COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

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1 COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Laércio Ricardo Sartor, André Brugnara Soares, Paulo Fernando Adami, Lidiane Fonseca, 1 Francisco Migliorini 1 Acadêmico do Curso de Agronomia, UTFPR - Campus Pato Branco 2 Prof. Dr. Agronomia, UTFPR - Campus Pato Branco, soares@utfpr.edu.br Resumo: Em sistemas silvipastoris ocorrem mudanças no comportamento morfofisiológico das espécies forrageiras cultivadas. O objetivo do presente trabalho foi estudar possíveis alterações na altura e relação folha:colmo de Avena strigosa, Avena sativa cv. Fapa2 e Lolium multiflorum, e a porcentagem de florescimento de Trifolium repens cv. Yi e Lotus corniculatus cv. São Gabriel em diferentes níveis de sombreamento, pleno sol, espaçamento de 15 m na entrelinhas de Pinnus taeda e três metros na linha (15x3) e espaçamento nove metros na entrelinha de árvores e três metros na linha (9x3), com dois locais de avaliação nos espaçamentos arbóreos 15x3 e 9x3 m, projeção da copa e meio da entrelinha, no período de junho a novembro de Observou-se maior altura das gramíneas quando submetidas ao sombreamento, diferindo significativamente (P<0,05) para plantas cultivadas a pleno sol, no espaçamento 15x3 m as plantas apresentaram-se mais baixas que no 9x3 m. As plantas testadas apresentaram maior proporção de colmo quando sombreadas e florescimento retardado, quando comparadas a pleno sol. Palavras-chave: altura de plantas, florescimento, relação folha:colmo, silvipastoralismo. Introdução Consórcios entre diferentes espécies e estratos de plantas estão sendo amplamente estudados e utilizados no setor agropecuário. O uso de sistemas silvipastoris propõe interação entre duas plantas que crescem no mesmo local que, segundo (Carvalho,1998) são extremamente dinâmicas e devem ser analisadas dessa forma, a arborização de pastagem em um sistema silvipastoril promove a redução da luminosidade e interfere no comportamento morfofisiológico das espécies cultivadas no estrato inferior do bosque. Segundo Castro (1999) gramíneas forrageiras cultivadas sob luminosidade reduzida resultam em plantas mais altas e com colmos mais longos, reação consideradas pelos autores como forma de compensação à deficiência de luz este mesmo autor ainda cita resultados obtidos por (Knake,1972) onde a maior extensão do colmo de plantas de Setaria faberii cultivadas sob 30% de sombreamento foi atribuída a entrenós mais longos, porém, a queda mais acentuada da luminosidade resultou em plantas com menor estatura. É previsível que ocorram mudanças na quantidade e na qualidade da radiação que chega ao dossel das plantas forrageiras cultivadas no estrato inferior do sistema silvipastoril, o que interfere, além de outros fatores, no florescimento dessas plantas pela quantidade exigida de calor e luz especifica de todas as espécies forrageira (Bergamaschi, 2007). O uso de sistemas silvipastoris é carente de informações acerca do comportamento das espécies forrageiras sob diferentes níveis de sombreamento e espécie arbórea em regiões geográficas específicas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do sombreamento na altura, relação folha:colmo e florescimento de espécies forrageiras sob três níveis de radiação. Material e Métodos O experimento foi executado no município de Abelardo Luz - SC, na Fazenda Invernada da Cochilha na latitude: 26º25' S, longitude: 52º2' W, a uma altitude de 930 m e clima Cfb segundo classificação de Koppen (Moreno, 1961). O trabalho foi implantado em área já estabelecida com Pinnus taeda de aproximadamente 10 anos de idade e 12 m de altura, sendo os níveis de sombreamento obtidos pelo corte das árvores. Trata-se de um experimento fatorial com três fatores, em parcelas subdivididas. O primeiro referente à densidade arbórea, pleno sol e duas densidades de árvores, sendo uma densidade de 15 m entre linhas de Pinnus taeda e três metros na linha (15x3) e a outra densidade de nove metros de espaçamento entre linhas e três metros na linha (9x3). O segundo fator referente às espécies forrageiras 81

