Teorias do Consumo. Marcelo Eduardo A. Silva. March 9, 2018 PIMES/UFPE 1 / 46
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- Marina Ribas Antunes
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1 Teorias do Consumo Marcelo Eduardo A. Silva PIMES/UFPE March 9, / 46
2 Keynes (1936) argued that "the amount of aggregate consumption mainly depends on the amount of aggregate income," and that this relationship "is a fairly stable function." He claimed further that "it is also obvious that a higher absolute level of income... will lead, as a rule, to a greater proportion of income being saved" (Keynes, 1936). David Romer (2011) - Advanced Macroeconomics. 2 / 46
3 Relembre a evidência: 1. Estudos em domicílio (cross-section) 1.1 Domicílios com renda mais alta consumiam mais PMeC > Domicílios com renda mais alta poupavam mais 0 < PMgC < Quanto maior a renda + poupança PMeC cai à medida que a renda. 2. Dados agregados (time series). 2.1 Anos de renda baixa C t e S t baixos. 2.2 Correlação entre Y t e C t alta. 3. Kuznets: proporção C t Y t PMeC estável ao longo do tempo. Portanto, não é verdade que PMeC. 3 / 46
4 HIPÓTESE DO CICLO DE VIDA 4 / 46
5 Hipótese do Ciclo de Vida 1950 s: Franco Modigliani, Albert Ando, Richard Brumberg. Objetivo era solucionar os enigmas do consumo surgidos quando a versão keynesiana da f. consumo foi confrontada com os dados; Basearam-se no modelo de Fisher de escolha intertemporal; Modelo microfundamentado consistência interna. 5 / 46
6 Hipótese do Ciclo de Vida "O desafio...foi construir a partir da teoria da escolha intertemporal do consumidos à la Fisher e de um conjunto de postulados plausíveis, um modelo unificado de comportamento do consumo e poupança capaz de integrar toda a evidência macro e micro recente e ainda levar a novos testes empíricos" 6 / 46
7 A hipótese Consumo é proporcional aos recursos de uma pessoa ao logo de sua vida ou à sua renda média ao longo da vida. Modigliani: renda varia sistematicamente ao longo da vida de uma pessoa! Poupança permite transferência de recursos quando a renda é alta para momentos quando a renda é baixa. Vejamos uma versão simplificada. 7 / 46
8 Versão Simplificada Indivíduo vive (ou espera viver) por T períodos; Tem riqueza W (ativos); Espera receber Y até se aposentar daqui a R anos; 8 / 46
9 Pergunta Que patamar de consumo será escolhido se o indivíduo deseja manter um nível estável de consumo ao longo do tempo? 9 / 46
10 Versão Simplificada Suponha por simplicidade que r = 0; Recursos vitalícios = W + R.Y Portanto: C = W + RY T Onde C consumo em cada período. ou ainda C = ( 1 T ) W + ( R }{{} T ) Y }{{} α β Se todos os indivíduos tomam decisões semelhantes: C = αw + βy 10 / 46
11 Figure: Mankiw, 8 a edição, Cap / 46
12 Implicações 1. Intercepto não é constante, depende da riqueza W. PMeC relativamente constante! Como W e Y caminham juntos em períodos longo do tempo: PMeC = C Y = α(w Y ) + β }{{} estável! 2. No entanto, no curto prazo, W é constante e ainda Y muda com frequência. Portanto, quando Y sobe, no curto prazo, PMeC C Y = α( W Y ) +β Portanto, a hipótese do ciclo de vida solucionaria o enigma do consumo como observado por Kuznets! 12 / 46
13 Implicações (continuação) 1. Poupança varia ao longo do ciclo de vida Objetivo: manter o consumo estável "jovens poupam, velhos despoupam". Jovens acumulam ativos ao longo da vida de trabalho; Velhos queimam os ativos ao final da vida. 13 / 46
14 R$ Riqueza Renda Poupança Consumo Despoupança Aposentadoria começa Fim da vida CHAPTER 16 Consumption slide / 46
15 Dificuldades da Hipótese do Ciclo de Vida 1. Consumo e Poupança dos idosos Dados sugerem que os idosos não exaurem suas riquezas tão rapidamente quanto se poderia esperar pela teoria; Muitos idosos, na verdade, parecem poupar parte de suas rendas. 15 / 46
