COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
|
|
- Ilda Gameiro Melgaço
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Laércio Ricardo Sartor, André Brugnara Soares, Paulo Fernando Adami, Lidiane Fonseca, 1 Francisco Migliorini 1 Acadêmico do Curso de Agronomia, UTFPR - Campus Pato Branco 2 Prof. Dr. Agronomia, UTFPR - Campus Pato Branco, soares@utfpr.edu.br Resumo: Em sistemas silvipastoris ocorrem mudanças no comportamento morfofisiológico das espécies forrageiras cultivadas. O objetivo do presente trabalho foi estudar possíveis alterações na altura e relação folha:colmo de Avena strigosa, Avena sativa cv. Fapa2 e Lolium multiflorum, e a porcentagem de florescimento de Trifolium repens cv. Yi e Lotus corniculatus cv. São Gabriel em diferentes níveis de sombreamento, pleno sol, espaçamento de 15 m na entrelinhas de Pinnus taeda e três metros na linha (15x3) e espaçamento nove metros na entrelinha de árvores e três metros na linha (9x3), com dois locais de avaliação nos espaçamentos arbóreos 15x3 e 9x3 m, projeção da copa e meio da entrelinha, no período de junho a novembro de Observou-se maior altura das gramíneas quando submetidas ao sombreamento, diferindo significativamente (P<0,05) para plantas cultivadas a pleno sol, no espaçamento 15x3 m as plantas apresentaram-se mais baixas que no 9x3 m. As plantas testadas apresentaram maior proporção de colmo quando sombreadas e florescimento retardado, quando comparadas a pleno sol. Palavras-chave: altura de plantas, florescimento, relação folha:colmo, silvipastoralismo. Introdução Consórcios entre diferentes espécies e estratos de plantas estão sendo amplamente estudados e utilizados no setor agropecuário. O uso de sistemas silvipastoris propõe interação entre duas plantas que crescem no mesmo local que, segundo (Carvalho,1998) são extremamente dinâmicas e devem ser analisadas dessa forma, a arborização de pastagem em um sistema silvipastoril promove a redução da luminosidade e interfere no comportamento morfofisiológico das espécies cultivadas no estrato inferior do bosque. Segundo Castro (1999) gramíneas forrageiras cultivadas sob luminosidade reduzida resultam em plantas mais altas e com colmos mais longos, reação consideradas pelos autores como forma de compensação à deficiência de luz este mesmo autor ainda cita resultados obtidos por (Knake,1972) onde a maior extensão do colmo de plantas de Setaria faberii cultivadas sob 30% de sombreamento foi atribuída a entrenós mais longos, porém, a queda mais acentuada da luminosidade resultou em plantas com menor estatura. É previsível que ocorram mudanças na quantidade e na qualidade da radiação que chega ao dossel das plantas forrageiras cultivadas no estrato inferior do sistema silvipastoril, o que interfere, além de outros fatores, no florescimento dessas plantas pela quantidade exigida de calor e luz especifica de todas as espécies forrageira (Bergamaschi, 2007). O uso de sistemas silvipastoris é carente de informações acerca do comportamento das espécies forrageiras sob diferentes níveis de sombreamento e espécie arbórea em regiões geográficas específicas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do sombreamento na altura, relação folha:colmo e florescimento de espécies forrageiras sob três níveis de radiação. Material e Métodos O experimento foi executado no município de Abelardo Luz - SC, na Fazenda Invernada da Cochilha na latitude: 26º25' S, longitude: 52º2' W, a uma altitude de 930 m e clima Cfb segundo classificação de Koppen (Moreno, 1961). O trabalho foi implantado em área já estabelecida com Pinnus taeda de aproximadamente 10 anos de idade e 12 m de altura, sendo os níveis de sombreamento obtidos pelo corte das árvores. Trata-se de um experimento fatorial com três fatores, em parcelas subdivididas. O primeiro referente à densidade arbórea, pleno sol e duas densidades de árvores, sendo uma densidade de 15 m entre linhas de Pinnus taeda e três metros na linha (15x3) e a outra densidade de nove metros de espaçamento entre linhas e três metros na linha (9x3). O segundo fator referente às espécies forrageiras 81
