MORFOGÊNESE DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS

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1 V Fórum Regional de Agroecologia e VIII Semana do Meio Ambiente Pensar Globalmente, Agir localmente e utilizar ecologicamente 08 a 10 de novembro de 2012 MORFOGÊNESE DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS Aline Mystica Silva de OLIVEIRA 2, Carlos Augusto de Miranda GOMIDE 3, Emiliano Salgado ARAÚJO 4, Vinicius Sacramento PACHECO 4, Albert José dos Anjos 5, Igor de Almeida COSTA 2 1Parte do trabalho de conclusão de curso do primeiro autor, financiado pela EMBRAPA (Projeto SCAF - MP1) 2Licenciados em Ciências Biológicas pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora- CES/JF. alinemystica@gmail.com 3Pesquisador da Embrapa Gado de Leite. 4Estagiários da Embrapa Gado de Leite. Bolsistas da FAPEMIG e/ou CNPQ 5Mestrando da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri- UFVJM. RESUMO: O conhecimento relativo à morfogênese e a ecofisiologia das plantas forrageiras tem adquirido grande importância, e constituindo-se premissa básica para a idealização e recomendação de práticas de manejo sustentáveis. No entanto, muitos dos estudos foram desenvolvidos em plantas de regiões temperadas, com pouca informação disponível para as espécies tropicais. Esse trabalho foi realizado na Embrapa Gado de Leite com o objetivo de avaliar a morfogênese de Brachiaria brizantha, cv. Marandu e Panicum maximum: cultivares Mombaça e Tanzânia ao longo das estações do ano. O estudo foi conduzido sob delineamento em blocos completos ao acaso com arranjo em parcelas com quatro repetições em parcelas de 5X4m. Ao longo das estações do ano os cultivares Mombaça e Tanzânia apresentaram padrões de desenvolvimento semelhantes, diferindo do capim Marandu por apresentarem maiores valores de taxa de alongamento foliar e consequentemente maiores valores de tamanho médio final da folha. O ritmo de crescimento das plantas e a renovação dos tecidos são mais intensos nos ciclos de Primavera/verão e Verão devido à disponibilidade de fatores de crescimento, sobretudo temperatura e precipitação. PALAVRAS-CHAVE: Brachiaria. Ecofisiologia. Estações. Panicum. ABSTRACT: The knowledge on the morphogenesis and ecophysiology of forage plants has acquired great importance, and constituting the basic premise for the idealization and recommend sustainable management practices. However, many studies have been developed in plants of temperate regions, with little information available for tropical species. This study was conducted at Embrapa Dairy Cattle in order to evaluate the morphogenesis of Brachiaria brizantha cv. Marandu and Panicum maximum: cultivars Mombasa and Tanzania over the seasons and in response to irrigation. The study was conducted under complete block design with random arrangement and split-plot with four replications in plots of 5X4m. The cultivars Mombaça and Tanzania showed similar patterns of development, differing Marandu grass because they have higher increases in leaf elongation rate and consequently higher values of final average size of the sheet. The rate of plant growth and tissue renewal cycles are more intense in Spring/summer and Summer because of the availability of growth factors, particularly temperature and precipitation KEYWORDS: Brachiaria. Ecophysiology. Panicum. Seasons. 90

