INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT *

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1 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT * Fabiano Victor Siqueri 1 ; José Antonio da Costa 2 (1) Fundação MT Caixa Postal Rondonópolis, MT fabiano.ata@fundacaomt.com.br (2) Fundação MT Caixa Postal Rondonópolis, MT RESUMO Foi realizado um ensaio na região de Campo Verde para avaliar a influência da época da realização da 1ª aplicação de fungicidas, e mais duas reaplicações, com intervalo de aproximadamente 15 dias entre cada uma, visando determinar a melhor época de aplicação de fungicidas no controle da mancha de ramularia (Ramularia areola) no algodoeiro, em função da severidade da doença. Os resultados demonstram que o controle de ramularia, quando iniciado em níveis próximos à 5% de severidade sem ocorrência no terço médio da planta, com fungicidas do grupo das estrobilurinas e combinações de benzimidazóis com estano-orgânicos, em três aplicações espaçadas de aproximadamente 15 dias, propicia otimização de ganhos em produção e rentabilidade, sendo que aplicações com a doença em estágios mais avançados, acima de 25% de severidade (notas acima de 3,0) não propiciaram máxima rentabilidade em relação aos produtos aplicados. Os produtos Priori + Nimbus (0,2 l/ha+ 0,2%) e Hokko Suzu + Cercobin (0,8+0,5 Kg/ha) mostraram ser eficientes no controle de ramulariose, sendo mais economicamente viáveis quanto mais próxima a severidade da doença estiver de 5%. INTRODUÇÃO Entre as diversas doenças fúngicas que ocorrem na cultura do algodoeiro, a mancha de ramularia (Ramularia areola), doença considerada de importância secundária nas áreas tradicionais, ocorre na região do Cerrado precocemente, podendo causar desfolha no baixeiro das plantas e danos econômicos, muitas vezes significativos aos produtores. A intensidade dos prejuízos varia conforme a época de incidência da doença e a variedade utilizada (CIA e ARAÚJO, 1999). O intuito do ensaio foi avaliar a influência da época de aplicação de fungicidas no controle da mancha de ramularia, e sua resposta em termos de produtividade, na região de Campo Verde-MT. MATERIAIS E MÉTODOS O ensaio foi realizado na safra 2001/2002 na Faz. Castelinho, município de Campo Verde-MT um ensaio, utilizando-se a cultivar Delta Opal. Os tr atamentos foram fungicidas aplicados em 3 diferentes épocas (Tabela 1). O delineamento experimental foi de blocos casualizados contendo 4 repetições. As parcelas foram constituídas por 4 linhas de 6 metros de comprimento espaçadas de 0,90 m entre si, e a área útil de cada parcela foi composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. Todas as práticas culturais empregadas na condução do ensaio foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de fungicidas. Foram realizadas 3 aplicações, de cada produto, espaçadas de 15 dias. As aplicações iniciaramse em três estágios diferentes da doença (Tabela 1). As avaliações foram realizadas antes da 1ª (avaliação prévia), da 2ª e da 3ª aplicação de fungicidas e aos 45 e 60 dias após a 1ª aplicação (DAT) de cada época. Estas avaliações foram baseadas em * Pesquisa realizada com apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura do Algodão - FACUAL

2 escala de notas observando-se a incidência e severida dede dos sintomas nas plantas, atribuídos por parcela, conforme Tabela 2. A colheita foi realizada na área útil de cada parcela, sendo a produtividade calculada a 11% de umidade com a transformação de algodão em caroço. Os dados das avaliações e da produtividade foram submetidos a análise estatística e comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 3 estão apresentados as notas de severidade de mancha de ramularia (antes da primeira aplicação, 13, 29, 42 e 57 DAT) nos tratamentos da 1ª época de aplicação. Através da avaliação prévia, observa-se boa uniformidade na distribuição da doença nas