Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa"

Transcrição

1 Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes Sousa 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; PIBIC/CNPq; jhone-zoot@hotmail.com 2 Orientador do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; luciano.sousa@mail.uft.edu.br RESUMO; Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produtividade, estrutura e morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça produzidos em sistemas silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa. O experimento foi desenvolvido na Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Araguaína TO. Os sistemas foram compostos de três densidades de plantas nativas 0%, 25%, 50% em pastagem de Panicum maximum cv. Mombaça. Os níveis de sombreamento influenciaram negativamente algumas características produtivas do capim mombaça, como MS/Ton/ha e número de perfilhos/m 2, influenciando também as características climáticas do solo. Contudo mais estudos devem ser realizados para que se possa determinar o melhor nível de sombreamento que resulte em maior produtividade. Palavras-chave: produção; raleamento; sombreamento; umidade INTRODUÇÃO As árvores, além de serem cada vez mais necessárias para melhorar a produção, qualidade e a sustentabilidade das pastagens, contribuem para o conforto dos animais, pela provisão de sombra, atenuando as temperaturas extremas e diminuindo o impacto de chuvas e vento (CARVALHO, 2002), o que pode resultar em maior produtividade animal (CASTRO et al., 2008). Os sistemas de produção animal baseados em práticas silvipastoris (SSP), são combinações de árvores, pastagens e herbívoros domésticos, localizados em mesmo local, manejados de maneira integrada, objetivando o aumento da produção por unidade de área visando o desenvolvimento sustentável da propriedade. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produtividade, estrutura e morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça produzidos em sistemas silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa.

2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido na Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Araguaína - TO, que está localizado nas coordenadas , de latitude sul, e de longitude oeste e 152,0 m de altitude na Amazônia Oriental Brasileira. Os sistemas foram compostos de três densidades de plantas nativas 0%, 25%, 50% em pastagem de Panicum maximum cv. Mombaça. As densidades foram estabelecidas de acordo com a ocorrência das plantas na área e as densidades estabelecidas mediante raleamento sistematizado. A área experimental foi de 2 ha dividida em três pastos onde foram estabelecidos as áreas de coleta de forragem todas essas georreferenciadas. Foi feita avaliação dos números de perfilhos, por unidade de área. Contando-se o número de perfilhos da área de um quadrado 1m/1m, para que possa estimar também a taxa de acúmulo de forragem (TAF) durante o período de descanso. A altura do dossel foi estimada através da medição da altura em 05 pontos por parcela, ao qual foi feita por meio de régua graduada, Para se estimar a disponibilidade de forragem verde e a relação folha/colmo foi feito corte, em cada parcela, para colher uma amostra de 1 m 2 a 5 cm do solo e levando posteriormente ao laboratório, para separação do material vivo do material morto e em seguida as lâminas foliares dos colmos do material vivo, os mesmos foram secos em estufa de ventilação forçada a 65º C e pesados havendo assim a possibilidade de determinar matéria seca total por hectare. O acúmulo de forragem também foi calculado subtraindo-se da disponibilidade de forragem verde ao final do período de descanso. Após cada corte, no início do período de descanso, foi estimada a densidade de perfilhos contando se o número de perfilhos em uma área de 1.0 m x 1.0 m. Análise da estrutura do Panicum maximum - capim mombaça, submetido a três níveis de sombreamento. A temperatura do solo foi estimada utilizando termômetro especifico para esse fim. A umidade do solo foi estimada retirando-se amostras do solo e secando-as em estufa 105ºC. Os dados foram submetidos à análise de variância, estudando-se os efeitos do nível de sombreamento (densidades de palmeiras de babaçu).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, são apresentados os dados do número de folhas totais, taxa de acúmulo de forragem, tonelada de matéria seca por hectare e relação folha colmo durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de Pode-se observar na Tab. 1, para o mês de novembro que os tratamentos com maior número de folhas foram o controle com 0% de sombreamento e o com 25% de sombreamento. Esse fato se repetiu em dezembro. Isso pode ter ocorrido porque os níveis mais baixos de sombra fornecem mais luminosidade para as forragem que respondem com maior número de folhas pois a produtividade dessas está diretamente ligadas a quantidade de foto assimilados que são produzidos em função do aporte de luz. Tabela 1. Número de folhas totais, taxa de acúmulo de forragem acúmulo de matéria seca de colmo, acúmulo de matéria seca de folha, tonelada de matéria seca por hectare, relação folha colmo durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de Número de Folhas Totais Taxa de Acúmulo de forragem 0% 4,5Aa 4,0Ab 3,27Ac 0% 99,13Aa 79,78Ab 55,96Ac 25% 4,27Aa 4,27Aa 3,22Ab 25% 67,80Ba 75,14Ba 52,27Ab 50% 3,8Ba 3,5Bb 3,26Ab 50% 62,51Ba 58,75Ba 61,92Aa CV 13.84% CV 22,95% Médias 3.74 Médias 66,85 MS/Ton/ha Relação folha colmo 0% 3,16Aa 3,34Aa 2,07Ab 0% 7,61Ac 118,42Aa 67,84Ab 25% 1,94Ba 1,44Bb 1,17Bb 25% 4,16Ab 24,43Bab 47,29Aa 50% 0,72Ca 0,33Cb 0,59Ca 50% 8,76Aa 17,19Ba 66,15Aa CV 20,87% CV 83,4% Médias 1,24 Médias 38,73 Novembro (Nov), Dezembro (Dez), Janeiro (Jan), Matéria Seca (MS), Tonelada (Ton), hectare (ha) níveis de sombreamento 0%, 25% e 50%, Coeficiente de Variação (CV), Sombreamento/Mês (S/M). Na Tabela 1, pode-se observar que para novembro, dezembro e janeiro que a produção de matéria seca por hectare foi diminuindo de acordo com os níveis mais autos de sombreamento, isso pode ter ocorrido pois o maior aporte de radiação solar no tratamento controle pode ter aumentado o nível de foto assimilados produzindo mais tecidos vegetais. Para relação folha colmo (tabela 1), não houve diferença significativa para os meses de

