INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

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1 INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes. Pode-se afirmar que tais transformações não estão se dando apenas no nível das conectividades e das informações trocadas a nível individual, mas, também, no plano econômico, cultural, político e social, que acabam impactando várias comunidades que agora possuem múltiplas ligações entre si e ao redor do mundo. O computador, o uso difundido da internet e, também, dos telefones móveis surgem como instrumentos de comunicação que facilitam a compreensão do tempo e do espaço: o que temos é uma conversa em tempo real em que é possível a troca de documentos, imagens, etc., tudo com a ajuda de satélites. Por outro lado, somos conscientes de que o acesso a esta tecnologia digital ainda é desigual no Brasil. Supomos que as diferenças no acesso às tecnologias vêm aumentando as diferenças sociais existentes. Para entender melhor essa hipótese podemos nos perguntar: quem tem realmente acesso? E qual a diferença entre seus usuários? No caso do Brasil Metropolitano, segundo os dados da PNAD houve um grande aumento do número de computadores nos domicílios ao longo dos anos de e ; a maioria, também, com acesso à internet. O Brasil Metropolitano tinha em 19,8% de domicílios com computador, passando a ter em 46,1% (Gráfico 1). O uso de internet nestes micros nos domicílios em era de 72,6% enquanto em esse percentual aumentou para 83% (Gráfico 2). w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 1

2 Gráfico 1 - Brasil Metropolitano: Domicílios segundo a existência de computador - e 50 46, ,8 Computador e internet nos domicílios Gráfico 2 - Brasil Metropolitano: Domicílios segundo a existência de computador com acesso à internet - e ,6 83,0 Computador e internet nos domicílios Respondendo à questão sobre quem teria acesso à tecnologia digital, observamos na PNAD que os domicílios metropolitanos que estavam nas classes de renda mais alta, entre e, possuíam mais computadores e computadores com acesso à internet (Gráficos 3 e 4). Apesar disso, chamamos a atenção para o crescimento percentual de computadores e computadores com internet nos domicílios no ano de, sobretudo, nos quintis mais pobres (Gráficos 3 e 4). Em, apenas 1,2% dos domicílios metropolitanos no primeiro quintil tinha computadores, em esse percentual passa a ser 12,3%. O uso de computador e acesso a internet no domicílio no primeiro quintil também apresenta evolução entre os anos de e. Em, 42% dos computadores nos domicílios do primeiro quintil tinha acesso à internet passando a 61,6% em. w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 2

3 Gráfico 3 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador por quintil de renda domiciliar - e ,5 54,9 54,1 34,6 23,9 15,8 12,3 5,6 1,2 2,5 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Gráfico 4 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e internet por quintil de renda domiciliar - e ,7 78,9 78,0 61,6 64,6 69,1 59,1 42,0 44,3 31,9 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Observe-se que os percentuais dos Gráficos 5 e 6 são feitos entre os quintis de renda, justamente para entender como se deu a distribuição no acesso a computadores e computadores e internet entre os mais pobres e mais ricos. Por isso o que chama a atenção nestas tabelas é uma melhor distribuição do acesso a computadores e internet nos domicílios. Em, dos domicílios metropolitanos com computador apenas 1,9% estavam no primeiro quintil de renda (mais pobre), e 3,5% estavam no segundo, enquanto em esse percentual passou a representar 6% para o primeiro quintil, e 11% para o segundo quintil (Tabela 5). No primeiro quintil de renda esse resultado mais que dobra, evidenciando-se um saldo positivo em termos de posse de computador para os mais w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 3

4 pobres nas metrópoles, porém insuficiente para garantir o acesso democrático à tecnologia digital entre todas as classes de renda. Gráfico 5 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador por quintil de renda domiciliar - e ,9 3,5 58,8 35,2 26, , Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 No caso dos computadores com uso de internet nos domicílios metropolitanos, observamos uma tendência, também, de uma melhor distribuição entre os anos de e, sobretudo nos quintis de renda 2 e 3 (Gráfico 6). No entanto, é nos quintis de renda 4 e 5 (os mais ricos) que se concentram o maior número de computador nos domicílios. Gráfico 6 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e internet por quintil de renda domiciliar - e ,9 39,7 29,6 24,3 17,2 8,9 4,6 6,6 1,5 1,7 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Vale ressaltar que o cenário ideal, mais democrático, seria encontrarmos, nos gráficos acima, cada um dos quintis correspondendo a 20% dos computadores e/ou internet. A w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 4

