8) Literatura consultada
28 8) Literatura consultada CORSI, M. Pastagens de alta produtividade. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 8., 1986, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1986. p.499-512. HILLESHEIM, A. Manejo
Leia mais