2 Avena strigosa (100 kg.ha ), Avena sativa cv. Fapa2 (110 kg.ha ), Lolium multiflorum (30 kg.ha ), -1-1 Trifolium repens cv. Yi (4 kg.ha ) e Lotus corniculatus cv. São Gabriel (10 kg.ha ). E o terceiro fator relativo ao local de amostragem, projeção da copa e meio das entrelinhas onde havia sombreamento. As parcelas no espaçamento 15x3 tiveram área de 45 m, 27 m no 9x3 e no ar livre 15 m. A acidez do solo foi corrigida levando em consideração a análise de solo até a saturação de bases de 70%. As alturas foram medidas em cada nível de sombreamento e nos locais copa e meio, quando com árvores, sendo esta composta da média de três alturas para cada local de amostragem. Nesses mesmos locais foram coletadas amostras de aveia preta comum, aveia branca e azevém para fazer a separação das lâminas foliares dos colmos. Após separados as lâminas foliares e os colmos foram secos em estufa a 60ºC até peso constante. Dividiu-se o peso seco das lâminas foliares pelo peso seco de colmos da amostra para obter-se a relação, sendo que valores iguais a um apresentam mesma massa de folhas e colmo, maior que um tinha-se mais massa de lâminas foliares e valores menores que um mais tinha-se massa de colmo. Para florescimento fizeram-se estimativas visuais da porcentagem de floração existente em cada parcela no pleno sol, espaçamentos 15x3 m e 9x3 m, desconsiderando local dentro das parcelas com árvores. Fez-se a média dos períodos entre os meses de junho e novembro de 2006 para as variáveis avaliadas. Os dados foram analisados, primeiramente, pela análise de variância para detectar possível (eis) diferença (s) entre tratamentos. Posteriormente foi feita análise através de contrastes ortogonais, usando as principais comparações, de acordo com o objetivo do trabalho para as variáveis altura e relação folha:colmo e comparação de médias pelo teste Duncan para porcentagem de florescimento. Usou-se um nível de 5% de probabilidade de erro, através do teste F. Resultados e Discussões Os diferentes níveis de radiação determinados pela densidade de Pinnus taeda influenciaram (P<0,05) no comportamento morfológico e fisiológico das espécies forrageiras cultivadas sob sombreamento quando comparadas a pleno sol. Isso devido especialmente aos diferentes níveis de radiação incidente às plantas forrageiras medidos durante o período de avaliação das cinco espécies 2-1 forrageiras em questão, sendo 5,3 Mj.m.dia, 3,7 Mj.m.dia e 1,1 M j.m.dia para pleno sol, espaçamento 15x3 m e espaçamento 9x3 m, respectivamente (Sartor et al., 2007). Em um sistema silvipastoril a componente planta se divide em dois estratos, superior e inferior, sendo árvore e espécie forrageira, respectivamente. Ocorrendo então competição por luz entre esses dois estratos, afetando principalmente as plantas que estão no estrato inferior do bosque, nesse caso as espécies forrageiras demonstraram ter maior altura. Embora seja apenas seis centímetros a diferença de altura de plantas cultivadas sob a sombra para as a pleno sol (Tabela 01) comprova-se mudanças estruturais observando a menor relação folha: colmo (Tabela 02) nos locais com árvores, ou seja, pela maior proporção de colmo é notável que a altura da planta seja maior também. 82
3 Tabela 1. Altura de plantas de Aveia preta comum (Avena strigosa), Aveia branca (Avena spp. cv. FAPA2) e Azevém comum (Lolium multiflorum) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de Contraste Com árvore vs Sem árvore Com árvore 15x3 vs Com árvore 9x3 Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m azevém meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 azevém meio da entrelinha Alturas (cm) 41* 35 32* ns 50 40* ns ns 38 38* 45 38* 44 * Médias dos tratamentos dos contrastes diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F ns Médias dos tratamentos dos contrastes não diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F As alturas também foram significativamente diferentes entre os dois espaçamentos, com plantas mais altas no espaçamento entre arvores de 9x3 metros que teve níveis de radiação fotossintética de 1,1 MJ.m.dia comparadas às cultivadas no espaçamento 15x3 que tinha nível de radiação fotossintética de 3,7 MJ.m.dia (Sartor et al., 2007). Para a maioria das espécies forrageiras sombreadas (Tabela 01) as plantas apresentaram ser mais altas no meio da entrelinha de árvores que na projeção da copa onde a radiação fotossintética medida foi de 2,1 MJ.m.dia. As interações que acontecem no sistema silvipastoril são muito dinâmicas e vários fatores irão interferir no comportamento das espécies cultivadas no estrato inferior. Como visto, no espaçamento 9x3 a menor intensidade luminosa no meio da entrelinha pode ter influenciado na maior altura, em contrapartida houve menor estatura das forrageiras na projeção da copa com maiores índices de luminosidade. Porém é contraria essa conclusão no espaçamento 15x3 m, a maior altura no meio da entrelinha pode ter sido devido as melhores condições de desenvolvimento das espécies forrageiras por serem proporcionadas melhores condições de luz às forrageiras