CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO DOSSEL DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MARANDU SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA NA PRODUÇÃO DE OVINOS.

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1 CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO DOSSEL DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MARANDU SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA NA PRODUÇÃO DE OVINOS. Rafael Altoé Dansi 1, Mariane Pontes Novais 2, Daniela Batista Oss 3, Tarcísio Feleti de Castro 4, Vinícius Borges Taquetti 5, Maristela de Oliveira Bauer 6 1 UFES/Depto. de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Alegre, ES, rafaeldansi@hotmail.com 2 UFES/ Depto de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Alegre, ES, marianepontes@hotmail.com 3 UFES/ Depto de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Alegre, ES, danioss@hotmail.com 4 UFES/ Depto de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Alegre, ES, tarcisiofc@hotmail.com 5 UFES/ Depto de Zootecnia, Alto Universitário, s/n, Alegre, ES, viniciustaquetti@hotmail.com 6 UFES/ Depto de Eng. Florestal, Av. Carlos Lindemberg, 316, Jerônimo Monteiro, bauermo@terra.com.br Resumo- O experimento foi realizado para se determinar o acúmulo de forragem, a massa de forragem e os componentes estruturais do dossel forrageiro de capim-marandu manejado em três diferentes alturas de pastejo com ovinos, no período de outubro de 2008 a julho de O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e três repetições de área. A massa de forragem do piquete foi estimada mensalmente a partir da calibração com a altura do dossel e a densidade de forragem pela relação entre a massa e a altura. O acúmulo de forragem e as taxas de acúmulo de matéria seca foram avaliados utilizando-se a técnica da gaiola de exclusão, a cada 21 dias. Para determinação do percentual dos componentes morfológicos, os perfilhos foram separados manualmente nas frações lâmina foliar, colmo mais bainha foliar e material morto. O capim-marandu manejado a 10 cm de altura apresentou melhor % lamina e relação folha/colmo, além de maior densidade, no entanto os demais tratamentos foram mais eficientes na produção e taxa de acúmulo. Os pastos de capim-marandu devem ser pastos mantidos a 20 e 30 cm, nessa época do ano. Palavras-chave: acúmulo de forragem, componentes estruturais, densidade de forragem, massa de forragem. Área do Conhecimento: Zootecnia Introdução Com uma área de 172 milhões de hectares correspondentes a passagens, e sendo que 50% destas são cultivadas, é inegável que o Brasil possui condições únicas no que se diz respeito à produção animal baseada em pastagens, constituindo-se assim na principal e mais econômica fonte alimentar para os ruminantes, entre eles os ovinos (BUENO, 2003). Devido ao manejo incorreto, as pastagens encontram-se em sua capacidade mínima de produção, tornando-se necessário adoção de meios que possibilitem maximizar a produção de forragem e manter sua perenidade. Nesse contexto, Gomide & Gomide (2001) sugeriram que, a planta forrageira seja utilizada de forma mais racional, por meio de práticas de manejo sustentáveis que permitam alta produtividade e aproveitamento eficiente da forragem produzida, de modo a gerar máxima produtividade animal. A essência do manejo do pastejo consiste em encontrar balanço eficiente entre o crescimento da planta, consumo e a produção animal para manter estável o sistema de produção (HODGSON, 1990). Sendo que, no manejo do pastejo, o propósito é que a maior proporção da dieta do animal seja composta por folhas, em vez de colmos e material morto (NASCIMENTO JÚNIOR & ADESE, 2004), pois a estrutura do dossel apresenta alta correlação com o consumo do animal em pastejo (STOBBS, 1973; MAZZANTI et al., 1994). A melhor descrição das alterações morfológicas e fisiológicas decorrentes do crescimento e desenvolvimento das plantas forrageiras se faz por meio da participação dos componentes estruturais para caracterizar a forragem disponível aos animais em pastejo, o fracionamento da forragem acumulada em estratos e sua separação em componentes como folha, haste e material morto (RAMOS, 1997). Assim, objetivou-se avaliar o acúmulo de forragem, a massa de forragem e os componentes estruturais do dossel forrageiro de capim-marandu manejado em três diferentes alturas de pastejo com ovinos. Metodologia O experimento foi desenvolvido na área experimental do CCA-UFES, localizada em Rive, município de Alegre-ES, em uma área que abrange 0,8 ha, formada por Brachiaria brizantha 1