4 novembro e janeiro, apenas o mês de dezembro apresentou maior relação nos tratamentos de 0% e 25% podendo ter sido influenciados pelos mesmos fatores citados anteriormente. Na Tabela 2, são apresentados os dados do número de perfilhos por metro quadrado, índice de área folear, perda de forragem durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de Pode-se observar na Tab 2, que a altura do pasto não foi influenciada no mês de janeiro, contudo em dezembro as maiores alturas observadas foram para o tratamento com maior nível de sombreamento (50%), isso pode estar relacionado ao estiolamento da planta, pois as plantas submetidas a sombreamento alongam o colmo em busca de maior luminosidade. Na Tabela 2 pode-se observar que o número perfilhos /m 2, teve relação negativa com o sombreamento. Segundo Bahmani et al., 2000, sob baixa irradiância, o suprimento de foto assimilados é alocado preferencialmente para os perfilhos já existentes, em detrimento das gemas axilares, inibindo a produção de novos perfilhos. Tabela 2. Altura do pasto, número de Perfilhos por metro quadrado, índice de área folear, perda de forragem durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de Altura do pasto Número Perfilhos /m 2 0% 58,66Ba 61,66Aa 62,50Aa 0% 583,3Aab 658,8Aa 542,2Ab 25% 64,50ABa 59,16ABa 55,00Aa 25% 411,1Ba 328,8Ba 337,7Ba 50% 72,86Aa 51,20Bc 59,25Ab 50% 209,3Ca 181,3Ca 149,0Ca CV 13,72% CV 28,91% Médias 60,63 Médias 302,48 Novembro (Nov), Dezembro (Dez), Janeiro (Jan), níveis de sombreamento 0%, 25% e 50%, Coeficiente de Variação (CV), Sombreamento/Mês (S/M). Na Tab. 3, são apresentado os dados de temperatura do solo durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de 2013, e de umidade do solo durante os meses de novembro e dezembro de Pode-se observar na Tab. 3 que a temperatura de solo (TS) teve um comportamento linear decrescente de acordo com que se aumentava o sombreamento, isso pode ter ocorrido pois no sub-bosque com a sombra dos arvores nativas, sem a incidência direta dos raios solares o solo permaneceu com a temperatura abaixo do solo exposto a incidência direta do