nessa densidade de árvores. Resultados semelhantes foram encontrados por Schreiner (1987) avaliando quatro gramíneas estivais em quatro níveis de sombreamento 0%, 25%, 50% e 80%, em três períodos as espécies forrageiras foram mais altas no nível 25% que a 0% de sombreamento, porém tiveram menor estatura nos níveis de sombreamento 50% e 80%. A maior altura das plantas em sombreamento não significa que a produção de forragem seja alta também. Adami et al. (2007) observaram nesse experimento produção de aproximadamente kg.ha de MS menor da média das espécies submetidas ao sombreamento para as não sombreadas, contudo Paciullo et al. (2006) encontraram 29% mais proteína bruta nas lâminas foliares das plantas submetidas ao sombreamento comparadas a pleno sol, isso indica que a menor produção pode ser compensada pela qualidade da pastagem considerando que a espécie forrageira seja adaptada e tenha produções pouco distantes se comparadas a pleno sol. 83
4 Tabela 2. Relação folha: colmo de Aveia preta comum (Avena strigosa), Aveia branca (Avena spp. cv. FAPA2) e Azevém comum (Lolium multiflorum) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de Contraste Sem árvore vs Com árvore Com árvore espaçamento 15x3 m vs Com árvore espaçamento 9x3 m Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m azevém meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 azevém meio da entrelinha * Médias dos tratamentos dos contrastes diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F ns Médias dos tratamentos dos contrastes não diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F Visualmente as plantas mais altas, que estavam sob sombreamento parcial, apresentaram folhas mais longas e mais suculentas que as cultivadas em pleno sol, mesmas constatações foram feitas por Castro (1999) avaliando espécies forrageiras em diferentes níveis de sombreamento. Conforme tabela 02 a relação folha:colmo foi significativa (P<0,05) apenas no contraste com árvore e sem árvore, não havendo diferenças entre as densidades arbóreas e local de amostragem sob sombra. Castro (1999) concluiu que a redução da luminosidade promoveu o maior crescimento do colmo. O aumento da extensão do caule parece ser a tendência geral das plantas cultivadas à sombra, forma comum de se compensar a deficiência de luz (Skuterud, 1984; Samarakoon et al., 1990). O que leva a maioria das espécies a desenvolver suas estruturas reprodutivas é a quantidade de graus dias e fotoperíodo característico de cada espécie (Bergamaschi, 2007). Conforme tabela 03 as espécies forrageiras trevo branco e cornichão floresceram em maior proporção que as cultivadas a pleno sol no período avaliado, contribuindo para um maior período vegetativo dessas plantas. Schreiner (1987) observou que plantas cultivadas no sombreamento de 80% tiveram florescimento retardado comparadas a menores níveis de sombreamento. Tabela 3: Florescimento (%) de Trevo Branco (Trifolium repens) e Cornichão (Lotus corniculatus) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de *Médias com a mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Duncan a 5 % de significância. Relação folha:colmo 4,21* 2,44 2,38 ns 2,50 2,44 ns 2,77 2,71 ns 2,53 2,15 v 1,51 2,69 ns 3,81 2,52 ns 2,45 1,68 ns 1,84 Espécie Sem árvores Espaçamento 15x3 m Espaçamento 9x3 m Trevo Branco 12,17 a 2,83 b 0,00 b Cornichão 6,17 a 4,00 a 0,50 b Conclusões As espécies forrageiras apresentaram maior altura quando submetidas ao sombreamento. No espaçamento 9x3 m as forrageiras eram mais altas quando comparadas ao espaçamento 15x3. O sombreamento influenciou na relação folha:colmo na média das três gramíneas, sendo maior proporção de colmo dentro do bosque. O sombreamento retardou o florescimento de trevo branco e cornichão. 84
5 Referências Bibliográficas ADAMI, P.F.; SARTOR, L.R.; SOARES, A.B.; MIGLIORINI, F.; FONSECA, L.; KIRCHNER, R. Produção de forrageiras de três gramíneas sob diferentes níveis de sombreamento. Anais... 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Jaboticabal, B E R G A M A S C H I, H. F o t o p e r i o d i s m o. D i s p o n í v e l e m Acesso em 04 de agosto de CARVALHO, M.M. Efeito do sombreamento na produtividade e na qualidade da forragem em pastagens. In: II CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA, 1998, Goiânia. Anais... Goiânia, p CASTRO, C.R.T.; GARCIA, R.; CARVALHO, M.M.; COUTO, L. Produção Forrageira de Gramíneas Cultivadas sob Luminosidade Reduzida. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.5, p , Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. 