2 INDRODUÇÃO: Estima- se que no Brasil, aproximadamente 172 milhões de hectares sejam ocupados por pastagens (IBGE, 2008) o que representa cerca de 22% do território nacional. A maior parte das pastagens constitui- se de monoculturas de algumas poucas gramíneas forrageiras C4, caracterizadas por alta produção de matéria seca (LOPES, 2004). O elevado potencial de produção das pastagens tropicais tem sido ressaltado e justificado pela disponibilidade de espécies forrageiras extremamente produtivas como é o caso dos capins dos gêneros Brachiaria e Panicum (DA SILVA, 2004). Estima-se que cerca de 70 a 80% da área com pastagens cultivadas no Brasil ultilizem cultivares desses dois gêneros (RODRIGUES, 2004). No entanto, ainda prevalecem, nos dias atuais, recomendações simplistas e generalistas de uso e manejo comum para os dois gêneros (DA SILVA, 2004). A intensificação do uso racional de pastagens no Brasil tem progredido ao longo dos anos, tornando necessário o conhecimento da dinâmica de acúmulo de biomassa na pastagem para preconização de práticas de manejo que possibilitem alta produtividade e, concomitantemente, respeitem os limites ecofisiológicos das plantas forrageiras (OLIVEIRA et al., 2007). Os estudos de fluxo de tecidos através de processos morfogênicos vêm se constituindo em importante ferramenta para avaliação da dinâmica de folhas e perfilhos em comunidade de plantas forrageiras (GARCÉZ NETO et al., 2002). A morfogênese de plantas pode ser definida como a dinâmica de geração e de expansão da forma da planta no espaço (CHAPMAN; LEMAIRE 1993). A morfogênese é geneticamente programada, entretanto influenciada por variáveis ambientais como temperatura, disponibilidade hídrica e de nutrientes (FAGUNDES et al., 2005). Um dos principais entraves no setor produtivo pecuário é a estacionalidade da produção de forragem de espécies comumente utilizadas em sistemas de produção animal em pastagem (MULLER, 2000). Em graus variados, as baixas temperaturas, os baixos níveis de radiação solar e a reduzida disponibilidade hídrica no inverno agrostológico são apontados como fatores limitantes da produção de pastagens (MAGALHÃES, 2007). A análise de crescimento possibilita identificar as características das plantas associadas às suas adaptações às condições de estresse, bem como seus potenciais de produção sob condições ótimas de crescimento (ANDRADE et al., 2005). Dessa maneira, o conhecimento relativo à morfogênese e ecofisiologia das plantas forrageiras tem adquirido grande importância, e constituindo-se premissa básica para a idealização e recomendação de práticas de manejo sustentáveis (NASCIMENTO JR. et al., 2003). Muitos dos dados relacionados ao crescimento e ecofisiologia foram gerados em plantas de regiões temperadas, com pouca informação disponível para a maioria das espécies tropicais. Nesse sentido esse trabalho tem como objetivo avaliar as características morfogênicas e estruturais de Panicum maximum: cultivares Mombaça e Tanzânia e Brachiaria brizantha, cv. Marandu ao longo das estações do ano. MATERIAL E MÉTODOS: O estudo foi realizado no campo experimental da Embrapa Gado de Leite, localizado na cidade de Coronel Pacheco em Minas Gerais, no período de novembro de 2010 a julho de As coordenadas geográficas do local são 21º33 22 de latitude Sul, 43º06 15 de longitude Oeste, e 410 m de altitude. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen, é do tipo Cwa (mesotérmico). O estudo foi conduzido no delineamento em blocos completos ao acaso com arranjo em parcelas sub-divididas e quatro repetições em parcelas de 5X4m, em um total de 24 parcelas. As gramíneas Brachiaria brizantha cultivar Marandu e Panicum maximum cultivares Mombaça e Tanzânia foram alocadas às parcelas e seu crescimento morfogênico foi avaliado em três ciclos: Primavera/ verão (29/11/10 a 11/01/11) com temperatura média de 24,0 C e precipitação de 285 mm; 91

