Manejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista"

Transcrição

1 Taxa do Processo 16/06/2016 Pesquisas com plantas forrageiras Campus de Ilha Solteira MS total MS verde Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Tempo Senescência IAF ótimo = Ocorre quando a relação respiração/fotossíntese é máxima, avalia-se medindo trocas gasosas. IAF teto = Valor máximo de área foliar que a pastagem pode atingir (clímax). IAF crítico = Ocorre quando aproximadamente 95% da luz incidente está sendo interceptada pelo dossel forrageiro. (Adaptado a partir de CHAPMAN; LEMAIRE, 1993; CRUZ; BOVAL, 2000, SBRISSIA; DA SILVA, 2001; FREITAS, 2003) Dinâmica de acúmulo de MS em forragem 1

2 Sistema de produção Sistemas de manejo Recursos: Solo, clima e plantas Forragem Produzida Forragem Consumida Produto Animal Crescimento Utilização Conversão Produção (SHEATH; CLARK, 1996) Representação esquemática da produção animal em pastagens (Adaptado de HODGSON, 1990). Eficiência energética dos processos Crescimento: 2 a 4 % Conversão: 7 a 15% Utilização: 40 a 80% - 60 a 90% no desempenho animal Manejo da pastagem Fonte: FAO (2005) 2

3 Produção (kg MS ha -1 ) Kg MS/ha 16/06/2016 Época Época; Freqüência; Métodos de pastejo Excesso Intensidade; Escassez Lotação contínua Lotação intermitente out-nov-dez-jan-fev-mar-abr-mai-jun-jul-ago-set Freqüência Freqüência Contínuo Intermitente Produção MS; Tx lotação; Freqüência MS total MS verde Senescência Tempo Intensidade Intermitente Intensidade Contínuo Taxa de lotação Duração do pastejo Taxa de lotação Altura do resíduo Altura do dossel 3

4 Métodos de pastejo Implicações práticas Lotação contínua Animais c\ acesso irrestrito a uma área de pastagem durante toda ou a maior parte de uma estação de pastejo. Expressa, equivocadamente, como pastejo contínuo. Este método permite que os animais pastagem seletivamente, a não ser se a taxa de lotação seja alta. Lotação contínua: Marandu: 20 a 40 cm Decumbens: 10 a 17,5 cm Tifton 85, Florakirk e Coastcross: 10 a 20 cm Lotação rotativa ou intermitente Lotação rotativa ou intermitente Prática de se utilizar períodos alternados de pastejo (ocupação) e descanso entre dois ou mais piquetes durante a estação de pastejo. Este método é caracterizado por: - Parâmetro para decidir o momento de entrada e retirada dos animais; - Possuir uma maior subdivisão na pastagem; - Maior infraestrutura (cercas, cochos e bebedouros). Implicações práticas Planta Forrageira Altura de entrada (cm) Marandu a 15 Decumbens Xaraés Mombaça a 40 Tanzânia a 40 Planaltina Elefante (Camerron) a 50 Tifton a 15 Coast cross e Florakirk a 15 Altura de saída (cm) Métodos de Pastejo Rotativo Pastejo em faixa 4

5 Pastejo de primeiro-último Pastejo de primeiro-último Piquete A Piquete B Piquete C Pós Repasse Pré Adaptado de TRINDADE (2007) Creep grazing Pastejo diferido Dividir a área de diferimento em duas partes: 1/3 fim de janeiro e início de fevereiro e utilizado de junho a julho; 2/3 entre fevereiro e início de março e utilizado em agosto e setembro. A área reservada primeiro deverá ser menor porque esse período é mais favorável ao crescimento da forrageira. Informações básicas Distância entre os piquetes e sala de ordenha, cocho e água de 500 a 1000 m; Todos os piquetes com acesso a área de descanso; Sombra c\ 10 m 2 /animal (Sombrite de 80%); Bebedouro c\ vazão de 50 l/animal/dia e 4 cm linear/animal; Cocho c\ perímetro de 2 cm linear/animal. 5