parcelas (notas entre 2,13 e 2,25). Aos 15 DAT, com apenas uma aplicação de fungicidas, observa-se que o tratamento Derosal (0,8 l/ha) (DER), com nota 2,25, diferiu da testemunha que apresentava nota 3,0. Já aos 29 DAT, com duas aplicações realizadas, os tratamentos Priori + Nimbus (0,2 l/ha + 0,2%) (PR+N) e DER diferiram da testemunha, que passou de 3,0 para 3,75, o que evidenciou pressão significativa da doença neste período. Aos 42 DAT verificou-se pequeno aumento da severidade da doença na testemunha (3,5%), em relação à avaliação anterior. Apenas os tratamentos PR+N e Hokko Suzu + Cercobin (0,8 + 0,5 Kg/ha) (HS+C) diferiram da testemunha nesta avaliação. Na avaliação de 57 DAT (28 dias após a terceira aplicação de fungicidas) a nota de severidade na testemunha foi de 3,88 para 4,5 (aumento de 16% em relação à avaliação anterior) e novamente, apenas PR+N e HS+C diferiram significativamente da testemunha, com notas 2,25 e 2,75 respectivamente. Observando-se os dados da Tabela 4 verifica-se que no momento da 1ª aplicação de fungicidas na 2ª época de aplicação, o índice de mancha de ramularia nas parcelas era um pouco superior ao da 1ª época, com as notas de severidade variando entre 2,75 e 3,0, não diferindo entre si. Observa-se que aos 16 DAT todos os tratamentos diferiram da testemunha e a doença evoluiu em severidade em todos eles entre as duas avaliações realizadas. Aos 29 DAT, com duas aplicações de cada produto, a nota da testemunha evoluiu de 3,75 para 3,88 e nenhum tratamento com fungicida diferiu da mesma. Na avaliação de 44 DAT, 15 dias após a terceira e última aplicação de fungicidas, apenas os tratamentos PR+N e HS+C diferiram da testemunha, que encontrava-se com nota 4,50. Também aos 61 DAT, 32 dias após a última aplicação, novamente apenas PR+N e HS+C diferiram da testemunha, que apresentou nota de severidade de 4,75 (aumento de 6% em relação à avaliação anterior). Aos 92 dias após a emergência, no momento da 1ª aplicação da 3ª época de aplicação, as notas de severidade de ramularia eram uniformes, não diferindo entre si (Tabela 5). Na avaliação aos 13 DAT (Tabela 5) verificou-se uma pequena evolução da doença (3,5%) na testemunha, passando de 3,75 para nota 3,88. Nenhum tratamento diferiu da testemunha nesta avaliação. Aos 28 DAT, com a testemunha apresentando nota 4,50 (aumento de 16% em relação a avaliação anterior), apenas os tratamentos PR+N e HS+C diferiram da mesma mas não diferiram entre si. Aos 17 dias após a terceira aplicação, ou seja, aos 45 DAT, a doença na testemunha evoluiu para nota 4,75, diferindo dos tratamentos PR+N e HS+C. Na última avaliação, aos 59 DAT, a doença na testemunha evoluiu para nota 4,88 (crescimento de 8%) e novamente diferiu dos tratamentos PR+N e HS+C. Verifica-se, como já observado nas avaliações da 2ª época de aplicação, uma tendência de as menores notas de severidade serem propiciadas pelos tratamentos PR+N e HS+C, com notas 3,00 e 3,13, em relação ao tratamento DER, com nota 4,63. Analisando a produtividade obtida pelos tratamentos, observa-se, através da Tabela 6 que, que apenas os tratamentos PR+N e HS+C, aplicados na 1ª época, com 348,5 e respectivamente e HS+C aplicado na 2ª época, com diferiram da testemunha, que obteve produtividade de Com relação aos produtos avaliados, verifica-se diferenças significativas, sendo que as maiores produtividades, independente da época da 1ª aplicação foram propiciadas pelos

