Morfogênese de gramíneas forrageiras

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1 27/9/213 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MORFOGÊNESE??? Dinâmica de geração e expansão de partes aéreas das plantas no espaço e no tempo. Genesis: geração Morphos: forma/expansão É composta: Taxas de aparecimento foliar Taxa de alongamento foliar Duração de vida foliar 1 2 MORFOGÊNESE??? Em plantas tropicais, de crescimento ereto, existe um outro componente importante do crescimento que interfere na estrutura do pasto e nos equilíbrios dos processos de competição por luz TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO 3 (SBRISSIA & Da SILVA, 21) MORFOGÊNESE: estuda o crescimento e o desenvolvimento das plantas forrageiras CRESCIMENTO Aumento irreversível de uma dimensão física de um indivíduo ou órgão, em determinado intervalo de tempo. Crescimento aumento na massa com o tempo. DESENVOLVIMENTO Alteração da estrutura e forma da planta Inclui processos de iniciação (morfogênese) de um órgão, até a diferenciação, incluindo sua senescência. Os processos pelos quais as plantas, órgãos ou células passam através de vários estádios identificáveis durante o ciclo de vida podem ser considerados uma definição funcional dedesenvolvimento. 4 MORFOGÊNESE: objetivos Avaliar o efeito das estratégias de manejo sobre as plantas forrageiras: pastejo, irrigação, sombreamento, adubação, etc. Recomendar estratégias para utilização eficiente das pastagens Caracterizar a estrutura do pasto e sua relação com o comportamento ingestivo dos ruminantes MORFOGÊNESE: seu estudo tem sido relevante pois Conhecer como ocorre o desenvolvimento do pasto sob distintas condições de ambiente. Base para proposição de estratégias apropriadas de manejo do pastejo

2 27/9/213 Recursos: nutrientes, clima, plantas, etc Adubação em pastagens CRESCIMENTO Para otimizar a produção animal em pastagens adubadas, é necessário, primeiramente, conhecer como a planta forrageira cresce. Forragem produzida Cada planta de uma população de forrageiras é formada por unidades básicas denominadas PERFILHOS PERFILHOS são formados por uma sequência de FITÔMEROS, um acima do outro, em diferentes estádios de desenvolvimento, e estão interligados pelos tecidos que forma o entrenó O conhecimento do crescimento da planta forrageira é obtido através da morfogênese 7 8 FITÔMERO 9 1 A formação das folhas se inicia a partir do desenvolvimento dos primórdios foliares (LANGER, 1963). O acúmulo de biomassa por área é resultante da integração do desenvolvimento de todos os perfilhos que compõem as plantas de uma população O processo de acúmulo de forragem Conhecimento e compreensão Estudo da morfogênese Processo de formação de novos tecidos da parte aérea, ordenado geneticamente e dependente de fatores ambientais

3 Fonte: SANTOS (29). folha/perfilho.dia 27/9/213 As características morfogênicas são determinadas pelo: Genótipo Ambientais: luz, água, temperatura e nutrientes As características estruturais são determinadas pelas variáveis: Comprimento final da folha Densidade de perfilhos Número de folhas vivas por perfilho Morfogênese de gramíneas temperadas Estádio vegetativo Relação entre as características morfogênicas e estruturais do pasto TApF desempenha o papel central na morfogênese, e por consequência, no IAF, pois influencia diretamente cada um dos três componentes da estrutura do pastagem Variáveis Ambientais: Temperatura, Nitrogênio, Água, etc. O produto das três características estruturais da pastagem determina o ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR (Chapman & Lemaire, 1993) Morfogênese de gramíneas tropicais Estádio vegetativo Relação entre as características morfogênicas e estruturais do pasto Variáveis: temperatura, nitrogênio, água, etc. Características Morfogênicas Alongamento do colmo Alongamento foliar Fatores abióticos Aparecimento foliar Variáveis Ambientais: Temperatura, Nitrogênio, Água, etc Tempo de vida da folha Alongamento de colmo Fatores abióticos Alongamento Aparecimento da folha de folha Tempo de Características vida da folha morfogênicas (senescência) Produção animal por área Desempenho Taxa de lotação individual Relação lâmina/colmo Tamanho da folha Dens.popul. perfilhos Núm. folhas por perfilho Relação lâmina:colmo Tamanho da folha Densidade populacional de perfilhos N de folhas vivas por perfilho Características estruturais Comportamento ingestivo Profundidade do Bocado Qualidade da luz IAF MANEJO Características Estruturais Qualidade de luz IAF MANEJO MANEJO DO PASTEJO DO PASTEJO Taxa de Bocado Busca e apreensão Tempo de pastejo 15 (Chapman & Lemaire, 1993, adaptado por Sbrissia & Da Silva (21) e Cândido (23) Modelo conceitual das relações planta-animal (adaptado de Chapman & Lemaire, 1993; Cruz & Boval, 2; Freitas, 23; Nascimento Jr. & Da Silva, 26). Características morfogênicas e estruturais TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR Número médio de folhas surgidas por perfilho em um determinado período de tempo Unidade: folha/perfilho.dia Influenciada: pelo corte/pastejo, tamanho da folha, densidade populacional de perfilhos e número de folhas por perfilho Relação inversa com a altura do pasto Taxa de aparecimento foliar de B.,13,125 A decumbens cv. Basilisk em função,12 da altura das plantas no mesmo pasto.,115 Ŷ =,132 -,6***A,11 R 2 =,72, Altura da planta (cm) 18 3

