A MUDANÇA DO PERFIL HOTELEIRO DE CURITIBA ANÁLISE DO PERÍODO 1920 A 2003

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1 A MUDANÇA DO PERFIL HOTELEIRO DE CURITIBA ANÁLISE DO PERÍODO 1920 A 2003 Erika Gisele Lotz. Universidade Tuiuti do Paraná e Faculdades Spei Curitiba R. General Aristides Athaide Jr. 414 apto. 308 Curitiba - Paraná Fone: erika@spei.br Simone Eloísa Villanueva de Castro Ramos Universidade Tuiuti do Paraná, Faculdade Internacional de Curitiba FACINTER Faculdades Spei Curitiba R. Bom Jesus 266 ap Curitiba Paraná fone: simoneramos@yahoo.com Resumo: Anualmente, Curitiba verifica a abertura de um bom número de novos hotéis. Mas qual categoria de hotéis estão abrindo na cidade. Há quanto tempo teve início esse desenvolvimento da hotelaria curitibana? Existe demanda para a oferta atual? Essas e outras perguntas é o que pretendemos responder nesse artigo, louvando-nos em pesquisa recentemente realizada em Curitiba e na qual foram levantados dados interessantes e importantes para a compreensão do que vem ocorrendo com o mercado. Palavras chave: Hotelaria, mudança de perfil de mercado, oferta, demanda. Key words: Hospitality, changes in the market profile, demand, OFERTA???? 1. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT, 1994), o turismo compreende as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período consecutivo inferior a um ano, por lazer, negócios ou outros. De acordo com a afirmação, a estada em um local diferente do entorno habitual é necessária, o que faz da hotelaria parte importante do processo da atividade turística. Desde 1996, o parque hoteleiro de Curitiba vem se desenvolvendo de forma nunca dantes observada, conforme afirmam RAMOS et.al. (2003). O mesmo não se pode afirmar com relação ao aumento da demanda turística da cidade, o que conduz ao questionamento do por quê de tantos empreendimentos estarem fincando raízes na cidade de Curitiba. Segundo informações do Sindicato de Hotéis Restaurantes Bares e Similares, além dos estabelecimentos levantados na

2 pesquisa a que se fez menção, encontram-se em construção quinze novos hotéis na cidade; e aqui não se fala de região metropolitana, já que foram desconsiderados os empreendimentos em fase de inauguração ou de construção fora dessa área. 2. DESENVOLVIMENTO KRIPPENDORF (2000) alerta que a promoção do turismo é vital para a aldeia e para a região e chega a ser de interesse nacional, mas ninguém fala das eventuais repercussões negativas, apenas do lucro, de trabalho e de melhor qualidade de vida. O autor afirma que pesquisas tentam estudar o impacto do turismo sobre a economia, o meio ambiente e a população das regiões visitadas e que as mesmas não apontam o lado ruim do business. No Brasil, até o momento, não foram desenvolvidos indicadores que demonstrem o impacto negativo gerado pela implantação de novos empreendimentos hoteleiros. Sabe-se que eles existem, mas não foram mensurados. De acordo com a OMT (2001), o turismo está fragmentado em subsetores, tais como hotelaria, transporte, alimentação, etc.; é marcado por um grande dinamismo e eixo importante da economia nacional; gera lucros importantes na economia, assim como um impacto positivo sobre os demais setores da economia. Apesar disso, é um setor que não administra a maioria dos produtos e atividades que vende. Apenas recentemente foi reconhecido que o turismo se desenvolve em lugares que tem limites próprios. Segundo a OMT (2001), com freqüência, esses locais foram descobrindo os limites do desenvolvimento turístico. Isso começa a ocorrer quando a indústria turística sofre prejuízos muito graves ou irreversíveis, pela ação dos gestores turísticos e/ou dos próprios turistas. No caso de Curitiba, consideramos que em um curto espaço de tempo verificar-se á o limite local, vez que muitos hotéis não terão como competir com a entrada dos novos empreendimentos, seja pela qualidade tecnológica ou arquitetônica do empreendimento, ou pela própria estrutura de comercialização e distribuição do produto hoteleiro. 3. METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza-se por ser descritivo-qualitativa. Os dados foram coletados em fontes primárias. As informações foram obtidas por meio de pesquisa realizada in locco e pela aplicação de um questionário semi-estruturado aos responsáveis dos empreendimentos. Os dados foram tratados, codificados e tabulados e o resultado será apresentado de forma descritiva e alguns gráficos. Foram entrevistados 160 hotéis, havendo erro amostral da ordem de 2%.

3 4. RESULTADOS Após a coleta de informações, os dados obtidos foram tabulados e serão apresentados a seguir na forma de gráficos. Foram entrevistados hotéis de 5, 4, 3 e 2 estrelas, categoria simples, e uma categoria que se auto definiu como rotativo. O número de hotéis, após ser divido em categorias gerou o seguinte gráfico: % 23% 21% % 16% 2 1% 5 estrelas 4 estrelas 3 estrelas 2 estrelas simples rotativo 25% 20% 15% 10% 5% 0% 2 hotéis 5 estrelas que representam 1% do total de hotéis da cidade de Curitiba; 37 hotéis 4 estrelas, representando 23% do total de hotéis; 33 hotéis 3 estrelas, que representam 21% do total de hotéis; 25 hotéis 2 estrelas, representando 16% do total de hotéis; 37 hotéis simples, que representam 23% do total; e 26 hotéis rotativos representativos de 16% do total de estabelecimentos. Quando perguntados sobre o ano de inauguração do empreendimento, constatamos que os hotéis construídos entre os anos de 1920 e 1960 perfazem um total de 7 empreendimentos, representando 4% do universo entrevistado; os hotéis construídos entre 1961 e 1970 perfazem um total de 12 empreendimentos, representando 8% do total dos estabelecimentos entrevistados; os construídos entre 1971 e 1980 são 31 empreendimentos, representando 19% dos hotéis entrevistados; os construídos entre 1981 e 1990 perfazem 34 empreendimentos, representando 21% do total entrevistado; e os hotéis construídos entre 1991 e 2003 perfazem 76 empreendimentos, representando 48% dos entrevistados. Quando analisada a época da construção do empreendimento e o tipo de administração, obtivemos o seguinte resultado:

4 30% 25% 24% 24% 20% 18% 18% 15% 10% 5% 0% 7% 4% 1% 1% entre 1920 a 1960 entre 1961 a % entre 1971 a % entre 1981 a 1990 entre 1991 a 2003 sim não Dos empreendimentos construídos entre 1920 e 1960, 1% é administrado por cadeias ou empresas hoteleiras e 4% não; dos construídos entre 1961 e 1970, 1% é administrado por cadeias ou empresas hoteleiras e 7% não; dos construídos entre 1971 e 1980, 2% são administrados por cadeias ou empresas hoteleiras e 18% não; dos construídos entre 1981 e 1990, 3% são administrados por cadeias ou empresas hoteleiras e 18% não; dos construídos entre 1991 e % são administrados por cadeias ou empresas hoteleiras e 24% não o são. Quando analisada a categoria do hotel e o tipo de administração, obtivemos o seguinte resultado: Dos hotéis 5 estrelas, 50% são administrados por empresas ou cadeias hoteleiras e 50% não o são; dos hotéis 4 estrelas, 68% são administrados por empresas ou cadeias hoteleiras e 30% não; dos hotéis 3 estrelas, 30% são administrados por empresas hoteleiras ou cadeias e 67% não o são; dos hotéis 2 estrelas, 4% são administrados por empresas ou cadeias hoteleiras e 96% não; dos hotéis simples/econômicos, 5% são administrados por empresas ou cadeias e 92% não o são; entre os hotéis rotativos, 12% são administrados por empresas hoteleiras ou cadeias e 88% não o são. 5. CONCLUSÃO Verifica-se que nos últimos treze anos, Curitiba assistiu a abertura de 76 novos hotéis, um aumento de 90% na oferta desse serviço no período, sendo o maior aumento de oferta na categoria 4 estrelas, com 29 hotéis construídos entre 1991 a 2003; em segundo lugar encontramse os estabelecimentos de categoria 3 estrelas, com 14 novos empreendimentos no mesmo período.

5 O tipo de administração também mudou. O maior registro de hotéis administrados por empresas hoteleiras é o de categoria 4 estrelas (68%) e o menor índice encontra-se na categoria 2 estrelas, com apenas 4% do total administrado por empresas hoteleiras. Interessante verificar o volume de entrada de hotéis 4 estrelas no mercado curitibano; o primeiro hotel dessa categoria surgiu na cidade entre 1961 e 1970 e, na década seguinte, verificase um aumento de 300%. Na última década houve um aumento de 580% nessa categoria, um aumento significativo, mostrando a tendência de fixação da categoria colocando os hotéis 3 estrelas em posição desconfortável para concorrer com essa categoria de hotéis. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento de Curitiba (CIC), em 2002, a cidade recebeu 1,4 milhões de visitantes e 44,5% dos turistas que passaram pela cidade durante esse período afirmaram que vieram a negócios. De acordo com a Paraná Turismo, 40,3% afirmam ficar em hotéis durante sua permanência na cidade, o que daria um numero aproximado de turistas que utilizam hotéis. A oferta de apartamentos na cidade, de acordo com RAMOS et.al. (2003) é de Se forem excluídos os hotéis simples e os rotativos, a oferta de apartamentos passa ser de Se confrontarmos o número de visitantes com a oferta de apartamento da cidade, teremos em média 77 apartamentos ocupados anualmente pelos visitantes, o que resultaria, em termos percentuais, numa ocupação média mensal de 2%. Esse resultado nos causa estranheza, já que, por tudo que aprendemos até hoje, a oferta funciona de acordo com a demanda. Como, então, empreendedores estão investindo na cidade se a estimativa de retorno é tão baixa? Qual lei rege esse mercado? O mercado está míope ou nós acadêmicos é que não estamos entendendo como a lei da oferta e da demanda funciona. As estatísticas estão erradas ou será que os eventos realizados por empresas da cidade são os que mantêm os hotéis lucrativos? Continuaremos pesquisando o setor para entendermos melhor a sua dinâmica e podermos unir, ao máximo, a teoria e a prática. 6. REFERÊNCIAS KRIPPENDORF, J., Sociologia do turismo para uma nova compreensão do lazer e das viagens, São Paulo, Ed. Aleph, MOTA, K., Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal, São Paulo, Ed. Atlas, 2001 OMT, Introdução ao turismo, São Paulo, Ed. Roca, 2001 OMT, Compendio de Estatísticas Del Turismo , 14 ed., Madri, OMT, RAMOS. S.E.V., LOTZ, E.; A hotelaria curitibana é familiar ou profissionalizada? In: II Congresso Brasileiro de Docência e Pesquisa em Turismo, Campo Largo, 2003

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