3 Verão (25/01 a 29/02/11) com temperatura média de 25,1 C e precipitação de 40 mm e Outono/inverno (18/05 a 06/07/11) com temperatura média de 16,7 C e precipitação de 13 mm. Foi realizado um corte de uniformização em todas as parcelas no dia 26/11/10 para início do ciclo de avaliações. A altura do corte de uniformização foi de 20cm para a Brachiaria brizantha e de 30cm para o Panicum maximum. As parcelas foram adubadas com 80 kg N ha-1 via sulfato de amônio, logo após o corte de uniformização e ao início de cada ciclo de avaliação, sendo usado como fonte a formulação (N-P-K). Para as análises morfogênicas, foram selecionados e marcados dois perfilhos em cada parcela com anéis coloridos de fio telefônico, três dias após corte de uniformização. Com auxílio de uma régua, foram efetuadas semanalmente medições do comprimento das lâminas foliares dos perfilhos marcados; o comprimento do colmo e do pseudocolmo foi medido na primeira e na última semana de avaliação, os valores foram anotados em planilhas previamente preparadas. Foram calculados os índices morfogênicos: taxa de aparecimento de folhas (TApF), filocrono, taxa de alongamento de folhas (TAlF) e colmo (TAlC), taxa de senescência foliar (TSF), duração de vida da folha (DVF) e também foram avaliadas as características estruturais do perfilho: número de folhas por perfilho (NFP) e o tamanho médio final de folhas (TMF). O comprimento da lâmina emergente foi medido do seu ápice até a lígula da última folha expandida, a lâmina expandida teve seu comprimento medido da lígula até seu ápice e o comprimento do colmo e pseudocolmo foi medido do nível do solo até a lígula da última folha expandida (GOMIDE; GOMIDE, 2000). A partir dos dados obtidos das planilhas referentes ao estudo de crescimento de folhas, foram calculadas as seguintes variáveis: TApF dividindo o número de folhas surgidas por perfilho, pelo número de dias envolvidos no período de avaliação. TAlF subtraindo a soma dos comprimentos finais dos comprimentos iniciais das lâminas foliares, dividindo pelo número de dias decorridos na avaliação. TAlC subtraindo o comprimento final dos colmos de seus comprimentos iniciais, e dividindo pelo número de dias decorridos na avaliação. NFV obtido no final do período de crescimento, somando o número de folhas emergentes e expandidas do perfilho (GOMIDE; GOMIDE, 2000; CUNHA et al.,2007). Foi definido como data de aparecimento foliar o dia em que se observou a exposição da lígula e data de morte quando todo seu comprimento se apresentava necrosado, sendo a duração de vida de uma folha o número de dias desde a sua expansão completa até a morte (PACIULLO et al., 2003). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 10% de probabilidade, utilizou-se o programa estatístico SISVAR. A análise estatística foi realizada separadamente para cada ciclo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: No primeiro ciclo de avaliação, Primavera-verão, a taxa de alongamento foliar variou entre as gramíneas estudadas. O cultivar Tanzânia apresentou o maior valor médio de TAlF, o cultivar Mombaça exibiu valor intermediário e valor inferior foi registrado para o capim Marandu, as taxas corresponderam respectivamente a 100, 85 e 42,5 mm/perf.dia (Tabela 1). Não houve diferença significativa na taxa de aparecimento de folhas entre os cultivares avaliados, consequentemente o filocrono, que é calculado como o inverso da taxa de aparecimento foliar, também não diferiu estatisticamente entre as gramíneas. Neste ciclo foram observados valores próximos aos encontrados por Gomide e Gomide (2000) que 92