4 27/9/213 TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR Relação inversa com a altura: O colmo ou pseudocolmo determina a distância que a folha percorre para emergir Variável morfogênica de extrema importância para a planta, pois a lâmina foliar é a responsável pela interceptação de luz. TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR TApF é considerada constante, é influenciada por mudanças estacionais Fatores que afetam a TApF Aspectos relacionados a planta forrageira, como espécie e/ou cultivar Características morfológicas, como nível de inserção das lâminas foliares Temperatura, água, nutrientes minerais e luz O inverso da TApF determina o FILOCRONO FILOCRONO = 1 TApF 19 2 TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR FILOCRONO??? O intervalo de tempo (dias) decorrido para que duas folhas sucessivas atinjam o mesmo estádio de desenvolvimento fisiológico (GOMIDE, 1997). Aparecimento de PERFILHOS Aparecimento de PERFILHOS Durante o FILOCRONO, há o desenvolvimento de um FITÔMERO no perfilho Aparecimento da lâmina foliar Aparecimento de gema Site filling Aparecimento de perfilho 22 TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR As TApF de 4 cultivares de Panicum maximum Fase: crescimento de estabelecimento e rebrotação Conclusão: há menores TApF durante a fase de rebrotação TAXA DE APARECIMENTO FOLIAR O suprimento de N resulta em aumento na TApF TApF na cultivar Xaraés sob doses de N 23 (Gomide & Gomide, 2) 24 (Martuscello, 25). 4

5 27/9/213 TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Lâmina foliar A zona de alongamento Dreno ativo para: alocação de carboidratos e nutrientes massa seca (78% da deposição total) TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Lâmina foliar Metade da massa seca depositada na zona de alongamento componente estrutural a outra metade de carboidratos solúveis. O N é também depositado zona de alongamento foliar, com máxima deposição ocorrendo na zona de divisão celular (GASTAL &NELSON, 1994) Pouca alocação de N ocorre além da zona de alongamento, síntese da rubisco é dependente do acúmulo de compostos nitrogenados usados na divisão celular. São translocados durante o alongamento e maturação celular (SKINNER & NELSON, 1995) TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Lâmina foliar O estádio final do alongamento ocorre quando a divisão celular é paralisada na base da lâmina foliar TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Lâmina foliar A partir da análise de como a folha se desenvolve e cresce, pode-se fazer duas inferências: Como o suprimento de novas células pára, o crescimento foliar é cessado e as células mais velhas alcançam o comprimento final. A zona de alongamento é reduzida, levando a taxa de alongamento a diminuir até que as células alcancem seu comprimento final e o alongamento cesse (SKINNER & NELSON, 1995) 27 O ápice da lâmina foliar representa a porção mais velha da folha e a sua base, a porção mais jovem As folhas que se desenvolvem dos meristemas na base dos perfilhos, e também aquelas subsequentes, se originam de meristemas que podem escapar do corte ou pastejo. Dependendo do estádio de crescimento as folhas podem ser afetadas de diferentes maneiras pelo corte ou pastejo. 28 TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Lâmina foliar As folhas mais velhas terão alcançado seu comprimento final e não retomarão mais o crescimento Já as folhas recém expandidas não retomarão o crescimento da lâmina, mas a bainha, ainda ativa, continuará crescendo por 2 a 3 dias e poderá elevar a lâmina acima da altura de desfolhação As folhas ainda mais jovens (em expansão) podem perder apenas o ápice foliar ou escapar do corte A associação de todos esses eventos em um único perfilho representa a característica dinâmica de como se processa o fluxo de tecidos e as suas consequências numa comunidade de plantas (LANGER, 1974) TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR A taxa de alongamento foliar é expressa em cm/perfilho.dia Ou seja, indicam o alongamento da folha e do colmo, em cm ou mm, por perfilho por unidade de tempo Apresenta grande amplitude de resposta às condições do meio, como temperatura, luz e disponibilidade hídrica e de nutrientes É a característica morfogênica de maior correlação com a produção de forragem

