ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA

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1 ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA Ana Carolina de Brito Silva Siqueira 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; anacarolinas18@hotmail.com PIVIC-CNPQ 2 Orientador do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; regisluismissio@gmail.com RESUMO Objetivou-se avaliar diferentes estratégias de manejo e suplementação do pasto sobre a qualidade da forragem e o comportamento ingestivo de bovinos na fase de recria. Os tratamentos avaliados foram: área vedada em lotação contínua + mistura mineral (C- SAL); área vedada em lotação intermitente + mistura mineral (I-SAL) e área vedada em lotação intermitente + proteinado (I-PRO). O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado, com duas repetições de área por tratamento e quatro ciclos de pastejo. As unidades experimentais referentes às avaliações do pasto foram os piquetes (dois) e para o comportamento ingestivo foram os animais (seis). A composição da forragem colhida pelos animais, com exceção do teor de lignina, não foi alterada pelos tratamentos. Animais manejados em sistema no C-SAL colheram forragem com menor teor de lignina que os manejados no sistema I-PRO, sendo semelhante ao teor de lignina da forragem colhida pelos I-SAL. Apesar de ter ocorrido diferenças para o consumo de suplemento entre os tratamentos, não foi verificado alteração significativa do tempo de ingestão suplemento, pastejo, ingestão de água, ruminação e outras atividades, bem como o número de passos e o tempo para explorar 10 estações alimentares, refletindo a similaridade na disponibilidade de forragem. Palavras chave: lotação contínua, lotação intermitente, suplementação, recria INTRODUÇÃO A ciência do estudo do comportamento ingestivo dos animais ou etologia é um importante critério para se conhecer o ciclo circadiano dos animais e como estes reagem às variações ambientais ao longo do ano, assim também como as práticas de manejo direcionadas aos mesmos. Os bovinos modificam sua seletividade alimentar de acordo com o meio e alimento disponível. Essa seletividade depende das características do pasto e também da capacidade de seleção do próprio animal (Galli et al., 1996).

2 A qualidade e disponibilidade de forragem, bem como as características morfológicas e estruturais das plantas variam durante o período de pastejo em virtude de sua evolução fenológica e do impacto do próprio pastejo (Carvalho et al., 2006), podendo alterar o comportamento ingestivo e o desempenho produtivo dos animais sob pastejo. Sendo assim, a identificação e quantificação da influência da estrutura da vegetação sobre o comportamento dos animais em pastejo são ferramentas fundamentais para a tomada de decisões em relação ao sistema e ao tipo de manejo utilizado (Santos et al., 2010). O presente estudo objetivou avaliar diferentes estratégias de manejo e suplementação do pasto sobre a qualidade da forragem e o comportamento ingestivo de bovinos na fase de recria durante o período seco na Amazônia legal. MATERIAL E MÉTODOS Foi utilizada uma área de 15 hectares (12 ha área experimental + 3 ha de reserva para os animais reguladores) formada com Brachiaria brizantha cv. Piatã. A implantação do pasto se deu após calagem e adubação fosfatada, potássica e nitrogenada de acordo com a análise de solo. Dependendo dos tratamentos experimentais, a pastagem foi manejada sob lotação contínua ou intermitente, em que, conforme os tratamentos, utilizando-se o ajuste de carga animal. Para acúmulo de forragem foi utilizada a estratégia de vedação. Os tratamentos avaliados foram: área vedada em lotação contínua + mistura mineral (C-SAL); área vedada em lotação intermitente + mistura mineral (I-SAL) e área vedada em lotação intermitente + proteinado (I-PRO). No caso dos tratamentos com lotação intermitente cada piquete foi dividido em quatro sub-piquetes, um para cada mês de seca, com um período de ocupação de aproximadamente 30 dias. Em relação aos suplementos utilizados, a mistura mineral comum foi formulada para atender em torno de 100% da exigência do animal de sódio e micronutrientes, e em torno de 50% da exigência de fósforo e cálcio. Para os animais alimentados com sal proteinado, além da mistura mineral, na proporção em torno de 7,5% cada um, foi utilizado milho (63%) e farelo de soja (22%) para elevar a PB em torno de 35%, e o NDT em torno de 75%. A suplementação dos tratamentos com sal mineral foi à vontade (fornecimento semanal) e, no tratamento com sal proteinado foi fornecido à quantidade de um quilograma por animal/dia (fornecimento diário).