4 estimaram em dez dias o filocrono para os cultivares Mombaça e Tanzânia. No presente estudo foi estimado filocrono de nove dias para as mesmas gramíneas. As taxas de alongamento do colmo e senescência foliar não variaram entre as gramíneas, mas atingiram valores bastante elevados para os três cultivares avaliados. Foram observados altos coeficientes de variação, sobretudo para a taxa de senescência foliar, a literatura disponível demonstra que é comum encontrar valores elevados, por se tratarem de dados de campo que possuem significativa variação, principalmente para a taxa de senescência foliar. Foi observada diferença significativa entre os cultivares para a característica duração de vida das folhas (DVF), com valores de 34,5 dias para o capim Marandu; 39,7 dias para o capim Mombaça e 45 dias para o capim Tanzânia. Tabela 1 - Taxa de alongamento foliar (TAlF), taxa de aparecimento foliar (TApF), taxa de alongamento de colmos (TAlC), taxa de senescência foliar (TSF), duração de vida da folha (DVF) e filocrono no primeiro ciclo de avaliação durante as estações de primavera- verão. Gramínea s TAlF TApF (folhas/perf.dia) TAlC TSF DVF Filocrono Mombaça 85,0 ab 0,116 a 12,2 a 6,25 a 39,7 b 9,0 a Tanzânia 100,0 a 0,121 a 15,2 a 4,50 a 45,0 a 9,0 a Marandu 42,5 b 0,130 a 8,7 a 8,25 a 34,5 c 8,0 a CV (%) 38,4 17,9 30,5 83,7 6,23 18,8 Para a característica estrutural, número de folhas por perfilho (NFV) não foi encontrada diferença estatística entre as gramíneas estudadas sendo observados valores de 5,0, 5,7 e 4,7 folhas respectivamente para os cultivares Mombaça, Tanzânia e Marandu (Tabela 2). Tabela 2 - Características estruturais: Número de folhas por perfilho (NFP) e tamanho médio da folha (TMF) no primeiro ciclo de avaliação durante as estações de primavera-verão. Gramíneas NFP TMF (mm) Mombaça 5,0 a 825,5 a Tanzânia 5,7 a 919,0 a Marandu 4,7 a 372,5 b CV (%) 19,1 23,9 O tamanho médio da folha (TMF) variou com os cultivares estudados. O cv. Tanzânia apresentou tendência a maior valor de TMF (919 mm), não diferindo estatisticamente do cv. Mombaça (825,5 mm), o menor valor de TMF foi registrado para o cv. Marandu (372,5 mm). No segundo ciclo de avaliação, período de Verão, a taxa de alongamento foliar (TAlF) variou entre as gramíneas (Tabela 3), sendo que os cultivares Mombaça e Tanzânia 93

5 apresentaram valores estatisticamente iguais entretanto superiores aos do capim-marandu. Gomide, Gomide e Alexandrino (2003) trabalhando com capim-mombaça encontraram valores de 87,8 e 88,4mm/perf.dia em crescimentos de rebrota aos 16 e 37 dias após emergência. Estes valores estão próximos aos observados neste trabalho que foram de 85 e 95mm/perf.dia, durante o verão e primavera-verão respectivamente. Pena et al., (2009) em estudo com capim-tanzânia em diferentes alturas e intervalos de corte durante o verão observaram valores de TAlF 72 mm/perf.dia, no presente trabalho foi verificada durante o verão valores mais elevados, de 100 e 80 mm/perf.dia. Zeferino (2006) trabalhando com capim-marandu submetido a regimes de lotação intermitente com resíduo de 15 cm encontrou TAlF de 56m/perf.dia durante o verão, valor próximo ao encontrado neste estudo que foi de 50 mm/perf.dia durante o verão para a mesma gramínea. A taxa de aparecimento foliar e o filocrono não variaram entre os cultivares analisados, foram encontrados valores altos para a TApF e baixos para o filocrono para as três gramíneas. Tabela 3 - Taxa de alongamento foliar (TAlF), taxa de aparecimento foliar (TApF), taxa de alongamento de colmos (TAlC), taxa de senescência foliar (TSF), filocrono e duração de vida da folha (DVF) no segundo ciclo de avaliação, durante a estação de verão. Gramíneas TAlF TApF (folhas/perf.di a) TAlC TSF DVF Filocrono Mombaça 95,0 a 0,149 a 4,75 a 4,75 a 36,5 a 6,75 a Tanzânia 80,0 a 0,122 a 2,50 a 