COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

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1 COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; marcofv@uft.edu.br PIVIC/UFT 2 Orientador do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos; Campus de Gurupi; vazdemelo@uft.edu.br ³Orientador do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; rrs2002@uft.edu.br RESUMO Com o objetivo de caracterizar o ambiente de pesquisa, aproximando suas condições à realidade agronômica, avaliando o potencial, o comportamento e a eficiência de germoplasmas comerciais de milho como genitores para condições de estresse no Tocantins foram avaliados 56 híbridos experimentais de milho no delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. Foram avaliadas características de Altura da planta (AP), Altura da espiga (AE) e Peso de grãos (PROD). Foram realizadas análises de variância e posteriormente e realizados o teste de agrupamento Skott e Knott a 5% de probabilidade. O estresse hídrico influenciou o desenvolvimento vegetal dos genótipos de milho, constatando-se variação nas características agronômicas de todos os indivíduos. Os híbridos que apresentaram maiores resultados quando submetidos ao estresse hídrico foram o 5 e 8, com menor variação nos índices produtivos quando comparados os ambientes cultivados. O que apresentou o menor resultado foi o genótipo 63 tanto para Altura de Planta quanto para peso de grãos. Palavras-chave: Zea mays L.; deficiência hídrica; produtividade. INTRODUÇÃO Os estresses abióticos, em especial a seca, são responsáveis pelas maiores perdas na produção agrícola, principalmente na cultura do milho. Diante do exposto, torna-se necessário a caracterização dos ambientes de pesquisas bem como a identificação de genitores e desenvolvimento de cultivares de milho com potencial para tolerância aos diferentes estresses abióticos em quais são submetidos, principalmente estresses por déficit hídrico (seca). Os cultivares de ciclo precoce e superprecoce apresentam menor consumo de água que cultivares de ciclo tardio (CASTRO e KLUGE, 1999). A planta de milho exige um mínimo de 350 mm a 500 mm de precipitação, e seu consumo diário raramente excede 3 mm até o estádio de 7 folhas; porém, durante os estádios reprodutivos, pode atingir 10 mm, principalmente sob altas

2 temperaturas, em que menos de 1% da água absorvida fica retida, sendo o maior consumo para a transpiração (CASTRO e KLUGE, 1999). O déficit hídrico por uma semana, durante o florescimento, pode reduzir em 50% o rendimento de grãos, enquanto posterior à polinização, chega a reduzir 30% (FRATINI, 1975), citado por (CASTRO e KLUGE, 1999). Cultivares selecionados em condições ótimas (sem estresses abióticos) não se mostram adequado para serem utilizados em condições estressantes, devido à interação genótipos x ambientes, a qual compromete a performance produtiva do genótipo (CECARELLI, 1996). Diante disto, objetivou-se com o presente trabalho caracterizar o ambiente de pesquisa, aproximando às condições de pesquisas da realidade agronômica, avaliando o potencial, o comportamento e a eficiência de germoplasmas comerciais de milho como genitores para condições de estresses hídrico. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi implantado em duas áreas na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi, em Gurupi (280m de altitude, nas coordenadas S e W),entre dezembro de 2011 e Abril de 2012 em duas áreas, uma na Fazenda Experimental de Gurupi, em condições de estresses climáticos denominado como AMB1 e a outra na Unidade Experimental do Campus de Gurupi, sob irrigação de complementação para atender a disponibilidade hídrica exigida pela cultura do milho, caracterizado como ambiente sem estresse, e aqui denominado como AMB2. Foram avaliados 56 híbridos experimentais UFT no delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições em três repetições. A parcela experimental foi constituída por uma linha de 4 metros de comprimento espaçada em 0,90 m, perfazendo uma área útil de 3,6 m 2. A adubação de plantio foi realizada de acordo com a exigência da cultura (FANCELLI e DOURADO-NETO, 2000). As características avaliadas foram: Altura da planta (AP) e Altura da espiga (AE) sendo medida, em metros, após o florescimento masculino, do nível do solo à inserção da folha bandeira, em plantas competitivas na parcela; e Peso de grãos (PROD) sendo obtido por pesagem dos grãos debulhados, em kg.ha -1, corrigido para 13% de umidade. Foram realizadas análises de variância e posteriormente foram realizados o teste de agrupamento Skott e Knott a 5% de probabilidade. Para realização das análises estatísticas utilizou-se o Aplicativo Computacional em Genética e Estatística Programa Genes versão Windows (CRUZ, 2006).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a fonte de variação cultivar foi observada diferença significativa (p<0,01) em todas as características, deduzindo, portanto, a existência de variabilidade entre os híbridos (Tabela 1). Foi observada, também, boa precisão experimental para todas as características, e estão de acordo com o relatado na literatura para a cultura do milho (PARENTONI e SOUZA-JÚNIOR, 2008). Tabela 1. Resumo da análise de variância conjunta de 64 cultivares de milho avaliados com e sem estresse hídrico em Gurupi-TO, FV GL Quadrado Médio AP AE PROD CULTIVAR ,4 ** 362,5 ** ,2 ** AMBIENTE ,7 ** 24400,4 ** ,2 ** C x A ,4 ** 159,9 ** ** Erro ,2 ** 19,87 ** ,5 ** CV (%) ** significativo pelo teste de Scott e Knott a 1% de probabilidade. AP: Altura das plantas (cm); AE: Altura das espigas (cm); PROD: Produtividade (kg.ha -1 ). Para característica de altura de plantas (AP), a cultivar 5 apresentou a maior média em ambos ambientes, com 231,5 cm no AMB1 e 249 cm no AMB2, evidenciando que a situação de estresse hídrico presente no AMB1 acarretou em uma redução na AP próxima a 7% (17,5 cm). Destacaram-se os cultivares 8 e 4 por também apresentarem elevadas médias em ambos os ambientes, não diferindo estatisticamente entre si. O cultivar 24 apresentou a menor média de AP (152,7 cm) no AMB1, enquanto no AMB2 os cultivares 43 e 44, com 157,5 e 164,5, respectivamente, não diferiram estatisticamente entre si, apresentando as menores médias. Tais resultados evidenciam a influência do estresse hídrico no desenvolvimento vegetal, por estar diretamente relacionado com a manutenção dos processos fisiológicos e por dificultar a absorção de nutrientes pelo sistema radicular (TAIZ e ZAIGER, 2009). Para a característica de altura de inserção de espiga (AE), o cultivar 8 apresentou a maior média em ambos ambientes, com 129 cm no AMB1 e 137 cm no AMB2. Ressaltando que a cultivar 8 apresentou também as maiores médias de AP, estes dados corroboram com Alvarez et al. (2006), que afirmam a altura de espiga estar correlacionada com a altura de planta, completando que plantas com inserção de espiga elevada promovem maior disposição ao acamamento e quebramento, principalmente em altas densidades populacionais.

