8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 423

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1 Página 423 INTERAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS E 5 DIFERENTES CULTIVARES DE ALGODÃO NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA EM SISTEMA ADENSADO Fabiano Victor Siqueri 1 ; Diego Martins Carretero 2 ; Welton Franco de Oliveira 2 ; Lineu Cristiano Ferreira Alves 2 ; Charles Vanderlei Koch 2 ; Priscila Ferreira dos Santos 3. 1 Fundação Mato Grosso, fabianosiqueri@fundacaomt.com.br; 2 Fundação Mato Grosso 3 Universidade Federal de Goiás (UFG) RESUMO - A mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola, é considerada uma importante doença do algodão no cerrado. Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de fungicidas e sua interação com variedades, cultivados sob sistema adensado nas linhas de plantio, foram realizados experimentos de campo, em duas regiões produtoras de Mato Grosso: Campo Verde e Primavera do Leste. Os tratamentos foram constituídos por 2, 3 e 4 aplicações utilizando o produto Azoystrobin & ciproconazole (0,3 L p.c./ha), em seis diferentes cultivares (FMT 523, FMT-701, FMT- 705, FMT-707, DP 604 BG e Fibermax 993). O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, contendo 4 repetições. As parcelas experimentais foram alocadas em 4 linhas de 6 metros de comprimento, espaçadas de 0,45 m entre si. Foram avaliadas as variáveis severidade da doença e produtividade. A severidade da doença foi nula para as variedades FMT 705 e FMT 707, pois conferem resistência genética. Nenhum dos tratamentos, independentes do número de aplicações, do local e da variedade, incrementaram significativamente a variável produtividade em relação à testemunha. As cultivares FMT 523 e a FMT 707 obtiveram o maior valor de produtividade na média dos tratamentos. Palavras-chave: Ramulária areola; Resistência à doença; Adensamento; Variedades. INTRODUÇÃO A mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola, é considerada uma das mais importantes doenças na cultura do algodão nas regiões produtoras do cerrado. Em outros países essa doença também é conhecida por míldio areolado, falso-oídio ou mancha branca. No Brasil, até algum tempo atrás a mancha de ramulária era considerada um problema fitossanitário secundário, ocorrendo apenas no final do ciclo da cultura do algodoeiro. Mas nos últimos anos, com o aumento da área cultivada e o uso de cultivares suscetíveis, a doença passou a surgir mais cedo sendo, considerada, hoje, a principal enfermidade da cultura da parte aérea na região de Cerrado.

2 Página 424 Até pouco tempo, o método mais eficiente de controle da doença era apenas através de aplicações de fungicidas (controle químico), devido a ausência de materiais com resistência genética no mercado. Atualmente, o produtor conta com uma tecnologia desenvolvida pela Fundação MT, chamada RX, que confere resistência genética para mancha de ramulária em cultivares comerciais de algodão da espécie Gossypium hirsutum, sendo inédito no mundo. Para garantir que não ocorra quebra de resistência nestes materiais, são recomendadas aplicações de fungicidas como mediada preventiva. O sistema de cultivo do algodão adensado tem como principal diferença a redução no espaçamento entre fileiras comparado ao convencional (76 a 100 cm); entretanto de acordo com Kerby (1993) o sistema não pode ser resumido ao ajuste na semeadora, trata-se de uma forma completamente diferente de cultivar o algodoeiro, e consequentemente todo o manejo deve ser revisto e readequado, principalmente com relação a pragas e doenças. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre o número de aplicações de fungicidas em diferentes variedades, cultivados em sistema adensado, no controle da mancha de ramulária. METODOLOGIA Foram realizados experimentos de campo, em duas importantes regiões produtoras do estado de Mato Grosso: Campo Verde e Primavera do Leste. Os tratamentos foram constituídos por um prédeterminado número de aplicações, utilizando o produto Priori Xtra (Azoystrobin & ciproconazole) na dose de 0,3 L p.c./ha, ficando com a seguinte distribuição: T1: Testemunha; T2: 2 aplicações; T3: 3 aplicações e T4: 4 aplicações, combinados com seis variedades de algodão: FMT 523, FMT 701, FMT 705, FMT 707, DP 604 BG e Fibermax 993. A descrição do local (fazenda e município), datas de plantio, datas das aplicações de fungicida e condições climáticas no momento das aplicações estão descritos na Tabela 1. As aplicações foram realizadas em intervalo de 15 dias, com equipamento de pulverização costal e pressão constante (CO2), com volume de calda ajustado para 120 L/ha. As parcelas experimentais foram alocadas em 4 linhas de 6 metros de comprimento, espaçadas de 0,45 m entre si, onde a área útil de cada parcela foi composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. Todas as práticas culturais empregadas na condução do ensaio foram realizadas conforme manejo de cada fazenda em todos os tratamentos, exceto a aplicação do fungicida. As avaliações de severidade da doença foram realizadas de acordo com a data da 1ª aplicação dos tratamentos - DAT (08/04/10 para Campo Verde e 17/03/10 para Primavera do Leste), observando a percentagem de área foliar infectada, por cada parcela individualmente, atribuindo-se notas para