2 Avena strigosa (100 kg.ha ), Avena sativa cv. Fapa2 (110 kg.ha ), Lolium multiflorum (30 kg.ha ), -1-1 Trifolium repens cv. Yi (4 kg.ha ) e Lotus corniculatus cv. São Gabriel (10 kg.ha ). E o terceiro fator relativo ao local de amostragem, projeção da copa e meio das entrelinhas onde havia sombreamento. As parcelas no espaçamento 15x3 tiveram área de 45 m, 27 m no 9x3 e no ar livre 15 m. A acidez do solo foi corrigida levando em consideração a análise de solo até a saturação de bases de 70%. As alturas foram medidas em cada nível de sombreamento e nos locais copa e meio, quando com árvores, sendo esta composta da média de três alturas para cada local de amostragem. Nesses mesmos locais foram coletadas amostras de aveia preta comum, aveia branca e azevém para fazer a separação das lâminas foliares dos colmos. Após separados as lâminas foliares e os colmos foram secos em estufa a 60ºC até peso constante. Dividiu-se o peso seco das lâminas foliares pelo peso seco de colmos da amostra para obter-se a relação, sendo que valores iguais a um apresentam mesma massa de folhas e colmo, maior que um tinha-se mais massa de lâminas foliares e valores menores que um mais tinha-se massa de colmo. Para florescimento fizeram-se estimativas visuais da porcentagem de floração existente em cada parcela no pleno sol, espaçamentos 15x3 m e 9x3 m, desconsiderando local dentro das parcelas com árvores. Fez-se a média dos períodos entre os meses de junho e novembro de 2006 para as variáveis avaliadas. Os dados foram analisados, primeiramente, pela análise de variância para detectar possível (eis) diferença (s) entre tratamentos. Posteriormente foi feita análise através de contrastes ortogonais, usando as principais comparações, de acordo com o objetivo do trabalho para as variáveis altura e relação folha:colmo e comparação de médias pelo teste Duncan para porcentagem de florescimento. Usou-se um nível de 5% de probabilidade de erro, através do teste F. Resultados e Discussões Os diferentes níveis de radiação determinados pela densidade de Pinnus taeda influenciaram (P<0,05) no comportamento morfológico e fisiológico das espécies forrageiras cultivadas sob sombreamento quando comparadas a pleno sol. Isso devido especialmente aos diferentes níveis de radiação incidente às plantas forrageiras medidos durante o período de avaliação das cinco espécies 2-1 forrageiras em questão, sendo 5,3 Mj.m.dia, 3,7 Mj.m.dia e 1,1 M j.m.dia para pleno sol, espaçamento 15x3 m e espaçamento 9x3 m, respectivamente (Sartor et al., 2007). Em um sistema silvipastoril a componente planta se divide em dois estratos, superior e inferior, sendo árvore e espécie forrageira, respectivamente. Ocorrendo então competição por luz entre esses dois estratos, afetando principalmente as plantas que estão no estrato inferior do bosque, nesse caso as espécies forrageiras demonstraram ter maior altura. Embora seja apenas seis centímetros a diferença de altura de plantas cultivadas sob a sombra para as a pleno sol (Tabela 01) comprova-se mudanças estruturais observando a menor relação folha: colmo (Tabela 02) nos locais com árvores, ou seja, pela maior proporção de colmo é notável que a altura da planta seja maior também. 82

3 Tabela 1. Altura de plantas de Aveia preta comum (Avena strigosa), Aveia branca (Avena spp. cv. FAPA2) e Azevém comum (Lolium multiflorum) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de Contraste Com árvore vs Sem árvore Com árvore 15x3 vs Com árvore 9x3 Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m azevém meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 azevém meio da entrelinha Alturas (cm) 41* 35 32* ns 50 40* ns ns 38 38* 45 38* 44 * Médias dos tratamentos dos contrastes diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F ns Médias dos tratamentos dos contrastes não diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F As alturas também foram significativamente diferentes entre os dois espaçamentos, com plantas mais altas no espaçamento entre arvores de 9x3 metros que teve níveis de radiação fotossintética de 1,1 MJ.m.dia comparadas às cultivadas no espaçamento 15x3 que tinha nível de radiação fotossintética de 3,7 MJ.m.dia (Sartor et al., 2007). Para a maioria das espécies forrageiras sombreadas (Tabela 01) as plantas apresentaram ser mais altas no meio da entrelinha de árvores que na projeção da copa onde a radiação fotossintética medida foi de 2,1 MJ.m.dia. As interações que acontecem no sistema silvipastoril são muito dinâmicas e vários fatores irão interferir no comportamento das espécies cultivadas no estrato inferior. Como visto, no espaçamento 9x3 a menor intensidade luminosa no meio da entrelinha pode ter influenciado na maior altura, em contrapartida houve menor estatura das forrageiras na projeção da copa com maiores índices de luminosidade. Porém é contraria essa conclusão no espaçamento 15x3 m, a maior altura no meio da entrelinha pode ter sido devido as melhores condições de desenvolvimento das espécies forrageiras por serem proporcionadas melhores condições de luz às forrageiras nessa densidade de árvores. Resultados semelhantes foram encontrados por Schreiner (1987) avaliando quatro gramíneas estivais em quatro níveis de sombreamento 0%, 25%, 50% e 80%, em três períodos as espécies forrageiras foram mais altas no nível 25% que a 0% de sombreamento, porém tiveram menor estatura nos níveis de sombreamento 50% e 80%. A maior altura das plantas em sombreamento não significa que a produção de forragem seja alta também. Adami et al. (2007) observaram nesse experimento produção de aproximadamente kg.ha de MS menor da média das espécies submetidas ao sombreamento para as não sombreadas, contudo Paciullo et al. (2006) encontraram 29% mais proteína bruta nas lâminas foliares das plantas submetidas ao sombreamento comparadas a pleno sol, isso indica que a menor produção pode ser compensada pela qualidade da pastagem considerando que a espécie forrageira seja adaptada e tenha produções pouco distantes se comparadas a pleno sol. 83

