PASTEJO ROTACIONADO. Edgard Matos
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- Luiz Guilherme Ramires Gabeira
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1 PASTEJO ROTACIONADO Edgard Matos O pastejo rotacionado não consiste simplesmente na divisão da pastagem em piquetes e na utilização do pasto pelo gado em sistema de rotação. O sistema de pastejo rotacionado tecnicamente concebido implica no estabelecimento correto do número de piquetes (NP) na pastagem, que por sua vez guarda relação com o tempo de permanência dos animais em cada piquete - período de ocupação (PO) - e o descanso ótimo pelo qual cada um deles deve passar para a total recuperação do pasto - período de repouso (PR) - sendo calculado pela fórmula: NP=PR / PO + 1. Entre os fatores que influenciam no período de repouso, estão: espécie forrageira; fertilidade do solo; temperatura; horas de luz e umidade do solo. No aspecto concernente a espécie forrageira referimo-nos as particularidades inerentes a cada uma, incluindo-se no contexto as variedades dela existentes. No tocante a fertilidade do solo, pressupõe-se uma correta adubação da pastagem com base na indicação da análise de solo para a espécie cultivada, ponto essencial na condução de um pastejo bem sucedido. Temperatura e horas de luz são da maior influência no metabolismo e velocidade de crescimento das plantas com variações, sobretudo sazonais. A umidade do solo constitui-se fator limitante em toda fase de desenvolvimento das forrageiras. Quanto ao período de ocupação recomenda-se seja no máximo de 3 (três) dias, por conta do caráter seletivo do animal no pasto, que inicia o consumo pelas partes mais nutritivas e digestíveis da planta, fato que irá implicar na queda de produção do animal a medida que ele permanece mais tempo em um mesmo piquete, em virtude da gradativa perda de qualidade do pasto nele restante. Outra questão muito importante na condução do pastejo rotacionado é o dimensionamento da área de cada piquete que deve ser feito em função da quantidade de pasto útil disponível, calculado em matéria seca, e a demanda de forragem do rebanho à alimentar em termo de unidade animal. O resultado da operação irá permitir estabelecer a carga animal (UA/ha) que significa o número de animais em pastejo, em certo momento, numa determinada área de pastagem. O correto dimensionamento da área de cada piquete - subtende-se em fazê-lo de forma tal que quando da retirada dos animais de um determinado piquete esses animais tenham sido satisfatoriamente alimentados e nele piquete - não haja sobra além da natural, nem escassez de pasto. Portanto sem que haja prejuízo nem para planta forrageira nem para o animal. Ou seja, em perfeita sintonia com o que disse o francês André Voisin, criador do método de pastejo dos animais em rotação pelos piquetes, quando definiu pastejo como sendo: Encontro da vaca com o pasto. Implicando na integração de um com o outro.
2 Existem 2 (dois) métodos bastantes utilizados por técnicos e produtores para calcular a área do piquete, que foram denominados direto e indireto. O método direto é mais preciso e também mais complexo, visto que requer pesagem da forragem, medição da altura do pasto e cálculos matemáticos. Devendo, portanto, ser utilizado por técnico entendido no assunto. Enquanto no método indireto, mais fácil e menos preciso, a produção de forragem é calculada por estimativa mediante a medição da altura do pasto seguido do uso de uma tabela auxiliar que em função da altura encontrada para cada espécie, estima-se a quantidade de forragem existente na área.