3 Página 425 incidência e severidade dos sintomas nas plantas, segundo a escala de Aquino et al. (2008). Os resultados de produtividade foram obtidos pela colheita da área útil de cada parcela, sendo calculada a 11% de umidade com a transformação de algodão em caroço. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial 4 X 6 (4 aplicações de fungicidas combinadas com 6 variedades) contendo 4 repetições, totalizando 96 parcelas experimentais. Os dados foram interpretados estatisticamente por meio de análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Para todas as análises estatísticas, foi utilizado o software estatístico SASM-Agri (CANTIERI et al., 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 2 está apresentada a análise de variância para as variáveis severidade de mancha de ramulária e produtividade do algodoeiro, com os respectivos valores de F para cada fonte de variação, para o ensaio realizado em Campo Verde. Foi observado que os Tratamentos, Variedades e a interação de ambos (Trat x Var) foram significativos à 1% de significância para a variável severidade da doença. Dessa maneira, os dados foram decompostos e submetidos ao teste de médias para cada nível da fonte de variação, cujo resultado está apresentado na Tabela 3. Ao observar os resultados por Variedades, os tratamentos com 3 (25,3%) e 4 (26,8%) aplicações foram estatisticamente superiores em relação aos demais (testemunha e 2) para a FMT 701. O tratamento com 2 (31,8%) aplicações também apresentou diferença significativa de controle em relação à testemunha (46,3%). Para a variedade FMT 523, os tratamentos 2, 3 e 4 apresentaram diferenças estatísticas em relação à testemunha (57%), o qual o tratamento 4 se destacou, sendo estatisticamente diferente dos demais, ao proporcionar uma severidade de 26,3%. Os tratamentos onde se realizaram 2 e 3 aplicações, respectivamente com índices de 35,5% e 32,5%, não diferiram entre si nesta ocasião. Na cultivar DP 604 BG, a testemunha atingiu severidade de 60% e todos os tratamentos apresentaram diferença estatística em relação a ela. Os valores de severidade foram inversamente proporcionais ao número de aplicações, com os menores índices ficando com os tratamentos onde foram realizadas 3 e 4 aplicações (33,0% e 34,8% respectivamente), que não foram distintos entre si, mas diferiram do tratamento com 2 aplicações (41,3%). Na variedade Fibermax 993 todos os tratamentos diferiram da testemunha (53,8%), porém não apresentaram diferença estatística entre si, variando de 28,8% à 31,3% de severidade. Com relação às variedades FMT 705 e FMT 707 não foi constatada evolução alguma de sintomas da doença. As testemunhas, sem nenhuma aplicação de fungicida, apresentaram zero de severidade aos 82 DAT, indicando que essa tecnologia é uma eficiente ferramenta no manejo de ramularia na cultura do algodão.