5 sol. Contudo quando se observa a umidade do solo (US), ver-se que essa tem uma tendência a aumentar com os níveis de sombreamento. Castro et al. (1999) observaram mudanças microclimáticas em ambiente sombreado artificialmente onde predominaram temperaturas amenas, umidade relativa do ar ligeiramente mais alta e elevado teor de umidade do solo. Tabela 3. Temperatura do solo durante os meses de novembro e dezembro de 2012 e janeiro de 2013, e de umidade do solo durante os meses de novembro e dezembro de Temperatura do solo Umidade do Solo S/M Nov Dez Jan S/M Nov Dez 0% 28,02Ab 25,28Ac 29,57Aa 0% 18,04Ba 19,17Ca 25% 26,80Ba 24,14Bb 26,52Ba 25% 18,43Bb 23,34Ba 50% 25,29Ca 23,45Cb 24,92Ca 50% 23,84Ab 29,44Aa CV 4,61% CV 6,73% Médias 25,93 Médias 22,04 Novembro (Nov), Dezembro (Dez), Janeiro (Jan), níveis de sombreamento 0%, 25% e 50%, Coeficiente de Variação (CV), Sombreamento/Mês (S/M). Os níveis de sombreamento influenciaram negativamente algumas características produtivas do capim mombaça, como MS/Ton/ha e número de perfilhos/m 2, influenciando também as características climáticas do solo. Contudo mais estudos devem ser realizados para que se possa determinar o melhor nível de sombreamento que resulte em maior produtividade. LITERATURA CITADA CARVALHO, M. M.; ALVIM, M. J.; XAVIER, F. D.; et al. Estabelecimento de sistemas silvipastoris: ênfase em áreas montanhosas e solos de baixa fertilidade. Juiz de Fora - MG: EMBRAPA - CNPGL, p. (Circular Técnica, 68). CASTRO, A. C.; LOURENÇO JÚNIOR, J. B.; SANTOS, N. F. A.; et al. Sistema silvipastoril na Amazônia: ferramenta para elevar o desempenho produtivo de búfalos. Revista Ciência Rural, v. 38, n. 8, p , CASTRO, C. R. T.; GARCIA, R.; CARVALHO, M. M. et al. Produção forrageira de gramíneas cultivadas sob luminosidade reduzida. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 28, n. 5, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL EM REGIÃO DE ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL EM REGIÃO DE ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL EM REGIÃO DE ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA Marcelo Gomes de Araújo 1 ; José Expedito Cavalcante da Silva 2 ; Antonio Clementino

Leia mais

MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL

MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL Felipe Bastos Alencar 1 ; Antonio Clementino dos Santos 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL

DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL André Augusto Marinho Silva 1, Emerson Alexandrino 2 1 Aluno de graduação do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DAS FORRAGEIRAS BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MARANDU E PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA PRODUZIDAS EM SISTEMAS SILVIPASTORIS COM DIFERENTES DENSIDADES DE ARBOREAS David Pereira Silva 1 ; Luciano

Leia mais

Meristema apical como ferramenta de manejo da pastagem para pastos de capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) 1

Meristema apical como ferramenta de manejo da pastagem para pastos de capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) 1 Meristema apical como ferramenta de manejo da pastagem para pastos de capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) 1 Luiza Elvira Vieira Oliveira 2, Ana Clara Rodrigues Cavalcante 3, Eneas Reis Leite

Leia mais

Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu

Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu David Pereira Silva¹, Luciano Fernandes Sousa², Jhone Tallison

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas Dinâmica de Acúmulo e Perda de Forragem em Sistema Silvipastoril de Floresta Raleada sob Pastejo com Ovinos e Efeito do Sombreamento Arbóreo sob a Atividade da Clorofila da Gramínea Elvis Carlos da Silva

Leia mais

DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO

DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA, COMPORTAMENTO ANIMAL E DESEMPENHO

Leia mais

MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL

MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL Danilo Iurko Martins¹, Emerson Alexandrino² ¹Aluno do curso de Zootecnia da UFT, Campus de Araguaína, e-mail: danilodatao@hotmail.com ²Professor Adjunto

