Acadêmico de Zootecnia da UEG/UnU- SLMB

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1 ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS DA NOVA CULTIVAR MG-5 VITÓRIA DO BRACHIARIA BRIZANTHA E DA TRADICIONAL CV. MARANDU NA MICRORREGIÃO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS Daiane Aparecida Fausto 1,5, Reinaldo Cunha de Oliveira Junior 2,5, Leonardo Ferreira Duarte 1,5, Valdomiro Espindola Mota Neto 3,5, Luis Mauro Ferreira Freitas Junior 4,5 1 Voluntários Iniciação Científica PVIC/ UEG 2 Pesquisador Orientador 3 Bolsista PBIC/UEG 4 Acadêmico de Zootecnia da UEG/UnU- SLMB 5 Curso de Zootecnia, Unidade Universitaria de São Luis de Montes Belos, UEG Resumo - O estudo da morfogênese, em pastagens, tem sido realizado com o intuito de acompanhar a dinâmica de aparecimento e morte de folhas e perfilhos que decorre em função direta do manejo. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição morfológica (porcentagens de folhas, hastes, material morto e relação folha:haste) em uma nova cultivar MG-5 Vitória do Brachiaria brizantha e a tradicional cv. Marandu, durante uma estação de crescimento (outono), na microrregião de São Luís de Montes Belos. A análise de composição morfológica foi realizada no laboratório de Morfologia Vegetal da Universidade Estadual de Goiás. Foi coletado na área do quadrado uma amostragem que foi cortada com tesoura de poda na altura de 15 ou 20 cm, sendo o material após o corte foi pesado e retirado uma sub-amostra para realização das análises de morfologia. Após retirada da sub-amostra, esta foi separada em folhas, hastes e material morto, sendo pesado e verificado a porcentagem de matéria seca e relação folha/haste. A cv. MG-5 apresentou maior proporção de folhas na altura de corte de 15 cm quando comparado ao cv. Marandu na altura de 20 cm. A porcentagem de haste, material morto e relação folha/haste não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. Palavra-chaves: folha, haste, material morto Introdução No Brasil tropical, as gramíneas do gênero Brachiaria ocupam mais de 50 % da área de pastagens cultivadas, devido à sua adaptação às mais variadas condições de solo e clima, e vem ocupando espaços cada vez maiores nos cerrados, com vantagens sobre outras espécies, por propiciar produções satisfatórias de forragem em solo com baixa fertilidade (Soares Filho, 1994).

2 2 O cultivo de Brachiaria representa um marco na pecuária nacional com a ocupação de grandes áreas do cerrado na região central do Brasil. A utilização de espécies de Brachiaria foi proporcionada pelo conjunto de características desejáveis dessas forrageiras. Por isso, a supremacia deste gênero nos sistemas de produção animal em pastagem ainda pode se estender por muito tempo, tendo-se em vista a extensão das áreas cultivadas e o fato de os programas de seleção e melhoramento de forrageiras da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) contemplarem este gênero. Apesar da grande extensão de áreas cultivadas com espécies de Brachiaria, pode-se afirmar que o contingente de informações geradas ainda representa pouco no universo de situações em que o gênero Brachiaria está inserido (Fagundes et al. 2006). A cultivar Marandu apresenta porte quase ereto, enraíza muito pouco nos nós, adapta-se a regiões mais ou menos úmidas. É moderadamente tolerante à seca, desenvolve-se bem em solos não úmidos, é tolerante ao frio, resistente ao ataque de cigarrinhas, tem bom valor forrageiro e alta produção de massa verde e baixa produção de sementes (Valadares, 2000). Em 1996 a Matsuda iniciou o trabalho de avaliação e seleção de alguns acessos do Banco de Germoplasma de Brachiaria do CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical), realizando ensaios e seleção destes materiais em diversos locais do Brasil. O primeiro resultado desta seleção foi o cultivar MG-5 Vitória de Brachiaria brizantha. Uma das características mais importante deste cultivar é a boa produção de massa seca, resistência a seca, rápida rebrota após o pastejo e tolera solos mal drenados. O estudo da morfogênese, em pastagens, tem sido realizado com o intuito de acompanhar a dinâmica de aparecimento e morte de folhas e perfilhos que decorre em função direta do manejo, ou seja, a variação da produção de folhas (parte mais nobre da forragem) e de hastes e materiais morto (que possuem menor digestibilidade e interesse nutricional) é ditado pelo manejo adotado (Tamassia et al., 2001). Quando se estuda a morfogênese, dá-se um sentido mais dinâmico à natureza das transformações na forma e estrutura das plantas ao longo do tempo, permitindo que diferentes fatores se integrem aos processos de crescimento e desenvolvimento. A morfogênese de plantas forrageiras em crescimento vegetativo, no qual apenas folhas são produzidas, pode ser descrita por três características básicas (aparecimento, alongamento e duração de vida das folhas), que, por sua vez, influenciam as características estruturais da pastagem, como tamanho final da folha, perfilhamento e número de folhas por perfilho. Apesar

