MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL

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1 MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL Felipe Bastos Alencar 1 ; Antonio Clementino dos Santos 2 1 Aluno do Curso de zootecnia; Campus de Araguaína; felipetoim@hotmil.com PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; clementino@uft.edu.br RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar níveis de sombreamento de Palmeiras de Babaçu (Orbignya speciosa) sob as características agronômicas do Mombaça (Panicum maximum), as características fisioquímicas do solo em região de ecótono Amazônia. As avaliações foram realizadas em dois ciclos (58 dias e de 43 dias), sob diferentes níveis de sombreamento 25, 50 e sol pleno, de modo a promover os níveis de sombreamento especificados. As avaliações contaram com análise de solos e características agronômicas da forrageira. O sistema silvipastoris (SSP) não houve diferença significativa entre os tratamentos para ph (CaCl 2 ), P (Fosfóro), H (Hidrogênio) +Al, Al (Alumínio), CTCe (Capacidade de Troca de Cátions). Sob sombreamento, o índice de área foliar e a massa de forragem e altura da planta foram maiores no segundo ciclo. O pleno sol foi superior no primeiro ciclo para altura da planta e densidade de perfilhos, massa de forragem. As avaliações foram realizadas no estabelecimento do sistema, necessitando de estudos para caracterizar melhor os efeitos do sombreamento e produção. Palavras-chave: capim Mombaça; sombreamento; período reprodutivo. INTRODUÇÃO Sob as circunstâncias da interação do homem com o meio ambiente, prevê-se que com a forma de vida adotada e os métodos de uso dos recursos naturais do planeta haverá colapso da vida na terra da forma como se conhece. Estudos têm apontado que até meados do século haverá aumento na concentração de CO 2 na atmosfera o que ocorrerá em conjunto com mudanças no padrão de precipitação (IPCC, 2007). O mesmo relatório sugere que isto poderá acarretar alteração gradual da flora com reflexo sob a fauna, inclusive sob o homem (GANDIS et al., 2010). As formas de alterações da natureza impostas pelo uso antrópico tem a produção de alimentos para sua própria existência, como um dos principais agentes de transformação do meio ambiente. A intensificação agrícola para atender a demanda de população crescente apresenta consequências

2 ambientais sérias, como a degradação e a poluição (MARNEY e ANTHONY, 2011). Desta forma, é preciso rever os valores aos quais estão alicerçados os atuais sistemas de produção e manejo. No sentido de conter a degradação das pastagens e, em parte, preservar o ambiente, tem sido propostas técnicas de produção que promovam menor perda da paisagem e recomponha parte do ambiente natural. Estes são os sistemas silvipastoris, que se referem as técnicas de produção nas quais se integram animais, plantas forrageiras e árvores na mesma área de pastagens. Uma vertente mais atual do sistema silvipastoris (SSP), preconiza a permanência de espécies nativas na pastagem. Este é sistema que necessita de maiores estudos. O objetivo deste trabalho foi avaliar níveis de sombreamento de Palmeiras de Babaçu (Orbignya speciosa) sob as características agronômicas do Mombaça (Panicum maximum), as características fisioquímicas do solo em região de ecótono Amazônia. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi conduzido no município de Araguaína, em região de transição Cerrado-Amazônia, fortemente marcada pela presença da Palmeira Babaçu, no norte do Tocantins. Localizado na Fazenda da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, com clima, de acordo com Köppen, do tipo Aw (quente e úmido), com chuvas de outubro a maio, precipitação anual média de mm, altitude média de 240 m, umidade relativa do ar média de 78% e temperatura média de 25,2ºC (máxima e mínima de 30 e 20ºC, respectivamente). No pré-plantio da gramínea foi realizada, em toda área de estudo, a análise de fertilidade do solo. Após 58 dias determinou-se um ciclo e corte com altura 10 cm, passando 43 dias determinou-se outro ciclo onde foi verificada a altura do dossel, numero de perfilhos e realizou-se a coleta de biomassa. Para quantificar o número de perfilhos, produção e composição morfológica da forragem em cada corte, por unidade experimental, utilizou-se uma área de 0,6 m 2, que foi escolhida ao acaso. Após a contagem do número de perfilhos existente na área do quadrado, estes foram cortados a 10 cm do solo e a massa fresca de forragem foi pesado e verificado o peso total da sub-amostra. Foi feito o peso liquido da sub-amostra de aproximadamente 200 g foi separada manualmente em seus constituintes morfológicos e pesado determinando o peso de folhas (lâminas foliares), peso de colmos (colmo + bainha) e peso de material morto (lâminas foliares e colmo + bainha mortos) os quais foram levados para secagem em estufa de circulação e renovação de ar à temperatura de 55ºC até peso constante. Onde foi determinado o peso de massa seca folha (MSF), peso de massa seca colmo (MSC) e peso massa seca material morto (MSMM). Obteve-se os valores de altura de plantas (AP), o número de