3 tratamentos PR+N e HS+C. Na 1ª época de aplicação, a maior produtividade foi obtida por PR+N, com seguido por HS+C, com 342,9@/ha e DER, com Quando se compara a 2ª época, HS+C, com foi o que mais produziu, seguido por PR+N e DER, com 297,4 e respectivamente. Na 3ª época, a mesma ordem se mantém, com HS+C atingindo a produtividade de PR+N e DER produzindo Contudo, quando se observa a média das produtividades por época de aplicação, constata-se uma tendência de aumento de produtividade quanto mais precoce, em relação à severidade da doença, ela for. Verifica-se nitidamente que neste caso, quanto mais cedo se iniciou o controle, melhores os resultados, independente do produto utilizado. Assim sendo, os maiores valores em incremento de renda por hectare se deu também nos produtos aplicados na 1ª época (Tabela 7). No caso de PR+N o incremento na 1ª época foi de R$ 898,35/ha (o maior de todo o ensaio), na 2ª de R$ 322,66/ha e na 3ª de apenas R$ 78,96/ha. HS+C aplicado na 1ª época propiciou incremento de R$ 770,31, na 2ª de R$ 410,66 e na 3ª de R$ 238,99. DER, com o menor incremento de renda entre os três produtos testados, na 1ª época aumentou a renda em R$ 188,04/ha, na 2ª época proporcionou um incremento de R$ 91,45/ha e na 3ª propiciou um decréscimo de R$ 21,20/ha. CONCLUSÃO O controle de ramularia, quando iniciado até 5% de severidade sem ocorrência no terço médio da planta, com produtos eficientes para seu controle, em três aplicações espaçadas de aproximadamente 15 dias, propicia otimização de ganhos em produção e rentabilidade; Sob alta pressão da doença o produto Derosal na dose de 0,8 l/ha em 3 aplicações espaçadas aproximadamente de 15 dias não foi eficiente no controle da mancha de ramularia; Aplicações muito tardias para o controle de ramularia (após aproximadamente 25% de severidade da doença) não são desejáveis, necessitando-se de grande rigor na sua avaliação para se efetuar a primeira aplicação; Os produtos Priori + Nimbus (0,2 l/ha+ 0,2%) e Hokko Suzu + Cercobin (0,8+0,5 Kg/ha) mostraram ser muito eficientes no controle de ramulariose, sendo mais economicamente viáveis quanto mais próxima a severidade da doença estiver de 5%; Aplicações de fungicidas com a doença em estágios avançados (acima de 25% de severidade) não propiciaram máxima rentabilidade; Nenhum dos tratamentos utilizados causou fitotoxidez às plantas tratadas. Tabela 1 Produtos Químicos com seu respectivo nome comercial, época de aplicação (1, 2 e 3), nome comum, dosagem (kg ou l produto comercial/ha) utilizados no ensaio de controle de ramularia, Safra Nome Comercial Época de aplicação Nome Comum Dose (l ou Kg p.c. / ha) Época da 1ª Aplicação 1-Testemunha PRIORI+NIMBUS 1 azoxystrobin+óleo mineral 0,2 + 0,2% Nota entre 2,0 e 2,5 3-HOKKO SUZU + CERCOBIN fentin acetato de estanho + tiof. metílico 0,8 + 0,5 Nota entre 2,0 e 2,5 4-DEROSAL 500 SC 1 Carbendazim 0,8 Nota entre 2,0 e 2,5 5-PRIORI+NIMBUS 2 azoxystrobin+óleo mineral 0,2 + 0,2% 15 DA1ª aplicação 6-HOKKO SUZU + CERCOBIN fentin acetato de estanho + tiof. metílico 0,8 + 0,5 15 DA1ª aplicação 7-DEROSAL 500 SC 2 Carbendazim 0,8 15 DA1ª aplicação 8-PRIORI+NIMBUS 3 azoxystrobin+óleo mineral 0,2 + 0,2% 30 DA1ª aplicação 9-HOKKO SUZU + CERCOBIN fentin acetato de estanho + tiof. metílico 0,8 + 0,5 30 DA1ª aplicação 10-DEROSAL 500 SC 3 Carbendazim 0,8 30 DA1ªaplicação

4 Tabela 2 Escala de notas, por parcela, para avaliação de incidência e severidade de mancha de ramularia na cultura do algodoeiro. Nota Sintomas 1 Sem sintomas. 2 até 5% de severidade sem ocorrência no terço médio da planta. 3 de 5 a 25% de severidade com ocorrência no terço médio da planta. 4 de 25 a 50% de severidade com ocorrência no terço superior da planta. 5 Acima de 50% de severidade com queda de folhas no baixeiro e ocorrência no terço superior da planta. Tabela 3 de mancha de ramularia (Ramularia areola), nos tratamentos da 1ª época de aplicação (63 dias após a emergência), antes da 1ª aplicação (prévia) e aos 13, 29, 42 e 57 dias após a primeira aplicação (DAT) de fungicidas. Safra 2001/2002. Campo Verde-MT. Prévia 13 DAT 29 DAT 42 DAT 57 DAT 1-Testemunha 2,25* 3,00 a 3,75 a 3,88 a 4,50 a 2-PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 2,25 2,50 ab 2,25 c 2,13 b 2,25 b 3- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 kg/ha) 2,25 2,50 ab 2,38 bc 2,50 b 2,75 b 4- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 