6 Período de descanso Informações básicas Corredores em nível - Largura de 3,6 (<50 animais) a 8 m (>50 animais), livre de pedras e ligados à sala de ordenha; Período de ocupação de no máximo 7 dias; Período de descanso coforme a espécie forrageira. Calcular: Considere: Nº de piquetes Período: 180 dias Tamanha do piquete PMS: 15 t/ha Área total dos piquetes Cons. dia/animal: 2%PV Tx. Lotação no período PV: 450 kg; Nº animais: 100 Tx. Lotação instantânea Efici. de pastejo: 50% P. ocupação: 4 dias Formulas básicas: Nº de piquetes = (P. descanso / P. ocupação) + 1 T. piquete = Demanda total de MS no período / Oferta líquida de MS/ha Piquete quadrado= Raiz Quad. da área (m 2 ) do piquete Área total dos piquetes = Área do piquete x nº piquetes Tx. Lotação no período = U.A (450 kg PV) / ha (total) Tx. Lotação instantânea = U.A (450 kg PV) / ha (piquete) P. descanso: 28 dias 6

Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações

Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações Conceitos básicos Sistemas de produção correspondem a uma estrutura composta por diferentes níveis interativos, arranjados segundo uma ordem hierárquica

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco

MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO Prof. Dra. Fabiola Grecco TERMINOLOGIA CIENTÍFICA TAXA DE LOTAÇÃO (stocking rate) Relação entre o número de animais ou de unidades animais por unidade de área,

Leia mais

Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da Oferta Demanda pastagem Prof. Leandro C.

Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da Oferta Demanda pastagem Prof. Leandro C. Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da pastagem Oferta Demanda Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista 2 Previsão da demanda de forragem Consumo animal

Leia mais

Captação de energia 6/10/2010. * Carbono principal constituinte dos tecidos vegetais (90%)

Captação de energia 6/10/2010. * Carbono principal constituinte dos tecidos vegetais (90%) Conceitos de básicos sobre crescimento e acúmulo de forragem em pastagens Captação de energia * Carbono principal constituinte dos tecidos vegetais (9%) * Assimilação depende da RFA absorvida pelas folhas

Leia mais

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Introdução * Em sistemas intensivos de produção animal em pasto

Leia mais

de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I

de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I ϙ" ϙ>curso ➐ 頴眖頴蘟眜眜眜 de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I MANEJO DE PASTAGENS: Bases e ajuste da taxa de lotação (carga animal) Gelci

Leia mais

20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II

20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA: Manejo de Rebanhos em Pastejo MÉTODOS DE PASTEJO II Lotação rotacionada método que utiliza subdivisão

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Manejo intensivo da pastagem para altas lotações Lilian Elgalise Techio Pereira

Manejo intensivo da pastagem para altas lotações Lilian Elgalise Techio Pereira Manejo intensivo da pastagem para altas lotações Lilian Elgalise Techio Pereira Departamento de Zootecnia Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) Pirassununga, SP Intensificação Intensificação

Leia mais

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras

Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras Conceitos, definições, potencial biológico, dinâmica de processos, e logística da produção animal baseada em pastagens

Leia mais

Intensificação da bovinocultura de corte

Intensificação da bovinocultura de corte Intensificação da bovinocultura de corte Manejo de pastagens e uso de suplementos Dr. Rodrigo Amorim Barbosa 28º Curso Geneplus Campo Grande - MS Julho de 2016 assegurar o uso racional dos recursos bióticos

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu

MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes

Leia mais

A importância do manejo do pastejo rotativo

A importância do manejo do pastejo rotativo A importância do manejo do pastejo rotativo Apesar de ser comum ouvirmos a afirmação de que capim mais alto é sinônimo de maior produção e qualidade, estudos indicam que quando a taxa de senescência se

Leia mais

09/11/2017 MÉTODOS DE PASTEJO I FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS. Sob corte: Capineira Forragem conservada. Sob pastejo: Contínuo Rotacionado

09/11/2017 MÉTODOS DE PASTEJO I FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS. Sob corte: Capineira Forragem conservada. Sob pastejo: Contínuo Rotacionado UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO INTRODUÇÃO FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS Sob corte: Capineira Forragem

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Disciplina Forragicultura

Disciplina Forragicultura Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE PARA O MANEJO FEDERAL DE PELOTAS PLANTAS FORRAGEIRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: Agrostologia

Leia mais

DIFERIMENTO DE PASTAGENS

DIFERIMENTO DE PASTAGENS DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? Rogério Marchiori Coan 1 Ricardo Andrade Reis 2 A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo.