4 O genótipo 27 no AMB 1 e o genótipo 1 no AMB2 apresentaram as menores média de AE (66,4 cm e 69,4 cm, respectivamente). Tabela 2. Médias de produtividade de Peso de grãos (PROD), Altura de Espiga (AE) e Altura de Planta de 56 cultivares de milho avaliados com e sem estresse hídrico em Gurupi-TO. Médias seguidas das mesmas letras minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas constituem grupo estatisticamente homogêneo, pelo teste Scott Knott, a 5% de probabilidade. AMB1 com estresse hídrico; AMB2 sem estresse hídrico. Para a característica produção de grãos (PROD) o cultivar 7 apresentou a maior média no AMB1 (6749,2 kg.ha -1 ), representando um decréscimo de 23,34% comparado ao seu desempenho quando cultivado sem restrição hídrica (8804,3 kg.ha -1 ). A partir da análise dos dados pode

5 observar uma resposta fisiológica benéfica no genótipo 9, evidenciando uma responsividade ao acréscimo no regime hídrico. Já o cultivar 35 apresentou a menor média de PROD no AMB1 (4846,7 kg.ha -1 ), 9,08% menor que no AMB2 (4846,7 kg.ha -1 ), evidenciando sua baixa responsividade ao acréscimo no regime hídrico. No AMB2, o cultivar 9 obteve a maior média em PROD (11551,3 kg.ha -1 ). Particularmente, a cultivar 9, quando submetida ao ambiente com estresse hídrico (AMB1) apresentou uma redução de 69,6% em PROD (3504,9 kg.ha -1 ), evidenciando uma elevada sensibilidade do genótipo à baixa disponibilidade de água para a cultura. Já o cultivar 35 apresentou a menor média de PROD (4846,7 kg.ha -1 ) no AMB2. Aliado ao fato do mesmo cultivar também ter apresentado a pior média de AP quando submetido à condição de estresse hídrico, este pode ser classificado sensível. CONCLUSÃO O estresse hídrico influenciou diretamente o desempenho agronômico dos híbridos de milho, permitindo identificar genótipos com performance superior nos respectivos ambientes. LITERATURA CITADA CASTRO, P.R.C. & KLUGE, R. A. Ecofisiologia de Cultivos Anuais: Trigo, Milho, Soja, Arroz, Mandioca. São Paulo: Nobel, p. CECCARELLI, S. Adaptation to low/high input cultivation. Euphytica, v. 92, n. 1/2, p , CRUZ, C. D. Programa GENES: aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa, MG. UFV, 442 p., FANCELLI, A. L.; NETO, D. D. Produção de Milho. Guaíba: Agropecuária, p FRATINI, J.A. Cultura do Milho: Instruções sumárias. Campinas: CATI/COT. 26P.,1975. PARENTONI, S. N.; SOUZA-JUNIOR, C. L. Phosphorus acquisition and internal utilization efficiency in tropical maize genotypes. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 43, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Editora ARTMED, p. AGRADECIMENTO O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT

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