10. ed. - Porto Alegre, MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 41 p PACIULLO, D.S.C; MORENZ, M.J.F.; CARVALHO, A.B.; LOPES, F.C.F.; AROEIRA, L.J.M.; COSTA, F.J.N.; RODRIGUES, G.S.; MOTTA, A.C.S. Valor nutritivo da "Brachiaria decumbens" em condições de sombreamento por árvores ou a sol pleno. Anais... 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, João Pessoa, 24 a 27 de julho de SAMARAKOON, S.P., WILSON, J.R., SHELTON, H.M Growth, morphology and nutritive quality of shaded Stenotaphrum secundatum, Axonopus compressus and Pennisetum clandestinum. J. Agric. Sci., 114(2): SARTOR, L.R.; SOARES, A.B.; ADAMI, P.F.; MIGLIORINI, F.; FONSECA, L.; PITTA, C.S.R. Variação microclimática em ambiente com diferentes níveis de sombreamento. Anais... 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Jaboticabal, SCHREINER, H.G. Tolerância de quatro gramíneas forrageiras a diferentes graus de sombreamento. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n.15, p.61-72, dez SKUTERUD, R Growth of Elymus repens (L.) Gould and Agrostis gigantea Roth. at different light intensities. Weed Res., 24(1):
Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa
Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE Eucalyptus urophylla B.T. Blake EM SISTEMAS SILVIPASTORIS E OS TEORES DE FIBRAS EM Brachiaria decumbens Stapf.
RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE DE Eucalyptus urophylla B.T. Blake EM SISTEMAS SILVIPASTORIS E OS TEORES DE FIBRAS EM Brachiaria decumbens Stapf. Michele Lopes Yoshiy 1 ; Omar Daniel 2, Flávia Araujo Matos 3
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL EM REGIÃO DE ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL EM REGIÃO DE ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA Marcelo Gomes de Araújo 1 ; José Expedito Cavalcante da Silva 2 ; Antonio Clementino
Leia maisEfeito do sombreamento em Brachiaria decumbens na produtividade de proteína bruta (PB).
Efeito do sombreamento em Brachiaria decumbens na produtividade de proteína bruta (PB). Sérgio Domingos SIMÃO¹; Cleyton Xavier CÂNDIDO¹; Antônio Augusto Rocha ATHAYDE²; Alex de Oliveira RIBEIRO 4 ; Paulino
Leia maisÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA
ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA Marco dos Santos Martinez, Marcos Weber do Canto, e-mail: marquo110@hotmail.com;mwcanto@uem.br.
Leia maisCULTIVO DE FORRAGEIRAS SOBRE EFEITO DE SOMBREAMENTO
CULTIVO DE FORRAGEIRAS SOBRE EFEITO DE SOMBREAMENTO Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO 1 ; Antonio Augusto Rocha ATHAYDE 2 ; Ana Paula Cardoso FERREIRA-FILHA 3 ; Paulino da Cunha LEITE 4 ; Cláudio Henrique Viana
Leia maisMANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL
MANEJO DE PASTAGEM ADEQUADO AO ECÓTONO CERRADO-AMAZÔNIA, COM ÊNFASE NA PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SILVIPASTORIL Felipe Bastos Alencar 1 ; Antonio Clementino dos Santos 2 1 Aluno do Curso
Leia maisTaxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1
Taxa de Semeadura do Capim-piatã em Consórcio com Sorgo de Corte e Pastejo em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, na Safrinha 1 ALMEIDA, R. G. 2, COSTA, J. A. A. 2, KICHEL, A. N. 2, ZIMMER, A. H. 2,
Leia maisDESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL
DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL André Augusto Marinho Silva 1, Emerson Alexandrino 2 1 Aluno de graduação do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS NA BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS NA BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Viviani Carla Dalfovo 1 *, Magnos Fernando Ziech 2 [orientador], Aline Beatriz Chiochetta 1, Alberto Luiz Gagstetter
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:
Leia maisPotencial produtivo das espécies aveia e azevém com diferentes adubações
Eixo: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade: Ensino Técnico Potencial produtivo das espécies aveia e azevém com diferentes adubações Christian Teixeira Flores, Davi Siqueira Nogueira, João Pedro
Leia maisGramíneas Forrageiras
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS Gramíneas Forrageiras Otávio Matos Tavares otaviomt@gmail.com
Leia maisPRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A SERRAPILHEIRA E A MATÉRIA SECA DE
RELAÇÕES ENTRE A SERRAPILHEIRA E A MATÉRIA SECA DE Brachiaria decumbens E O ESPAÇAMENTO EM LINHA E A DISTÂNCIA DAS ÁRVORES DE Eucalyptus urophylla, EM UM SISTEMA SILVIPASTORIL. Rafael Vieira Barbosa de
Leia maisAluna do Curso de Graduação em Agronomia da UNIJUÍ, bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3
POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE CAPIM ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM) NO NOROESTE GAÚCHO 1 PRODUCTIVE POTENTIAL OF ELEPHANT CAPIM (PENNISETUM PURPUREUM) CULTIVARS IN NORTHWEST GAÚCHO Adriele Menegazzi
Leia maisEstabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Ricardo Fachinelli
Leia maisProdução de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisInfluência do sombreamento e da altura de pastejo no desempenho de uma pastagem de missioneira-gigante consorciada
7 Influência do sombreamento e da altura de pastejo no desempenho de uma pastagem de missioneira-gigante consorciada Ana Lúcia Hanisch 1, Daniel Dalgallo 2, Edison Xavier de Almeida 3 1 Pesquisadora, M.Sc.,
Leia maisGessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando
Leia maisComunicado Técnico. Avaliação de aveia quanto a produção de folhas e colmos na matéria seca
Comunicado Técnico Janeiro, 63 ISSN 1981-26X São Carlos, SP 26 Foto capa: Odo Primavesi Avaliação de aveia quanto a produção de e na matéria seca Ana Cândida Primavesi 1 Odo Primavesi 1 Rodolfo Godoy 1,2
Leia maisPERÍODOS DE EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO LUMINOSA EM Uroclhoa brizantha cv. MARANDÚ E PIATÃ
PERÍODOS DE EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO LUMINOSA EM Uroclhoa brizantha cv. MARANDÚ E PIATÃ João Paulo Mendes QUEIROZ* 1, João Paulo Bicalho PRATES 1, Sergio Murilo DUARTE 1, Willian Gomes MONTES 1, Rodrigo Eduardo
Leia maisAvaliação Agronômica de gramíneas Forrageiras sob Três Níveis de Fertilização Fosfatada nos Cerrados de Rondônia
FOL-4455.3 1997 rl-pp 44~j5.:';i. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento N 123, fev./97, p.1-4 tct- ~~SS.
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
Dinâmica de Acúmulo e Perda de Forragem em Sistema Silvipastoril de Floresta Raleada sob Pastejo com Ovinos e Efeito do Sombreamento Arbóreo sob a Atividade da Clorofila da Gramínea Elvis Carlos da Silva
Leia maisInfluência da luminosidade no comportamento de onze espécies forrageiras perenes de verão
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.3, p.443-451, 2009 Influência da luminosidade no comportamento de onze espécies
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO
DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PERÍODOS DE SOMBREAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE TRIGO. RESUMO
EFEITO DE DIFERENTES PERÍODOS DE SOMBREAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE TRIGO. Reimar CARLESSO 1, Mirta T. PETRY 2, Dolores WOLSCHICK 3, Sidnei O. JADOSKI 4. RESUMO O objetivo deste experimento
Leia maisPRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR
28 Resumos da XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil - Londrina, PR, agosto de 203 5 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA
Leia maisInfluência do sombreamento sobre o desenvolvimento de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais no inverno
Influência do sombreamento sobre o desenvolvimento de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais no inverno Elaine de L. B. B. de Oliveira a *, Francisco E. Torres b e Michele C Silva c. a CEPA-
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisEstimativa da incidência solar em solo de sistema silvipastoril em Roda de Nelder
Estimativa da incidência solar em solo de sistema silvipastoril em Roda de Nelder Alex Marcel Meloto; Silvia Rahe pereira; Valdemir Antônio Laura e Fabiana Villa Alves Pesquisador Fundação MS, alexmelotto@hotmail.com
Leia maisNITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS
NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS Rodrigo Salvador 1 ; Guilherme Vitória 2 ; Herberto Lopes 3 ; Francieli Steffler Weber 4 ; Romano Roberto Valicheski 5 ; Sidinei Leandro Klöckner
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisINTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO
INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:
Leia maisValor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte
Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso
Leia maisTÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisPalavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais
INTERAÇÕES ENTRE ESPAÇAMENTO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO, PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA E NÍVEIS DE PH NO SOLO DE UM SISTEMA AGRISSILVIPASTORIL Igor Murilo Bumbieris Nogueira 1 ; Omar Daniel 2 ; Antônio Carlos
Leia maisAVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS. Importância do estudo de plantas forrageiras DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA 06/09/2016
