MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA COMO PLANEJAR? MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO Quanto pasto eu tenho? Quantos animais eu alimento? CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM QUANTO PASTO EU TENHO? Massa de forragem estoque imediato AVALIAÇÃO DE PASTAGENS Acúmulo Crescimento da pastagem Disponibilidade de forragem Carga animal para uma dada Oferta de Forragem 1

2 Massa de forragem (Forage mass): IMPOSSIBILIDADE DE ACESSAR TODO UNIVERSO AMOSTRAL (MÉTODO DIRETO) Quantidade - massa ou peso seco - total de forragem presente porunidadedeáreaacimadoníveldosolo MÉTODOS INDIRETOS Medida de caráter pontual, normalmente expressa em kg MS/ha Corte de amostras Estimativas visuais Altura do dossel METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE PASTAGENS MÉTODOS INDIRETOS DETERMINAÇÃO DA MASSA DE FORRAGEM Estimativas visuais Corte de amostras E 1 E 2 E 3 E 4 E 5 Avaliação deve refletir o mais fielmente possível as condições reais da pastagem para que esta seja manejada adequadamente, conforme recomendação técnica. 2

3 MÉTODOS INDIRETOS QUANDO AVALIAR??? Altura do dossel Pastejo Contínuo: Avaliações: Disco medidor Bastão graduado (Sward Stick) Pastagens de estação fria a cada 3 semanas Pastagens nativas a cada 4 semanas Pastagens de estação quente a cada 2 semanas Pastejo Rotacionado: Pré-pastejo (altura comprimida - densidade) Avaliações: Pós-pastejo Avaliação da pastagem: EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS CAMINHAMENTO (conhecer as dimensões da área) Quadro de área conhecida Para MV colhida Para secagem (opcional) 3

4 TAMANHO DA AMOSTRA: MÉTODO INDIRETO DE CORTE DE AMOSTRAS O que é uma área pequena??? O que é uma pastagem homogênea??? Quadrado de 0,5 x 0,5 ou 1,0 x 1,0 m de lado área de 0,25 ou 1,0 m 2 MÉTODO INDIRETO DE CORTE DE AMOSTRAS Recomendado Áreas pequenas com pastagem homogênea MÉTODO INDIRETO DE CORTE DE AMOSTRAS O que é uma área pequena??? O que é uma pastagem homogênea??? 4

5 NÚMERO DE AMOSTRAS: Ponderar entre o que deve e o que pode ser feito. Ideal Nº determinado por métodos matemáticos (Estabilidade do Erro Padrão da Média / da Média / Curva do coletor) Executável amostras/piquete (homogêneo) Amostras aleatórias evitando Pontos de acúmulo de esterco ou urina, beira de aramados, caminhos, cochos e bebedouros Secagem: Secar estas amostras em estufa de ar quente forçado a, no máximo, 55 0 C por 72h (análise bromatológica) ou em forno comum. Microondas: Pesar a amostra; Colocar a amostra junto com um copo de água no microondas Secar em potência máxima por 3 min. e após, pesar novamente Secar novamente por 1 min. e pesar Repetir a última operação até atingir peso constante Estimativa do %MS conforme o estádio de desenvolv.: Estádio vegetativo = 15 a 20% MS Estádio pré-florescimento = 25% MS CN: média 30% MS SEQUÊNCIA DO MÉTODO DE CORTE DE AMOSTRAS Corte da Forragem Determinação do Peso Verde Estimativa do %MS conforme o estádio de desenvolv.: Obs.: Não coletar mantilho e solo 5