3 perfilhos (NP), a produção de matéria seca, índice de área foliar (IAF) da parte aérea foram utilizados para se avaliar os efeitos dos tratamentos. Os dados foram submetidos à análise de teste de probabilidade. Utilizou-se o programa estatístico ESTAT e foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Foi realizando no segundo ciclo análise de fertilidade do solo nos diferentes pontos ao acaso para obtenção de variáveis com coleta de profundidades de 0-20 cm. As amostras foram secas ao ar, passadas em peneira, homogeneizadas e submetidas à análise para caracterização química e física (Tabela 1 e 2), de acordo com metodologias propostas pela Embrapa, (1999). Tabela 1. Atributos químicos do solo (0-20 cm) antes da implantação do experimento. Tratamento ph MO P(Mel) K Ca Mg H+Al Al SB CTCe CTCp V CaCl 2 g dm -3 mg dm -3 cmolc dm -3 % Sol pleno 5,49 38,33 11,87 0,17 8,2 1,35 2,23 0,0 11,36 13,59 11,36 83,61 silvipastoril 5,06 35,82 9,24 0,08 3,30 0,52 3,78 0,0 5,56 9,34 5,56 59,53 Tabela 2. Granulometria do solo (0-20 cm) antes da implantação do experimento. Tratamento Areia Silte Argila Classe textural -1 g kg Sol pleno 566,28 138,3 295,46 Franco Argilo Arenosa silvipastoril 616,28 154,9 228,79 Franco Argilo Arenosa RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 3 mostra o resultado da análise de solo do local do experimento depois da implantação. Não houve diferença significativa entre os tratamentos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para (ph), P, H+Al, Al, CTCe. De acordo com esse resultado não a grandes influencia na capacidade produtiva da forrageira capim Mombaça (Panicum maximum Jacq.) Tabela 3. Atributos químicos do solo (0-20 cm) depois da implantação do experimento. Variáveis CaCl 2 mg/dm 3 cmol/dm 3 Trat. ph M..O p K Ca Mg H+Al Al SB CTCe CTCp Sol pleno 5,76 a 0,4 a 0,051 ab 5,37 b 8,71 a 4,99 a 0,04 a 8,51 b 2,67 a 8,55 b 25% 5,78 a 0,38 a 0,036 b 5,11 b 1,83 b 5,37 a 0,06 a 6,98 b 2,77 a 7,043 b 50% 5,99 a 0,42 a 0,091 a 8,71 a 6,014 a 5,46 a 0,05 a 14,8 a 2,86 a 14,87 a cv% 3,54 18,94 63,24 36,38 40,32 12, ,91 26,18 26,74 Verificou-se altura do dossel em função dos níveis de sombreamento no sistema silvipastoril não ocorreram diferenças na AP entre os tratamentos de 25% e 50% de sombreamento (Tabela 4). O tratamento sol pleno teve o dossel superior decorrente do mesmo ter luminosidade maior suprindo assim os brotos. No segundo ciclo de 43 dias de crescimento obteve-se altura do dossel, o sistema silvipastoril teve melhor resultado devido mudança no padrão de alocação de fotoassimilados pelas plantas, que resultou em maior área foliar para captação de luz em ambiente com reduzida