2 cv. Marandu, além de 0,8 ha de área contígua para servir de escape. As coordenadas são latitude S, longitude O e altitude 138m (INMET/CCA-UFES). O clima da região é do tipo Aw, tropical com inverno seco, de acordo com a classificação de Köppen. O período experimental foi de outubro de 2008 a julho de 2009, sendo as avaliações do dossel forrageiro nos meses de abril a junho de A amostragem do solo foi procedida na profundidade de 0-20 cm, conforme a metodologia da Embrapa (1997), e após interpretação dos resultados obtidos na análise, foi procedida uma adubação de cobertura com NPK (CFSEMG, 1999), subseqüente ao rebaixamento do pasto por roçadeira mecânica. A área foi subdividida em 12 piquetes de aproximadamente 580m², efetuada por meio de software do tipo CAD (Auto CAD), utilizado principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D). A divisão externa foi feita com cerca permanente de mourões de eucalipto tratado e arame farpado (7 fios), e a divisão interna por meio de cerca elétrica com mourões de eucalipto de 0,5 m de altura, distanciados de 20 em 20 m, contendo 3 fios de arame liso distantes 0,25 m entre si, conforme as recomendações de Cabrera et al. (2005). O método de pastejo adotado foi o de pastejo com lotação contínua, submetido à taxa de lotação variável, com objetivo de manter a altura do dossel forrageiro em 10, 20 e 30 cm. Em cada unidade experimental foram utilizados dois animais-testes, ovelhas da raça Santa Inês com média de 37,71 kg de peso vivo. Para manter as alturas desejadas foram utilizados animais reguladores, de mesma categoria, mantidos em área anexa de 0,8 ha similar a área experimental. As alturas do dossel forrageiro foram monitoradas quinzenalmente, em 20 pontos por unidade experimental. Por meio de régua graduada em centímetros. A variação admitida na altura do dossel foi da ordem de 10 a 15%. A massa de forragem foi estimada mensalmente a partir da calibração com a altura do dossel em cada piquete, com a finalidade de permitir, posteriormente, o cálculo do acúmulo de forragem. Com um quadrado de ferro de 0,25 m 2 de área foram escolhidos três pontos dentro de cada piquete, aqueles que representavam o ponto mais baixo e de menor massa, outro o ponto mais alto e de maior massa e outro o ponto representativo da altura média do piquete no dia da amostragem. Posteriormente, a forragem foi cortada rente ao solo com o auxílio de uma tesoura e pesada. Foram tomadas duas subamostras, uma foi seca em estufa de circulação forçada de ar por 72 horas a 65 ºC até massa constante, estabelecendo-se então, uma equação de regressão por mês (48 pontos) entre altura do dossel e massa de forragem, conforme a equação abaixo: MF = a + bh, onde: MF = massa de forragem, kg de MS/ha; h = altura do dossel, em cm; a = intercepto da regressão; e b = coeficiente angular da regressão. A outra subamostra da forragem colhida foi submetida ao processo de separação manual em material verde e material morto. Posteriormente, o material verde foi separado nas frações lâmina foliar, colmo mais bainha foliar para determinação do percentual dos componentes morfológicos. Depois de serem pesadas as frações foram secas em estufa. Para a determinação do acúmulo de forragem foram utilizadas 24 gaiolas de exclusão, confeccionadas com madeira e tela, com área individual de 0,49 m², cada piquete recebeu duas gaiolas, sendo essas rotacionadas dentro dos mesmos a cada 21 dias e instaladas em novos pontos representativos do dossel, para novas amostragens. A taxa de acúmulo diário de matéria seca (MS) no período foi calculado pela diferença entre a massa de forragem dentro da gaiola no último dia de exclusão e a massa de forragem da parcela no dia de colocação das gaiolas, dividido pelo número de dias transcorridos (HEADY, 1957, MORAIS, 1991; DAVIES et al., 1993). A produção de massa (PMS) foi obtida pela soma da massa inicial com o acúmulo de forragem do período experimental (TAD número de dias) PMS = MFinicial + (TAD x n) onde: PMS = produção de massa; TAD = taxa de acúmulo diário de MS no período; MFinicial = massa de forragem no dia de colocação das gaiolas; n = número de dias transcorridos. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos correspondentes a alturas do dossel de 10, 20 e 30 cm com três repetições de área. Os dados foram submetidos à análise variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Resultados As médias de altura mantiveram-se dentro dos padrões pretendidos para todos os tratamentos, exceto para o tratamento de 30 cm no mês de junho (Tabela 1). Os tratamentos de 20 e 30 cm 2