6 cm/perfilho.dia 27/9/213 TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR Fatores que afetam a Taxa de alongamento foliar: Déficit hídrico: A TAlF é um dos processos fisiológicos mais sensíveis ao déficit hídrico, pois a planta cessa o alongamento de folhas e raízes muito antes de os processos de fotossíntese e divisão de células serem afetados Nutrientes no solo: a TAlF é também afetada pelo teor de nutrientes do solo, principalmente o de N TAXA DE ALONGAMENTO FOLIAR 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2,11 b 1,44 a 1,51 a INV PRI VER Estação do ano Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si (P>,1). É o intervalo de tempo no qual uma dada folha permanece verde e é ela que determina o número máximo de folhas vivas por perfilho (Lemaire, 1997) Taxa de alongamento foliar em pastos de capim-braquiária manejado sob lotação contínua durante as estações do ano. 33 Santos (29) As folhas de gramíneas são de vida útil limitada, uma vez que, quando alcançam o seu tamanho final, elas permanecem no perfilho por certo período, e depois morrem. 34 A partir do instante que se inicia o desenvolvimento de um perfilho vegetativo, há possibilidade de distinção de três tipos de folhas: 1. Folhas completamente expandidas: lígula exposta O tempo de vida das folhas é limitado e determinado por características GENÉTICAS e influenciado por fatores de AMBIENTE e de MANEJO (Hodgson et al., 1981). Pode ser uma importante característica morfogênica a ser utilizada para auxiliar o manejo do pastejo

7 27/9/ Folhas emergentes: quando seus ápices se tornam visíveis acima do pseudocolmo 3. Folhas ainda em expansão: quando estão completamente contidas no interior do pseudocolmo O aparecimento da lâmina foliar em gramíneas ocorre acima da bainha da última folha recentemente expandida no perfilho Após vários dias de crescimento ativo, a folha visível continua a se expandir com o tempo e a lâmina alcança o seu tamanho máximo quando a lígula é exposta Colocar uma foto de folhas em expansão Porém, antes da completa expansão da folha ser atingida, provavelmente, uma ou duas novas folhas já apareceram Após um certo tempo a folha torna-se senescente, perdendo sua cor verde e algumas substâncias que podem ser translocadas para outras partes da planta, e então, morre O processo de senescência se inicia no ápice da folha, que é a parte mais velha, e se estende para a base (Langer, 1963) O processo de amarelecimento e eventualmente escurecimento (cor marrom), e a desidratação são os primeiros sinais visíveis de senescência foliar É expressa em cm/perfilho.dia Qualquer prática de manejo que resulte em redução da disponibilidade de fatores de crescimento, principalmente luz, pode ocasionar incremento no processo de senescência das folhas reduzindo sua longevidade (Hodgson et al., 1981)

8 27/9/213 Nos estádios iniciais do processo de senescência, parte dos constituintes celulares são mobilizados e redistribuídos, mas a maioria é usada na própria respiração do órgão senescente (Hodgson, 199). Capim-marandu sob lotação contínua no INVERNO Menor superfície de perda de água Menor taxa respiratória Menor senescência Maior acúmulo de forragem (Sbrissia, 24) Pasto alto no inverno TSeF Tecido morto Plantas com 1 cm Luz Perfilhamento na primavera 45 Plantas com 4 cm 46 a b b Taxa de senescência foliar (cm/perfilho.dia) em pastos de capimbraquiária manejado sob lotação contínua e com altura fixa ou variável durante as estações do ano. Taxa de senescência foliar da B. decumbens em função da altura (A) da planta no mesmo pasto durante março a abril de 28 (*** Significativo pelo teste t - P<,1) (Santos, 29) 8

