4. A procura do sector privado. 4. A procura do sector privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

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1 4. A procura do sector privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 1

2 4.1. Consumo consumo óptimo - A decisão de consumo intertemporal das famílias é função de: Preferências intertemporais por consumo no presente e no futuro Restrição orçamental intertemporal (ROI) - O padrão de consumo intertemporal óptimo é combinação de C 1 e C 2 que maximiza o nível de utilidade/satisfação/bem-estar, dada a restrição orçamental intertemporal das famílias. 2

3 4.1. Consumo consumo óptimo Preferências intertemporais: U(C 1,C 2 ) - Curva de indiferença inter-temporal: representa as combinações de C 1 e C 2 que garantem ao indivíduo/família um certo nível de utilidade) - Características das curvas de indiferença, entre outras: (i) representam maior utilidade quanto mais afastadas da origem, (ii) são convexas em relação à origem. Em cada ponto de uma CI define-se a: 1 - Taxa Marginal de Substituição ( ): montante de consumo futuro de que o consumidor estará disposto a prescindir para consumir uma unidade adicional no presente. - Formalmente:. C TMS C dc dc 2 TMS C C = = UmgC UmgC 1 2 3

4 4.1. Consumo consumo óptimo Fig. 8.01(a) Curvas de indiferença Consum mo amanh hã 0 Consumo hoje 4

5 4.1. Consumo consumo óptimo Padrão/Perfil de consumo intertemporal óptimo * ( C 1, C * 2 ) Tangência da restrição orçamental com a curva de indiferença o mais possível afastada da origem: C 2 Y 1 (1+ r) + Y 2 = A Ponto óptimo * * Ω U 3 U 2 U 1 C 1 5

6 4.1. Consumo consumo óptimo - O padrão de consumo intertemporal óptimo ( C 1, C é obtido quando o consumidor aproveita todos os ganhos da troca intertemporal, i.e. quando maximiza a utilidade inter-temporal sujeita à restrição orçamental inter-temporal. * * 2 ) Max C2 Y2 U( C1, C2) s. a. ROI : C1 + = Y1 + 1, C2 (1 + r) (1 r) C + C 2 TMS C 1 C C1 + (1 + = (1+r) 2 = r ) Y 1 + Y (1 + 2 r ) 6

7 Implicações: 1. Alterações de rendimento temporárias vs permanentes 2. A Hipótese do Rendimento Permanente (HRP) e o alisamento do consumo 3. Consumo e taxa de juro real 7

8 Fig Alterações de rendimento temporárias vs permanentes Consumo am manhã D D Y 2 Y 2 R A=R A A R A: óptimo inicial R : óptimo com aumento de rendimento temporário R : óptimo com aumento de rendimento permanente o efeito do aumento do rendimento no consumo presente será maior se esse aumento for visto como permanente; aumentos temporários de rendimento têm um impacto reduzido no consumo 0 Y 1 Y 1 B B B Consumo hoje 8

9 Fig Variações do rendimento: temporária vs permanente D Consumo aman nhã D Y 2 Y 2 A R R A=R A Temporária: R to R Permanente: R to R 0 Y 1 Y 1 B B B Consumo hoje 9

10 Caso 1 : Alteração temporária no rendimento presente (ex. no rendimento presente: + Y 1 : A R ) Deslocação da ROI para a direita (aumento das possibilidades de consumo intertemporal) Consumo aumenta nos dois períodos porque parte do aumento do rendimento no período 1 é reservado para poupança, alimentando o aumento do consumo também no período 2 Uma variação temporária no rendimento é acompanhada por uma variação no consumo intertemporal, mas em menor grau, dado o alisamento do consumo 10

11 Caso 2 : Alteração permanente no rendimento ( + Y 1 = + Y 2 : A R ) Deslocação da ROI para a direita (aumento das possibilidades de consumo intertemporal) Consumo aumenta nos dois períodos em montantes idênticos aos da variação do rendimento porque não há incentivo para poupar/pedir emprestado Uma variação permanente no rendimento é acompanhada por uma variação no consumo intertemporal permanente, em idêntico grau. 11