2,50 a 39,0 a 8,25 a Marandu 50,0 b 0,150 a 2,75 a 2,75 a 37,5 a 6,75 a CV (%) 17,2 14,3 54,8 62,2 14,8 17,2 Os valores da taxa de senescência foliar não diferiram estatisticamente entre as gramíneas estudadas. Os maiores valores para essa característica foram registrados durante as estações de verão e transição entre a primavera e verão, uma vez que o ritmo morfogênico é acelerado durante estas estações em que a disponibilidade de fatores de crescimento é maior, favorecendo a renovação dos tecidos. A duração de vida das folhas (DVF) não variou entre os cultivares, foram registrados valores baixos durante este ciclo para essa característica, embora tenham sido observados valores elevados para a TApF, confirmando a tendência de uma aceleração do ritmo morfogênico da planta, que está diretamente relacionado aos fatores climáticos. O número de folhas vivas (NFV) não variou entre as gramíneas avaliadas (Tabela 4). Os valores observados estão próximos aos descritos na literatura para esse cultivares: Gomide e Gomide (2000) encontraram NFV de 5 folhas por perfilho para o cultivar Tanzânia; Macedo et al., (2010) em trabalho com capim Mombaça sob regime de lotação intermitente, encontraram NFV de 4 a 4,5 folhas por perfilho; no presente estudo o NFV variou de 4 a 5,75 folhas por perfilho para esses dois cultivares. Para o capim Marandu o NFV variou de 4,75 a 5,75 folhas por perfilho, esses valores estão próximos aos encontrados por Lara e Pedreira (2011) em estudo com capim Marandu submetido a intensidades de desfolha, que obtiveram 5,1 folhas/perfilho. Tabela 4 - Características estruturais: Número de folhas por perfilho (NFP) e tamanho médio 94

6 da folha (TMF) no segundo ciclo de avaliação durante a estação de verão. Gramíneas NFP TMF (mm) Mombaça 5,75 a 722,7 a Tanzânia 5,25 a 703,7 a Marandu 5,75 a 369,2 b CV (%) 5,97 13,6 Apenas neste ciclo o capim Mombaça apresentou uma tendência a maior valor no TMF (722,75 mm) em relação ao capim Tanzânia (703,75 mm), mas ambos foram estaticamente iguais, diferindo estatisticamente do capim Marandu que apresentou TMF igual a 369,2 mm. No terceiro ciclo de avaliação, durante o Outono-inverno, a taxa de alongamento foliar (TAlF) variou entre as gramíneas (Tabela 5), os cultivares Mombaça e Tanzânia apresentaram valores estatisticamente iguais e superiores ao cultivar Marandu. Houve redução significativa nos valores de alongamento foliar para as três gramíneas, comparativamente aos ciclos anteriores. Tabela 5 - Taxa de alongamento foliar (TAlF), taxa de aparecimento foliar (TApF), taxa de alongamento de colmos (TAlC), taxa de senescência foliar (TSF), duração de vida da folha (DVF) e filocrono, no terceiro ciclo de avaliação, Outono-inverno. Gramíneas TAlF TApF (folhas/perf.dia) TAlC TSF DVF Filocrono Mombaça 30,0a 0,061a 0a 0a 63a 16,0a Tanzânia 33,3a 0,076a 0a 1,33a 54,33a 15,0a Marandu 10,0b 0,071a 0a 0a 69,6a 14,6a CV (%) 13,64 22, ,43 17,62 17,92 A taxa de aparecimento foliar (TApF) não variou entre as gramíneas. Sendo que os valores mais baixos foram encontrados durante este ciclo, as taxas foram de 0,061; 0,076; 0,071 folhas/perf.dia respectivamente para os cultivares Mombaça, Tanzânia e Marandu. Consequentemente foi observado comportamento análogo para o filocrono, intervalo de aparecimento de folhas, sendo os valores para o verão e primavera-verão muito menores em relação aqueles observados durante o outono-inverno. Essa mesma tendência foi relatada por Zeferino (2006) trabalhando com capim Marandu e Paciullo et al., 2003 em estudo com capim-elefante, segundo a qual o maior período para aparecimento de folhas durante o inverno evidencia a situação desfavorável das plantas ao serem submetidas à baixa precipitação pluvial e diminuição da temperatura e do fotoperíodo. A taxa de senescência foliar não variou entre as gramíneas, foram observados valores extremamente baixos para os três cultivares. 95

