ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA

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1 ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA Marina da Costa Guerrero 1* (PG), Tiago Rodrigues de Sousa 2 (PG), Adilson Pelá³(PQ) 1 Eng. Agrônoma, Mestranda em Produção Vegetal, Universidade Estadual de Goiás, (GO), marinaagro@hotmail.com 2 Eng. Agrônomo, Mestrando em Produção Vegetal, Bolsista CAPES, Universidade Estadual de Goiás, (GO) 3 Docente, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, (GO) RESUMO: O presente estudo teve por objetivo verificar a influência da aplicação de cama sobreposta de suínos (CSS) associada a fertilizantes minerais ou isoladamente, analisando seu efeito sobre produção de matéria seca e teor de proteína bruta do Panicum maximum cv. Mombaça. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5, com e sem adubação mineral e cinco doses de CSS (0; 5t; 10t; 15t e 20t ha -1 ) e quatro repetições. As fertilizações foram feitas a lanço na implantação da pastagem, e nas parcelas que receberam adubação organomineral, o sulfato de amônio foi reaplicado após cada corte da forrageira. A área de cada parcela foi de 24 m². As variáveis analisadas foram: matéria seca (t ha -1 ) e protéina bruta (%). Foram observados que os tratamentos que receberam as doses de CSS mais adubação mineral apresentaram maiores valores para produtividade matéria seca e teores de proteína bruta. Conclui-se que a aplicação de CSS é benéfica ao sistema de pastagem, porém suas doses devem ser estudadas e a sua resposta na produção podem ser obtidas em longo prazo e sob influência das condições edafoclimáticas de cada região. Palavras-chave: Panicum maximum. CSS. Matéria seca. Proteína bruta. Introdução A pecuária tem exercido papel de destaque, razão pela qual o interesse é renovado e crescente, acerca do desenvolvimento de tecnologias e uso de pastagens para a produção de produtos de origem animal. EUCLIDES et al., (2010), em seu trabalho sobre o progresso das pastagens, afirma que cerca de 90% dos nutrientes necessários pelos ruminantes são obtidos diretamente do pastejo. Dentre as espécies de plantas forrageiras mais utilizados no pastejo de bovinos, destaca-se Panicum maximum Jacq, cujos cultivares têm tido uso crescente na pecuária nacional (GOMES, 2001). Atualmente, os sistemas de produção animal a pasto tem buscado modelos de produção sustentáveis, baseados na melhoria da qualidade do solo. De acordo com HANISCH E FONSECA (2011), na perspectiva desta mudança de cenário, para

2 com a questão dos dejetos animais surge como uma possibilidade de uso em sistemas de produção. Pensando em diminuir os impactos gerados ao meio ambiente a Embrapa Suínos e Aves desenvolveu um sistema alternativo aos sistemas convencionais de produção de suínos, sistema esse conhecido como deepbedding, ou seja, produção de suínos em cama sobreposta (COSTA et al, 2006). Uma das diversas alternativas para o uso da cama suína está na recuperação de solo e das pastagens degradadas, ou na implantação de novas pastagens. O presente estudo teve por objetivo verificar a influência da aplicação de cama sobreposta de suínos, associada a fertilizantes minerais ou isoladamente, na produção de matéria seca e no teor de proteína bruta do Panicum maximum cv. Mombaça. Material e Métodos O experimento foi realizado em condições de campo, na área experimental da Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri. O período experimental foi constituído de implantação e manutenção da pastagem de capim Panicum maximum cv. Mombaça, no período de dezembro de 2015 a abril de A adubação de estabelecimento foi feita seguindo as recomendações de Ribeiro et al. (1999). Onde foi aplicada a lanço a Cama Sobreposta Suína (CSS), juntamente com adubação mineral e as sementes. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5, com e sem adubação mineral e cinco doses de CSS (0; 5; 10; 15 e 20 t ha -1 ) e quatro repetições. Durante a manutenção da pastagem, as parcelas que receberam adubação organomineral, tiveram a adubação nitrogenada parcelada e lançada após cada corte, total de 3 cortes. A área experimental foi de 960m², e cada parcela constituiu se de área de 24 m². As variáveis analisadas foram: matéria seca (t ha -1 ) e proteína bruta (%). Para as avaliações de produção foi usado um quadrado amostrador de 1 m 2, jogado aleatoriamente nas parcelas, cortando a forragem quando atingia a altura média de cm, deixando resíduo de cm de altura, corte realizado com cutelo. A produtividade de matéria seca e a porcentagem de proteína bruta foram determinadas segundo metodologia de Silva (2006).

