Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados

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1 Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães

2 Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização agrícola, para a formação de pastagem, pode ser desastroso e trazer grandes problemas ao ecossistema, aumentando a compactação e a desestruturação do solo se forem feitos sem nenhum critério Para que se possa obter maior renda na produtividade agrícola, com a diminuição de custos, é essencial a utilização adequada da mecanização agrícola disponível pelos produtores

3 Objetivos Avaliar e comparar o desempenho do estabelecimento do pasto, por meio de processos operacionais mecanizados, nos sistemas de semeaduras convencional, direta e mínima Avaliar o estabelecimento e a produtividade do pasto em dois ciclos consecutivos

4 Material e Métodos O projeto foi conduzido no Campus de Dracena UNESP A área para o trabalho de campo Fazenda São Francisco no Município de Dracena/SP Na primeira etapa Implantação do sistema de semeadura de pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados Na segunda etapa Avaliação do estabelecimento e da produtividade do pasto em dois ciclos consecutivos

5 Material e Métodos Área escolhida para a implantação do experimento

6 Caracterização da área do experimento Pasto com altura média de 5,71 cm e oferecia uma cobertura de solo de 82,47% B. decumbens; 52,89% Material Morto; 30,07% Mato Grosso; 1,38% Planta Invasora; 1,47% B. brizantha; 14,18%

7 Análise químicas do solo da área experimental As semeaduras da espécie ocorreram após a calagem e adubação de formação (NPK), de acordo com a análise de solo A quantidade de adubo e a época de aplicação foram à mesma para todos os tratamentos Os tratamentos constaram, no momento da semeadura, de adubação de Superfosfato Simples (18% P2O5) na dose de 444 kg.ha -1

8 Espécie forrageira A espécie usada foi Brachiaria brizantha cv. Marandu Utilizou-se nos tratamentos cerca de 12,5 kg.ha -1 de sementes, que corresponde a 35 gramas de sementes por parcelas Sendo que nos sistemas semeaduras convencional e mínima as distribuições de sementes ocorreram a lanço, novamente, em seguida passaram a grade para incorporação Na semeadura direta foram distribuídos 1,75 g de sementes por linha, com espaçamento entre linhas de 0,20 m, num total de 20 linhas

9 Períodos de precipitação na região de Dracena Anual é em torno de mm Concentrando 82,14% das chuvas de outubro-abril e 17,86% de maio-setembro caracterizando a estação seca, mas a deficiência hídrica pode começar em abril e terminar em novembro (Fonte: Apta Regional da Alta Paulista, 2005) Em função das condições climáticas, o período de semeadura, que corresponde à etapa inicial, foi realizado no mês de dezembro de 2005

10 Períodos de precipitação na região de Dracena ( 0 C ) ( mm ) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Temperatura Média Precipitação Média

11 Processos de semeadura de pastagem Tratamento Semeadura convencional (uma aração e duas gradagens) Semeadura direta (semeadura em linha sobre a palhada) Semeadura mínima (duas gradagens) Área da parcela 7 x 4 m, totalizando 28 m 2 Área útil de 10 m 2

12 Implantação dos sistemas de semeaduras Semeadura Convencional Semeadura Direta Semeadura Mínima

13 Vista da área experimental

14 Processos de avaliação do pasto

15 Processos de avaliação do pasto Foi avaliada a taxa de cobertura do solo, usando um quadro quadriculado de 32 pontos A altura de planta foi determinada utilizando-se uma régua, com a qual foram medidos seis pontos aleatórios por parcela Para avaliação da produção da forragem, foram feitos cortes a altura de 0,20 m da superfície do solo, quando o pasto alcançou a altura média 0,45 m

16 Processos de avaliação do pasto Dentro da área útil de cada parcela colheram-se, por meio de um quadro (0,5 x 1,0 m), quatro amostras, separando-as por espécies, numa área total de 2 m 2 em cada parcela As amostras foram pesadas no campo para obtenção da produção de matéria verde por hectare Posteriormente coletadas as amostras uma subamostra de cada parcela e espécie foi homogênizada em sacos de papel