16 Dificuldades da Hipótese do Ciclo de Vida Duas explicações possíveis: 1. Importância da poupança preventiva (precaucional). Proteção contra "viver" mais do que o esperado (i.e. Georginho Guinle) Proteção contra eventos inesperados (enfermidades e despesas médicas). Problema com estas explicações: Planos de aposentadoria "proteção" contra viver mais. Planos de saúde "proteção" contra despesas médicas. 2. Motivo herança. 16 / 46
17 Dificuldades da Hipótese do Ciclo de Vida Pesquisas recentes mostram que, na verdade, o consumo das famílias seguem o comportamento da renda das famílias de perto. Isto é o oposto do que mostra o modelo do ciclo de vida. Como se comporta o consumo das famílias ao longo do ciclo de vida? Vejamos resultados recentes. 17 / 46
18 Figure: Fonte: Attanasio (1999) 18 / 46
19 O quê explica o comportamento do consumo? A relação acima é entre consumo total (duráveis e não-duráveis) e a renda. Despesas com não-duráveis deveriam ser mais "flat". Já despesas com duráveis, deveriam de fato parecer com um "sino". A probabilidade de alguém comprar um carro ou uma casa quando mais velhos é menor! 19 / 46
20 Figure: Fonte: Villaverde & Krueger (2007) - Consumption Over the Life Cycle: Facts from Consumer Expenditure Survey Data. The Review of Economics and Statistics, 89(3) 20 / 46
21 Figure: Villaverde & Krueger (2007) 21 / 46
22 Figure: Villaverde & Krueger (2007) 22 / 46
23 O quê explica o comportamento do consumo? Villaverde & Krueger (2007) argumentam que metade do comportamento do consumo ao longo do ciclo de vida é explicado pela variação no tamanho da família. Dados são médias de consumo contra a idade do chefe da família. No entanto, mesmo controlando para o tamanho da família, o padrão "hump shaped" (sino) aparece nos dados. 23 / 46
24 HIPÓTESE DA RENDA PERMANENTE 24 / 46
25 Hipótese da Renda Permanente 1957: Milton Friedman. Também baseada na Teoria do Consumidor de Fisher (escolha intertemporal); Consumo não deve depender exclusivamente da renda atual; Diferença para a Hip. do Ciclo de Vida: renda não segue um padrão regular (alta quando jovem e baixa quando velho); Renda flutua em torno de uma "média" de maneira aleatória e temporária. Consumo dependerá da Renda Permanente. 25 / 46
26 Hipótese da Renda Permanente Imagine que um HH se defronte com o problema de maximizar: U = T u(c t ), u ( ) > 0, u ( ) > 0 t=1 Suponha taxa de juros, r = 0 ROI é dada por: T C t A 0 + Onde Y t renda no período t. T t=1 t=1 Y t 26 / 46
27 Hipótese da Renda Permanente Lagrangiano: L = ( ) T T T u(c t ) + λ A 0 + Y t C t t=1 t=1 t=1 F.O.C u (C t ) = λ Se λ constante, então C 1 = C 2 =... = C T então na ROI temos: ( C t = 1 A 0 + T ) T Y t t t=1 27 / 46
28 Hipótese da Renda Permanente HH gasta sua riqueza vitalícia igualmente ao longo da vida em consumo. Consumo dependeria não da renda corrente, mas da renda permanente. Como explicar o comportamento do consumo? No CP, consumo flutua menos que a renda. No LP, consumo caminha junto com a renda. 28 / 46
29 Hipótese da Renda Permanente Friedman assumia que a renda atual Y t era composta por: Y t = Y p t + YT t Y p t Y T t renda permanente. renda transitória. 29 / 46
30 Hipótese da Renda Permanente Friedman sugeriu que as pessoas deveriam se comportar de maneira diferente se mudanças na renda fossem transitórias ou permanentes. Faz sentido? Qual deveria ser maior? Em resumo: C t = κy p t Consumo seria proporcional à renda permanente, com κ > 0. Vejamos as implicações. 30 / 46
31 Implicações Dividindo ambos os lados da função consumo por Y t : PMeC C t Y t = κ Yp t Y t Portanto, H.R.P. PMeC depende da relação entre Y p t e Y t. 31 / 46