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MARANDU, MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMANTO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MARANDU, MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMANTO GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MARANDU, MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMANTO Fabileide de Sousa Costa 1 ; Lucas Hernanes de Carvalho Mesquita 1 ; Caio Nunes Gonçalves 1 ; Mara Roberta

Leia mais

CAPINS MARANDU, MASSAI E MOMBAÇA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

CAPINS MARANDU, MASSAI E MOMBAÇA EM DIFERENTES SUBSTRATOS CAPINS MARANDU, MASSAI E MOMBAÇA EM DIFERENTES SUBSTRATOS Caio Nunes Gonçalves¹; Antônia Flávia Fernandes Torres¹; Mara Roberta de Deus Batista¹; José Rômulo de Sousa¹; Gynna Silva Azar² ¹Graduando(a)

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

Tratamentos Tempo de Armazenamento T F secagem 0 mês 6 meses ( C) (m 3 /minuto/t) (hora) D 1 D 2 D 3 Médias D 1 D 2 D 3 Médias 42 26,9 0 10,4 10,8

Tratamentos Tempo de Armazenamento T F secagem 0 mês 6 meses ( C) (m 3 /minuto/t) (hora) D 1 D 2 D 3 Médias D 1 D 2 D 3 Médias 42 26,9 0 10,4 10,8 Tratamentos Tempo de Armazenamento T F secagem 0 mês 6 meses ( C) (m 3 /minuto/t) (hora) D 1 D 2 D 3 Médias D 1 D 2 D 3 Médias 42 26,9 0 10,4 10,8 10,9 10,7 12,8 11,6 12,0 12,1 4 11,1 10,6 10,9 10,9 13,1

Leia mais

Influência do sombreamento sobre o desenvolvimento de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais no inverno

Influência do sombreamento sobre o desenvolvimento de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais no inverno Influência do sombreamento sobre o desenvolvimento de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais no inverno Elaine de L. B. B. de Oliveira a *, Francisco E. Torres b e Michele C Silva c. a CEPA-

Leia mais

Desempenho de Espécies Forrageiras do Gênero Brachiaria: Características morfogênicas e de crescimento

Desempenho de Espécies Forrageiras do Gênero Brachiaria: Características morfogênicas e de crescimento Desempenho de Espécies Forrageiras do Gênero Brachiaria: Características morfogênicas e de crescimento José Messias de Rezende¹; Emerson Alexandrino² 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína;

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

A importância do manejo do pastejo rotativo

A importância do manejo do pastejo rotativo A importância do manejo do pastejo rotativo Apesar de ser comum ouvirmos a afirmação de que capim mais alto é sinônimo de maior produção e qualidade, estudos indicam que quando a taxa de senescência se

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista

Leia mais

Aluna do Curso de Graduação em Agronomia da UNIJUÍ, bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3

Aluna do Curso de Graduação em Agronomia da UNIJUÍ, bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE CAPIM ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM) NO NOROESTE GAÚCHO 1 PRODUCTIVE POTENTIAL OF ELEPHANT CAPIM (PENNISETUM PURPUREUM) CULTIVARS IN NORTHWEST GAÚCHO Adriele Menegazzi

Leia mais

PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB

PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Ubieli Alves Araújo Vasconcelos 1 ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Paulo Henrique Galvão Sobrinho 1 ; Anderson Barbosa de Mederios 1 ; Marcela Nobre Oliveira

Leia mais

EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO

EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO PIBIC. EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO Nome dos autores: Caio Vanderlei Soares Caio Vanderlei

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE PARA O MANEJO FEDERAL DE PELOTAS PLANTAS FORRAGEIRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: Agrostologia

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos

Leia mais

COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 2 1 1 Laércio Ricardo Sartor, André Brugnara Soares, Paulo Fernando Adami, Lidiane Fonseca, 1 Francisco Migliorini

Leia mais

Produtividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais

Produtividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais Produtividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais Carlos J.B.Albuquerque 1 ; Renzo G.V. Pinho 2 ; José A.S. Rodrigues 3 ;

Leia mais

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados

Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização

Leia mais

Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1

Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1 Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1 ALMEIDA, R. G. 2, COSTA, J. A. A. 2, KICHEL, A. N. 2, ZIMMER, A. H. 2,