17 Processos de avaliação do pasto Em laboratório as subamostras foram secadas em estufa ventilada, a 65ºC por 72 horas, após a secagem, esse material foi pesado novamente para obtenção de matéria seca por hectare (MS.ha -1 ) A densidade volumétrica da forragem na parcela obteve-se por meio do quociente entre a massa seca de forragem e a altura do dossel ajustado para o corte a 0,20 m do solo (kg de MS cm -1.ha -1 )

18 Data de corte da forragem e classificação da estação de produção da pasto Corte Data do corte Classificação da estação de produção Implantação do experimento 08/12/2005 Período de chuva 1º corte 20/04/2006 Início do período de seca 2º corte 18/11/2006 Período de chuva 3º corte 11/01/2007 Período de chuva 4º corte 04/04/2007 Início do período de seca 5º corte 24/11/2007 Período de chuva

19 Processos de avaliação do pasto O primeiro corte do experimento foi realizado 133 dias após a semeadura Esse período foi determinado para que houvesse a formação de um banco de sementes (B. brizantha) no solo

20 Processos de avaliação do pasto O material que ficou sobre as parcelas foi retirado Em seguida houve uma adubação de cobertura com Sulfato de Amônio na quantidade de 238,21 kg.ha -1 (21% de N), que corresponde a 50 kg de nitrogênio por hectare Estes procedimentos foram realizados posteriormente aos demais cortes

21 Delineamento experimental e análise estatística O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e três repetições Nas parcelas foram testados três tratamentos operacionais de semeaduras: convencional; mínima; e direta As parcelas foram subdividas em dois ciclos de produtividade do pasto Cada ciclo foi representado pelo corte do pasto em função do tempo necessário de crescimento da mesma

22 Resultados e Discussão

23 Densidade de plantas no sistema de semeadura convencional

24 Densidade de plantas no sistema de semeadura mínima

25 Densidade de plantas no sistema de semeadura direta

26 Resultados e Discussão Semeaduras Convencional e Mínima A maior mobilização do solo nestes sistemas, com isso as sementes de B. decumbens já presente na superfície do solo, após mobilização, foram depositadas abaixo da superfície do solo e tiveram a sua germinação atenuada Semeadura Direta A população de plantas da B. decumbens na semeadura direta foram maiores, em função basicamente da pequena mobilização do solo, consequentemente uma maior quantidade de sementes de B. decumbens foram favorecidas para a germinação

27 Densidade de perfilhos no sistema de semeadura convencional Densidade de perfilhos (números.m -2 ) 3a Corte (11/01/07) 2a Corte (18/11/06) 1a Corte(20/04/06) 5a Corte (24/11/07) 4a Corte (04/04/07) B. b rizantha B. decumb ens

28 Densidade de perfilhos no sistema de semeadura mínima Densidade de perfilhos (números.m -2 ) 4a Corte (04/04/07) 3a Corte (11/01/07) 2a Corte (18/11/06) 1a Corte (20/04/06) 5a Corte (24/11/07) B. b rizantha B. decumb ens

29 Densidade de perfilhos no sistema de semeadura direta Densidade de perfilhos (números.m -2 ) 0 1a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 5a Corte (24/11/07) 4a Corte (04/04/07) B. b rizantha B. decumb ens

30 Resultados e Discussão Fator importante foi à redução, na população de B. decumbens Esta redução foi devido ao desenvolvimento superior da B. brizanthaem relação ab. decumbens, ocasionando o aumento da competição por nutrientes, espaço e luz Segundo SEVERINO (2006) a B. brizanthapode ser considerada uma forrageira apropriada para substituir a B. decumbens, devido a sua alta competitividade, sendo fundamental no estabelecimento e produtividade da mesma