3 foram os que apresentaram maiores desvios padrões. Tabela 1. Alturas dos dosséis de pastos de B. brizantha cv. Marandu durante o período experimental Tratamentos (Alturas) Meses de Avaliação Abril Maio Junho 10 cm 10,88 ± 1,64 13,70 ± 3,84 9,87 ± 0,73 superiores (P<0,05) ao tratamento a 10 cm, em conseqüência de um acúmulo negativo de forragem, provocado por uma taxa de acúmulo também negativa (Tabela 2). As massas de forragem dos piquetes correspondentes aos tratamentos a 20 e 30 cm foram superiores (Tabela 3). No entanto, a densidade de forragem foi maior (P<0,05) no tratamento a 10 cm. Tabela 3. Massa e densidade de forragem referentes aos tratamentos de 10, 20 e 30 cm de altura dossel. 20 cm 21,45 ± 6,52 19,95 ± 3,29 15,01 ± 2,63 30 cm 26,45 ± 2,42 23,15 ± 6,30 15,67 ± 3,57 Condição do pasto Alturas 10 cm 20 cm 30 cm CV Os tratamentos correspondentes as maiores alturas foram os mais afetados no último mês de avaliação, indicando dificuldade de se manter alturas superiores a 20 cm nesse período. Os percentuais de lâminas foliares apresentaram diferenças significativas (P<0,05) entre os tratamentos, sendo a maior participação de lâminas atribuída ao tratamento correspondente à altura de 10 cm, seguido do tratamento a 30 cm (Tabela 2). Enquanto que, o dossel mantido a 20 cm apresentou o menor percentual de lamina, 21,3%. Comportamento semelhante apresentou a relação folha/colmo. Tabela 2. Características estruturais do capimmarandu em função dos tratamentos Variáveis Alturas 10 cm 20 cm 30 cm CV Lâminas (%) 26,81a 21,31b 25,81ab 23,20 Colmo + Bainha (%) 23,13a 26,06a 26,37a 17,81 Material Morto (%) 50,05a 50,63a 47,81a 15,17 Relação Folha/Colmo 1,21a 0,82b 1,01ab 30,76 Produção de forragem (kg 101,17b 185,97a 214,85a - de MS/ha) Acúmulo (kg de MS/ha) -14,26a 27,69a 35,69a - Taxa de acúmulo (kg de MS/ha/dia) -0,53a 0,93a 1,58a - Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si (P<0,05) pelo teste Tukey. CV = Coeficiente de variação. As porcentagens de Colmo + Bainha e material morto não apresentaram diferenças (P>0,05) entre os tratamentos, cujos valores estiveram acima de 23,1 e 47,8%, respectivamente. A produção de foragem no interior da gaiola de exclusão nos tratamentos a 20 e 30 cm foram Massa de forragem (kg MS/ha) Densidade de forragem (kg MS/cm/ha) Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si (P<0,05) pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. CV = coeficiente de variação. Discussão 4453,8b 5945,0a 6546,8a 13,76 395,9a 322,5b 309,2b 9,6 As alturas dos pastos que se mantiveram abaixo do pretendido foram influenciadas pelas alterações ocorridas na estrutura do dossel, provocadas pelo comportamento do pastejo dos animais, associadas às variações nas condições climáticas ocorridas durante o experimento, devido a um crítico período de estiagem. As diferenças nas porcentagens de lâminas entre os tratamentos indicaram uma maior possibilidade de seleção de lâminas pelos animais como relata Carnevalli et al. (2001b), proporcionando dessa forma um melhor desempenho animal em pastos que possuem lâminas em maior proporção, que no caso de pastagens de capim-marandu sob lotação contínua, os autores obtiveram melhores resultados nas alturas de 10 e 20 cm. No entanto, essas participações de lâminas no dossel foram superiores ao observado por Andrade (2003), no mesmo período, ao avaliar capim-marandu pastejado por bovinos, encontrou 18,2% de lâminas para pastos mantidos a 20 cm, enquanto que aqueles mantidos a 10 e 30 cm apresentaram 17,1 e 20,1%, respectivamente. O fato dos tratamentos a 10 e 20 cm apresentarem maiores porcentagem de lâminas pode ser explicado por uma menor atividade de 3