3 Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 1 % de probabilidade, utilizando o programa estatístico Assistat 7.7 Resultados e Discussão Para a produtividade de massa seca (Tabela 1), no corte 1 pode se observar que os tratamentos 2, 3, 4 e 5 com adubação organomineral foram os melhores e não apresentaram diferenças estatística, quanto a adubação orgânica tratamentos 4 e 5 foram os melhores. No segundo corte pode se observar que não houve diferença estatística entre os tratamentos tanto da adubação orgânica quanto da adubação organomineral, diferindo entre si. No corte 3 os tratamentos da adubação organomineral não se diferenciaram estatisticamente e na adubação orgânica os tratamentos 1 e 4 apresentaram ser os melhores. Porém quando se analisa de forma geral comparando as adubações dentro de cada corte pode se observar que os melhores resultados foram obtidos com as doses da adubação organomineral. Tabela 1 Matéria Seca (kg ha -1 ) de capim Panicum maximum cv. Mombaça, em função da adubação com cama sobreposta de suínos, com ou sem adubação mineral. CSS (t/ha) CORTE 1 CORTE 2 CORTE 3 Com AM Sem AM Com AM Sem AM Com AM Sem AM PB(%) ,75 ba 829,75 cb 1499,00 aa 564,25 ab 2805,25 aa 1217,75 ab ,25 aa 1570,25 bb 1285,75 aa 800,50 ab 3150,00 aa 887,25 bb ,50 aa 1891,25 bb 1646,00 aa 621,50 ab 3825,50 aa 881,25 bb ,00 aa 3076,00 ab 1585,00 aa 595,25 ab 3652,00 aa 1637,25 ab ,25 aa 2562,75 ab 1806,75 aa 758,25 ab 3838,75 aa 884,00 bb os e CV (%) 33,04 15,38 14,95 Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha dentro de cada corte ou minúscula na coluna não diferem entre si, a 5% de probabilidade pelo teste de Scott-Knott. Os dados de BARNABÉ (2001), avaliando a fertirrigação de capim-marandú com efluentes de suinocultura, utilizando doses de (50, 100 e 150 m³ ha -1 ) observou que a aplicação de 150 m³ ha -1 foi a que promoveu maior produtividade, os dados encontrados nesse trabalho confirmam que tratamentos com maior dose de fertilizante apresentaram maior média. Dados encontrados no trabalho de ORRICO JUNIOR et al. (2012), utilizando biofertilizante oriundo dos dejetos de bovinos e