9 Massa de forragem (kg/ha de MS) cm/perfilho.dia 27/9/213 Quando a folha emerge, ela cresce a uma taxa diária determinada pela temperatura. Após um período proporcional ao acúmulo térmico, o alongamento cessa e a folha permanece verde, determinando a DVF Duração de vida da folha (dias) em pastos de capim-braquiária manejado sob lotação contínua e com altra fixa ou variável durante as estações do ano É o tempo em que a folha permanece verde, ou seja, é o período desde sua completa expansão até sua senescência A DVF é a relação entre o Filocrono x Número de folhas vivas É uma característica associada a senescência foliar, que determinará a DVF Relacionada com a eficiência de pastejo e VN do pasto 49 5 (Santos, 29) Duração de vida da folha de capim-tanzânia TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO Expressa em cm/perfilho.dia Processo natural em gramíneas tropicais Inverno 54,8 dias Condição de pré-pastejo Primavera 5,4 dias Folha Verão Outono 23,7 dias 38, dias Colmo Tecido senescente 51 (Barbosa, 24) 95 Interceptação de luz pelo dossel (%) Filosofia de utilização do pasto sob lotação intermitente de acordo com a dinâmica do acúmulo de forragem no pasto durante sua rebrotação 52 TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO Taxa de alongamento de colmo (cm/perfilho) em pastos de capim-tanzânia sob lotação intermitente,2,15 A Interceptação luminosa (%) Estação Média Inverno,4 a,5 a,5 a,5 C Primavera,8 c 2,2 b 4,26 a 2,4 BC Verão 1,9 b 1,7 b 5,7 a 3,1 B,1,5 Ŷ =,79 +,27**A R 2 =, Altura da planta (cm) Outono 6, b 12,8 b 25,5 a 14,8 A 53 (Barbosa, 24) Taxa de alongamento do pseudocolmo de B. decumbens cv. Basilisk em função da altura (A) da planta no mesmo pasto durante março a abril de 28 (** Significativo pelo teste t - P<,5) 54 (Santos, 29) 9

10 cm/perfilho.dia TAlCRI (cm.dia -1 ) TAlCI (cm.dia -1 ) 27/9/213 TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO,4,33 a,3,24 b,2 TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO O alongamento de pseudocolmo na fase reprodutiva, em geral, é maior que na fase vegetativa, porque a transição de desenvolvimento vegetativo para reprodutivo é marcada por aumento na freqüência de divisões celulares dentro da zona central do meristema apical do colmo, resultando em aumento no alongamento (Taiz e Zeiger, 26) 2,4 vezes maior Colmo reprodutivo Colmo vegetativo,1,1 c INV PRI VER Estação do ano Taxa de alongamento de colmo em pastos de capim-braquiária manejado sob lotação contínua durante as estações do ano. Verão 1 1,5 ŷ =,16+,296x r 2 =,9876 1,,5, Alturas dos Pastos (cm) Verão 1,6 ŷ = -,15+,125x,5 r 2 =,9473,4,3,2,1, Alturas dos Pastos (cm) 55 (Santos, 29) Taxa de alongamento de colmo reprodutivo (TAlCRI) e vegetativo (TAlCI) em pasto de capimbraquiária sob quatro alturas médias. 56 (Faria, 29) TAXA DE ALONGAMENTO DO COLMO Grande participação na produção de forragem Modifica a estrutura do pasto: Produção primária Eficiência de pastejo Comportamento ingestivo do animal As características morfogênicas: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO PASTO Taxa de aparecimento foliar Taxa de alongamento foliar Duração de vida da folha Taxa de alongamento do colmo Determinarão as CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO PASTO Comprimento da lâmina foliar Número de folhas por perfilho Número de perfilhos Relação folha:colmo COMPRIMENTO DA LÂMINA FOLIAR É o produto da taxa de expansão foliar e a duração do período de alongamento para uma dada folha As folhas das gramíneas forrageiras constituem duplo papel, pois representam: Aparelho fotossintetizante: fundamental para a produção de fotoassimilados para sustentar a produção primária Material de alto valor nutritivo para os ruminantes: sendo indispensável para a produção secundária COMPRIMENTO DA LÂMINA FOLIAR O comprimento final da folha pode ser considerado como o produto da TAlF e a duração do período de alongamento de uma única folha Este período é proporcional a TApF, ou seja, o tamanho da folha é igual a TAlF/TApF Para uma relação constante de área foliar/comprimento da folha, geneticamente determinada, as três características estruturais são os componentes do IAF do pasto, o qual determina, por sua vez, a quantidade de RFA absorvida e o suprimento de C para a planta 59 Mas o IAF atual é também o resultado do equilíbrio dinâmico entre morfogênese e o padrão de desfolhação definido pelo manejo do pastejo. 6 1