4 Página 426 Ao observar as respostas em função do número de aplicações (Tratamentos) em Campo Verde, foi observado que a variedade DP 604 BG e a FMT 523 foram semelhantes entre si e apresentaram os maiores valores quando na ausência de aplicação de fungicidas. As variedades FMT 701 e Fibermax 993 foram distintas entre si e das demais. Para 2 aplicações de fungicidas, a variedade DP 604 BG novamente apresentou a maior severidade da doença e foi distinta estatisticamente das demais. As variedades FMT 701 e a Fibermax 993 foram semelhantes entre si enquanto a FMT 523 não apresentou semelhança em relação aos demais. Para a condição de 3 aplicações, as variedades FMT 523, DP 604 BG e Fibermax 993 foram semelhantes entre si apresentando os maiores valores de severidade, enquanto a FMT 701 foi distinta estatisticamente das demais. Por fim, para a condição de 4 aplicações de fungicidas, as variedades DP 604 BG e a Fibermax 993 novamente apresentaram os maiores valores de severidade. A FMT 701 e a FMT 523 foram semelhantes entre si. As variedades FMT 705 e FMT 707, resistentes a doença, apresentaram valores nulos de severidade, independente do número de aplicações, o qual lhe conferiram diferença estatística entre as demais variedades. Ao observar a análise de variância de Campo Verde (Tabela 2) para a produtividade de algodão (@/ha), apenas o fator Variedades foi significativo, obtendo assim a Tabela 4. Nessa condição, a variedade FMT 523 apresentou o maior valor significativo sendo distinta das demais. Em seguida, a variedade FMT 707 apresentou valores médios de sendo significativa e distinta das demais. As variedades FMT 701 e a Fibermax 993 foram semelhantes entre si, com valores respectivos de 114,2@/ha e 105,9@/ha. E por fim, a DP 604 BG e a FMT 705 apresentaram os menores valores produtivos, com 97,2@/ha e 90,2@/ha, respectivamente. Na Tabela 5 está apresentada a análise de variância para as variáveis severidade de mancha de ramulária e produtividade do algodoeiro, com os respectivos valores de F para cada fonte de variação, para o ensaio realizado em Primavera do Leste. Foi observado que os Tratamentos, Variedades e a interação de ambos (Trat x Var) foram significativos à 1% de significância para a variável severidade da doença. Dessa maneira, os dados foram decompostos e submetidos ao teste de médias para cada nível da fonte de variação, cujo resultado está apresentado na Tabela 6. Ao observar os resultados por Variedades, para a FMT 701, a testemunha atingiu severidade de 44,5% e todos os tratamentos apresentaram diferença estatística entre si. Os valores de severidade foram inversamente proporcionais ao número de aplicações, observando os menores índices nos tratamentos com 3 e 4 aplicações (32,0% e 26,8% respectivamente), distintos do tratamento com 2 aplicações (37,8%). Para a variedade FMT 523, a testemunha atingiu severidade de 48,8%, e nos tratamentos foram inversamente proporcionais ao número de aplicações. Todos os tratamentos diferiram da testemunha, porém os tratamentos 2 e 3 não diferiram estatisticamente, apresentando valores de severidade de 37,5% e