3 3 de serem determinadas geneticamente, essas características podem ser influenciadas por fatores de ambiente, como temperatura, intensidade luminosa (Duru & Ducrocq, 2000), disponibilidade hídrica (Durand et al., 1997; Morales, 1998), nutrientes (Garcez Neto et al., 2002) e efeitos do pastejo (Barbosa et al., 2002; Gomide et al., 2002). O objetivo do trabalho foi avaliar a composição morfológica (porcentagens de folhas, hastes, material morto e relação folha:haste) em uma nova cultivar MG-5 Vitória do Brachiaria brizantha e a tradicional cv. Marandu, durante uma estação de crescimento (outono), na microrregião de São Luís de Montes Belos. Material e Métodos Os ensaios foram realizados na área experimental na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Goiás, unidade São Luís de Montes Belos. Para realização do plantio foi feito o preparo do solo com três gradagens (sendo duas aradouras e uma niveladoura) para eliminar qualquer residuo de outra cultura no local. O plantio foi feito através da semeadura a lanço sendo a semente misturada a serragem para aumentar o volume e facilitar a visualização no momento do plantio. As avaliações foram desenvolvidas em uma área de 16 parcelas de 3,5x4 (14 m 2 ) para cada tratamento (cultivar e altura de corte). Os tratamentos foram à nova cultivar MG-5 Vitória do Brachiaria brizantha, a tradicional cv. Marandu ambas com 15 e 20 cm de altura de corte. As avaliações foram realizadas a cada 35 dias de desenvolvimento durante o outono com auxílio de um quadrado de 1,0 m de aresta (1m 2 ) repetindo aleatoriamente duas vezes por parcela (Gerdes et al., 2000). Análise da Composição Morfológica - foi realizada no laboratório de Morfologia Vegetal da Universidade Estadual de Goiás. Para análise da composição morfológica foi coletado na área do quadrado uma amostragem que foi cortada com tesoura de poda na altura de 15 ou 20 cm, sendo o material após o corte pesado e retirado uma sub-amostra para realização das análises de morfologia (Tamassia et al., 2001). Após retirada da sub-amostra, esta foi separada em folhas, hastes e material morto, sendo pesado e verificado a porcentagem de matéria seca e relação folha/haste (F/H).