11 cm 27/9/213 COMPRIMENTO DA LÂMINA FOLIAR O CFL varia com seu nível de inserção da folha no perfilho Perfilho maior Superior período de alongamento foliar Folha mais comprida COMPRIMENTO DA LÂMINA FOLIAR Folha mais comprida Maior massa foliar Comprimento da lâmina foliar (LF) em função do nível de inserção da folha no perfilho de capim-braquiária (** Significativo pelo teste t - P<,1) 61 (Santos, no prelo) Massa da lâmina foliar (LF) em função do nível de inserção da folha no perfilho de capim-braquiária (** Significativo pelo teste t - P<,1) 62 (Santos, no prelo) COMPRIMENTO DA LÂMINA FOLIAR NÚMERO DE FOLHA POR PERFILHO Varia com a espécie e, ou, cultivar de planta forrageira, bem como com a altura do pasto Ŷ = 4,7967 +,5176*A R 2 =, Altura da planta (cm) A É uma constante genotípica, mas varia com o meio e o manejo NFP: DVF/Filocrono (qualquer mudanças nestas características afetará o número de folhas vivas por perfilho) Inicialmente o tempo para estabilização do NFP é um critério de manejo Comprimento final da lâmina foliar em perfilhos de B. decumbens cv. Basilisk em função da altura (A) das plantas no mesmo pasto 63 (Santos, 29) 64 NÚMERO DE FOLHA POR PERFILHO Se for constante para cada espécie, constitui informação importante para definir o intervalo de corte quando se pretende minimizar as perdas por senescência e morte foliar, buscando orientar o manejo das forrageiras, com o objetivo de maximizar a NÚMERO DE FOLHA POR PERFILHO Há um equilíbrio entre as taxas de surgimento e senescência das folhas. eficiência de colheita da forram produzida ( Fulkerson & Slack, 1994) Início da senescência das folhas mais velhas O nº médio de folhas vivas/perfilho se mantém quase constante Sendo, assim, um critério prático para definição do momento de desfolhação, por corte e/ou pastejo (Gomide, 1997) (OLIVEIRA, 1999) 11

12 LV/CV GB/GS LFV/CV 27/9/213 (SBRISSIA, 24) NÚMERO DE FOLHA POR PERFILHO Número de folhas vivas e mortas em perfilho de capim-braquiária manejados sob lotação contínua e com altura fixa ou variável durante as estações do ano Influencia: RELAÇÃO FOLHA/COLMO O comportamento ingestivo dos ruminantes A competição por luz O acúmulo de forragem É determinada pela altura do pasto 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, Ŷ = 1,2284 -,1745**A R 2 =, Altura da planta (cm) 67 (Santos, 29) Relação folha/colmo (LFV/CV) de B. decumbens cv. Basilisk em função da altura (A) das plantas no mesmo pasto. 68 (Santos et al., no prelo) RELAÇÃO FOLHA/COLMO É determinada pela idade do pasto,7,6,5,4,3,2 Ŷ =,6613 -,1724*X R 2 =, Período de diferimento (dia) Deferred period (day) NÚMERO DE PERFILHOS POR ÁREA O perfilho é considerado a unidade básica de desenvolvimento das plantas forrageiras As gramíneas utilizam o perfilhamento como forma de crescimento, aumento de produtividade e, como forma de sobrevivência das plantas na pastagem (Hodgson, 199) Relação folha/colmo (LFV/CV) de B. decumbens cv. Basilisk em função do período de diferimento do pasto. 69 (Santos et al., no prelo) 7 NÚMERO DE PERFILHOS POR ÁREA Com exceção da gema apical, os perfilhos aparecem na ordem natural da sucessão foliar determinada geneticamente, mas as condições ambientais e a expressão genética da planta, decidem qual gema será a primeira a iniciar seu desenvolvimento (GOMIDE, 1997) NÚMERO DE PERFILHOS POR ÁREA Uma das características estruturais mais importantes do pasto; É influenciado pelo ambiente: luz, temperatura e disponibilidade de água e nutrientes (principalmente N e, em menor escala, P e K), além do estádio de desenvolvimento da planta (reprodutivo ou vegetativo) A densidade populacional de perfilhos no pasto é resultante do equilíbrio entre a taxa de aparecimento e de mortalidade dos perfilhos