3 EXEMPLO DO EMPREGO DO MÉTODO DIRETO Informações básicas para cálculo da área do piquete e determinação da capacidade de suporte da pastagem Rebanho a alimentar: 20 vacas de 450 kg de peso vivo/cab ou 20 UA Consumo de matéria seca por UA/dia: 2,5% do Peso vivo ou 11,25 kg Período de ocupação de cada piquete: 2dias (embora um dia seja o mais indicado, sobretudo quando a divisão da área em piquetes, for efetuada com cerca elétrica) Período de repouso do pasto: 24 dias Número de piquetes: 13 (24/2 + 1) No cálculo do dimensionamento da área do piquete e determinação da capacidade suporte da pastagem, sabendo-se de antemão o rebanho que se precisa alimentar em pastejo e o período de ocupação dos animais em cada piquete, necessita-se saber quanto de pasto disponível existe por unidade de área (ha) em quilos de matéria seca. Para a determinação da quantidade de forragem disponível lança-se mão do método do "quadrado" que consiste no emprego de uma moldura de ferro (vergalhão) ou de madeira, retangular ou quadrada, de área interna variando entre 0,5m² a 1,0 m², ou seja: (0,50m x 1,00m) ou (1,00 m X 1,0 m), instrumento de avaliação este, que deverá ser lançado ao acaso, no piquete a ser pastejado no dia seguinte. No local em que cair a moldura, faz-se com uma régua a medição da altura do revaldo dentro dela e anota-se. Em seguida corta-se, pesa-se e anota-se a forragem delimitada pela moldura. Repete-se por mais três vezes no mesmo piquete, os lançamentos da moldura e as operações de medição da altura e peso do pasto, no sentido de tornar mais confiáveis as projeções resultantes dessas informações. Determinação do teor de matéria seca das amostras Da forragem obtida nas 4 amostras, após bem misturadas, retira-se uma porção de 500 g que deve ser gradativamente desidratada em uma estufa, forno microondas, elétrico ou fogão a lenha. A operacionalização da desidratação faz-se levando a amostra de forragem ao forno por alguns minutos, seguidas vezes e após sucessivas pesagens, até a estabilização do seu peso. Ocorrendo isso será sinal que toda água nela contida evaporou-se. Então, mediante uma simples regra de três, determina-se o teor de matéria seca, como seja:
4 500 g de forragem fresca pesaram ao final 100 g de material desidratado 100g de forragem fresca pesarão ao final X g de material desidratado X = 100g/500g X100 = 20% de MS Determinação da quantidade de forragem disponível Admitindo-se que o peso médio/amostra de forragem natural das 4 amostras de dentro do "quadrado" pesou de 2,0 kg/m², tem-se em m², ou um hectare, kg de forragem natural ou ainda kg de matéria seca (20,0%) por hectare. Por outro lado, considerando-se como exemplo, que a altura média do relvado encontrada foi de 40,0 cm, a densidade da forragem natural seria de 500 kg/ha/cm ( / 40), ou 100 kg/ha/cm de matéria seca (4.000/40). Área de cada piquete, área de pasto e capacidade de suporte Considerando-se o rebanho de 20 UA, o período de ocupação do piquete de 2 dias, um consumo de matéria seca de 11,25 kg/ua/dia, a existência de kg de matéria seca por hectare de pasto e que apenas 50% destes são consumidos pelos animais, ficando os outros 50% inaproveitáveis, resíduos pós- pastejo, deve-se fazer os cálculos a seguir para encontrar as informações requeridas no tópico deste parágrafo: Necessidade de matéria seca para o rebanho: 20 UA X 11,25Kg/UA/dia X 2dias = 450 kg Quantidade de matéria seca utilizável / ha = kg (4.000kg X 0,50) Área do piquete = 450,0 kg X m² / kg =2.250 m² Área / UA /dia = m² / 20 UA / 2 dias = 56,25 m² Área de pasto necessária = 13 piquetes X 2250 m² = m² ou 2,92 ha Capacidade de suporte da pastagem = 20 UA / 2,92 ha = 6,85 UA/ha/ano Para ilustrar melhor este trabalho, vejamos um caso real de pastejo rotacionado, que está sendo feito na Fazenda Normal, pertencente à Ematerce, cujos resultados aqui apresentados, são da minha responsabilidade e foram obtidos no dia 30/01/05.