5 Página ,5%, respectivamente. O tratamento com 4 aplicações apresentou o melhor resultado, apresentado uma severidade de 28,3%, diferindo estatisticamente dos demais. Para a variedade DP 604 BG a testemunha atingiu severidade igual a 55%. Nesta avaliação todos os tratamentos diferiram dela, sendo que os tratamentos 2 e 3 não diferiram entre si (45% e 40,8%, respectivamente) e o tratamento com 4 aplicações, com índice igual a 32,5%, foi superior aos demais. Para a variedade Fibermax 993, a testemunha atingiu severidade igual a 48,5% e foi distinta dos tratamentos, sendo os de números 3 e 4 semelhantes entre si (33,3 e 30,8%, respectivamente) mas diferindo do tratamento com 2 aplicações (39,0%). Com relação às variedades FMT 705 e FMT 707, como observado em Campo Verde, não foi constatada evolução de sintomas da doença em Primavera do Leste. Tanto os tratamentos como a testemunha, sem nenhuma aplicação de fungicida, apresentaram zero de severidade aos 85 DAT. Ao observar as respostas em função do número de aplicações (Tratamentos) em Primavera do Leste, as variedades FMT 701, FMT 523 e a Fibermax 993 foram estatisticamente semelhantes entre si e distintas das demais, o qual a DP 604 BG apresentou os valores significativos. Essa tendência foi observada nos tratamentos 1, 2 e 3 (respectivamente, 0, 2 e 3 aplicações de fungicidas). Para 4 aplicações, as variedades DP 604 BG e a Fibermax 993 foram semelhantes entre si, apresentando os maiores valores de severidade. Em seguida vieram a FMT 701 e a FMT 523 que também foram semelhantes entre si. As variedades FMT 705 e FMT 707, que são resistentes à doença, apresentaram valores nulos de severidade, independente do número de aplicações, o qual lhe conferiram diferença estatística entre as demais variedades. Ao observar a análise de variância de Primavera do Leste (Tabela 5) para a produtividade de algodão em caroço (@/ha), apenas para Variedades foi significativo, obtendo assim a Tabela 7. Nessa condição, as variedades FMT 705 e FMT 707 foram semelhantes entre si, apresentando os maiores valores significativos (182,3@/ha e 187,2@/ha respectivamente). Em seguida, as variedades FMT 701 e a FMT 523, também foram semelhantes entre si e distintas das demais, com valores respectivos de e E por fim, a DP 604 BG e a Fibermax 993 apresentaram os menores valores produtivos, com respectivamente 152,6@/ha e 147,6@/ha. CONCLUSÃO Para a região de Campo Verde e Primavera do Leste, foram observadas interações entre Tratamentos e Variedades a níveis de 1% de significância apenas para a variável severidade de mancha de ramulária. Porém, para a variável produtividade, foi observada significância apenas para Variedades;

6 Página 428 A variedade DP 604 BG apresentou os maiores índices de severidade da doença, independente do número de aplicações e do local, indicando uma alta suscetibilidade para ramulária; A severidade da doença foi nula para as variedades FMT 705 e FMT 707, pois são resistentes ao patógeno, não apresentando diferença entre os tratamentos em si e entre a testemunha, em termos de controle da mancha de ramularia; As cultivares FMT 523 e a FMT 707 obtiveram o maior valor de produtividade na média dos tratamentos, respectivamente para Campo Verde e Primavera do Leste REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQUINO, L. A.; BERGER, P. G.; RODRIGUES, F. A.; ZAMBOLIM, L.; HERNANDEZ, J. F. R.; MIRANDA, L. M. Elaboração e validação de escala diagramática para quantificação da mancha de ramularia do algodoeiro. Summa Phytopathologica, v. 34, p CANTERI, M. G.; ALTHAUS, R. A.; VIRGENS FILHO, J. S.; GIGLIOTI, E. A.; GODOY, C. V. SASM - Agri : Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos Scoft - Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, v. 1, n. 2, p , KERBY, T. A. Narrow-row cotton: present and future. In: BELTWIDE COTTON COFERENCE, New Orleans. Proceedings... Memphis: National Cotton Council of America, p

