CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO.
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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio AULA 18 15/05/17 SUJEITOS DA RELAÇÃO TRIBUTÁRIA COMPETÊNCIA # CAPACIDADE # DESTINATÁRIO Sujeito Ativo Sujeito Ativo não faz parte da relação U, E, DF, M U, E, DF, M Qualquer Pessoa Jurídica P.J.D. Público P.J.D. Privado Sindicatos SOLIDARIEDADE existe para o SUJEITO ATIVO? Não é possível a solidariedade na sujeição ativa, pois, não é permitida no Brasil a bitributação art. 164, III CTN Art. 164 CTN. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:
2 III - de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador. Art.124 CTN cabe apenas para sujeito passivo: São solidariamente obrigadas: I - As pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; II - As pessoas expressamente designadas por lei. Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. Art. 125 do CTN as consequências da solidariedade estão sempre voltadas ao sujeito passivo: Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade: I - O pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais; II - A isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo; III - A interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais. O sujeito ativo sempre busca a satisfação do crédito tributário. Obrigação Tributária e Crédito Tributário nascem simultaneamente? A obrigação tributária nasce com o FG e o crédito tributário nasce com o lançamento e sua respectiva notificação. HI OT CT O Crédito Tributário tem três elementos:
3 Sujeitos Objeto Causa Sujeitos: Ativo e Passivo Objeto: Obrigação Principal e Obrigação Acessória art. 113 CTN A obrigação principal é uma obrigação de dar (dinheiro) e vem definida em lei. A obrigação acessória é obrigação de fazer e decorre da legislação tributária. O valor pago pelo descumprimento da obrigação acessória deve vir por lei art. 97, V CTN. Causa: art. 114 e 115 CTN FG obrigação principal e FG obrigação acessória O FG da obrigação principal é a SITUAÇÃO, que pode ser JURÍDICA (definida em lei) ou de FATO (elementos materiais do ato para considerar se foi realizado ou não o FG). Quando se olha a SITUAÇÃO JURÍDICA defina em lei, é preciso analisar se a SITUAÇÃO JURÍDICA tem alguma norma com cláusula suspensiva ou resolutória. A suspensiva faz com que a celebração do negócio dependa de evento futuro, ou seja, enquanto o evento futuro não acontecer está suspenso o efeito jurídico que se pretende dar.
4 Já a resolutória também depende de um evento futuro, mas que não tem o papel de concluir o negócio jurídico, esse evento futuro pode desfazer o negócio. Para o direito tributário o que importa é o FATO, mesmo que o evento possa ser desfeito. Quando se fala de uma clausula suspensiva, de uma situação jurídica que vai consumar ou não o FG, observar a lei vigente que o evento futuro acontece, pois, enquanto o evento não acontecer a situação jurídica está suspensa. CASO... Determinado contribuinte realiza a circulação de mercadoria do seu ativo permanente para outro estabelecimento de sua própria instituição, e para tal entende que não se obriga a emissão de Nota Fiscal, em razão de entendimento pacificado que tal operação não vincula a obrigação ao pagamento do ICMS. Ao ser interrompido em uma fiscalização na estrada, o Estado exige a apresentação da Nota. Se não houve troca de titularidade não há FG. SUM 166 STJ Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. A obrigação acessória neste caso serve para saber para onde está indo à mercadoria. Caso não cumpra a obrigação acessória, terá uma multa que vira obrigação principal. JURISPRUDÊNCIA... ACÓRDÃO EMBARGADO JULGADO SOB O RITO DO ART. 543 C DO CPC. OPERAÇÃO INTERESTADUAL DE DESLOCAMENTO DE BENS DO ATIVO PERMANENTE OU DE USO E CONSUMO ENTRE ESTABELECIMENTOS DA MESMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. HIGIDEZ DA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA CONSISTENTE NA EXIGÊNCIA DE NOTA FISCAL DOS BENS. IRRELEVÂNCIA DA
5 INEXISTÊNCIA, EM TESE, DE OBRIGAÇÃO PRINCIPAL. FATOR VIABILIZADOR DA FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. ARTIGOS 175 E 194 DO CTN. Afirmou-se que os deveres instrumentais, previstos na legislação tributária, ostentam caráter autônomo em relação à regra matriz de incidência do tributo, uma vez que vinculam, inclusive, as pessoas físicas ou jurídicas que gozem de imunidade ou outro benefício fiscal. (...), compete ao Fisco Estadual averiguar a veracidade da aludida operação, sobressaindo a razoabilidade e proporcionalidade da norma jurídica que tão somente exige que os bens da pessoa jurídica sejam acompanhadas das respectivas notas fiscais. (STJ, Primeira Seção, EDcl no Resp /PB, Rel. Napoleão Nunes Maia Filho, ago/2012). CASO... A União Federal a fim de promover melhorias no processo cinematográfico do Brasil, alterou a TAXA de fiscalização destinada a angariar recursos para custear o serviço de fiscalização dos cinemas sediados em território nacional realizado pela ACINE Agência Nacional do Cinema, Autarquia Federal. A cobrança é realizada anualmente, e cobrada