06/09/2016 FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS Professor: Eng. Agr. Dr. Otoniel G. L. Ferreira Importância
Leia maisPRODUÇÃO E CRESCIMENTO DE BRACHIARIA DECUMBENS
PRODUÇÃO E CRESCIMENTO DE BRACHIARIA DECUMBENS SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM SISTEMA SILVIPASTORIL NO MATO GROSSO DO SUL. Flávia Araujo Matos (1), Michele Lopes Yoshi (2),Omar Daniel (3), Thais Cremon
Leia maisDOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO
DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA, COMPORTAMENTO ANIMAL E DESEMPENHO
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO BOTÃO DE OURO (TITHONIA DIVERSIFOLIA) EM DIFERENTES IDADES DE CORTE NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO BOTÃO DE OURO (TITHONIA DIVERSIFOLIA) EM DIFERENTES IDADES DE CORTE NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO Gabriel Augusto do Livramento¹, Gustavo Henrique Barramansa
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisEspécies forrageiras exóticas. Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo
Espécies forrageiras exóticas Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Espécies Forrageiras Exóticas Classificação das espécies forrageiras exóticas de importância econômica no Brasil:
Leia maisSeleção, manejo e produtividade do componente forrageiro em sistemas silvipastoris. Eng. Agr. (Ph.D.) Alexandre Varella Outubro 2017
Seleção, manejo e produtividade do componente forrageiro em sistemas silvipastoris Eng. Agr. (Ph.D.) Alexandre Varella Outubro 2017 O AMBIENTE LUMINOSO EM UM SISTEMA SILVOPASTORIL Fatores que interferem
Leia maisDISPONIBILIDADE FORRAGEIRA DE Panicum maximum cv Massai EM SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
DISPONIBILIDADE FORRAGEIRA DE Panicum maximum cv Massai EM SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Aline Almeida Gonçalves 1, Alexandre Romeiro de Araújo 2, André Dominghetti Ferreira 2, Manuel
Leia maisA importância do manejo do pastejo rotativo
A importância do manejo do pastejo rotativo Apesar de ser comum ouvirmos a afirmação de que capim mais alto é sinônimo de maior produção e qualidade, estudos indicam que quando a taxa de senescência se
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisPalavras chaves: Plantas de cobertura, Rendimento de grãos, Raphanus vulgaris.
DESSECAÇÃO DE COBERTURA VERDE EM PRÉ-SEMEADURA DE MILHO Alan Pablo Daltoé 1 ; Neuri Antonio Feldmann 2 ; Fabiana Raquel Mühl 3 ; Anderson Clayton Rhoden 4, Marciano Balbinot 5, Jones Schneider 1, Paulo
Leia maisRESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO A PENETRAÇÃO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO SOB DISTINTAS PLANTAS DE COBERTURA E DOSES DE NITROGÊNIO
RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO A PENETRAÇÃO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO SOB DISTINTAS PLANTAS DE COBERTURA E DOSES DE NITROGÊNIO Herberto José Lopes 1 ; Francieli Steffler Weber 2 ; Guilherme Vitória
Leia maisCRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,
Leia maisTAXA DE DESAPARECIMENTO DE FORRAGEM EM SISTEMAS FORRAGEIROS CONSORCIADOS COM DISTINTAS LEGUMINOSAS
TAXA DE DESAPARECIMENTO DE FORRAGEM EM SISTEMAS FORRAGEIROS CONSORCIADOS COM DISTINTAS LEGUMINOSAS Michelle Schalemberg Diehl¹, Clair Jorge Olivo², Carlos Alberto Agnolin³, Vinícius Felipe Bratz³, Marcos
Leia maisEfeito de Arranjos Plantio na Produtividade do Milho Consorciado com Brachiaria brizantha
Efeito de Arranjos Plantio na Produtividade do Milho Consorciado com Brachiaria brizantha Galvão, J.C.C., Rodrigues, O. L.,Conceição, P. M., Corrêa, M.L.P. e Lemos, J.P. galvao@ufv.br; orismario.rodrigues@ufv.br
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 3 de Agosto de 212 Produção de Forragem e Eficiência da Utilização de Nitrogênio na Cultura do Sorgo cv. Jumbo Rasiel Restelato 1, Jean
Leia maisEFEITO DA DESFOLHA DA PLANTA DO MILHO NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE
EFEITO DA DESFOLHA DA PLANTA DO MILHO NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE Anne Mellisse Diaz Oliveira (1), Tiago Calves Nunes (2), Luiz Carlos de Souza Ferreira (3), Lígia Maria Maraschi da Silva Piletti
Leia maisfontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisInfluência de Arranjos e Clones de Eucalipto sobre as Características Agronômicas do Milho no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta 1
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Arranjos e Clones de Eucalipto sobre as Características Agronômicas do Milho no Sistema de Integração