12 Caso 3 : Alteração esperada no rendimento esperado futuro + Y 2 : A R Deslocação da ROI para a direita (aumento das possibilidades de consumo) Consumo aumenta nos dois períodos, com recurso a poupança negativa no período 1, ou seja, com recurso a empréstimo obtido. Na ausência de restrição financeira, uma variação temporária no rendimento esperado futuro é acompanhada por uma variação no consumo intertemporal, mas em menor grau, dado o alisamento do consumo. 12

13 2. Hipótese do Rendimento Permanente (HRP) e o alisamento do consumo O rendimento permanente é um valor de Y constante ao longo do tempo futuro que, descontado para o presente, é equivalente ao valor descontado dos fluxos de rendimento esperados no futuro. Com efeito, a maioria das famílias não espera fluxos de rendimento constantes ao longo da vida; em geral, os mais novos têm rendimentos menores do que as pessoas de idade intermédia. As famílias têm preferência por padrões estáveis de consumo, ou seja, pelo alisamento do consumo intertemporal. Assim sendo, o princípio de consumo óptimo irá prever que os agentes se irão endividar enquanto novos e pagar o serviço dessa dívida no decurso da vida, especialmente durante o período de tempo em que prevêem níveis de rendimento maiores, em termos relativos ao longo da vida. 13

14 Consumo intertemporal: C 2 Y 2 P C 1 + = Y1 +, C 1 = C 2 = Y (1 + r ) (1 + r ) P P Y Y 2 Y + Y1 (1 + r ) = + (1 + r ) = Ω Income, Consumption Permanent income Borrowing Saving Income Consumption 0 Time 14

15 - Hipótese do Rendimento Permanente (HRP): Friedman (1957) As famílias realizam, em cada período, uma despesa de consumo em função da sua estimativa do seu rendimento permanente. - Consequências no plano agregado: a) Alisamento do consumo ao longo do ciclo económico, ou seja, que o consumo seja mais estável que o PIB (e.g. a antecipação de variações no rendimento futuro reflecte-se no consumo corrente). Na realidade, o consumo das famílias é a componente mais estável da procura agregada. 15

16 b) É de esperar que a poupança tenha o seguinte comportamento, nas diferentes fases do ciclo: durante uma recessão, a poupança diminua; ou o recurso ao crédito aumente durante uma expansão, a poupança aumente; ou o recurso ao crédito diminua. c) Alterações no PIB reflectem-se, directamente, na PCA (apenas por recurso a poupança externa se pode financiar o alisamento de C. Ou seja, se as famílias esperam que o rendimento nacional cresça no futuro, será óptimo incorrerem em endividamento face ao exterior (Sext positiva BCorrente deficitária) para pagar mais tarde durante os períodos de maior crescimento económico. 16

17 - Ilustração com base em 2 casos - ver páginas seguintes: o o Os novos Estados-membros da UE incorrem tipicamente em défices externos porque antecipam um crescimento do seu rendimento real no futuro. Os países produtores de petróleo, pelo contrário, registam excedentes e investem no estrangeiro, o que significa que consomem menos hoje do que seria possível dados os recursos presentes; esta decisão é racional na medida da previsão razoável de que esses recursos em petróleo (e o excedente) se irão esgotar. o Para outros exemplos, ver Burda, Box 8.3 e Box 8.4: Irlanda; China. 17

18 - Dois exemplos de alisamento do consumo associado à HRP: Caso 1: Dinamarca vs Noruega. A Dinamarca (país não produtor de petróleo), quando confrontado com perda de rendimento disponível da nação pelo aumento do preço do petróleo, teve um aumento do défice externo, que permitiu o alisamento do consumo. A Noruega, exportadora de petróleo e com política conservadora de utilização dos recursos dele provenientes, acumulou excedentes, poupando os rendimentos adicionais. Caso 2: Irlanda. Na 2ª metade da década de 90, Y cresceu fortemente e C menos; 2ª metade dos anos 2000, Y desacelerou e C não desacelerou. na 18