4 luminosidade. De fato, tem sido observado aumento da área foliar por planta, em gramíneas submetidas ao sombreamento. Observou-se que com o avanço do tempo, as gramíneas no sistema silvipastoril atingiram melhores alturas. Não houve interação no NP entre os tratamentos ciclos. O tratamento sol pleno teve número de perfilhos superior (Tabela 5) ao sistema silvipastoril (P<0,05). Houve diferença na % MST (P<0,01). Encontrou-se produções de MST iguais no primeiro ciclo para os tratamentos 25% e 50% de sombreamento as condições de competição com espécies arbórea podem ter causado prejuízo. Diversos trabalhos têm demonstrado efeito negativo do sombreamento intenso sobre a produtividade de gramíneas forrageiras (PACIULLO et al., 2007), o que se mostra no primeiro ciclo. Ouve interação, no segundo ciclo os tratamentos 25% e 50% de sombreamento teve desempenho melhor ao sol pleno sobressalente que neste período do ano padrão de precipitação no verão é menor e um dos benefícios do (SSP) é a conservação de água do solo. O índice de área foliar (IAF) residual é semelhante no primeiro ciclo entre os tratamentos sol pleno e 50% de sombreamento sendo diferente do tratamento 25% de sombreamento ocorreu interação (P<0,01). A mudança no padrão de alocação de fotoassimilados pelas plantas na sombra, o que resulta em maior área foliar para captação de luz no ambiente de luminosidade em condições de sombreamento 50%. No segundo ciclo o tratamento 25% de sombreamento e sol pleno foi igual e superiores a 50% sombreamento. Tabela 4. Efeito do sombreamento na parte aérea do Panicum maximum cv. Mombaça sobre a altura de perfilhos (AP), massa seca de colmo (MSC) e massa seca de folhas (MSF) em dois ciclos (I e II).SSP. Variáveis AP MSC kg/he MSF kg/he Ciclos I II I II I II Sol pleno aa 75.2 bb aa ab aa bb 25% 77.6 bb aa ba aa bb aa 50% 85.3 ba 82.3 aba ba aa aba ba Cv% 11,40 11,40 50,20 50,20 32,56 32,56 A baixa produção no menor índice de irradiação de luz com sombreamento com arbóreos pode ser explicada pela baixa qualidade e quantidade de radiação que chega ao dossel no estrato inferior. Foram verificadas diferenças significativas, ocorreu interação (P<0,01) na produção de massa seca de colmo MSC (Tabela 4), no primeiro ciclo o sol pleno teve produção maior que os tratamentos 25% e 50% de sombreamento proveniente do rápido crescimento tendo vertentes nos maiores níveis de luz. No segundo ciclo após o corte o SSP teve produção sobressalente superando o sol pleno visto que o sombreamento resulta no alongamento das lâminas foliares e colmos e a matéria orgânica acumulada é mineralizada e umidificada melhora fertilidade do solo. Foram verificadas diferenças significativas,

5 ocorreu interação (P<0,01) na produção de massa seca de foliar MSF, a porcentagem media de folhas dos tratamentos sol pleno e 50% foram iguais no primeiro ciclo (Tabela 5), no segundo ciclo o tratamento 25% foi superior ao sol pleno e 50%. Tabela 5. Efeito do sombreamento na parte aérea do Panicum maximum cv. Mombaça sobre massa seca de matéria morta (MSMM), massa seca total (MST), número de perfilhos (NP) e índice de área foliar (IAF) em dois ciclos (I e II). Variáveis MSMM kg/he MST kg/he NP IAF Ciclos I II I II I II I II Trat. Sol pleno 128,083 95, ,78 aa 10834,45 bb 47, 36, ,74 aa 27285,26 ba 25% 66,86 70, ,72 bb 25578,89 aa 31,5 32, ,28 ab 35719,77 aa 50% 30,78 53, ,33 ba 13868,06 ba 21,7 25, ,47 aa 16791,11 cb Cv% 84,69 84,69 30,46 30,46 49,56 49,56 25,55 25,55 LITERATURA CITADA GANDIS, A.; GODOI, S.; BUCKERDGE, M.S.; Respostas fisiológicas de plantas amazônicas de região alagadas ás mudanças climáticas globais. Revista brasil. Bot. v.33, n.1, p.1-12, MARNEY, E.I.; ANTHONY, K.A. Diagsis of nutrient imbalances with Vector Analysis in Agroforestry Systems. Journal of Environmental Quality. v.40, n.3, p , PACIULLO, D.S.C.; CARVALHO, C.A.B.; AROEIRA, L.J.M.; MORENZ, M.F.; LOPES, F.C.F.; ROSSIELLO, R.O.P. Morfofisiologia e valor nutritivo do capim-braquiária sob sombreamento natural e a sol pleno. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.42, p , 2007 AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

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