Leia mais

Manejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte

Manejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte Manejo de pastagens Sistemas intensivos GENEPLUS 2018 Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte Intensivo: - Agricultura: Cultura intensiva, sistema de cultura que consiste em conseguir, num

Leia mais

Princípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras

Princípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras Princípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras 1. Utilização da radiação para formação da biomassa 2. Fluxo de biomassa aérea 3. Índice de área foliar e acúmulo de biomassa 4. Morfogênese

Leia mais

VII Jornada NESPRO/UFRGS Bovinocultura de corte: Intensificação com equilíbrio

VII Jornada NESPRO/UFRGS Bovinocultura de corte: Intensificação com equilíbrio UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL VII Jornada NESPRO/UFRGS Bovinocultura de corte: Intensificação com equilíbrio

Leia mais

Manejo de Pastagens. Terminologia em Forragicultura

Manejo de Pastagens. Terminologia em Forragicultura Manejo de Pastagens Terminologia em Forragicultura Forragem: Partes aéreas de uma população de plantas herbáceas, que podem servir na alimentação dos animais em pastejo, ou colhidas e fornecidas. Relvado:

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/4 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior /4 Ferramente PDCA Etapa Do - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO EXECUÇÃO

Leia mais

USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE

USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Luís César Dias Drumond Prof. Adjunto da UFV - Campus Rio Paranaíba irriga@ufv.br - (34) 9194-7326 GAPPI MANEJO ESTRATÉGICO DE PASTAGENS

Leia mais

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Introdução Manejo Suplementação nas águas Suplementação na seca Considerações finais DESAFIOS DESAFIOS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa

Leia mais

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Prof. Prof. Dr. André Dr. André Mendes Mendes

Leia mais

Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003

Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Situação atual: Baixa produtividade: 100 kg de PV/ha/ano Produtividade

Leia mais

Degradação de Pastagens: processos e causas

Degradação de Pastagens: processos e causas Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu NECESSIDADE DE INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA Manejo intensivo

Leia mais

Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade

Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade MO Lopes & Fox (1977): SB - 518 amostras de terra - Disponibilidade de P: 0,1 e 16,5 ppm P - 92% das amostras com P < 2 ppm CTC Fonte: Sparovek

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino

Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino ANA CLARA R. CAVALCANTE PESQUISADORA ORÇAMENTO FORRAGEIRO DEFINIÇÃO O orçamento

Leia mais

Manejo de Pastagem na Seca

Manejo de Pastagem na Seca Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Manejo, produção e crescimento de pastagens

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Manejo, produção e crescimento de pastagens Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forrageiras II Manejo, produção e crescimento de pastagens Prof. José Acélio Fontoura Júnior acelio.fontoura@unipampa.edu.br Pastagens: Toda a

Leia mais

Manejo de pastagens 24/03/2015. Diagnóstico das pastagens no Brasil Doc 402 Embrapa. Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos

Manejo de pastagens 24/03/2015. Diagnóstico das pastagens no Brasil Doc 402 Embrapa. Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos 24/03/2015 Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos Manejo de pastagens Profa. Kelen Cristina Basso Março de 2015 Cronograma geral Segunda (02/03): Apresentação e definição de horários

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200

INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200 INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas

Leia mais

30/03/2016. Fatores ambientais que afetam a produção da planta forrageira

30/03/2016. Fatores ambientais que afetam a produção da planta forrageira Fotossítense (μmol/m /s) que afetam a produção da planta forrageira. Concentração de CO na atm.. Concentração de CO. Concentração de CO C Saturação por CO Atualmente= 80 μmol/mol Previsão p/ 00= 00 μmol/mol

Leia mais

7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda.

