Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção,

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1 Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I

2 ESTABELECIMENTO/FORMAÇÃO DE PASTAGENS Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP UNESP Campus Experimental de Dracena

3 1 SITUAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE PASTAGENS Áreas novas Áreas desmatadas ou limpeza de áreas sujas. Áreas de culturas ou rotação culturas = Integração lavoura - pecuária Substituição de espécies Novas necessidades da produção animal Recuperação de áreas degradadas

4 2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO E DO AMBIENTE Objetivos da propriedade: Abate aos 2 anos, produção de bezerros, produção de leite (15 L/vaca/dia); Produtor: Capacidade administrativa e investimentos; Outros: Manejo, mão-de de-obra disponível, remuneração da atividade;

5 2 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO E DO AMBIENTE Verificar as condições do ambiente: clima (distribuição de chuvas, temperatura,...); solo. Resultados das análises destas informações = Escolha da espécie e/ou cultivar (Marandu, Mombaça, Tifton 85). Ex: Brachiaria brizantha cv. Marandu

6 3 ANÁLISE DE SOLO (Antes do Preparo) Coleta de amostra (Amostragem); Nº amostras:... Profundidade: normalmente 0-20 cm; Análises: Macronutrientes e/ou micronutrientes e/ou granulometria.

7 4 ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS Análise de solo; Definição da espécie forrageira (objetivos e características); População de plantas; Época de semeadura;

8 4 ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS Aplicação de calcário / gesso (Ca, S); Incorporação calcário (aração, gradagem pesada ou leve);

9 4 ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS Controle de plantas daninhas (antes/depois da semeadura); Adubação: P2O5, N, K2O, S (lanço ou linha);

10 4 ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS Semeadura: Semeadora em linhas; Lanço tipo vicon; Incorporação: Gradeação leve ou rolo compactador

11 SISTEMAS DE CULTIVO Sistema de cultivo convencional: : uma aração e gradagens, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador ou gradagem; Sistema de cultivo direto: : semeadura direta por meio de uma semeadora sem sulcador apenas com disco de corte; Sistema de cultivo mínimo: : por meio de uma gradagem ou escarificação, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador.

12 5 PREPARO DO SOLO Objetivos, implementos e uso: Controle de plantas daninhas; Romper camadas de impedimento (compactadas); Produzir uma camada de solo revolvido e fina (contato íntimo da semente com o solo e a água disponível); Plantio direto; Conservação do solo.

13 5 PREPARO DO SOLO Época de preparo Condições da área Capacidade operacional ou disponibilidade de máquinas

14 5 PREPARO DO SOLO Implementos Arado de discos Grade pesada ou aradora (melhor rendimento)

15 5 PREPARO DO SOLO Implementos Escarificador (pé-de de-pato)

16 5 PREPARO DO SOLO Implementos Grade leve ou niveladora Deficiência de preparo: terreno muito irregular, variação da profundidade das sementes. Excesso de preparo: compactação e erosão mais fácil.

17 6 ÉPOCA DE SEMEADURA Espécies de estação fria - Depende das condições de ambiente (temperatura e umidade); - Exemplo: Região Sul (março a maio); - Exemplo: SP, MS (abril a maio).

18 6 ÉPOCA DE SEMEADURA Espécies perenes de estação quente (Brachiaria brizantha, Mombaça,...) Normalmente no início do período das águas (outubro a dezembro); Ver área e condições operacionais; Com Irrigação período mais flexível.

19 6 ÉPOCA DE SEMEADURA Espécies anuais de estação quente - Utilizadas na estação quente e em outras épocas na integração lavoura- pecuária. Milheto Sorgo

20 7 DENSIDADE DE SEMEADURA Espécies perenes de estação quente Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade sementes comercial (kg/ha) Brachiaria brizantha cv. Marandu 2, ,7 B. brizantha cv. Xaraes 2, ,4 Brachiaria decumbens cv. Basilisk 1,8 24 7,5 Brachiaria humidicola 2, ,7 Brachiaria ruziziensis 2,0 24 8,3 Brachiaria dictyoneura 2, ,7 Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ).