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES SUBSTRATOS E SOB SOMBREAMENTO ARTIFICIAL

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES SUBSTRATOS E SOB SOMBREAMENTO ARTIFICIAL GERMINAÇÃO DE SEMENTES DOS CAPINS MOMBAÇA E MASSAI EM DIFERENTES SUBSTRATOS E SOB SOMBREAMENTO ARTIFICIAL Lucas Hernanes de Carvalho Mesquita 1 ; Fabileide de Sousa Costa 1 ; Antônia Flávia Fernandes Torres

Leia mais

PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1. Apresentação: Pôster

PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1. Apresentação: Pôster PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1 Apresentação: Pôster Emmanuel L. de Lima Véras 1 ; Brenda Adelino de Macêdo

Leia mais

DIFERIMENTO DE PASTAGENS

DIFERIMENTO DE PASTAGENS DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas

Leia mais

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai)

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) Renata Freires Lima¹; José Antonio Maior Bono² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da

Leia mais

Efeito do sombreamento em Brachiaria decumbens na produtividade de proteína bruta (PB).

Efeito do sombreamento em Brachiaria decumbens na produtividade de proteína bruta (PB). Efeito do sombreamento em Brachiaria decumbens na produtividade de proteína bruta (PB). Sérgio Domingos SIMÃO¹; Cleyton Xavier CÂNDIDO¹; Antônio Augusto Rocha ATHAYDE²; Alex de Oliveira RIBEIRO 4 ; Paulino

Leia mais

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT

Leia mais

MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem

MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA COMO PLANEJAR? MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO Quanto pasto eu tenho? Quantos animais eu alimento? CONDUÇÃO

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas PRODUÇÃO DE SILAGEM DE MOMBAÇA-GIRASSOL CULTIVADOS EM CONSÓCIO Stefany Gregory Moura; Hélio Bandeira Barros; Cleiton Ribeiro de Oliveira; Juara Leme; Emerson de Castro Ferraz 1 Aluno do Curso de Agronomia;

Leia mais

ALTURA DE PLANTA DO CAPIM-CORRENTE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA E NITROGENADA

ALTURA DE PLANTA DO CAPIM-CORRENTE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA E NITROGENADA ALTURA DE PLANTA DO CAPIM-CORRENTE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA E NITROGENADA Edvaldo Alves de Moura 1 ; Geovane Alves de Moura 2 ; Guilherme Augusto dos Santos Sá 3 ; Fábio Junno Simões de Morais Bezerra

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL. Apresentação: Pôster

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL. Apresentação: Pôster CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL Apresentação: Pôster Ana Beatriz Graciano da Costa 1 ; Gelson dos Santos Difante 2 ; João Virgínio Emerenciano

Leia mais

Anais do 2 Simpósio de Pecuária Integrada

Anais do 2 Simpósio de Pecuária Integrada Anais do 2 Simpósio de Pecuária Integrada Editores técnicos Dalton Henrique Pereira Bruno Carneiro e Pedreira B HOUNOUt... lj unpasta Patrocínio ' ~f4.._\.-j Solos& Plantas..,..._.,...,., CamJ?,OS/A ô

Leia mais

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4

Leia mais

EFEITO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE MANDIOCA NO DESENVOLVIMENTO E NUTRIÇÃO DA Brachiaria brizantha

EFEITO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE MANDIOCA NO DESENVOLVIMENTO E NUTRIÇÃO DA Brachiaria brizantha 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE MANDIOCA NO DESENVOLVIMENTO E NUTRIÇÃO DA Brachiaria brizantha Daiane de Cinque Mariano 1, Ricardo Shigueru Okumura 1, Paulo

Leia mais

Estimativa da incidência solar em solo de sistema silvipastoril em Roda de Nelder

Estimativa da incidência solar em solo de sistema silvipastoril em Roda de Nelder Estimativa da incidência solar em solo de sistema silvipastoril em Roda de Nelder Alex Marcel Meloto; Silvia Rahe pereira; Valdemir Antônio Laura e Fabiana Villa Alves Pesquisador Fundação MS, alexmelotto@hotmail.com

Leia mais

RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO

RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA Marina da Costa Guerrero 1* (PG), Tiago Rodrigues de Sousa 2 (PG), Adilson Pelá³(PQ) 1 Eng.