3 Foram utilizados três animais de prova por tratamento, machos recém desmamados, totalizando-se 24 animais. Além desses, mais 10 animais reguladores ficaram disponíveis para o ajuste da carga animal, em área adjacente. Todos os animais receberam as vacinas previstas pelo órgão de defesa sanitária do estado, e medicamentos para o controle de ecto e endoparasitas quando necessário. Os animais foram pesados a cada 28 dias após jejum de sólidos e líquidos de 12 horas. A determinação do valor nutritivo da forragem selecionada pelos animais foi em amostras de forragem retiradas por meio de pastejo simulado (Tilley e Terry, 1963). Essa amostragem foi realizada em todos os meses do período experimental, sendo no meio de cada ciclo de avaliação na lotação contínua, e no início, meio e fim do período de ocupação dos piquetes em regime de lotação intermitente. Posteriormente foi formada uma amostra composta, as quais foram congeladas e ao término do experimento de campo as amostras colhidas foram pré-secas em estufas de ventilação forçada por 72 horas e moídas em moinho tipo Willey, com peneira de malha de 1 mm. Nestas foram determinados os teores de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína, fibra em detergente ácido, lignina e cinzas conforme Silva e Queiroz (2002). Para determinação do comportamento ingestivo foi avaliado o tempo de ingestão de suplemento, de pastejo, ingestão de água, ruminação e outras atividades, através de avaliação visual em intervalos de 10 minutos. A avaliação do comportamento ingestivo foi realizada durante 24 horas, no primeiro, segundo e quarto ciclo de pastejo, totalizando três dias de avaliação. Durante período de pastejo de 30 minutos, foi contado o número de estações alimentares que o animal em pastejo explora, e o número de passos dados entre cada estação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado, com duas repetições de área por tratamento e quatro ciclos de pastejo (medidas repetidas no tempo). As unidades experimentais referentes às avaliações do pasto e consumo de suplemento foram os piquetes, mas para avaliar o desempenho animal foram utilizadas seis repetições (animais) por tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, considerando 5% como nível crítico de significância.

4 RESULTADO E DISCUSSÃO A composição da forragem fornecida não foi alterada pelos tratamentos, com exceção do teor de lignina. No sistema de lotação contínua mais sal mineral (C-SAL) o teor de lignina da forragem foi menor (P<0,05) na lotação intermitente mais sal proteinado (I-PRO), o teor de lignina foi semelhante ao do piquete com lotação intermitente mais sal mineral (I-SAL). Tabela 1. Variáveis relacionadas com a disponibilidade de forragem e composição química do material colhido pelos animais durante o pastejo Variáveis Tratamentos CV P C-SAL I-SAL I-PRO Massa de foragem, kg de MS/ha 5.731, , ,5 13,6 0,88 Matéria seca, % da MN 46,19 49,42 49,37 24,3 0,82 Matéria mineral, % da MS 3,72 3,39 3,50 9,77 0,17 Matéria orgânica, % da MS 42,47 46,03 45,87 26,5 0,79 Proteína bruta, % da MS 4,96 4,29 4,64 22,3 0,44 Fibra em detergente neutro (FDN), % 61,99 66,22 65,29 9,78 0,38 FDN corrigida para cinzas e proteína, 57,03 61,93 60,64 10,2 0,27 Fibra em detergente ácido, % da MS 29,98 30,94 32,03 5,16 0,05 Lignina, % da MS 4,19b 5,38a 5,06ab 16,6 0,02 C-SAL = lotação contínua e sal mineral; R-SAL = lotação contínua e sal mineral; R-PRO = lotação intermitente e sal proteinado. Médias seguidas de letras diferentes na linha diferem estatisticamente. A disponibilidade de forragem foi semelhante entre os tratamentos, mas estes determinaram diferenças para o consumo de suplemento, sendo os maiores valores observados para os animais manejados em I-PRO em relação aos demais (Tabela 2). Apesar de ter tido diferença no consumo de suplemento entre os tratamentos, não houve alteração significativa do tempo de ingestão, que pode estar associado com a eficiência de apreensão do suplemento pelos animais e às características intrínsecas dos mesmos. O tempo de pastejo, ingestão de água, ruminação e outras atividades não foram alterados pelos tratamentos (Tabela 2), o que pode estar refletindo as similaridades quanto à disponibilidade e qualidade de forragem (Tabela 1). Manzano et al. (2007) avaliando a suplementação energética e proteica em pastagem de capim-tanzânia (Panicum maximum) submetida a diferentes intensidades de desfolhação, concluíram que a massa de forragem disponível na pastagem tem efeito mais acentuado sobre o comportamento ingestivo de bovinos em pastejo do que a prática da suplementação.