4 perfilhamento podendo ser compreendida como uma resposta a mudanças em temperatura (MITCHELL, 1953) e regimes de luz (MITCHELL, 1953), que é insensível à desfolha (ANSLOW, 1966). Outra possibilidade seria a grande variabilidade inerente a esse tipo de avaliação (DAVIES, 1981), como mostra Carvalho et al. (2000), onde pastos mantidos mais baixos apresentaram maior tendência de taxa de aparecimento de perfilhos. A possível explicação para a porcentagem de material morto ter mantido uma tendência constante nos diferentes tratamentos, pode estar associada a uma menor perda por material morto, por esses possuírem como foi visto a mesma porcentagem de colmo+bainha, uma vez que as lâminas são mais susceptíveis a decomposição. A participação de material morto encontrados nesse experimento foi próxima daquelas encontradas por Carnevalli et al. (2000 e 2001ab) ao avaliar cultivares de Cynodon sob regime de lotação contínua. A relação folha/colmo seguiu a mesma tendência do percentual de laminas, uma vez que o percentual de colmo+bainha se mantiveram entre os tratamentos. O capim-marandu manejado a 10 cm de altura apresentou melhores características estruturais (% lamina e relação folha/colmo), além de maior densidade, no entanto os demais tratamentos foram mais eficientes na produção e fluxo de tecidos (taxa de acúmulo). O manejo a 10 cm pode proporcionar maior facilidade de preensão da forragem, devido à sua maior disponibilidade de folhas e possivelmente melhores desempenhos individuais dos animais, porém aqueles mantidos a 20 e 30 cm proporcionariam maiores capacidades de suporte, gerando melhores ganhos por área, além de permitirem maior flexibilidade no manejo da forragem. Conclusão A altura de manejo do dossel forrageiro influenciou nas características estruturais e na produção do capim-marandu. Os pastos de capim-marandu devem ser pastos mantidos a 20 e 30 cm, nessa época do ano. Agradecimentos À Profª. Drª. Maristela de Oliveira Bauer pela oportunidade de sua orientação, pela atenção e pela paciência prestada na realização deste trabalho. À Universidade Federal do Espírito Santo pela oportunidade de realização do projeto. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de Iniciação Científica. Referências - ANDRADE, F.M.E. Produção de forragem e valor alimentício do capim-marandu submetido a regimes de lotação contínua por bovinos de corte. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia Ciência Animal e Pastagens), ESALQ, ANSLOW, R.C. The rate of appearance of leaves on tillers of the gramineae. Herbage Abstracts, v.36, p , BUENO, A.A.O. Caracteristicas estruturais do dossel forrageiro, valor nutritivo e produção de forragem em pastos de capim mombaça submetidos a regimes de lotação intermitente p. - CABRERA, A.D.; CAMPOS, A.T.; CAMPOS, A.T. Cerca elétrica: alternativa viável e econômica para manejo de pastagens. Juiz de Fora: EMBRAPA-CNPGL, p. (EMBRAPA- CNPGL, Comunicado técnico, 48). - CARNEVALLI, R.A.; SILVA, S.C. Desempenho de ovinos e resposta de pastagens de Flrakirk (Cynodon spp.) submetidos a regimes de desfolha sob lotação contínua. Boletim da Indústria Animal, Nova Odessa, v. 57, n. 1, p.53-63, CARNEVALLI, R.A.; SILVA, S.C.; CARVALHO. C.A.B et al. Desempenho de ovinos e respostas de pastagens de Coastcross submetidas a regimes de desfolha sob lotação contínua. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 36 n. 6., 2001a. - CARNEVALLI, R.A.; SILVA, S.C.;FAGUNDES, F.L.; SBRISSIA, A.F.;CARVALHO, C.A.B.;PINTO, L.F.M.; PEDREIRA, C.G.S. Desempenho de ovinos e resposta de pastagem de Tifton 85 (Cynodon spp) sob lotação contínua. Scientia Agrícola v.58, n.1, p.7-15, 2001b. - CARVALHO, C.A.B..; SILVA, S. C.; SBRISSIA, A. F.; PINTO, L. F. M. de.; ARNEVALLI, R. A.; FAGUNDES, J. L.; PEDREIRA, C, G, S. Demografia do perfilhamento e taxas de acúmulo de Matéria seca em capim tifton 85 sob pastejo. Scientia Agricola, v.57, n.4, p , out./dez COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS: Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação. RIBEIRO et al. 1999, Eds. Viçosa, MG, p. - DAVIES, A. Tissue turnover in the sward. In: HODGSON, J.; BAKER, R.D.; DAVIES, A.; LAIDLAW, A.S.; LEAVER, J.D.(Ed.) Sward 4

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