7 Página 429 Tabela 1 Descrição dos locais, cultivares utilizadas, data de plantio, datas e condições climáticas no momento das aplicações realizadas nos ensaios de Interação entre cultivares de algodão em sistema adensado e número de aplicações, no estado de Mato Grosso, durante a safra 2009/2010. Local Fazenda/ Município São Miguel/ Campo Verde São José/ Primavera do Leste Cultivares FMT 523, FMT 701, FMT 705, FMT 707, DP 604 BG e Fibermax 993 FMT 523, FMT 701, FMT 705, FMT 707, DP 604 BG e Fibermax 993 Data de plantio 02/02/ /02/2010 Data das aplicações Condições climáticas Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 % N 4 08/04/ : , /04/ : , /05/ : , /06/ : , /03/ : , /03/ : /04/ : , /04/ : Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens. Tabela 2 Resumo da análise de variância (valor F) para as variáveis severidade de mancha de ramulária e produtividade de algodão em caroço (@/ha) no experimento realizado em Campo Verde- MT, safra 2009/10. Fonte de Variação Valores de F Tratamentos 210,8 ** 1,3 ns Variedades 893,9 ** 176,2 ** Trat x Var 23,9 ** 0,48 ns CV (%) 10,5 11,1 ** Significância a 1% de probabilidade; ns=não significativo. Tabela 3 Severidade da doença após 82 dias após a 1ª aplicação, em função dos tratamentos e das variedades, no experimento realizado em Campo Verde-MT, safra 2009/10. Tratamentos Variedades FMT 701 FMT 523 DP 604 BG Fibermax 993 FMT 705 FMT Testemunha 46,3 ac 57,0 aa 60,0 aa 53,8 ab 0,0 ad 0,0 ad 2- PRIORI XTRA(0,3) 2 aplic. 31,8 bc 35,5 bb 41,3 ba 28,8 bc 0,0 ad 0,0 ad 3- PRIORI XTRA(0,3) 3 aplic. 26,8 cb 32,5 ba 34,8 ca 31,3 ba 0,0 ac 0,0 ac 4- PRIORI XTRA(0,3) 4 aplic. 25,3 cb 26,3 cb 33,0 ca 31,3 ba 0,0 ac 0,0 ac Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade

8 Página 430 Tabela 4 Produtividades de algodão em caroço (@/ha) em função das variedades, para experimento realizado em Campo Verde-MT, Safra 2009/10. FMT ,2 c FMT ,3 a DP ,2 d FB ,9 c FMT ,2 d FMT ,5 b Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Tabela 5 Resumo da análise de variância (valor F) para as variáveis severidade de mancha de ramulária e produtividade de algodão em caroço (@/ha) no experimento realizado em Primavera do Leste-MT, safra 2009/10. Fonte de Variação Valores de F Tratamentos 88,9 ** 0,3 ns Variedades 774,4 ** 14,2 ** Trat x Var 9,41 ** 0,52 ns CV (%) 11,2 9,9 ** Significância a 1% de probabilidade; ns=não significativo. Tabela 6 Severidade da doença após 85 DAT em função dos tratamentos e das variedades, no experimento realizado em Primavera do Leste-MT, safra 2009/10. Tratamentos Variedades FMT 701 FMT 523 DP 604 BG Fibermax 993 FMT 705 FMT Testemunha 44,5 ab 48,8 ab 55,0 aa 48,5 ab 0,0 ac 0,0 ac 2- PRIORI XTRA(0,3) 2 aplic. 37,8 bb 37,5 bb 45,0 ba 39,0 bb 0,0 ac 0,0 ac 3- PRIORI XTRA(0,3) 3 aplic. 32,0 cb 34,5 bb 40,8 ba 33,3 cb 0,0 ac 0,0 ac 4- PRIORI XTRA(0,3) 4 aplic. 26,8 db 28,3 cb 32,5 ca 30,8 ca 0,0 ac 0,0 ac Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade Tabela 7 Produtividades de algodão em caroço (@/ha) em função das variedades, para experimento realizado em Primavera do Leste-MT, Safra 2009/10. FMT ,5 b FMT ,6 b DP ,6 c FB ,6 c FMT ,3 a FMT ,2 a Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade

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