19 4% 3% 2% 1% 0% -1% 4. A procura do sector privado Current accounts in Europe and the real price of crude oil, Fig % Year Norway net exports/gdp (%,left scale) Oil Price in 2000 dollars (right scale) -40 Denmark net exports/gdp (%,left scale) Source: OECD, IMF 19

20 Fig GDP and consumption growth in Ireland, % 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Y growth C growth Source: OECD, IMF 20

21 Análise empírica cross-section e análise empírica time series Análise empírica cross-section: famílias com maiores rendimentos têm uma menor propensão média ao consumo. As taxas de poupança são mais elevadas nos indivíduos com nível superior de rendimento, porque tendem a ter níveis mais elevados de rendimento temporário (ex. executivos que recebem prémios generosos após um ano positivo ou desportistas profissionais que possuem uma carreira curta mas bem remunerada). Variações anuais do rendimento são, maioritariamente, de natureza transitória; no curto prazo, a propensão marginal ao consumo é baixa. 21

22 Análise empírica time series: Ao longo de décadas, as variações permanentes dominam as flutuações no rendimento; e a população, em cada etapa histórica, encontra-se dividida na mesma proporção entre novos e velhos, observando-se uma propensão média a consumir/taxa de poupança constante com aumentos do rendimento. 22

23 3. Consumo e taxa de juro real - O efeito no consumo presente (futuro) resultante de uma variação na taxa de juro real é ambíguo, dependendo da posição líquida do agente no mercado financeiro 23

24 - Efeito dum aumento da taxa de juro real C 2 Agente Devedor Efeito Substituição: Y 2 C 2 A B R A Se r aumenta, o preço do consumo futuro avaliado em unidades de consumo presente diminui. O agente tende a consumir mais no futuro e menos no presente (R B), mantendo U constante. Y 1 C 1 C 1 24

25 - Efeito dum aumento da taxa de juro real C 2 Agente Devedor Efeito Rendimento: Y 2 C 2 ' C 2 A R D B RA Se r aumenta o agente devedor vai ser prejudicado, já que terá um encargo superior com o empréstimo que obtém no primeiro período. O agente tende a consumir menos nos dois períodos (B R ) e, consequentemente, a utilidade diminui. Y 1 C 1 ' C 1 C 1 25

26 - Efeito dum aumento da taxa de juro real C 2 Agente Credor Efeito Substituição: C 2 Y 2 B R A A Se r aumenta, o valor do consumo futuro avaliado em unidades de consumo presente diminui. O agente tende a consumir mais no futuro e menos no presente (R B), mantendo U constante. C 1 Y 1 C 1 26

27 - Efeito dum aumento da taxa de juro real C 2 Agente Credor Efeito Rendimento: C 2 ' C 2 Y 2 B C 1 R A C 1 ' R D Y 1 A C 1 Se r aumenta o agente credor vai ser beneficiado, já que irá receber mais pelo empréstimo que concede no primeiro período. O agente tende a consumir mais nos dois períodos (B R ) e, consequentemente, a utilidade aumenta. 27

28 - Efeito dum aumento da taxa de juro real Agente Devedor Efeito Substituição Efeito Rendimento Efeito Total Consumo Presente (Poupança) Diminui (Aumenta) Diminui (Aumenta) Diminui (Aumenta) Consumo Futuro Aumenta Diminui Ambíguo Utilidade Diminui Diminui Agente Credor Efeito Substituição Efeito Rendimento Efeito total Consumo Presente (Poupança) Diminui (Aumenta) Aumenta (Diminui) Ambíguo Consumo Futuro Aumenta Aumenta Aumenta Utilidade Aumenta Aumenta 28

29 A alteração da taxa de juro real afecta a distribuição dos recursos entre devedores e credores: um aumento da taxa de juro real tende a beneficiar os credores em detrimento dos devedores uma diminuição da taxa de juro real tende a beneficiar os devedores em detrimento dos credores. O efeito da alteração da taxa de juro real sobre o consumo e a poupança é ambíguo, uma vez que o efeito total resulta da conjugação dos efeitos substituição e rendimento e, quanto a este último, o sinal do efeito é oposto. 29