7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda. SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE SISTEMAS DE ENGORDA Sistema de engorda Confinamento 27 2.397. 28 2.757. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini Semiconfinamento Pastagem de inverno Demais sistemas

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/18 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/18 Etapa ACT - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO»» Analisar e

Leia mais

EXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM

EXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM EXECUÇÃO DO PLANEJADO Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM FERRAMENTA PDCA 2 EXECUÇÃO DO PROJETO - TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. - PROPOSTA DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO

Leia mais

Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras

Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras MORFOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Duas famílias Poaceae (Gramineae)

Leia mais

Manejo Rotatínuo visando maior eficiência de pastejo

Manejo Rotatínuo visando maior eficiência de pastejo Manejo Rotatínuo visando maior eficiência de pastejo SIA Serviço de Inteligência em Agronegócios Jean Carlos Mezzalira Engenheiro Agrônomo, Dr. em Zootecnia e Supervisor Técnico SIA Devemos (mesmo) visar

Leia mais

MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem

MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA COMO PLANEJAR? MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO Quanto pasto eu tenho? Quantos animais eu alimento? CONDUÇÃO

Leia mais

CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM

CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS COMO PLANEJAR? QUANTO PASTO EU TENHO? Quanto pasto eu

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE DE CABRA EM PASTAGEM CULTIVADA

PRODUÇÃO DE LEITE DE CABRA EM PASTAGEM CULTIVADA PRODUÇÃO DE LEITE DE CABRA EM PASTAGEM CULTIVADA Ana Clara R. Cavalcante Pesquisadora da Embrapa Caprinos e Ovinos José Antonio Alves Cutrim Jr. Professor do IFMA 1 INTRODUÇÃO Importância da caprinocultura

Leia mais

Prof. Dr. Luís César Dias Drumond (34)

Prof. Dr. Luís César Dias Drumond (34) PRODUÇÃO DE LEITE E CARNE EM PASTAGEM IRRIGADA DIA DE CAMPO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM Prof. Adilson de Paula Almeida Aguiar Prof. Luís César Dias Drumond Prof. Leonardo Oliveira Fernandes Prof. Alexandre

Leia mais

Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: Iniciaremos as 19:00.

Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: Iniciaremos as 19:00. Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: 35-38225174 Iniciaremos as 19:00. Intensificação na cria, aumentado a taxa de lotação das

Leia mais

PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB

PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Ubieli Alves Araújo Vasconcelos 1 ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Paulo Henrique Galvão Sobrinho 1 ; Anderson Barbosa de Mederios 1 ; Marcela Nobre Oliveira

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Volumosos. Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho. Leite

Volumosos. Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho. Leite Volumosos Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho Leite gerenciamento USP / Esalq Departamento de Zootecnia Tel. : 19 3429 4134 e-mail: zootecnia@esalq.usp.br

Leia mais

DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO

DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA, COMPORTAMENTO ANIMAL E DESEMPENHO

Leia mais

por meio do uso sustentável de pastagens tropicais

por meio do uso sustentável de pastagens tropicais Intensificação da produção animal por meio do uso sustentável de pastagens tropicais Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia E.S.A. Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo (USP) Introdução *

Leia mais

Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária

Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Michel do Vale Maciel Garanhuns -2018 Fonte: Sebrae- Cartilha do Produtor Rural Foto: Divulgação CAR Introdução Mudanças na Produção Mundial Fazenda

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013

FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013 FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013 Aumento de produção por cabeça e por área Alessander Rodrigues Vieira Patrocínio Ouro Patrocínio Prata Patrocínio Bronze 1 Análise EstaOsPca Indicadores com Alta

Leia mais

DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL

DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL André Augusto Marinho Silva 1, Emerson Alexandrino 2 1 Aluno de graduação do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;

Leia mais

MANEJO DO PASTEJO NA PRIMAVERA E VERÃO

MANEJO DO PASTEJO NA PRIMAVERA E VERÃO MANEJO DO PASTEJO NA PRIMAVERA E VERÃO PREMISSA 1 O funcionamento do sistema depende fundamentalmente de um fluxo de energia, cuja entrada depende da disponibilidade de radiação solar. PREMISSA 2 Necessidade

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado

Leia mais

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento

Leia mais

Pastagens para Caprinos

Pastagens para Caprinos IX Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana Pastagens para Caprinos Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1/78 Espírito Santo do Pinhal, 19 de maio de 2007 2/78 1 7/78 O que plantar? Gramíneas

Leia mais

EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste. CEP: São Car/os, SP

EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste. CEP: São Car/os, SP Ministério da Agricultura e do Abastecimento EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste Ministério daagricultura e do Abastecimento CEP: 13560-970 São Car/os, SP Rod. Washington Luiz,

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/1 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/1 Etapa ACT - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO Analisar e agir