4 4 O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com arranjo fatorial (2 cultivares x 2 altura de corte) com 4 repetições. Os dados foram processados no procedimento GLM do programa SAS (1991). Resultados e Discussões A porcentagem de folhas das Brachiarias cv. MG-5 e cv. Marandu não diferiu entre as alturas dentro do mesmo cultivar, sendo que na altura de corte de 15 cm do solo no cv. MG-5 foi superior quando comparado ao cv. Marandu na altura de 20 cm (Tabela 1). A porcentagem de haste, material morto e relação folha/haste não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. O mesmo foi observado por Marcelino et al. (2006) quando avaliou diferentes alturas do cultivar Marandu. No entanto, Lupinacci (2002) verificou que a relação folha/haste e alterada em função da altura do dossel, contrariando os dados observados no atual trabalho. Tabela 1 Proporção de folhas, hastes, material morto e relação folha/haste de Brachiaria brizantha cv. MG-5 e cv. Marandu em duas alturas de resíduo. Tratamentos 1 Variáveis 2 MG5-20 MG5-15 MA-20 MA-15 CV 3, % Folhas % 69,37 ab 75,64 a 49,31 b 53,47 ab 19,00 MS, % 29,39 a 26,73 b 26,06 bc 23,55 c 4,58 Hastes % 21,79 a 13,7 a 35,24 a 27,6 a 41,82 MS, % 27,55 a 26,78 a 26,37 a 24,39 a 12,83 Mat. Morto % 8,84 a 10,67 a 15,45 a 18,92 a 84,21 MS, % 55,49 a 20,35 a 35,26 a 57 a 48,53 F/H 3,24 a 6,8 a 1,52 a 4,18 a 83,78 a,b =Letras diferentes nas linhas referem-se as médias que diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05); 1 MG5-20 = Brachiaria brizantha cv. MG5 cortado a 20 cm de altura do solo; MG5-15 = cortado a 15 cm de altura do solo. MA-20 = Brachiaria brizantha cv. Marandu cortado a 20 cm de altura do solo; MA -15 = cortado a 15 cm de altura do solo. 3 F/H = Relação folha/haste 3 CV = coeficiente de variação. Conclusão São necessários mais estudos sobre a morfogênese da cv. MG-5 da Brachiaria brizantha.

5 5 Referências Bibliográficas BARBOSA, R.A.; NASCIMENTO JR., D.; EUCLIDES, V.P.B. et al. Características morfogênicas e acúmulo de forragem do capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia) em dois resíduos forrageiros pós-pastejo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.2, p , DURAND, J.L.; GASTAL, F.; ETCHEBEST, S. et al. Interespecific variability of plant water status and leaf mophogenesis in temperate forage grasses under summer water deficit. European Journal of Agronomy, v.7, p , DURU, M.; DUCROCQ, H. Growth and senescence of the successive leaves on a Cocksfoot tiller. Effect of nitrogen and cutting regime. Annals of Botany, v.85, p , GARCEZ NETO, A.F.; NASCIMENTO JR., D. et al. Respostas morfogênicas e estruturais de Panicum maximum cv. Mombaça sob diferentes níveis de adubação nitrogenada e alturas de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.5, p , GOMIDE, J.A.; IVAN, J.W.; BRAS, S.P. et al. Consumo e produção de leite de vacas mestiças em pastagens de Brachiaria decumbens manejada sob duas ofertas diárias de forragem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, n.4, p , FAGUNDES, J. L. et al. Características morfogênicas e estruturais do capim-braquiária em pastagem adubada com nitrogênio avaliadas nas quatro estações do ano. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.1, p.21-29, GERDES, L.; WERNER, J.C.; COLOZZA, M.T.; CARVALHO, D.D.; SCHAMMASS. E.P. Avaliação de Características Agronômicas e Morfológicas das Gramíneas Forrageiras Marandu, Setária e Tanzânia aos 35 Dias de Crescimento nas Estações do Ano. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29. p , LUPINACCI, A. V. Reservas orgânicas, índice de área foliar e produção de forragem em Brachiaria brizantha cv. Marandu Submetida à intensidade de pastejo por bovinos de corte. Dissertação (mestrado). Piracicaba, p. MARCELINO, K. R. A., et al. Características morfogênicas e estruturais e produção de forragem do capim-marandu submetido a intensidades e freqüências de desfolhação. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.35, n.6, p , 2006.

6 6 MORALES, A.A. Morfogênese e repartição de carbono em Lotus corniculatus L cv. São Gabriel sob o efeito de restrições hídricas e luminosas. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998, 74p. Tese (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SAS. Language guide, version 11 Ed. Cary: SAS Institute Inc., p. SOARES FILHO, C. V. Recomendação de espécie e variedade de Brachiaria para diferentes condições, In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM, 11, Piracicaba, Anais... Piracicaba: FEALQ, p TAMASSIA, L.F.M.; HADDAD, C.M.; CASTRO, F.G.F.; VENDRAMINI, J.M.; DOMINGUES, J.L. Produção e morfologia do capim de rhodes em seis maturidades. Sci. agric. v.58 n.3, VALADARES FILHO, S.C Nutrição, avaliação e tabelas de alimentos para bovinos. XXXVII Reunião Anual da SBZ, 37, Viçosa, 2000, Anais... Viçosa: p

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