2,13 2,25 b 2,75 b 3,50 a 3,75 a CV (%) 10,8 10,8 7,5 13,6 12,6 * Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Tabela 4 de mancha de ramularia (Ramularia areola), nos tratamentos da 2ª época de aplicação (76 dias após a emergência), antes da 1ª aplicação (prévia) e aos 16, 29, 44 e 61 dias após a primeira aplicação (DAT) de fungicidas. Safra 2001/2002. Faz. Castelinho, Campo Verde, MT. Prévia 16 DAT 29 DAT 44 DAT 61 DAT 1-Testemunha 3,00* 3,75 a 3,88* 4,50 a 4,75 a 5-PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 2,88 3,00 b 3,13 3,38 b 2,75 b 6- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 Kg/ha) 2,88 3,00 b 3,13 3,38 b 3,00 b 7- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 2,75 3,25 b 3,50 4,13 ab 4,50 a CV (%) 18,3 6,3 10,5 10,7 11,3 * Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Tabela 5 de mancha de ramularia (Ramularia areola), nos tratamentos da 3ª época de aplicação (92 dias após a emergência), antes da 1ª aplicação (prévia) e aos 13, 28, 45 e 59 dias após a primeira aplicação de fungicidas (DAT). Safra 2001/2002. Faz. Castelinho, Campo Verde, MT. Prévia 13 DAT 28DAT 45 DAT 59 DAT 1-Testemunha 3,75* 3,88* 4,50 a 4,75 a 4,88 a 8-PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 3,88 3,50 3,50 bc 3,00 b 3,00 b 9- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 kg/ha) 3,50 3,38 3,38 c 3,13 b 3,13 b 10- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 3,63 3,88 4,25 ab 4,63 a 4,63 a CV (%) 5,1 9,2 10,1 9,6 8,6

5 * Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Tabela 6 Produtividade (@/ha), média de produtividade por época de aplicação, diferença de produção (%), e média de diferença (%) por época de aplicação dos tratamentos com suas respectivas épocas da 1ª aplicação. Safra 2001/2002. Faz. Castelinho, Campo Verde, MT. Época da 1ª aplicação Prod. (@/ha) Média de prod. Por época (@/ha) Diferença (%) Diferença (%) por época 1- Testemunha - 258,0 c 100,0 2- PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 1ª(63 DAE) 348,5 a 135,1 3- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 Kg/ha) 1ª(63 DAE) 342,9 a 325,6 132,9 126,2 4- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 1ª(63 DAE) 285,4 bc 110,6 5- PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 2ª(76 DAE) 297,4 bc 115,3 6- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 Kg/ha) 2ª(76 DAE) 310,9 ab 295,0 120,5 114,5 7- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 2ª(76 DAE) 276,8 bc 107,3 8- PRIORI+NIMBUS (0,2 l/ha+0,2%) 3ª(92 DAE) 275,7 bc 106,9 9- HOKKO SUZU + CERCOBIN 700 PM (0,8+0,5 Kg/ha) 3ª(92 DAE) 295,7 bc 279,4 114,6 108,3 10- DEROSAL 500 SC (0,8 l/ha) 3ª(92 DAE) 266,8 bc 103,4 CV (%) 6,1 - DAE: dias após a emergência Não significativo estatisticamente pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Tabela 7 Produtividade média por tratamento, receita obtida, custo, receita líquida/ha e incremento ou perda, em R$/ha, dos tratamentos em relação à testemunha. Safra 2001/2002. Faz. Castelinho, Campo Verde, MT. Receita (A) Custo Fungicida + 3 aplicações (B) Receita Líquida (A)-(B) Incremento Incremento médio/época 1 258, , , , ,89 120, ,89 898, , ,64 184, ,84 770,31 618, , ,58 120, ,58 188, , ,20 120, ,20 322, , ,00 184, ,20 410,66 274, , ,98 120, ,98 91, , ,50 120, ,50 78, , ,33 184, ,53 238,99 98, , ,34 120, ,34-21,20 de algodão em caroço: R$ 11,25 (Fonte: CONAB, Setembro de 2002) Aplicação= R$ 12,00 (Fonte: Fazenda Sta. Mônica) US$ 1,00 = R$ 3,50 (Cotação média em Setembro de 2002) Os preços dos produtos foram fornecidos pelas Empresas fabricantes e representam uma média do mercado, podendo haver variações, dependendo do levantamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CIA, E.; ARAÚJO, A.E. Doenças do algodoeiro. In: Mato Grosso Liderança e competitividade. Rondonópolis, p , (Fundação MT/EMBRAPA, Boletim, 03).

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