31 Cobertura do solo Tratamento 1 a Corte (20/04/06) 2 a Corte (18/11/06) 3 a Corte (11/01/07) 4 a Corte (04/04/07) 5 a Corte (24/11/07) Cobertura do solo após o corte (%) SC 92,71 SD 90,63 SM 90,10 SC 82,03 SD 82,55 SM 84,90 SC 90,63 SD 92,19 SM 92,97 SC 85,42 SD 87,76 SM 90,36 SC 97,40 SD 98,18 SM 97,40

32 Resultados e Discussão A cobertura média no primeiro ciclo nos tratamentos foi cerca de 87,15%, e no segundo ciclo de 92,48%, sendo o acréscimo médio percentual de 4,15; 6,60 e 6,49% nas médias das semeaduras convencional, direta e mínima, respectivamente

33 1a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 4a Corte (04/04/07) 5a Corte (24/11/07) Altura média de plantas Semeadura Convencional Semeadura Direta Semeadura Mínima Altura de corte (cm)

34 Resultados e Discussão Sendo que a altura média de plantas, durante os dois ciclos, da semeadura convencional foi superior a semeadura direta e mínima em torno de 13,78 e 4,1% Esta pequena superioridade possivelmente em razão de uma menor competitividade natural entre as espécies proporcionada pela baixa presença dab. decumbens nas parcelas de semeadura convencional (OLIVEIRA et al., 2007)

35 Produção de matéria seca no sistema de semeadura convencional a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 4a Corte (04/04/07) 5a Corte (24/11/07) Produção de Matéria Seca (kg/ha) Altura Real do corte (cm) Produção Total de MS (kg/ha) Altura (cm) Densidade de Produção de MS (kg/cm.ha)

36 Produção de matéria seca no sistema de semeadura mínima a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 4a Corte (04/04/07) 5a Corte (24/11/07) Produção de Matéria Seca (kg/ha) Altura Real do corte (cm) Produção Total de MS (kg/ha) Altura (cm) Densidade de Produção de MS (kg/cm.ha)

37 Produção de matéria seca no sistema de semeadura direta a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 4a Corte (04/04/07) 5a Corte (24/11/07) Produção de Matéria Seca (kg/ha) Altura Real do corte (cm) Produção Total de MS (kg/ha) Altura (cm) Densidade de Produção de MS (kg/cm.ha)

38 Resultados e Discussão A produção média de matéria seca variou no decorrer do período de avaliação, principalmente nos segundo e quinto cortes, que ocorreram após o período de seca Neste período a estacionalidade da produção ocorre com a maioria das espécies forrageiras tropicais e está relacionada principalmente a fatores climáticos, como a ocorrência de longos períodos com baixa intensidade de chuvas associada ao fotoperíodo mais curto e às baixas temperaturas durante os meses de maio a setembro (VITOR et al., 2009)

39 Resultados e Discussão No segundo corte, observar-se que a semeadura convencional teve a maior queda na produção de matéria seca, aproximadamente de 60,20% em relação ao primeiro corte e as semeaduras direta e mínima tiveram quedas de produção em torno de 40,35; e 52,29%, respectivamente

40 Resultados e Discussão Provavelmente, estas quedas de produção, estão relacionadas com o período de seca que antecedeu ao corte, além disso, da competitividade entre espécies, esta em maior ou menor acontecimento, em razão aos métodos utilizados nos sistemas de semeaduras O pouco ou nenhum revolvimento do solo refletem na cobertura do solo, na melhoria de fertilidade do solo, na redução de perdas de água por evaporação e, na diminuição da amplitude térmica diária do solo (DENARDIN e KOCHHANN, 1997; FERNANDES et al., 2007; FIGUEIREDO et al., 2009)