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro

Leia mais

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Conservação de forragem Uma opção para gado de corte Odilon Gomes Pereira André Soares de Oliveira Karina Guimarães

Leia mais

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida

Leia mais

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para

Leia mais

Pastagens consorciadas

Pastagens consorciadas Campus de Ilha Solteira Cultivo consorciado Pastagens consorciadas Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Envolve o plantio de duas ou mais espécies numa mesma área, de modo que uma das culturas conviva

Leia mais

Principais problemas da pecuária na Amazônia

Principais problemas da pecuária na Amazônia 4ª ed. reimpresso em maio/2015, 215 páginas Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br www.diasfilho.com.br Principais problemas da pecuária na Amazônia 15,2 13,0 Baixo

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/8 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior Planejamento forrajeiro - Parte Treinamento da mão-de-obra /8 Planejamento forrajeiro - Parte 3/8

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS IMPLANTAÇ IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉ ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS Luis Fernando G. de Menezes UTFPR/DV luismenezes@utfpr.edu.br Qualidade da semente Método de estabelecimento Densidade de semeadura

Leia mais

MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL

MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL Danilo Iurko Martins¹, Emerson Alexandrino² ¹Aluno do curso de Zootecnia da UFT, Campus de Araguaína, e-mail: danilodatao@hotmail.com ²Professor Adjunto

Leia mais

Qual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS

Qual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS tema pastagens PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS Qual utilizar? Para ter sucesso na exploração pecuária, é necessária uma adequada formação da pastagem, iniciando com a escolha do cultivar a ser

Leia mais

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis

Leia mais

Pastagens. Área de pastagem no Brasil. (ANUALPEC 2009 e IBGE 2010) 122 milhões de hectares. Espécies cultivadas

Pastagens. Área de pastagem no Brasil. (ANUALPEC 2009 e IBGE 2010) 122 milhões de hectares. Espécies cultivadas Pastagens Ana Cláudia Ruggieri Prof. Assistente Dr.UNESP/Jaboticabal E-mail: acruggieri@fcav.unesp.br UNESP - Jaboticabal/SP Brasil Distribuição das atividades no Território Brasileiro Pastagens 48% Matas

Leia mais

Comunicado. 53 ISSN Juiz de Fora, MG. Considerações sobre o manejo do pastejo rotativo de gramíneas tropicais.

Comunicado. 53 ISSN Juiz de Fora, MG. Considerações sobre o manejo do pastejo rotativo de gramíneas tropicais. Comunicado Técnico Dezembro, 53 ISSN 1678-3123 Juiz de Fora, MG 2007 Considerações sobre o manejo do pastejo rotativo de gramíneas tropicais Carlos Augusto de Miranda Gomide 1 Domingos Sávio Campos Paciullo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA COMO ESTRATÉGIA PARA O MANEJO DO PASTEJO EM SISTEMAS TROPICAIS

UTILIZAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA COMO ESTRATÉGIA PARA O MANEJO DO PASTEJO EM SISTEMAS TROPICAIS UTILIZAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA COMO ESTRATÉGIA PARA O MANEJO DO PASTEJO EM SISTEMAS TROPICAIS SIMÕES, R.A.L 1 ; PRADO, G.A.F 2 1 Aluno do curso de Pós-Graduação em Nutrição de Ruminantes, Faculdades

Leia mais

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).

Leia mais

Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia)

Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Nossa experiência de... Integração lavoura-pecuária ROTEIRO DA

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Ajuste na taxa de lotação Magno José Duarte Cândido Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura- NEEF/DZ/CCA/UFC magno@ufc.br

Leia mais

Coleção SENAR PASTAGENS. Manejo de pastagens tropicais

Coleção SENAR PASTAGENS. Manejo de pastagens tropicais Coleção SENAR 157 PASTAGENS Manejo de pastagens tropicais Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Junior Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Confederação da Agricultura e Pecuária

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Morfogênese de gramíneas forrageiras

Morfogênese de gramíneas forrageiras 27/9/213 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MORFOGÊNESE??? Dinâmica de geração e expansão de partes aéreas das

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE. Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes

A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE. Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes CONDICIONANTES TÉCNICAS Lei 4.504/64 Art. 2, 1 - A propriedade da terra desempenha

Leia mais