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisEFEITO DE SEVERIDADE E DANO CAUSADO PELO MÍLDIO DA CEBOLA
EFEITO DE SEVERIDADE E DANO CAUSADO PELO MÍLDIO DA CEBOLA Jaqueline CARVALHO 1, Leandro L. MARCUZZO 2 1 Bolsista PIBITI/CNPq; 2 Orientador IFC-Campus Rio do Sul). Introdução A cebola (Allium cepa L.) é
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE FORRAGEIRAS PERENES TROPICAIS EM DISTINTOS NÍVEIS DE SOMBREAMENTO DE PINUS ELLIOTTI 1
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE FORRAGEIRAS PERENES TROPICAIS EM DISTINTOS NÍVEIS DE SOMBREAMENTO DE PINUS ELLIOTTI 1 Tagliane Eloíse Walker 2, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Krüger 3, Maiara Do Nascimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisFATORES MORFOLÓGICOS DO SORGO EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE PLANTIO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG FATORES MORFOLÓGICOS DO SORGO EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS EM FUNÇÃO
Leia maisOcorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.
Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,
Leia maisFundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisMILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA
MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011
Avaliação dos teores de proteína bruta (PB) e da relação folha caule do feijão guandu Cajanus Cajan cv. Mandarin submetido a diferentes níveis de adubação Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio Augusto
Leia maisESTABELECIMENTO DE FORRAGEIRAS EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1
ESTABELECIMENTO DE FORRAGEIRAS EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 Patrícia Carine Hüller Goergen 2, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Krüger 3, Osório Antônio Lucchese 4, Rafael
Leia maisDocumentos. ISSN Dezembro, Recomendações para a escolha e manejo de plantas forrageiras em sistemas silvipastoris no Sul do Brasil
Documentos ISSN 1982-5390 Dezembro, 2008 76 Recomendações para a escolha e manejo de plantas forrageiras em sistemas silvipastoris no Sul do Brasil ISSN 1982-5390 Dezembro, 2008 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA EM FORRAGEIRAS PERENES TROPICAIS EM DISTINTOS SOMBREAMENTOS DE PINUS ELLIOTTII 1
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA EM FORRAGEIRAS PERENES TROPICAIS EM DISTINTOS SOMBREAMENTOS DE PINUS ELLIOTTII 1 Maiara Do Nascimento Da Ponte 2, Cleusa Adriane Menegassi
Leia maisRELAÇÕES HÍDRICAS DE BRAQUIÁRIA UM CONSÓRCIO COM EUCALIPTO AOS 45 MESES DE IDADE EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
RELAÇÕES HÍDRICAS DE BRAQUIÁRIA UM CONSÓRCIO COM EUCALIPTO AOS 45 MESES DE IDADE EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS SILVA, José Mauro Santana da Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF/ACEG
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Estudo da Interação Espaçamento e População de Plantas em Diferentes Híbridos de Milho, em Guarapuava, PR, nas Safras
Leia maisAVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* INTRODUÇÃO
Página 675 AVALIAÇÂO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO SUBMETIDO A ADENSAMENTO E MANEJO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO* Janaina Fabris Marinho 1 ; Fernando Veiga 2, Samuel Ferrari 3 ; Enes Furlani
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213
Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ESPAÇAMENTOS DE PLANTIO E DO TEMPO DE PODA NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA GRAMÍNEA VETIVER
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFLUÊNCIA DOS ESPAÇAMENTOS DE PLANTIO E DO TEMPO DE PODA NA PRODUÇÃO DE
Leia maisRESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),
Leia maisDESEMPENHO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE CAPIM ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM) NA REGIÃO NOROESTE-RS 1
DESEMPENHO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE CAPIM ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM) NA REGIÃO NOROESTE-RS 1 Jaqueline Raquel Tomm Krahn 2, César Oneide Sartori 3, Jordana Schiavo 4, Nailene Denise Dreilich Schneider
Leia maisAlternativas para o estabelecimento de pastagens e/ou melhoramento de pastagens
ISSN 0100-8919 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa de Pecuária dos Campos Sulbrasileiros Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 153 - km 595 - Caixa Postal 242 CEP 96401-970
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná Brasil. Bolsista CNPq/Capes.