41 Resultados e Discussão A produção anual no primeiro ciclo foi de ,60; ,40 e 7.544,37 Kg.ha -1 de MS e no segundo ciclo de ,91; ,59 e ,57 Kg.ha -1 de MS para as semeaduras convencional, mínima e direta, respectivamente De acordo PUPO (2002) a B. brizantha produz kg.ha -1.ano -1 de MS de forragem de boa qualidade. Já PIRES (2006) a produção de matéria seca da B. brizantha varia de a kg.ha -1.ano -1 de MS

42 Produção média anual de matéria seca nos sistemas de semeaduras Produção Média Anual de MS (kg.hā 1 ) Semeadura Convencioal Primeiro Ciclo Semeadura Direta Segundo Ciclo Semeadura Mínima

43 Resultados e Discussão A semeadura convencional proporcionou, nos dois ciclos, na média total, uma maior produção de matéria seca, sendo superior a semeadura direta e mínima em torno de 26,72 e 1,71%, respectivamente Quando avalia-se somente o segundo ciclo, a diferença percentual na produção média de matéria seca diminui entre as semeaduras convencional e direta, mas permanecendo superior, cerca de 10,79% No entanto, a produção média de matéria seca na semeadura mínima passa ser superior em 3,98% a semeadura convencional

44 Resultados e Discussão O custo de formação/reforma de pastagens no ano de 2007, segundo ANUALPEC 2008, era de R$ 882,81; R$ 697,96 e R$ 524,77 por hectare, para os sistemas de semeaduras convencional, mínima e direta, respectivamente Levando-se em consideração a produção média anual de matéria seca, o custo de forragem produzida no primeiro ciclo foi de R$ 78,59; R$ 67,65 e R$ 69,56 e no segundo ciclo de R$ 68,83; R$ 52,33 e R$ 45,86 por tonelada de matéria seca, para os sistemas de semeaduras convencional, mínima e direta, respectivamente

45 Resultados e Discussão Verifica-se que a semeadura direta teve a maior queda de custo na produção de forragem, aproximadamente de 34,07% em relação ao primeiro ciclo e as semeaduras convencional e mínima tiveram quedas de custo de produção em torno de 12,41 e 22,64%, respectivamente

46 Densidade volumétrica 1a Corte (20/04/06) 2a Corte (18/11/06) 3a Corte (11/01/07) 4a Corte (04/04/07) 5a Corte (24/11/07) Semeadura Mínima Semeadura Direta Semeadura Convencional Densidade Volumétrica (kg.ha -1.cm -1 de MS)

47 Os dados meteorológicos coletados durante o período Precipitação (mm) Temperatura média ( 0 C) janeiro março fevereiro abril maio junho julho agosto outubro setembro dezembro novembro Temperatura Máxima Temperatura Mínima Temperaturas médias máxima e mínima ( 0 C) e precipitação mensal (mm) observadas durante o período experimental. Dracena, SP, 2006/2007. Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI Regional de Dracena/SP.

48 Resultados e Discussão Observa-se, que a temperatura atingiu valores máximos de 35 ºC, quando teve início a produção de matéria seca e a temperatura mínima chegou a atingir 17 ºC no mês de maio, época em que foi observada a menor produção Segundo SHERMAN e RIVEROS (1990) a temperatura ideal para o crescimento da B. Brizantha é de 30 a 35 ºC enquanto que abaixo de 15 ºC o crescimento é praticamente nulo, o que provocaria a estacionalidade na produção de forragem

49 Conclusões Com base nos resultados deste experimento, pode-se concluir que: Os resultados de desempenho do estabelecimento do pasto de Brachiariabrizantha, apresentaram-se melhores nos sistemas de semeaduras convencional e mínima em relação à semeadura direta A maior produção de matéria seca no primeiro ciclo foi do sistema de semeadura convencional, seguido por semeadura mínima e por último a semeadura direta

50 Conclusões Já no segundo ciclo o sistema de semeadura mínima apresentou a maior produtividade de forragem Considerando-se o custo e a produção da forrageira, as semeaduras mínima e direta apresentaram o menor custo de produção de matéria seca por hectare.ano -1 em relação à semeadura convencional

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