4 suínos para a adubação do capim Piatã também nota-se que os melhores resultados foram obtidos com as maiores doses do biofertilizante. Para análise de qualidade da forragem, foi considerado o teor de proteína bruta. Os valores estão na porcentagem sobre a matéria seca do material (tabela 2). Tabela 2 Proteína bruta (%) de capim Panicum maximum cv. Mombaça, em função da adubação com cama sobreposta de suínos, com ou sem adubação mineral. CSS (t/ha) CORTE 1 CORTE 2 CORTE 3 Com AM Sem AM Com AM Sem AM Com AM Sem AM PB(%) 0 7,53 ba 7,78 ba 9,66 aa 8,98 aa 8,60bA 8,05aA 5 7,19 ba 6,12 ba 8,40 aa 5,67 bb 6,95cA 4,27cB 10 7,43 bb 9,00 aa 8,94 aa 6,64 bb 8,09bA 5,97Bb 15 11,39 aa 5.45 cb 8,24 aa 6,77 bb 12,15aA 7,49aB 20 6,90 ba 5,06 ca 9,03 aa 8,24 aa 8,74bA 5,64bB CV (%) 11,04 13,33 18,89 Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha dentro de cada corte ou minúscula na coluna não diferem entre si, a 5% de probabilidade pelo teste de Scott-Knott. Avaliando os teores de proteína no primeiro corte nota se que o tratamento 4 na adubação organomineral é o melhor, já na adubação orgânica o tratamento 3 apresentou melhor resultado. Quando se comparar as duas adubações os tratamentos 1, 2 e 5 não se diferiram estatisticamente. No segundo corte não se observa diferenças estatísticas na adubação organomineral, quanto que na adubação orgânica os tratamentos 1 e 5 demonstraram melhores resultados, quando se compara as adubações os tratamentos 1 e 5 não se diferiram. No terceiro corte o tratamento 4 na adubação organomineral é o melhor, já na adubação orgânica o tratamento 1 e 4 apresentaram melhores resultados. Quando se comparar as duas adubações o tratamentos 1não diferem estatisticamente, desta forma não se observa diferenças nas fontes de adubações. Os baixos teores de proteína, podem ser justificados pela baixa incidência pluviométrica durante o período do experimento. O trabalho de RUGGIERO et al. (2006), observaram acréscimos nos teores de proteína em função das doses de N aplicadas somente no período chuvoso e teores menores durante o período seco com cerca 7,3; 8,1 %. Considerações Finais Conclui-se que a aplicação CSS é benéfica à produção de pastagens, as doses de adubação organomineral por apresentaram melhores resultados, tanto de

5 produtividade quando para o teor de proteína. As doses e o uso de CSS devem ser estudados com cautela e devem estar de acordo com as disposições ambientais, uma vez que a produtividade e os teores de proteínas bruta estão diretamente relacionados a umidade presente no solo. Agradecimentos Apoio Financeiro: UEG e Sementes Agrosol. Referências BARNABÉ, M. C. Produção e composição bromatológica da Brachiaria brizantha cv. Marandu adubada com dejetos líquidos de suínos f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal)-Universidade Federal de Goiás, Goiânia, COSTA, O. A. D; OLIVEIRA, P. A. V. DE; HOLDEFER, C; LOPES, E. J. C; SANGOI, V. Sistema alternativo de criação de suínos em cama sobreposta para agricultura familiar. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, (Embrapa Suínos e Aves, Comunicado Técnico, 419). EUCLIDES, V. P. B.; VALLE, C. B.; MACEDO, M. C. M.; ALMEIDA, R. G.; MONTAGNER, D. B.; BARBOSA, R. A. Brazilian scientific progress in pasture research during the first decade of XXI century. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, p , GOMES, M. A. Efeitos de intensidade de pastejo e períodos de ocupação da pastagem na massa de forragem e nas perdas de valor nutritivo da matéria seca do capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. Cv Mombaça). São Paulo: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade de São Paulo, HANISCH, A. L. FONSECA, J. A. Características produtivas e qualitativas de sete forrageiras perenes de verão sob adubação orgânica e mineral. Revista Verde (Mossoró RN Brasil), v.6, n. 4, p ORRICO JUNIOR, M.A.P.; CENTURION, S.R.; ORRICO, A.C.A.; SUNADA, N.S. Effects of biofertilizer rates on the structural, morphogenetic and productive characteristics of Piatã grass. Revista Brasileira de Zootecnia. 41: , RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. Viçosa: SBCS, 1999, 359p. RUGGIERO, J.A.; ROSA, B.; FREITAS, K.R. et al. Avaliação de lâminas de água e de doses de nitrogênio na composição bromatológica do capim-mombaça. Biosci. J., v.22, p.9-19, 2006 SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª. Edição. Viçosa, MG: Editora UFV, p

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