13 Sbrissia (24) cm/perf.dia % Perfilho/m2 Tiller/m2 cm/perf.dia cm folhas/perf.dia dias (SANTOS et al., no prelo) Difante (25) 27/9/213 NÚMERO DE PERFILHOS POR ÁREA NÚMERO DE PERFILHOS POR ÁREA É influenciado pela idade do pasto Ŷ = 158,1-4,9216**X R 2 =, Período de diferimento (dia) Deferring period (day) Manejo x Perfilhamento O perfilhamento é o indicador do vigor e da persistência das plantas forrageiras Um relvado apresenta numerosos pequenos perfilhos sob pastejo pesado, mas poucos e grandes perfilhos sob pastejo leve (Frame, 1981 e Hodgson, 1983) Densidade populacional de perfilho vegetativo em pasto de B. decumbens cv. Basilisk em função do período de diferimento INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA Quanto maior a dose de N Maior será a TAlF maior será CFF Maior será a competição por luz, com rápido fechamento/adensamento do pasto, aumentando a TSe e diminuindo a DVF INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO NITROGENADA O efeito positivo do N no perfilhamento é atribuído à maior rapidez de formação das gemas axilares e à iniciação dos perfilhos correspondentes Se o sistema de manejo utilizado não acompanhar o uso do fertilizante nitrogenado, efeitos adversos na produção animal pode ser obtidos como consequência do acúmulo do excesso de material foliar morto (Brachiaria brizantha cv. Marandu) Resultados de pesquisa Resultados de pesquisa,1,8,6,4,2 Alongamento colmos ,2 1,,8,6,4,2 Alongamento folhas ,1,8,6,4,2 Aparecimento folhas Duração vida folhas Consumo diário e desempenho de novilhos em pastos de capim-tanzânia submetidos a pastejo rotacionado (Dezembro/4 a Abril/5) Tratamentos Variáveis 1,2 1,,8,6,4,2 Relação folha:colmo Tamanho da folha perfilhos/m População perfilhos Folhas/perfilho 4,8 3,6 2,4 1, (IL/Resíduo) GP 1 TL 2 GP/ha 3 Consumo 4 95/25,665 B 6,1 A 56 2, 95/5,85 A 4,9 B 6 2,2 1 kg/novilho.dia Interceptação de luz , 4,5 3, 1,5 IAF número de animais de 3 kg/ha 3 kg GP/ha em 15 dias 4 kg MS/1 kg de peso Eficiência de pastejo: Resíduo de 25 cm = 9% Resíduo de 5 cm = 5% 13