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno. PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman

Leia mais

DESEMPENHO FORRAGEIRO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SAFRINHA SOB DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

DESEMPENHO FORRAGEIRO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SAFRINHA SOB DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS 386 DESEMPENHO FORRAGEIRO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SAFRINHA SOB DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Fernanda Alves Gomes (1), Paula Daniele Parreira de Assis (1), Iran Dias Borges (2), Paula Cordeiro e Cardoso

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-MARANDU DURANTE O PERÍODO DE DIFERIMENTO. Apresentação: Pôster

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-MARANDU DURANTE O PERÍODO DE DIFERIMENTO. Apresentação: Pôster CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-MARANDU DURANTE O PERÍODO DE DIFERIMENTO Apresentação: Pôster Introdução Antonio Leandro Chaves Gurgel 1 ; Ingrid Laíse Silvestre de Oliveira 2 ; João Virgínio Emerenciano

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE

CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel

Leia mais

Disciplina Forragicultura

Disciplina Forragicultura Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos

Leia mais

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1, Maurício Antônio Coelho Filho 2,

Leia mais

VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA

VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA Antonio de Sousa Júnior 2 ; Emerson Alexandrino³ 2 Graduando em Zootecnia pela Universidade Federal do Tocantins,

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes

Leia mais

Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água

Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água Luan Cruvinel Miranda 1 ; Leonardo Antunes Ferreira 2 ; Luciano Eduardo de Carvalho 2 ; Antônio Augusto Rocha Athayde

Leia mais

Avaliação mineral do feno de Tyfton 85 (Cynodon spp.) irrigado em quatro idades de corte

Avaliação mineral do feno de Tyfton 85 (Cynodon spp.) irrigado em quatro idades de corte Avaliação mineral do feno de Tyfton 85 (Cynodon spp.) irrigado em quatro idades de corte Luis Fernando de Moraes¹, Matheus Jose Campos Bertolin², Wellyngton Tadeu Vilela Carvalho³ 1. Aluno do curso superior

Leia mais

ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA

ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA Marco dos Santos Martinez, Marcos Weber do Canto, e-mail: marquo110@hotmail.com;mwcanto@uem.br.

Leia mais

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações

Leia mais

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando

Leia mais

Manejo de Pastagem na Seca

Manejo de Pastagem na Seca Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem

Leia mais

MORFOGÊNESE E ESTRUTURA DO CAPIM-BRAQUIÁRIA EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA

MORFOGÊNESE E ESTRUTURA DO CAPIM-BRAQUIÁRIA EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA Ciência Agrícola, Rio Largo, v. 15, n. 1, p. 33-42, 2017 MORFOGÊNESE E ESTRUTURA DO CAPIM-BRAQUIÁRIA EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA Janaina Azevedo Martuscello 1, Philipe Lima Amorim 2*,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MASSA SECA TOTAL ACUMULADA E DE LÂMINA FOLIAR E TAXA DE ACÚMULO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E HEMARTRIA NO CICLO DE PRODUÇÃO 2014/2015.

PRODUÇÃO DE MASSA SECA TOTAL ACUMULADA E DE LÂMINA FOLIAR E TAXA DE ACÚMULO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E HEMARTRIA NO CICLO DE PRODUÇÃO 2014/2015. PRODUÇÃO DE MASSA SECA TOTAL ACUMULADA E DE LÂMINA FOLIAR E TAXA DE ACÚMULO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E HEMARTRIA NO CICLO DE PRODUÇÃO 2014/2015. 1 Isadora Giacomini Lorenzoni 2, Leonir T. Uhde 3, Sandra

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes

Leia mais

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Nome dos autores: Karolline Sena Figuerêdo¹; Jacinto Pereira Santos² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail:

Leia mais

Caracterização das gramíneas do Gênero Panicum

Caracterização das gramíneas do Gênero Panicum UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL Caracterização das gramíneas do Gênero Panicum Setembro/2012 Nome científico: Panicum maximum Jacq. cv.

