PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1. Apresentação: Pôster

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1 PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1 Apresentação: Pôster Emmanuel L. de Lima Véras 1 ; Brenda Adelino de Macêdo Campelo 2 ;Marislayne de Gusmão Pereira 3 ; João Virgínio Emerenciano Neto 4 ; Gelson dos Santos Difante 5 Introdução DOI: O dinamismo no lançamento de novas cultivares forrageiras nos últimos anos justificam as pesquisas que avaliam essas plantas em condições específicas de ambiente e manejo com o objetivo de gerar ou consolidar recomendações de uso. De acordo com Jank et al., (2008) ao gênero Panicum maximum é atribuído grande parte do número de forrageiras propagadas por sementes do mercado brasileiro, por possuir capacidade de adaptação a vários tipos de solos e climas. Também destacam que nos últimos anos tem-se buscado, nos programas de melhoramento de forrageiras, cultivares que produzam elevadas massas de forragem e de folhas, alta produção de sementes, valor nutritivo adequado e resistência a pragas e doenças. Entretanto, o efeito da sazonalidade ainda limita a seleção e liberação de genótipos promissores. Dentro desse contexto o objetivo foi avaliar a densidade e a dinâmica populacional de perfilhos em cultivares de Panicum maximum, em diferentes épocas do ano no nordeste do Brasil. Fundamentação Teórica O sucesso na utilização de cultivares forrageiras está baseado no seu baixo custo de produção quando comparado a outros sistemas, bem como, na compreensão dos mecanismos morfofisiológicos e de sua interação com o ambiente. Os estudos de fluxo de tecidos por meio 1 Doutorando, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal/FAMEZ/UFMS, emmanuel.veras@hotmail.com 2 Doutorando, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal/FAMEZ/UFMS, emmanuel.veras@hotmail.com 3 Mestranda, Programa de Pós-graduação em Produção Animal/EAJ/UFRN, marislayne@embrapa.com 4 Professor adjunto, Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF, Petrolina-PE joao_neto@zootecnista.com.br 5 Bolsista PQ do CNPq, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal/FAMEZ/UFMS, gdifante@hotmail.com

2 de processos morfogênicos são a base para a elaboração de ferramentas para avaliação da dinâmica da emissão de folhas e perfilhos em plantas forrageiras. O potencial de perfilhamento de um genótipo é determinado pela sua velocidade de emissão de folhas, pois a cada folha formada corresponde a formação de uma gema axilar com potencial de geração de um perfilho (Matthew et al., 1999). Aliado ao estudo de tecnologias que gerem respostas direcionadas para o aumento de produtividade e sustentabilidade dos sistemas produtivos, torna-se importante também a avaliação de genótipos submetidos a diferentes condições edafoclimáticas. Nesse sentido, as forrageiras do gênero P. maximum assumem papel de destaque, de acordo com Jank et al (2008), de toda colação recebida pela Embrapa CNPGC Campo Grande MS, em 1982 destinadas ao melhoramento de pastagens no Brasil, constatou-se ampla variabilidade para todas as características avaliadas, como produção total de folhas e colmos, velocidade e intensidade de rebrota após os cortes, época de florescimento e produção de sementes, porte da planta e das folhas, características reprodutivas e de pilosidade Metodologia O experimento foi conduzido na área experimental do GEFOR - Grupo de estudos em forragicultura, da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias UFRN, de 10/04/2016 a 01/04/2017. Os períodos de avaliações foram de acordo com o regime pluviométrico da região, correspondentes a duas estações das águas e uma na época seca do ano. A área experimental foi composta por 24 parcelas de 4,0 m², com 1,69 m² de área útil, divididas igualmente entre quatro blocos. Os tratamentos avaliados foram seis cultivares de Panicum maximum: Aruana, Massai, Mombaça, Tamani, Tanzânia e Zuri. A altura do dossel foi medida com o auxílio de uma régua graduada em centímetros sendo considerado o valor médio da curvatura das folhas em torno da régua. Os dados referentes a densidade populacional de perfilhos foram obtidos por meio da contagem do número de perfilhos em três áreas (0,09 m 2 ) marcadas por parcela, a contagem foi realizada a cada sete dias nas épocas de maior precipitação e a cada 15 dias na época seca, a contagem dos perfilhos foi convertida para perfilhos/m 2. Foram escolhidos aleatoriamente três perfilhos por parcela, identificados, pesados, secos em estufa e novamente pesado para estimativa do peso seco. Para avaliação da densidade populacional de perfilhos foram marcados duas touceiras representativas em cada parcela. Na primeira avaliação todos os perfilhos foram marcados com uma cor, e nas