6 Estimativa do %MS conforme o estádio de desenvolv.: CÁLCULO DA MASSA DE FORRAGEM DETALHADO Exemplo de uma amostra que pesou 102,69 g MS/0,25m²: Adaptado de Banchero et al. (s/ data) TRANSFORMAÇÃO DE Kg MSKg MV Ex.: Animal de 400 Kg e consumo de 3% PV MF com 15%MS 12 Kg MS (12 / 15) x 100= 80 Kg MV MF com 25%MS 12 Kg MS (12 / 25) x100= 48 Kg MV gms/0,25 m² gms/ha Multiplica por 0,25 40 m² porque cada hectare tem ,69g quadros de 0,25m² e divide-se por m² 1000 para passar g kgx X= gms/ha Se os quadros forem de 1m², multiplica-se por 10, pois cada hectare tem quadros de 1m² e divide-se por 1000 para passar g kg gms/ha kgms/ha 1000 g 1 kg Caso a balança forneça go resultado em quilos deve-se X proceder apenas a transformação X= 4.107,6 kg de MS/ha Kg/0,25m² Kg/ha sem usar a x 40. RESUMO DO CÁLCULO DA MASSA DE FORRAGEM: Corte Peso VerdePeso SecoMassa de Forragem (PS/PV)*100 Teor de MS (%) OU Corte Peso SecoMassa de Forragem OU Corte Peso Verde Estimativa do %MS conforme o estádio de desenvolvimento Massa de Forragem CÁLCULO DA MASSA DE FORRAGEM: Calcular a média do rendimento de MS obtido nas subamostras (g/0,25m²) x 40 para extrapolar para kg/ha Antes de cortar a amostra avaliar solo descoberto ALÉM DA MF, QUE OUTRAS AVALIAÇÕES PODEM SER FEITAS NAS AMOSTRAS DE FORRAGEM COLHIDAS? Separação botânica (separação anterior a secagem) Espécies de interesse (consumíveis, indesejadas, etc...) Folha (pode ser dividida em lâmina e bainha) Colmo com ou sem inflorescência Relação folha/colmo Material morto Qualidade da forragem (PB, FDN, FDA, NDT, Digest., Consumo) 6

7 MÉTODO INDIRETO DE ESTIMATIVA VISUAL Recomendado áreas grandes e/ou heterogêneas São eleitos 5 escores: Primeiro o escore 1 e 5 Escore 3 Escore 2 Escore 4 Limitações: Necessita avaliador treinado Calibração de padrões (escores) Amostras Corte - Pesagem (MV) e visualização Calibração deve ser refeita a cada novo estádio fenológico Exemplo: Massa verde das amostras dos diferentes escores: Escore 1 = 50g Escore 2 = 80g Escore 3 = 130g Escore 4 = 210g Escore 5 = 270g Escore Médio= 3 Corte em quadro de 0,25m² e pesagem da MV (visualização) MV média das amostras= 148 g/0,25m² Estimativa Visual Calibração Padrões de disponibilidade de forragem (1 a 5) em campo nativo Como neste caso não temos como secar as amostras, então converteremos a MV em MS por estimativa: Consideraremos que a espécie está no início do estádio vegetativo e por isso possui em torno de 15% de MS Escore 1 = 50g MV Escore 2 = 80g MV Escore 3 = 130g MV Escore 4 = 210g MV Escore 5 = 270g MV X 15% 7,5g MS 12g MS 19,5g MS 31,5g MS 40,5g MS Escore Médio= 3 MS média das amostras= 22,2g/0,25m² MV média das amostras= 148 g/0,25m² Adaptado de Castilhos et al. (2011). 7

8 Agora a conversão de g/0,25m² para kg/ha: CÁLCULO DA MASSA DE FORRAGEM POR REGRA DE TRÊS Ex: Foram feitas 50 amostragens no caminhamento da área Escore 1 = 7,5 g/0,25m² MS Escore 2 = 12 g/0,25m² MS Escore 3 = 19,5 g/0,25m² MS Escore 4 = 31,5 g/0,25m² MS Escore 5 = 40,5 g/0,25m² MS X kg/hams 480 kg/hams 780 kg/hams 1260 kg/hams 1620 kg/ha MS Escore médio = dos 50 escores /50 3,8 Escore Massa Forragem Escore Kg/ha Escore 3,8 x Escore Médio= 3 MS média das amostras= 888kg/ha MS Massa de forragem = 1124,8 Kg/ha MS Após determinar os escores visuais, procede-se a avaliação de pastagem: Caminhamento na área para conhecer os diferentes escores que a pastagem apresenta Por equação do tipo: Y = a + bx Após construir a equação basta substituir o X pela média das avaliações visuais de escore Ex: 50 amostragens no caminhamento da área Escore médio = 3,8 Atentar para R² < 0,7 8