Leia mais

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Introdução * Em sistemas intensivos de produção animal em pasto

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

PERÍODOS DE EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO LUMINOSA EM Uroclhoa brizantha cv. MARANDÚ E PIATÃ

PERÍODOS DE EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO LUMINOSA EM Uroclhoa brizantha cv. MARANDÚ E PIATÃ PERÍODOS DE EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO LUMINOSA EM Uroclhoa brizantha cv. MARANDÚ E PIATÃ João Paulo Mendes QUEIROZ* 1, João Paulo Bicalho PRATES 1, Sergio Murilo DUARTE 1, Willian Gomes MONTES 1, Rodrigo Eduardo

Leia mais

CAPIM MARANDU EM DIFERENTES SUBSTRATOS E NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

CAPIM MARANDU EM DIFERENTES SUBSTRATOS E NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CAPIM MARANDU EM DIFERENTES SUBSTRATOS E NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Antônia Flávia Fernandes Torres 1 ; Caio Nunes Gonçalves 1 ; José Rômulo de Sousa 1 ; Geania de Sousa Vera 1 ; Gynna Silva Azar 2 1 Graduando

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE Eucalyptus urophylla B.T. Blake EM SISTEMAS SILVIPASTORIS E OS TEORES DE FIBRAS EM Brachiaria decumbens Stapf.

RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE Eucalyptus urophylla B.T. Blake EM SISTEMAS SILVIPASTORIS E OS TEORES DE FIBRAS EM Brachiaria decumbens Stapf. RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE Eucalyptus urophylla B.T. Blake EM SISTEMAS SILVIPASTORIS E OS TEORES DE FIBRAS EM Brachiaria decumbens Stapf. Michele Lopes Yoshiy 1 ; Omar Daniel 2, Flávia Araujo Matos 3

Leia mais

CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM

CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS COMO PLANEJAR? QUANTO PASTO EU TENHO? Quanto pasto eu

Leia mais

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda

Leia mais

Palavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais

Palavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais INTERAÇÕES ENTRE ESPAÇAMENTO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO, PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA E NÍVEIS DE PH NO SOLO DE UM SISTEMA AGRISSILVIPASTORIL Igor Murilo Bumbieris Nogueira 1 ; Omar Daniel 2 ; Antônio Carlos

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro

Leia mais

Rendimento da forrageira Brachiaria brizantha cv. Xaraés sob fertirrigação com diferentes doses de esterco líquido bovino e duas intensidades desfolha

Rendimento da forrageira Brachiaria brizantha cv. Xaraés sob fertirrigação com diferentes doses de esterco líquido bovino e duas intensidades desfolha Rendimento da forrageira Brachiaria brizantha cv. Xaraés sob fertirrigação com diferentes doses de esterco líquido bovino e duas intensidades desfolha William Luiz de Souza*¹; Onofre Barroca de Almeida

Leia mais

23/11 a 09/12 de 2015 Câmpus de Araguaína, Gurupí e Palmas

23/11 a 09/12 de 2015 Câmpus de Araguaína, Gurupí e Palmas FONTES E DOSES DE CÁLCIO COMO AMENIZADORES DO EFEITO SALINO DO SÓDIO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO POTÁSSIO NA ADUBAÇÃO DO CAPIM Panicum maximum cv. MOMBAÇA Jefferson Santana da Silva Carneiro 1 ; Rubens

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos A. C. Crusciol Rogério

Leia mais

INFLUENCIA DO ESTERCO BOVINO NA PRODUÇÃO DE CAPIM BRACHIARIA BRIZANTHA (HOCHST EX A.. RICH.) STAPF. CV. MARANDÚ CULTIVADO NO SERTÃO PARAIBANO

INFLUENCIA DO ESTERCO BOVINO NA PRODUÇÃO DE CAPIM BRACHIARIA BRIZANTHA (HOCHST EX A.. RICH.) STAPF. CV. MARANDÚ CULTIVADO NO SERTÃO PARAIBANO INFLUENCIA DO ESTERCO BOVINO NA PRODUÇÃO DE CAPIM BRACHIARIA BRIZANTHA (HOCHST EX A.. RICH.) STAPF. CV. MARANDÚ CULTIVADO NO SERTÃO PARAIBANO Juliana Formiga Almeida 1, Rayana Pereira Ferreira 2, Adriana

Leia mais

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes

Leia mais

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS Ana Beatriz Marques Honório 1 ; Tarcísio Alves Castro Barros

Leia mais

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? Rogério Marchiori Coan 1 Ricardo Andrade Reis 2 A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo.