32 Implicações(cont) No C.P., Y t é governado por mudanças em Y T t Y T t Y t Yp t Y t PMeC De acordo com a evidência de pesquisa em domicílios (PMeC quando Y t ). Consumo cresce com a renda, mas menos do que proporcionalmente. No L.P., Y t é governado por mudanças em Y p t Y p t Y t Yp t Y t estável PMeC estável Em acordo com a evidência de séries temporais de Kuznets! 32 / 46
33 HIPÓTESE DO PASSEIO ALEATÓRIO 33 / 46
34 Hipótese do Passeio Aleatório 1978: Robert Hall. Associou a HRP com expectativas racionais. HRP decisões de consumo se baseiam em Y p t, que depende essencialmente das expectativas. Há incertezas quanto as rendas futuras. Daí a importância de formar expectativas quanto ao futuro. Numa versão estocástica e com r 0: Y p t E t [Y t+j ] (1 + r) j + A 0 j=0 A questão é: quem é E t [Y t+j ] j 0? 34 / 46
35 Hipótese do Passeio Aleatório Expectativas racionais: E t [Y t+j ] = E t [Y t+j Ω t ] Et [Y t+j ] = melhor previsão possível para y t+j dado Ω t. Ωt conj. de informações disponível até t. Consumo será baseado na melhor previsão possível das famílias sobre a renda permanente. Qual a implicação disso? C refletem "surpresas" na renda permanente consumo segue um passeio aleatório. Por quê "passeio aleatório"? 35 / 46
36 Hipótese do Passeio Aleatório Vamos usar nosso modelo de antes. Hall (1978) usa um modelo semelhante. Relembre a condição de otimalidade na escolha intertemporal: U 1 (C 1, C 2 ) = (1 + r)βu 2(C 1, C 2 ) Se (1 + r)β = 1 U 1 (C 1, C 2 ) = U 2(C 1, C 2 ) Portanto, HH escolhe c 1 e c 2 tal que ele iguala as utilidades marginais do consumo nos dois períodos. Alternativamente: U 1 (C 1, C 2 ) U 2 (C 1, C 2 ) = 1 36 / 46
37 Hipótese do Passeio Aleatório Exemplo: Suponha: U(C 1, C 2 ) = ln C 1 + ln C 2 Neste caso: U 1 (C 1, C 2 ) = 1/C 1 e U 2(C 1, C 2 ) = 1/C 2 Ou seja C 1 = C 2 Portanto, com esta forma funcional, e com o objetivo de igualar as UMgC, um consumidor racional escolhe C t+1 = C t t 37 / 46
38 Hipótese do Passeio Aleatório Portanto, variações no consumo só ocorreriam em função de surpresas. C t+1 = C t + ɛ t+1 Onde ɛ t+1 iid(0, σ 2 ) é o componente surpresa. Note que, na média, C t+1 = C t ou E t [C t+1 ] = C t. Erro de previsão= C t+1 E t [C t+1 ] = ɛ t / 46
39 Hipótese do Passeio Aleatório: Implicação Mudanças políticas mudanças em Ω t e, portanto, das expectativas e no consumo. 39 / 46
40 Gratificação Imediata David Laibson (1997) Decisões de consumo são tomadas por agentes não racionais. Economia comportamental. 40 / 46
41 Gratificação Imediata: Evidência para os EUA Muitos consumidores se consideram tomadores imperfeitos de decisão. Pesquisa: 76% da população americana afirmaram que não poupavam o suficiente para a aposentadoria. Pressão pela gratificação imediata: começar a dieta na segunda-feira. No curto prazo, pessoas se comportariam como se "segunda" sempre fosse na próxima semana poupança seria reduzida. 41 / 46
42 Exemplo 1. O que você preferiria? A. Uma barra de chocolate agora, ou B. Duas barras de chocolate amanhã? 2. O que você preferiria? A. Uma barra de chocolate em 100 dias, ou B. Duas barras de chocolate em 101 dias? 42 / 46
43 Exemplo de Inconsistência Temporal Nos estudos, a maior parte das pessoas responde A na questão 1, e B na questão 2. Um pessoa confrontada com a questão 2 provavelmente escolheria B na questão 2. Daqui a 100 dias, quando ela é confrontada com a questão 1, o desejo de "gratificação imediata" poderia induzi-lo a mudar a escolha. A escolha foi inconsistente intertemporalmente. 43 / 46
44 O que você escolheria? Uma barra de chocolate ou uma maçã agora? 44 / 46
45 45 / 46
46 E se a escolha fosse entre uma barra de chocolate ou uma maçã daqui a 100 dias, o que você escolheria? Laibson presentations 46 / 46
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