9 MÉTODO INDIRETO DA ALTURA (depende da disponibilidade de equipamento) Método da altura régua, bastão graduado (stick) ou disco Construção da equação de calibração: Y = a + bx Onde: Y= MF; a e b= Valores gerados pela equação; x= média das avaliações do disco (bastão ou régua); MÉTODO INDIRETO DA ALTURA (depende da disponibilidade de equipamento) Após a construção das equações (calibração) percorre-se a área para a obtenção da altura média do dossel Calibração (construção da equação de regressão) do método da altura régua/ bastão /disco Verificar a altura no ponto mais baixo da pastagem Verificar a altura no ponto mais alto da pastagem Verificar a altura em pontos de alturas intermediárias Corte e pesagem (MV e MS) Observação: Quanto maior o número de sub-amostras maior a precisão da avaliação 9

10 E AS EQUAÇÕES QUE ACOMPANHAM O DISCO MEDIDOR??? Taxa de acúmulo ou taxa de crescimento Aumento na massa de forragem de uma área de pastagem durante um determinado período de tempo Unidade: Kg MS/ha/dia Importância prática: Ajuste decarga Planejamento forrageiro anual (curva de produção de forragem) E AS EQUAÇÕES QUE ACOMPANHAM O DISCO MEDIDOR??? Taxa de acúmulo Pode ser estimada através de: Revisão Bibliográfica Gaiolas de exclusão, realocadas ± cada 28 dias Pastejo Contínuo Avaliações Pós e Pré Pastejo Pastejo Rotacionado (Kroning et al., 2015) 10

11 Dados de revisão bibliográfica Massa de forragem total acumulada (MFTA), taxa de acúmulo (TA) e massa de forragem desaparecida (MFD) de amendoim forrageiro sob diferentes intensidades de pastejo. Intensidade de Pastejo (resíduo) MFTA (kg/ha) Taxa de Acúmulo (kg MS/ha/dia) MFD (kg/ha) 11,2 cm 7407,0 ab 50,92 a 868,0 b 8,8 cm 6972,2 ab 51,35 a 911,0 b 5,9 cm 7966,6 a 60,71 a 1501,5 ab 3,2 cm 6193,8 b 51,02 a 1885,2 a Média 7134,91 53, ,42 CV 10,62 18,43 30,62 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente para o teste de Tukey(P<0,05). (Adaptado de Griffith, 2016.) Dados de revisão bibliográfica Gaiolas de exclusão do pastejo Pastejo contínuo Construir histórico da propriedade Taxas de acúmulo de matéria seca de lâminas foliares (TALF) (kg/ha/dia) e de matéria seca total (TAT) (kg/ha/dia) capim-elefante anão e do tifton 85 sob pastejo contínuo no noroeste do Rio Grande do Sul (Maixner et al., 2009). 11

12 Pastejo rotacionado: Avaliações Logo após o rebaixamento da pastagem (pós-pastejo) e Momentos antes da entrada dos animais (pré-pastejo) Gaiolas de Exclusão TA = (MF pré-pastejo MF pós-pastejo )/nº dias descanso Acúmulo baseado no que ocorre durante o período de descanso da pastagem Técnica das gaiolas de exclusão De posse destas informações podemos calcular a DISPONIBILIDADE DE FORRAGEM Disponibilidade massa de forragem + acúmulo de forragem em determinado período Porção da massa de forragem, expressa como peso ou massa por unidade de área, que está acessível para o consumo dos animais Fonte: Perez e Silveira (2015) 12

13 Conhecida a disponibilidade é hora da CONDUÇÃO DOS ANIMAIS EM PASTEJO Ajuste da OFERTADE FORRAGEM e da CARGA ANIMAL 13

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