14 Hack (24) 27/9/213 Resultados de pesquisa Resultados de pesquisa Características estruturais do capim-tanzânia em diferentes IAF residual Produção diária de leite (kg/vaca.dia) em pastos de capim-mombaça pastejados a 9 ou 14 cm de altura pré-pastejo 2,4 - IAFr 95% - IL Mês 9 14 Janeiro 15,7 12,1 Fevereiro 12,3 9,5 Média 14, a 1,8 b Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si (P >,5) 1,6 - IAFr,8 - IAFr Interceptação luminosa (IL), altura média e índice de área foliar (IAF), no pré e pós pastejo, ao longo dos ciclos de pastejo, de pastos de capim-tanzânia submetidos a diferentes índices de área foliar residuais (IAFr) Pré-pastejo Pós-pastejo Tratamento IL (%) Altura IAF IL (%) Altura IAF 2 IAFr -,8 94,72 a 1 49,55 c 5,31 a 4,5 c 25,14 c,89 c IAFr - 1,6 95,17 a 56,12 b 5,25 a 52,6 b 32,32 b 1,38 b IAFr - 2,4 95,67 a 6,81 a 5,75 a 69,6 a 4,96 a 2,23 a Ciclo fev-março/28 95,5 a 57,59 a 5,37 a 5,89 b 31,17 b 1,39 b março-abril/28 95,44 a 59,39 a 5,7 a 53,89 ba 35,42 a 1,57 a maio-agosto/28 95,5 a 49,49 b 5,23 a 56,83 a 31,84 b 1,55 ab CV % 1,82 7,87 13,23 11,6 7,74 11,33 1 As médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>,5) 2 Os dados dessa variável foram analisados pelo PROC MIXED Resultados de pesquisa Distribuição espacial dos componentes morfológicos em pasto de capim Tanzânia em diferentes IAF residual a),8 IAFr b) Altura 57 a a a a 4 25 a a 24 9 a 16 1 a Folha Haste Material % Morto c) a),8 IAFr b) 1,6 IAFr c) 2,4 IAFr 57 a a a a 4 25 a a 24 9 a 16 1 a 8 Altura 57 a a a a 4 25 a a 24 9 a 16 1 a 8 2,4 IAFr Altura 1,6 IAFr Folha Haste Material % Morto Resultados de pesquisa Folha Haste Material % Morto Resultados de pesquisa Interceptação luminosa (IL), altura média e índice de área foliar (IAF), no pré e pós pastejo, ao longo dos ciclos de pastejo, de pastos de capim-tanzânia submetidos a diferentes índices de área foliar residuais (IAFr) Características MORFOGÊNICAS e ESTRUTURAIS: O que medir e como medir??? Pré-pastejo Pós-pastejo Tratamento IL (%) Altura IAF IL (%) Altura IAF 2 IAFr -,8 94,72 a 1 49,55 c 5,31 a 4,5 c 25,14 c,89 c IAFr - 1,6 95,17 a 56,12 b 5,25 a 52,6 b 32,32 b 1,38 b IAFr - 2,4 95,67 a 6,81 a 5,75 a 69,6 a 4,96 a 2,23 a Ciclo fev-março/28 95,5 a 57,59 a 5,37 a 5,89 b 31,17 b 1,39 b março-abril/28 95,44 a 59,39 a 5,7 a 53,89 ba 35,42 a 1,57 a maio-agosto/28 95,5 a 49,49 b 5,23 a 56,83 a 31,84 b 1,55 ab CV % 1,82 7,87 13,23 11,6 7,74 11,33 1 As médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>,5) 2 Os dados dessa variável foramanalisados pelo PROC MIXED 14

15 27/9/213 Seleção e marcação dos perfilhos Uso da régua transecta Características MORFOGÊNICAS e ESTRUTURAIS: O que medir e como medir??? Características MORFOGÊNICAS e ESTRUTURAIS: O que medir e como medir??? Em intervalos de 3 a 4 dias (primavera e, ou, verão) ou de 7 dias (outono e, ou, inverno) são tomadas informações de cada um dos perfilhos selecionados Folha em alongamento: medida da lígula da última folha expandida até o final da lâmina 3 2 Comprimento da lâmina: da sua lígula até o final da lâmina (cm) 1 Comprimento do colmo: do solo até a lígula da última folha expandida Aparecimento Número de de folhas folhas: verdes: todas toda as folhas surgidas em que não por foi perfilho detectada dividido pelo número de senescência dias de avaliação. ou com (Ex: mais 4 de folhas 5% surgidas verde. em 3 dias=,133 folhas/perfilho.dia) Comprimento (cm) Senescência de folhas: Diferença entre o comprimento total da folha menos a parte ainda verde. 88 Características MORFOGÊNICAS e ESTRUTURAIS: O que medir e como medir??? Densidade populacional de perfilhos Considerações finais Os ecossistemas de pastagens são complexos e estão constantemente se ajustando às diferentes formas e intensidade de desfolha. Essa complexidade se dá devido a mecanismos que envolvem planta-solo-animal-meio ambiente. A densidade de perfilhos pode ser determinada pela contagem dos perfilhos em amostras oriundas de áreas delimitadas nos piquetes. O entendimento de características morfogenéticas permite ao técnico uma visualização da curva de produção, acúmulo de forragem e uma estimativa da qualidade do pasto, além da possibilidade de planejamento de práticas de manejo diferenciadas á situações particulares (Gomide, 1998) Portanto, deve-se associar as características morfológicas e estruturais da pastagem aos sistemas de pastejo, para conciliar o ótimo de desenvolvimento da planta forrageira ao ótimo desempenho animal, buscando sustentabilidade do sistema. 15

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