4 Tabela 2. Relação folha: colmo de Aveia preta comum (Avena strigosa), Aveia branca (Avena spp. cv. FAPA2) e Azevém comum (Lolium multiflorum) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de Contraste Sem árvore vs Com árvore Com árvore espaçamento 15x3 m vs Com árvore espaçamento 9x3 m Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 15x3 m azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 15x3 m azevém meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia preta meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 aveia branca meio da entrelinha Com árvore espaçamento 9x3 azevém projeção da copa vs Com árvore espaçamento 9x3 azevém meio da entrelinha * Médias dos tratamentos dos contrastes diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F ns Médias dos tratamentos dos contrastes não diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste F Visualmente as plantas mais altas, que estavam sob sombreamento parcial, apresentaram folhas mais longas e mais suculentas que as cultivadas em pleno sol, mesmas constatações foram feitas por Castro (1999) avaliando espécies forrageiras em diferentes níveis de sombreamento. Conforme tabela 02 a relação folha:colmo foi significativa (P<0,05) apenas no contraste com árvore e sem árvore, não havendo diferenças entre as densidades arbóreas e local de amostragem sob sombra. Castro (1999) concluiu que a redução da luminosidade promoveu o maior crescimento do colmo. O aumento da extensão do caule parece ser a tendência geral das plantas cultivadas à sombra, forma comum de se compensar a deficiência de luz (Skuterud, 1984; Samarakoon et al., 1990). O que leva a maioria das espécies a desenvolver suas estruturas reprodutivas é a quantidade de graus dias e fotoperíodo característico de cada espécie (Bergamaschi, 2007). Conforme tabela 03 as espécies forrageiras trevo branco e cornichão floresceram em maior proporção que as cultivadas a pleno sol no período avaliado, contribuindo para um maior período vegetativo dessas plantas. Schreiner (1987) observou que plantas cultivadas no sombreamento de 80% tiveram florescimento retardado comparadas a menores níveis de sombreamento. Tabela 3: Florescimento (%) de Trevo Branco (Trifolium repens) e Cornichão (Lotus corniculatus) submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período de junho a novembro de *Médias com a mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Duncan a 5 % de significância. Relação folha:colmo 4,21* 2,44 2,38 ns 2,50 2,44 ns 2,77 2,71 ns 2,53 2,15 v 1,51 2,69 ns 3,81 2,52 ns 2,45 1,68 ns 1,84 Espécie Sem árvores Espaçamento 15x3 m Espaçamento 9x3 m Trevo Branco 12,17 a 2,83 b 0,00 b Cornichão 6,17 a 4,00 a 0,50 b Conclusões As espécies forrageiras apresentaram maior altura quando submetidas ao sombreamento. No espaçamento 9x3 m as forrageiras eram mais altas quando comparadas ao espaçamento 15x3. O sombreamento influenciou na relação folha:colmo na média das três gramíneas, sendo maior proporção de colmo dentro do bosque. O sombreamento retardou o florescimento de trevo branco e cornichão. 84

5 Referências Bibliográficas ADAMI, P.F.; SARTOR, L.R.; SOARES, A.B.; MIGLIORINI, F.; FONSECA, L.; KIRCHNER, R. Produção de forrageiras de três gramíneas sob diferentes níveis de sombreamento. Anais... 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Jaboticabal, B E R G A M A S C H I, H. F o t o p e r i o d i s m o. D i s p o n í v e l e m Acesso em 04 de agosto de CARVALHO, M.M. Efeito do sombreamento na produtividade e na qualidade da forragem em pastagens. In: II CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA, 1998, Goiânia. Anais... Goiânia, p CASTRO, C.R.T.; GARCIA, R.; CARVALHO, M.M.; COUTO, L. Produção Forrageira de Gramíneas Cultivadas sob Luminosidade Reduzida. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.5, p , Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. 10. ed. - Porto Alegre, MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 41 p PACIULLO, D.S.C; MORENZ, M.J.F.; CARVALHO, A.B.; LOPES, F.C.F.; AROEIRA, L.J.M.; COSTA, F.J.N.; RODRIGUES, G.S.; MOTTA, A.C.S. Valor nutritivo da "Brachiaria decumbens" em condições de sombreamento por árvores ou a sol pleno. Anais... 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, João Pessoa, 24 a 27 de julho de SAMARAKOON, S.P., WILSON, J.R., SHELTON, H.M Growth, morphology and nutritive quality of shaded Stenotaphrum secundatum, Axonopus compressus and Pennisetum clandestinum. J. Agric. Sci., 114(2): SARTOR, L.R.; SOARES, A.B.; ADAMI, P.F.; MIGLIORINI, F.; FONSECA, L.; PITTA, C.S.R. Variação microclimática em ambiente com diferentes níveis de sombreamento. Anais... 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Jaboticabal, SCHREINER, H.G. Tolerância de quatro gramíneas forrageiras a diferentes graus de sombreamento. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n.15, p.61-72, dez SKUTERUD, R Growth of Elymus repens (L.) Gould and Agrostis gigantea Roth. at different light intensities. Weed Res., 24(1):

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