de todos os proprietários de cinemas do Brasil, conforme a Lei 1234/09, a seguir: Em julho de 2009, o Procurador Geral da República, através da Ação Declaratória de Inconstitucionalidade com pedido de medida cautelar proposta ao STF, questiona a constitucionalidade da mencionada TAXA. A concessão da medida cautelar fora publicada em Dezembro do mesmo ano, sendo o mérito ainda pendente de julgamento. A empresa CINÉPOLIS S.A localizada no Rio de Janeiro recebeu auto de infração e imposição de multa no dia emanada pela ANCINE, sob a alegação do não recolhimento da taxa no exercício de 2009, 2010 e Com o objetivo de afastar a cobrança, o grupo de Advogados da Empresa Cinépolis S.A propôs Ação Anulatória do Débito Fiscal em face do Instituto Choque Cultural ao Juiz Federal da 4ª Vara do município do Rio de Janeiro. Em razão de sentença desfavorável, já fora proposta tempestivamente recurso de apelação que também fora negado pelo juízo competente. O grupo de Advogados da CINEPÓLIS pretende interpor Recurso Extraordinário ao STF para afastar a cobrança devida, contra a União Federal, a Agência Nacional de Cinema e o Instituto Choque Cultural. A Audiência foi marcada, com sustentação oral a ser apresentada aos Ministros. Art. 4º. A taxa será cobrado anualmente, através de carnê enviado diretamente ao domicílio fiscal dos contribuintes, pago até o décimo dia útil do segundo mês do ano vigente. 1º O valor será cobrado com base no faturamento mensal da instituição, comprovado através do formulário a ser preenchido no sítio da ANCINE anexando virtualmente o comprovante da declaração do Imposto de Renda. Art.5º. A multa do tributo será cobrada, conforme dispuser a Instrução Normativa 123 vigente no período da fiscalização. Art. 6º. O valor arrecadado a fins desta contribuição serão direcionados ao órgão responsável pela fiscalização, sendo que 12% será destinada ao Instituto Choque Cultural localizado no município de São Paulo, responsável em promover políticas públicas de conscientização da segurança em locais públicos.
6 Art. 7º. Essa lei revoga expressamente a lei 1233/08, que dispensava qualquer entidade cinematográfica da cobrança da referida taxa das empresas sediadas no território do Rio de Janeiro. Art. 8º. A União Federal delega as atividades de fiscalização e arrecadação, bem como, de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas concernentes à cobrança da referida exação. Art. 9º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, Legitimidade: O Instituto Choque Cultural é mero destinatário não devendo figurar o polo passivo deste litisconsórcio. 2. Caracterização: Na arrecadação de taxas não pode haver destinação distintas dos valores das taxas, pois, os valores arrecadados devem ser utilizados para custear o serviço da fiscalização. O serviço prestado do Instituto não é divisível, então não podendo ser cobrado por TAXA. 3. Base de Cálculo art.4º 1º: - a BC é legítima SV 29, porém, o faturamento não mede o serviço utilizado. 4. Multa tributária art.5º: art.97, V CTN deve vir por lei e não por instrução normativa 5. Destinação art. 6º: P.J.D. Privado: a taxa deve ser usada 100% ao serviço público a qual se destina, neste caso a fiscalização. 6. Violação ao Princípio da Anterioridade art. 9º: não tem a lei, portanto, eficácia, sendo a cobrança do exercício de 2009 ilegal, pois, a lei não tinha eficácia. 7. Medida Cautelar: Lei 9868/99 art. 11 2º a concessão da medida cautelar torna aplicável a legislação anterior, acaso existente, salvo expressa manifestação em sentido contrário. Portanto, a Lei 1233/08 as empresas do RJ eram isentas, ficando isenta o exercício de 2010 e 2011 até o mérito da cautelar da ADI não for julgado. Se o mérito da medida cautelar concluir que a lei está correta, em regra, aplica-se a SUM 405 STF: SUM 405 STF Denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no julgamento do agravo dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da decisão contrária. O que posse se conseguir nessas decisões é a modulação do efeito, que pode passar a ser EX TUNC. Responsabilidade Tributária
7 Sujeito passivo art. 121 CTN É a pessoa que tem a obrigação de pagar o tributo. Art. 121 CTN. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - Responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Parágrafo único: as pessoas que são obrigadas são: I- Contribuinte (relação pessoal e direta com o FG), II- Responsável (quem não pratica o FG), III- Terceira pessoa vinculada ao FG, ele não praticou o FG, mas a lei manda pagar (art. 128 CTN) Art.128 CTN: Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. O terceiro pode ser: a) O responsável: atua na apuração e no pagamento do tributo. Exemplo: o empregador no IRPF do funcionário) ou b) O substituto: assume o papel do contribuinte arcando com o valor do tributo com o seu próprio patrimônio. Exemplo: adquirente de bens imóveis com dívidas tributárias, quem arca com o tributo é quem está comprando o imóvel). Art. 126 CTN. A capacidade tributária passiva independe: I - Da capacidade civil das pessoas naturais; II - De achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. Art. 126 CTN Capacidade Tributária Passiva, independe: I- Da capacidade civil das pessoas naturais; II- Do impedimento do ato praticado pelo sujeito passivo; III- Da PJ estar regularmente constituída. Portanto, para classificar o sujeito passivo numa relação jurídica, não importa a validade do negócio jurídico art. 118 CTN. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindose: I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;