30 4.1. A função consumo (i) Restrição financeira e consumo De acordo com o modelo de consumo intertemporal, o principal determinante do consumo no período corrente t é a riqueza (isto é, os fluxos actualizados de rendimento presente e esperado no futuro). Contudo, uma outra variável explicativa do consumo no período corrente t que empiricamente se revela muito importante é o rendimento disponível do período em causa. Uma forma de explicar esse efeito é pela via da introdução explícita da restrição financeira na análise do consumo intertemporal. 30

31 4.1. A função consumo Fig Consumption, disposable income, and net wealth in France, Consumption to disposable income in EUR bn Consumption to net wealth in EUR bn Source: OECD 31

32 4.1. A função consumo Fig Caso em que a família não enfrenta restrição financeira. C Consumo amanhã A repay borrow R 0 D Consumo hoje 32

33 4.1. A função consumo Fig Caso em que a família enfrenta restrição financeira, no presente. Consumo amanhã C A R A existência de restrição ao crédito pode ter como implicação que o consumo seja determinado pelo rendimento disponível do período corrente t e não tanto pela riqueza. 0 B D Consumo hoje 33

34 4.1. A função consumo A riqueza inclui o valor (aos preços actuais) dos activos detidos actualmente, e o valor actualizado dos rendimentos futuros esperados. Ω = Ω 1 + Y 1 + Y 2 [1/(1+r)] + Y 3 [1/(1+r) 2 ] +... O consumo presente depende da riqueza e, logo, das expectativas dos agentes sobre os rendimentos futuros (Y e ). Igualmente, como vimos também, o consumo depende do Y d corrente. Casos como os da Polónia vs Alemanha de Leste sugerem que ambas variáveis, Y d e Ω, são importantes: Na Alemanha de Leste, a despesa em C aumentou após a reunificação, porque o país podia obter financiamento externo para antecipar Y futuros. Na Polónia esse financiamento não estava disponível e portanto C aumentou em linha com o Y corrente. 34

35 4.1. A função consumo Fig GDP, domestic demand and the current account: Poland and East Germany 35

36 4.1. A função consumo Nota: Conforme vimos, a evidência empírica aponta no sentido de que a relação entre consumo e rendimento disponível é mais forte do que entre consumo e riqueza actual (Ω). Para além do factor que acabamos de ver a existência de restrições no acesso ao crédito por parte das famílias há ainda outros aspectos a tomar em consideração: A riqueza é mais volátil flutuação nos preços dos activos. A riqueza é de difícil avaliação: - os rendimentos futuros esperados não são facilmente avaliados ou mensuráveis, - mesmo se mensuráveis, existe relutância por parte das famílias em revelarem o valor dos seus activos. 36

37 4.1. A função consumo (ii) Expectativas racionais Toma-se por base o princípio básico da HRP de que existe incerteza sobre o rendimento futuro e que os agentes tomam a sua decisão de consumo com base na estimativa que fazem do rendimento intertemporal. Considera-se que os consumidores têm expectativas racionais. Dado o modo de formação de expectativas proposto, toda a informação que já estava disponível no período anterior foi incorporada na estimativa do rendimento permanente desse período. Apenas acontecimentos não antecipados vão levar a uma revisão da estimativa do rendimento permanente, no período corrente, e assim provocar uma variação no consumo do período. 37

38 4.1. A função consumo A conclusão central é de que o consumo agregado na economia segue um random walk : C t +1 = C t + e t +1 A teoria das expectativas racionais propõe que a melhor previsão sobre o consumo agregado feita no período t sobre o consumo agregado no período t+1 é o nível de consumo do período actual t : - alterações antecipadas no rendimento já foram incorporadas no rendimento permanente esperado e, como tal, não afectam o consumo; - apenas variações inesperadas afectam o consumo; apenas variações inesperadas e permanentes do rendimento afectam significativamente o consumo. 38

39 4.1. A função consumo - Função consumo agregada C = C [ Ω, Yd ] = C [Yd, Y e, Ω 1, r ] dc/dr < 0, dc/dy e > 0, dc/dω 1 > 0 e dc/dyd > 0 39

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