7 A duração de vida da folha não diferiu estatisticamente entre as gramíneas, sendo registradas as maiores taxas para essa característica ao longo deste ciclo para as três gramíneas estudadas. Neste ciclo, correspondente ao período de outono-inverno, foram observados os maiores valores de DVF para as três gramíneas. Foram encontrados também os menores valores de taxa de senescência de folhas (TSF), seguida pela menor taxa de alongamento foliar, maior valor de filocrono e menor tamanho médio da folha, de modo a caracterizar o mecanismo da planta para manter área foliar fotossinteticamente ativa, em detrimento do aumento em expansão de novos órgãos, como estratégia fisiológica frente à condições adversas e restrição dos fatores de crescimento. Ocorre, portanto, uma alteração no ritmo de crescimento da planta, devido a variações nos fatores climáticos. Essa alteração se manifesta nos diferentes padrões de respostas das características morfogênicas e estruturais, que tendem a se ajustar ao ambiente e às condições em que a planta está submetida. O número de folhas por perfilho não variou entre as gramíneas (Tabela 6). O número de folhas verdes por perfilho normalmente, é espécie-dependente e, na ausência de deficiências nutricionais, é uma característica genotípica bastante estável (NABINGER; PONTES, 2001). Tabela 6 - Características estruturais: Número de folhas por perfilho (NFP) e tamanho médio da folha (TMF) no terceiro ciclo de avaliação durante as estações de outono-inverno. Gramíneas NFP TMF (mm) Mombaça 4a 504,6a Tanzânia 4a 571,3a Marandu 5a 186,3b CV (%) 21,07 16,53 O tamanho médio da folha (TMF) variou entre as gramíneas, foi estatisticamente igual para os cultivares Mombaça e Tanzânia, diferindo do cultivar Marandu. Foi observada redução pronunciada nos valores de TMF para todas as gramíneas avaliadas em relação aos ciclos anteriores. CONCLUSÕES: Os cultivares Mombaça e Tanzânia apresentaram padrões de desenvolvimento semelhantes, com relação às características morfogênicas, diferindo do capim Marandu por apresentarem maiores incrementos na TAlF e consequentemente maiores valores de TMF. O ritmo de crescimento das plantas e a renovação dos tecidos são mais intensos nos ciclos de Primavera/verão e Verão devido à disponibilidade de fatores de crescimento, sobretudo temperatura e precipitação. 96

8 REFERÊNCIAS NABINGER, C.; PONTES, L.S. Morfogênese de plantas forrageiras e estrutura do pasto. Anais da REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA: A produção animal na visão dos brasileiros: 38, Piracicaba, P ANDRADE, A. C.; FONSECA, D. M.; LOPES, R. S.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; CECON, P. R.; QUEIROZ, D. S.; PEREIRA, D. H.; REIS, S. T. Características morfogênicas do capim-elefante "Napier" adubado e irrigado. Revista Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 1, p , CHAPMAN, D.F., LEMAIRE, G. Morphogenetic and structural determinants of plant regrowth after defoliation. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 17, 1993, Austrália. Proceedings...Austrália, [s.n.], 1993, p CUNHA, F.F.; SOARES, A.A.; PEREIRA, O.G. Características morfogênicas e perfilhamento do Panicum maximum jacq. Cv. Tanzânia irrigado. Revista Ciência e Agrotecnologia, v.31, n.3, p , DA SILVA, S.C. Fundamentos para o manejo do pastejo de plantas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 2., 2004, Viçosa. Anais... Viçosa, 2004.p FAGUNDES, J. L.; FONSECA, D. M.; GOMIDE, J. A.