3 avaliações seguintes os perfilhos surgidos foram marcados com cores diferentes para caracterizar as novas gerações, os perfilhos mortos em cada geração também foram contabilizados. Esses dados foram utilizados para o cálculo das taxas de aparecimento, mortalidade e sobrevivência de perfilhos. O delineamento adotado foi em blocos ao acaso. Os dados foram submetidos à análise de variância e o efeito das fontes de variação verificadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Resultados e Discussões As maiores alturas do dossel foram verificadas no capim-mombaça (P=0,0000), (Tabela 1). Esse resultado pode ser explicado pelas características morfofisiológicas dessa forrageira, que possui maiores taxas de crescimento, e desenvolvimento de colmo mais precoce, o que resulta em porte mais alto. Maiores taxas de alongamento de folhas em função do alongamento de colmos do capim-mombaça são relatadas pela literatura (Castagnara et al., 2014), atribuindo a essa forrageira a característica de manejo complexo em relação as demais. A maior densidade populacional de perfilhos (DPP) foi observada nas cultivares Massai e Tamani (P=0,0000) em relação as demais forrageiras avaliadas. Brancio et al., (2003) mencionaram o fato da cv. Massai ter menor porte e maior densidade de forragem em relação aos cvs. Mombaça e Tanzânia, relacionando essa característica a maior DPP, permitindo inferir que nesse estudo as maiores DPP verificadas para os cultivares Massai e Tamani podem estar associadas ao menor porte que favorece o contato das gemas basais com o solo estimulando o perfilhamento. Tabela 1 Densidade populacional de perfilhos, DPP (perfilhos/m 2 ), peso de perfilho (P. Perf.,g), altura (cm), taxa de aparecimento (TxAp), mortalidade (TxMor) e sobrevivência de perfilhos (TxSob, perfilhos/dia) de diferentes cultivares forrageiras avaliadas em diferentes épocas do ano Variáveis Aruana Massai Mombaça Tamani Tanzânia Zuri CV(%) Altura 26,43d 33,46c 53,74a 33,80c 41,54b 39,63b 31,15 DPP 190,00b 427,75a 197,25b 323,50a 294,00ab 195,50b 39,71 P. Perf. 0,91b 0,80b 3,11a 0,97b 1,47ab 2,75a 39,79 TxAp 0,004a 0,006a 0,005a 0,006a 0,005a 0,004a 0,31 TxMor 0,002a 0,002a 0,001a 0,003a 0,001a 0,001a 0,18 TxSob 0,997a 0,997a 0,998a 0,996a 0,998a 0,998a 0,36

4 Medias seguida de letras minúsculas distintas na linha diferem pelo teste de Tukey a 5% de significância (P<0,05). Maiores peso do perfilho (P=0,0000) foram observados nas cultivares Mombaça e Zuri (Tabela 1). Dosséis mais altos são constituídos de perfilhos mais compridos, que normalmente são mais pesados pelo fato de possuírem fitômeros maiores (Sbrissia e Da Silva, 2008). É possível justificar esse comportamento pelas alturas de cortes semelhantes adotas nesse estudo. As forrageiras distinguiam entre portes, variando de mais baixos (Tamani, Aruana e Massai) e mais altos (Mombaça, Tanzânia e Zuri) nos cortes de amostragem, foi adotado a altura de 15 centímetros a partir do nível do solo, diminuindo o número de possíveis pontos de produção de perfilhos. Não houve diferença entre cultivares, para as taxas de aparecimento (P=0,3243), mortalidade (P=0,8443) e sobrevivência (P=0,8463) de perfilhos. É possível que diferenças não significativas em taxas de aparecimento e morte de perfilhos possam, quando combinadas, resultar em variações significativas em densidade populacional de perfilhos, razão pela qual é importante avaliar o efeito conjunto de ambos. (Difante et al., 2008). Conclusões As forrageiras avaliadas apresentaram padrões de perfilhamento semelhantes em função do porte, cultivares de maior porte apresentaram menor densidade populacional de perfilho e perfilhos maiores e mais pesados, com comportamento oposto para as cultivares de menor porte. Referências BRÂNCIO, P.A.; EUCLIDES, V.P.B.; NASCIMENTO JR., D. et al. Avaliação de três cultivares de Panicum maximum Jacq. Sob pastejo: Comportamento ingestivo de bovinos. R. Bras. Zootec, v.32, n.5, p , CASTAGNARA, D. D.; ZOZ, T.; KRUTZMANN, A.; UHLEIN, A.; MESQUITA, E. E.; NERES, M. A.; OLIVEIRA, P. S. R. Produção de forragem, características estruturais e eficiência de utilização do nitrogênio em forrageiras tropicais sob adubação Nitrogenada. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 4, p , DIFANTE, G. S.; NASCIMENTO JUNIOR, D.; DA SILVA, S. C.; EUCLIDES, V. P. B.; ZANINE, A, M.; ADESE, D.; Dinâmica do perfilhamento do capim-marandu cultivado em duas alturas e três intervalos de corte, R. Bras. Zootec., v.37, n.2, p , JANK, L. et al.; RESENDE, R. M. S.; VALLE, C. B.; RESENDE, M. D. V.; CHIARI, L.; Melhoramento genético de Panicum maximum. In: RESENDE, RMS et al. (Eds.).

5 Melhoramento de forrageiras Tropicais. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, v.1, p.55-87, SBRISSIA, A. F.; & DA SILVA, S. C.; Compensação tamanho/densidade populacional de perfilhos em pastos de capim-marandu. R. Bras. Zootec., v.37, n.1, p.35-47, 2008

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