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho. Muzambinho/MG -

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho. Muzambinho/MG - CARACTERÍSTICAS FITOMÉTRICAS E TEORES DE NITROGÊNIO E CLOROFILA TOTAL DE PLANTAS DE CHIA EM CONDIÇÕES DE PLENO SOL E SOMBRITE (50%) NO SUL DE MINAS GERAIS Paulo M. VILELLA 1 ; Gustavo D. FIGUEIREDO 2 ;

Leia mais

Acadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista PIBIC- CNPq. 3

Acadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista PIBIC- CNPq. 3 MANEJO DE ÁREA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTI VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL COM FORRAGEIRAS PERENES DE VERÃO EM DISTINTOS NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 Rafael Pettenon Botton 2, Cleusa Adriane

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO ESTACIONAL DO CAPIM MOMBAÇA SUBMETIDO A DUAS ALTURAS DE CORTE

INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO ESTACIONAL DO CAPIM MOMBAÇA SUBMETIDO A DUAS ALTURAS DE CORTE INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO ESTACIONAL DO CAPIM MOMBAÇA SUBMETIDO A DUAS ALTURAS DE CORTE MELLO, Susana Queiroz Santos (1); FRANÇA, Aldi Fernandes de Souza(2); BERGARMASCHINE, Antônio

Leia mais

PRODUÇÃO DE PROLINA NO CAPIM MOMBAÇA EM FUNÇÃO DO SUPRIMENTO DE CÁLCIO COMO AMENIZADOR DO ESTRESSE SALINO SÓDICO

PRODUÇÃO DE PROLINA NO CAPIM MOMBAÇA EM FUNÇÃO DO SUPRIMENTO DE CÁLCIO COMO AMENIZADOR DO ESTRESSE SALINO SÓDICO PRODUÇÃO DE PROLINA NO CAPIM MOMAÇA EM FUNÇÃO DO SUPRIMENTO DE CÁLCIO COMO AMENIZADOR DO ESTRESSE SALINO SÓDICO Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Rubens Ribeiro da Silva 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO ARTIFICIAL NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO DE Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv.

INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO ARTIFICIAL NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO DE Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO ARTIFICIAL NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO DE Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Massai José Rômulo de Sousa 1 ; Mara Roberta de Deus Batista¹;

Leia mais

COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E ESTRUTURAL DA URUCHLOA DECUMBENS UTILIZADA SOB DIFERIMENTO

COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E ESTRUTURAL DA URUCHLOA DECUMBENS UTILIZADA SOB DIFERIMENTO COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E ESTRUTURAL DA URUCHLOA DECUMBENS UTILIZADA SOB DIFERIMENTO Rosa Aparecida Reis de LÉO* 1, Pedro Henrique Ferreira da SILVA 2, Jaciara DIAVÃO¹, Fábio Costa da SILVA¹, Robson Leandro

Leia mais

Aluna do Curso de Agronomia, bolsista PROBIC/FAPERGS 3

Aluna do Curso de Agronomia, bolsista PROBIC/FAPERGS 3 PRODUTIVIDADE ANUAL DE FORRAGEIRAS PERENES TROPICAIS CULTIVADAS EM SISTEMA SILVIPASTORIL DE PINUS ELLIOTTII 1 ANNUAL YIELD OF TROPICAL PERENNIAL FORAGES CULTIVATED IN THE SILVIPASTORIL SYSTEM OF PINUS

Leia mais

Palavras-chave: consorcio, integração, Marandu, pastagem, semeadura. 86

Palavras-chave: consorcio, integração, Marandu, pastagem, semeadura. 86 PRODUTIVIDADE NO CONSÓRCIO SORGO E Brachiaria brizantha EM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-PECUÁRIA 1 Chrystiane Martins de Almeida 2, Geraldo Helber Batista Maia Filho 2, Ângela Maria Quintão Lana 3, José Avelino

Leia mais

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,

Leia mais