8 Solidariedade na Responsabilidade Tributária pode ser presumida? Sim é possível. Se aplica tanto para o contribuinte mas não para o terceiro art. 124 CTN Quando se fala na solidariedade do contribuinte, ela pode ser presumida. Exemplo: Pedro, Cristina e João compram um imóvel, portanto, os três são os donos do imóvel, sendo, solidários presumidamente, pois, se presumi que os três são contribuintes pelo mesmo FG. Porém, se a lei trazer que não há presunção de solidariedade aí aplica-se a lei. A solidariedade de terceiro só pode vir através da LEI. Exemplo: A lei diz que o contribuinte é o comprador do bem imóvel, o comprador não pagou o ITBI e o município cobrou do vendedor. Essa solidariedade não pode ser presumida, deve ser quando a lei expressamente determinar que o vendedor deve pagar o tributo art.124, II CTN. O art. 124 CTN traz a solidariedade tanto do contribuinte quanto do terceiro: I- As pessoas que tenham interesse em comum (significa que todos que atuam precisam estar no mesmo polo da relação jurídica), aplica para o caso de contribuinte. II- As pessoas expressamente designadas por lei, aplica-se para o terceiro. A solidariedade com terceiro deve estar na lei. CASO... O Artigo 42 do CTN determina que contribuinte do imposto é qualquer das partes na operação tributária, como dispuser a lei. A Lei /2003 do município de Mirandópolis/SP, determina que o responsável no pagamento do ITBI é comprador do imóvel. Ocorre que, em razão da inadimplência do comprador em um ato de transferência do bem imóvel, o vendedor fora incluído em Dívida Ativa sob o argumento, de que neste caso haveria interesse em comum, por isso, estes seriam solidários na obrigação. Analise o caso narrado acima. O interesse é convergente no negócio jurídico, mas não na obrigação, portanto, não podem ser solidários na OT. Desta forma o vendedor não poderia ter sido incluído em Dívida Ativa.
9 CASO... Fernanda realizou um contrato de leasing com a empresa Crédito & Leasing Fácil S/A pertencente ao grupo econômico Crédito Fácil S/A para aquisição de um veículo 0Km. A empresa contratada por entender não ser cabível o pagamento de ISS nas operações bancárias, não realiza o pagamento do tributo. Contudo, 03 anos após a formalização da operação a empresa Crédito Fácil S/A foi citada em Execução Fiscal como devedora solidária da obrigação da Crédito & Leasing Fácil S/A sob o argumento da entidade fazendária que há no presente caso interesse em comum. A respeito dos fatos, responda: A É legitima a solidariedade da empresa Crédito Fácil S/A para com as dívidas tributárias de uma de suas controladas. Detalhe. Não é legítima, pois, não se pode presumir que há solidariedade por terem interesse comum, pois, o que importa é o FG que gerou a OT. JURISPRUDÊNCIA... ISS. EXECUÇÃO FISCAL. LEGITIMIDADE PASSIVA. EMPRESAS DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. SOLIDARIEDADE. INEXISTÊNCIA A solidariedade passiva ocorre quando, numa relação jurídico-tributária composta de duas ou mais pessoas caracterizadas como contribuintes, cada uma delas está obrigada pelo pagamento integral da dívida. 10. Para se caracterizar responsabilidade solidária em matéria tributária entre duas empresas pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro, é imprescindível que ambas realizem conjuntamente a situação configuradora do fato gerador, sendo irrelevante a mera participação no resultado dos eventuais lucros auferidos pela outra empresa coligada ou do mesmo grupo econômico. (Resp /RS, Rel. Ministra Denise Arruda, PRIMEIRA TURMA, julgado em 11/11/2008, DJe 15/12/2008). In casu, verifica-se que o Banco Safra S/A não integra o polo passivo da execução, tão somente pela presunção de solidariedade decorrente do fato de pertencer ao mesmo grupo econômico da empresa Safra Leasing S/A. (STJ, 1ª T., Resp /SC, Luiz Fux, fev/09) Em casos de falência, a responsabilidade vai para os sócios art. 134, VII CTN. Em relação ao contribuinte aplica-se o inciso I e II do art. 124, e para o terceiro aplica-se o inciso II do mesmo artigo. QUAIS SÃO OS EFEITOS DA SOLIDARIEDADE ART. 125 CTN: I. O pagamento efetuado por um aproveita aos demais; II. As isenções e as remissões aproveita a todos, exceto quando concedida pessoalmente a um deles, subsistindo a solidariedade aos demais pelo saldo; III. A interrupção da prescrição, prejudica ou favorece os demais. Prescrição é o fenômeno que provoca a perda do direito de executar. Em alguns casos a contagem do prazo de prescrição pode ser interrompida art. 174, PU, I, II, III, IV CTN. A interrupção só pode ocorrer uma única vez. BONS ESTUDOS! Monitoria: Cristina Casares
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