5 Tabela 2. Variáveis relacionadas o consumo de suplemento e comportamento ingestivo dos animais Variáveis Tratamentos CV P C-SAL I-SAL I-PRO Consumo de suplemento, g/dia 80,00b 120,00b 1000,00a 7,85 0,00 Ingestão de suplemento, horas 0,77 0,81 0,78 21,0 0,83 Ingestão de suplemento, % do dia 3,16 3,40 3,20 21,2 0,82 Pastejando, horas 9,23 8,88 8,53 15,3 0,68 Pastejando, % do dia 38,46 35,53 36,99 15,4 0,68 Ruminando, horas 7,48 7,91 8,50 11,4 0,19 Ruminando, % do dia 31,17 32,98 35,42 11,4 0,19 Outras atividades, horas 6,11 5,71 5,41 28,7 0,76 Outras atividades, % do dia 25,46 23,80 22,53 28,7 0,76 Bebendo água, horas 0,60 0,68 0,80 29,8 0,29 Bebendo água, % do dia 2,51 2,82 3,32 29,9 0,29 Passos/10 estações de pastejo 13,30 13,87 11,81 18,2 0,33 Tempo/10 estações de pastejo 131,50 127,44 110,68 19,0 0,07 C-SAL = lotação contínua e sal mineral; R-SAL = lotação contínua e sal mineral; R-PRO = lotação intermitente e sal proteinado. Médias seguidas de letras diferentes na linha diferem estatisticamente. O número de passos e o tempo para explorar 10 estações de pastejo não foram alterados (P>0,05) pelos tratamentos, refletindo a similar massa de forragem. LITERATURA CITADA CARVALHO, C.F.; GONSALVES, E.N.; POLI, C.H.E.C. et al. Ecologia do pastejo. In: Simpósio sobre manejo estratégico da pastagem. Anais...Viçosa, MG: UFV, p.43-72, GALLI, J.R.; CANGIANO, C.A.; FERNÁNDEZ, H.H. Comportamiento ingestivo y consumo de bovinos em pastoreio. Revista Argentina de Producción Animal, v.16, n.2, p , MANZANO, R.P.; NUSSIO, L.G.; CAMPOS, F.P. et al. Comportamento ingestivo de novilhos sob suplementação em pastagens de capim-tanzânia sob diferentes intensidades de desfolhação. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.3, p , SANTOS, B. R. C.; VOLTOLINI, T. V.; SALLA, L. E. Comportamento de Pastoreio. Revista Redvet, v. 11, n. 04, SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos (métodos químicos e biológicos). 3 ed. Viçosa: Imprensa Universitária Universidade Federal de Viçosa, 2002, 165p. TILLEY, J.M.A., TERRY, R.A. A two-stage technique for the in vitro digestion of forage crops. J. Br. Grassl. Soc., v.18, n.2, p , 1963.

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