21 CÁLCULO DA DENSIDADE Mede-se a qualidade da semente pelo seu valor cultural (% VC): VC (%) = % pureza x germinação 100 Quantidade de sementes por ha: Brachiarias (decumbens, humidícoloa, ruziziensis, brizanta e dictyoneura) kg de sementes/ha = 380 VC Ex: VC de Brachiaria brizanta = 48% Kg de sementes/ha = 380 = 8 kg de sementes/ha 48

22 7 DENSIDADE DE SEMEADURA Espécies perenes de estação quente Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade sementes comercial (kg/ha) Panicum Tanzânia maximum cv. 1, Panicum Mombaça maximum cv. 1, Panicum Colonião maximum cv. 1, P. maximum cv. Tobiatã 2, ,6 P. maximum cv. Massai 2, ,5 P. maximum cv. Aruana 2, ,5 Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ).

23 7 DENSIDADE DE SEMEADURA Espécies perenes de estação quente Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade final de sementes (kg/ha) Andropogon gayanus cv. Planaltina 2, Paspalum notatum cv. Pensacola Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ). 1,5 - - Chloris gayana (capim-de Rhodes) Setaria sphacelata cv. Kazungula 2, ,3 1,

24 7 DENSIDADE DE SEMEADURA Fatores para a Brachiaria sp (Matsuda) em função das condições e tipo de semeadura. Densidade (kg/ha) = Fator (pontos) / VC Condições de semeadura Linha /manual A lanço Aéreo Ideais Medianas Adversas

25 CUIDADOS ESPECIAIS COM AS SEMENTES TRANSPORTE: proteger da umidade e do calor excessivo; ARMAZENAMENTO: deve ser feito em local seco, fresco e ventilado, sobre estrados de madeira e afastado das paredes, a fim de não absorver umidade do piso e paredes. Cuidado com roedores.

26 SEMEADURA Momento ideal para o plantio: após normalização da estação das chuvas, com temperaturas mais altas; Verificar com antecedência se as máquinas que serão utilizadas no plantio estão em boas condições, a fim de evitar desperdício de sementes; Nunca misturar as sementes com adubos nitrogenados e potássicos, pois poderão prejudicar o embrião; IMPORTANTE: A profundidade recomendada para o plantio é de aproximadamente 5 vezes o diâmetro da semente. Normalmente de 1 a 2 cm de profundidade.

27 SEMEADURA Para incorporação das sementes, após a semeadura a lanço, deve-se passar o rolo compactador ou grade niveladora fechada, variando conforme o solo; Na semeadura aérea, que é um plantio de risco, recomenda-se aumento de 50 a 80% a quantidade de sementes.

28 FATORES QUE PODEM COMPROMETER O PLANTIO Semeadura em profundidade maior que a recomendada; Enterrio superficial, não permitindo a incorporação das sementes; Plantio em solo com alta umidade, seguido de longo período de sol; Ataques de insetos (lagartas, gafanhotos, cupins e formigas); Ataques de aves e roedores; Fazer o teste de germinação para testar e comprovar a qualidade das sementes.

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31 Plantio de Mudas (Ex. Tifton 85) Preparo do solo, calagem, adubação de formação; Viveiro de mudas: 1 ha para 20 ha formados; Época: outubro a fevereiro (sequeiro); Abrir sulcos ou covas; Espaçamento: - Entrelinhas: 0,5 a 1 m; - Entre plantas: 0,5 m. Tempo para formação: 90 a 120 dias.

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35 Controle de plantas invasoras O controle das plantas daninhas através de herbicidas tem-se mostrado muito eficiente com uma relação de custo/benefício bastante favorável; Em pastagens recém-implantadas ou reformadas, a aplicação do herbicida deve ser realizada cerca de 30 a 45 dias após a semeadura. Nessa aplicação, utiliza-se de uma baixa dosagem de herbicida (Ex. 2,4-D: Em torno de 1,5 a 2,0 litros/ha e outros); Produtos: 2,4-D, Tordon e outros.

36 Utilização da pastagem A utilização da pastagem (pastejo), se a formação estiver adequada, ocorre após dias da semeadura ou plantio; Caso a forrageira não cubra o solo, deve-se deixar sementear para posterior pastejo. O primeiro pastejo deve ser feito com taxa de lotação relativamente baixa e animais leves; Adubação de cobertura.

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