5 Avaliação de pastejo rotacionado em capim Coast cross, período de repouso de 25 dias, área de 2,0 ha e partindo do pressuposto de um nível de aproveitamento de 60 % do pasto existente SEQUÊNCIA DE PASSOS 1. Retirada das amostras Com vistas à medição da altura média e peso da forragem natural contida no piquete pelo método direto - método do "quadrado", usou-se uma moldura de madeira de 1,0 m² de área (1,0 m X 1,0 m) e dentro do piquete que iria ser pastejado no dia seguinte, fez-se, seguidamente 4 lançamentos ao acaso da moldura e onde ela caía, mediu-se de cada vez a altura do revaldo tomando-se como referência a planta que nos parecia a de altura média dentro do quadrado, para em seguida com um facão, cortar e pesar a forragem de seu interior. Resultados obtidos: 1ª amostra a. Altura do pasto = 75 cm b. Peso de 1,0 m² de pasto = g 2ª Amostra a. Altura do pasto =70 cm b. Peso de 1,0 m² de pasto = g 3ª Amostra a. Altura do pasto = 75 cm b. Peso de 1,0 m² de pasto =1.400 g 4ª Amostra a. Altura do pasto = 60 cm b. Peso de 1,0 m² = g Embora se saiba que existe estreita correlação entre a altura e a quantidade de pasto na área contendo forragem, quando se faz comparação entre os resultados das 4 amostras avaliadas acima, verifica-
6 se que nem sempre os pastos mais altos das amostra obtidas são também os mais pesados, mesmo tratando-se de uma única espécie forrageira. Isso ocorre, devido às diferentes densidades do pasto nos diversos stands das amostras. Apesar da ocorrência vez por outra de resultados assim aparentemente incoerentes, o fato não chega a ser freqüente, portanto, relevante, daí, porque, é na altura do pasto que o produtor geralmente se baseia para estimar a carga animal a ser colocada na sua pastagem. 2. Determinação da quantidade de forragem fresca disponível, utilizável e da matéria seca Altura média das amostras: (75 cm + 70 cm + 75 cm + 60 cm) / 4 = 70 cm Peso médio das amostras: (1110 g g g g) / 4 = 1185 g 2.1. Forragem fresca disponível: 1,0 m² = 1, 185 kg. Então m² = kg 2.2. Forragem fresca utilizável: 60% X kg = kg 2.3. Matéria seca Passos para determinação 1º passo: misturou-se bem a forragem obtida das 4 amostras e dela extraiu-se 500 g. 2º passo: pesou-se uma panela de alumínio para receber a forragem que iria ser desidratada no forno aquecido a gás butano da fazenda. Peso da panela = 1160 g Peso da forragem = 500 g Peso total =1660 g 3º passo: levou-se a panela com a forragem ao forno, seguidamente, até a completa estabilização do peso, indicativo da perda total da água ou que só restava a matéria seca da forragem, obtendo-se os resultados abaixo: Decorridos 15minuto fez-se a 1ª pesagem: peso = 1595 g Mais 15 minutos, fez-se a 2ª pesagem: peso = 1500 g Mais 13 minutos, fez-se a 3ª pesagem: peso = 1420 g
7 Mais 15 minutos, fez-se a 4ª pesagem: peso = 1380 g Mais 10 minutos, fez-se a 5ª pesagem: peso = 1300 g Mais 10 minutos, fez-se a 6ª pesagem: peso = 1300 g Teor de matéria seca da forragem 1300 g peso total 1160 g peso da panela = 140 g de m. seca (100 X 140 g) / 500 g de f. fresca = 28,0% de matéria seca Obs.: este teor de matéria seca encontrado está além do desejado que deveria encontrar-se entre 20,0% e 24,0% para essa espécie de forrageira, tornando-se um indicativo de forragem "passada", com perda de valor nutritivo e digestibilidade. Podendo-se atribuir o fato a um possível subpastejo no rodízio anterior e uma elevada quantidade de macega Quantidade de matéria seca utilizável por ano: kg X 14,6 = kg Nº de pastejo na área por ano: 365 dias / 25 dias (p. repouso) = 14.6 Forragem fresca utilizável na área Total de matéria seca utilizável por ano em 2,0 há: 28,0% X kg = kg 1. Determinação da capacidade de suporte da pastagem em unidade animal (UA) por hectare (ha) Consumo de MS/UA/ano = 11,25 kg X 365 dias = 4106 kg MS utilizável /ha/ano = /2 = kg Capacidade Suporte= kg/4106 kg=7,07 UA/ha/ano Ao concluir este trabalho, salientamos que pastagens irrigadas constituídas de gramíneas adaptadas ao nosso semiárido, de boa palatabilidade e rico valor nutritivo, se utilizadas em pastejo rotacionado, constituem-se uma alternativa bastante viável em produtividade e rentabilidade na exploração da bovinocultura de leite. Atente-se nesse método de manejo de pastagem que para consumar-se o preconizado acima, necessário se faz levar em conta outras condicionantes também inerentes à atividade leiteira, tais como: *assistência técnica e gerencial; *qualidade do leite;
8 *potencial leiteiro do rebanho; *sanidade animal; *adubação e irrigação corretas; e *resfriamento do leite. Em: 22/05/2017
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