Características nutricionais da silagem de milho e de forrageiras dos gêneros Panicum e Brachiaria cultivadas em consórcio no Sistema Integração Lavoura - Pecuária 1 1 Idianara Fernanda Pizzatto 2, 2 Viviann
Leia maisAVALIAÇÃO DO CAPIM MARANDU SOB DOSES DE BIOESTIMULANTE
AVALIAÇÃO DO CAPIM MARANDU SOB DOSES DE BIOESTIMULANTE Luiza Batista de Souza 1 ; Ana Carolina Alves 2 UEMS/UCC Rodovia MS 306, km 6,5.- Cassilândia MS, E-mail: luizabatistadesouza@hotmail.com 1 Bolsista
Leia maisESTABELECIMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS EM SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO FLORESTA- PECUÁRIA NO SUL DO BRASIL
Capítulo 15 ESTABELECIMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS EM SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO FLORESTA- PECUÁRIA NO SUL DO BRASIL Alexandre Costa Varella, Vanderlei Porfirio da Silva, Jorge Ribaski, André Brugnara Soares,
Leia maisAcadêmico do Curso de Agronomia, Bolsista PIBIC- CNPq. 3
MANEJO DE ÁREA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTI VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL COM FORRAGEIRAS PERENES DE VERÃO EM DISTINTOS NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 Rafael Pettenon Botton 2, Cleusa Adriane
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisDesempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha
Leia maisEnsaio Nacional Aveias Forrageiras, Trabalho de conclusão de curso de agronomia, do quinto autor. 2
GENÔTIPOS DE AVEIAS (AVENA SATIVA E AVENA STRIGOSA),AVALIADAS AO LONGO DO CICLO DE PRODUCAO DE FORRAGEM NO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 GENOTYPES OF OATS (AVENA SATIVA AND AVENA STRIGOSA), ASSESSED
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisRELATÓRIO CIENTÍFICO PARCIAL
RELATÓRIO CIENTÍFICO PARCIAL PROJETO PA-228/06 Título: Sistemas de integração lavoura e pecuária na recria de bovinos de corte Resp: Roberto Molinari Peres Tipo: Auxilio para Pesquisa Instituição: Apta
Leia maisProdução de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005
Produção de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005 SOBOTTKA, R.P. 1 ; GONÇALVES, S.L.²; CHICARELI, L.S. 1 ; OLIVEIRA,
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes
Leia maisPalavras-chave: consorcio, integração, Marandu, pastagem, semeadura. 86
PRODUTIVIDADE NO CONSÓRCIO SORGO E Brachiaria brizantha EM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-PECUÁRIA 1 Chrystiane Martins de Almeida 2, Geraldo Helber Batista Maia Filho 2, Ângela Maria Quintão Lana 3, José Avelino
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisSILAGEM DE CEREAIS FORRAGEIROS
SILAGEM DE CEREAIS FORRAGEIROS KRAEMER, A. 1 ; PAZINATO, A.C. 1.; FONTANELI, Ren. S. 2 ; FONTANELI, Rob. S. 3 ; SANTOS H. P. dos 4 ; NASCIMENTO JUNIOR, A. do 5 ; CAIERÃO, E 6 ; MINELLA, E 7. A agropecuária
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
PRODUÇÃO DE SILAGEM DE MOMBAÇA-GIRASSOL CULTIVADOS EM CONSÓCIO Stefany Gregory Moura; Hélio Bandeira Barros; Cleiton Ribeiro de Oliveira; Juara Leme; Emerson de Castro Ferraz 1 Aluno do Curso de Agronomia;
Leia maisCrescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento e pela estação do ano
Crescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento 917 Crescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento e pela estação do ano Domingos Sávio Campos Paciullo (1),
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:
Leia mais