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VITOR, C. M. T.; MORAIS, R. V.; MISTURA, C.; REIS, G. C.; MASTUSCELLO, J. A. Acúmulo de forragem em pastos de Brachiaria decumbens adubados com nitrogênio. Rev. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 40, n. 4, p , GARCÉZ NETO, A. F.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; REGAZZI, A.J. Respostas morfogênicas e estruturais de Panicum maximum cv. Mombaça sob diferentes níveis de adubação nitrogenada e alturas de corte. Revista Brasileira de zootecnia, v.31, n.5, p , GOMIDE, C.A.M.; GOMIDE, J.A.; ALEXANDRINO, E. Índices morfogênicos e de crescimento durante o estabelecimento e rebrotação do capim Mombaça (Panicum maximum Jacq). Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.4, p , GOMIDE, C.A.M.; GOMIDE, J.A. Morfogênese de cultivares de Panicum maximum Jacq. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 29, n. 2, p , LARA, M. A. S.; PEDREIRA, C. G. S. Respostas morfogênicas e estruturais de dosséis de espécies de Braquiária à intensidade de desfolhação. Rev. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.46, n.7, p , jul LOPES, B.A. Características morfofisiológicas e acúmulo de forragem em capim-mombaça submetido a regimes de desfolhação f. Tese (Doutorado em Ciência animal e Pastagens) - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais

9 MACEDO, C. H. O. ; ALEXANDRINO, E. ; JAKELAITIS, A.; VAZ, R. G. M. V.; REIS, R. H. P.; VENDRUSCULO, J. Características agronômicas, morfogênicas e estruturais do capim Panicum maximum cv. Mombaça sob desfolhação intermitente. Rev. Bras. Saúde Produção Animal., v.11, n.4, p out/dez, MAGALHÃES, M.A. Fluxo de tecido e produção de capim- Tanzânia irrigado sob diferentes densidades de plantas e doses de nitrogênio f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais MULLER, M.S. Desempenho de Panicum maximum Jacq. (cv. Mombaça) em pastejo rotacionado, sob sistema de irrigação por pivô central, na região do cerrado f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. Universidade de São Paulo- São Paulo, NASCIMENTO Jr., D.; BARBOSA, R.B.; MARCELINO, K.R.A. et al. A produção animal em pastagens no Brasil: uso do conhecimento técnico e resultados. In: PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; Da SILVA, S.C.; De FARIA, V.P. (Eds.) SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 20., 2003, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2003, p OLIVEIRA, M.A.; PEREIRA, O.G.; MARTINEZ Y HUAMAN, C.A.; GARCIA, R.; OLIVEIRA, A.B.; PIRES, J.V.; NETO, U.M.; CARVALHO, G.G.P.; VELOSO, C.M.; SILVA, F.F. Morfogênese do capim-tanzânia submetido a adubações e intensidades de corte. Revista Brasileira de Zootecnia., v.36, n.4, p , PACIULLO, D.S.C.; DERESZ, F.; AROEIRA, L.J.M.; MORENZ, M.J.F.; VERNEQUE, R.S. Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capim-elefante avaliada em diferentes épocas do ano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, p , PENA, S.P; NASCIMENTO JR, D.; SILVA, S.C.; EUCLIDES, V.P.B.; ZANINE, A.M. Características morfogênicas, estruturais e acúmulo de forragem do capim Tanzânia submetido a duas alturas e três intervalos de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.11, p , ZEFERINO, C.V.; Morfogênese e dinâmica do acúmulo de forragem em pastos de capimmarandu [Brachiaria brizantha (Hoshst. ex A. Rich) cv. Marandu] submetidos a regime de lotação intermitente por bovinos de corte f. Dissertação (Mestrado em Ciência animal e Pastagens) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. Universidade de São Paulo- São Paulo,

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