5 distância do que encontramos para esse cenário ainda é grande, mas em ela já é bem menor do que era em. Observando os dados pela faixa de escolaridade do chefe do domicílio, temos um maior percentual da existência de computadores nos domicílios onde a escolaridade do chefe é mais alta. Em, 25,4% dos chefes do domicílio que tinham entre 9 a 11 anos de escolaridade tinham computador no domicílio, enquanto esse percentual era de 64,8% para os chefes de domicílio na faixa de 12 anos e mais de escolaridade (Gráfico 5). Mas em, o número de computadores aumentou nos domicílios dos chefes menos escolarizados. Nos domicílios cujos chefes tinham até 4 anos de escolaridade o percentual de computadores era, em, 7,4%, enquanto em esse percentual se eleva para 23,4%. Já nos domicílios cujos chefes tinham 5 a 8 anos de escolaridade o número de computadores passou de 10,5% em para 33,6% em (Gráfico 5). Gráfico 7 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador por faixa de escolaridade do responsável - e ,6 64,8 52,8 33,6 23,4 25,4 7,4 10,5 Até 4 De 5 a 8 De 9 a 11 De 12 e mais O uso de computador e internet também é maior nos domicílios cujos chefes têm escolaridade entre 9 e 11 anos e 12 anos ou mais de escolaridade, entre os anos de e. Mas em observamos um aumento percentual de computadores com internet nos domicílios cujos chefes apresentavam até 4 anos e de 5 a 8 anos de escolaridade (Gráfico 7). Estes resultados mostram que há um aumento intenso no acesso a internet e a computadores nos domicílios, porém é considerável o percentual dos chefes com baixa escolaridade totalmente desprovidos de participação nessa era digital (Gráfico 8). w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 5

6 Gráfico 8 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador com acesso a internet por faixa de escolaridade do responsável - e ,2 81,7 84,5 71,2 74,9 72,7 56,5 61,6 Até 4 De 5 a 8 De 9 a 11 De 12 e mais Com o progresso econômico e uma dependência cada vez maior do conhecimento e habilidades digitais para se exercer a maioria das atividades no mercado de trabalho, não é difícil de perceber que existem desigualdades de formação e acesso à tecnologia digital entre os indivíduos que atuam no mercado de trabalho. Pelos dados da PNAD, havia uma grande diferença na posse de computadores nos domicílios de acordo com tipos de ocupação exercidos pelos indivíduos ocupados. A existência de computadores nos domicílios dos dirigentes em era de 83,7%, passando para 92% em. Observamos um aumento considerável, também, do percentual de computadores nos domicílios dos profissionais de nível superior, dos pequenos empregadores e dos que tinham ocupações médias. Mas o que nos chama atenção é o salto quantitativo da existência de computadores nos domicílios cujos indivíduos estariam em ocupações com menor status. Por exemplo, os domicílios, com trabalhadores do terciário, e que tinham computadores passaram de 6,7% em, para 34,9% em. w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 6

7 Gráfico 7 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador por categorias ocupacionais - e ,0 92,1 83,7 Dirigentes 68,9 Profissionais de nível superior 47,2 Pequenos empregadores 82,4 32,8 Ocupações médias 67,7 6,7 Trabalhadores do terciário 34,9 13,9 Trabalhadores do secundário 42,8 7,0 Trabalhadores do terciário não-especializado 27,4 3,8 Agricultores 17,6 Pelos resultados percentuais extraídos do Gráfico 8, observamos que a maioria dos computadores existentes nos domicílios, relacionados às categorias ocupacionais, eram usados com internet. O acesso à internet evidentemente era maior nos domicílios dos dirigentes chegando a 98,1% em. Mas o aumento percentual mais significativo de usuários de internet e computador nos domicílios foi dos trabalhadores do terciário, que em era 52,2% e em 72,2%. w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 7

8 Gráfico 8 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e internet por categorias ocupacionais - e ,1 89,8 94, ,2 86,4 77,3 73,6 52,2 72,2 78,1 71,4 64,6 63,7 60,3 53, Dirigentes Profissionais de nível superior Pequenos empregadores Ocupações médias Trabalhadores do terciário Trabalhadores do secundário Trabalhadores do terciário não-especializado Agricultores Com relação a adolescentes, jovens e adultos, com computadores e/ou internet nos domicílios, foi preciso observar os resultados de duas formas. O Gráfico 9 mostra que o crescimento percentual de computadores nos domicílios metropolitanos com adolescentes entre 13 e 19 anos foi proporcional ao crescimento percentual de computadores nos domicílios com jovens e adultos acima dos 20 anos de idade. Em, 22,6% dos domicílios com adolescentes entre 13 e 19 anos de idade tinham computador e, em, esse percentual sobe para 51,6%; enquanto em 23,8% dos domicílios com jovens e adultos tinham computadores, em esse percentual sobe para 50,4%. Ou seja, não há diferença significativa no crescimento da existência de computadores no domicílio para ambos os grupos de idade (Gráfico 9). Com relação à existência de computador e internet no domicílio o crescimento percentual também é proporcional entre os adolescentes e os jovens e adultos (Gráfico 9). w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 8

9 Gráfico 9 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e microcomputador com internet por idade - e ,9 83,6 74,0 70,1 51,6 50,4 22,6 23,8 De 13 a 19 De 20 a mais De 13 a 19 De 20 a mais Computador no domicílio Computador e internet no domicílio Por outro lado, no Gráfico 10, quando analisamos o percentual de computadores entre os domicílios metropolitanos com adolescentes de 13 a 19 anos e jovens com 20 anos e mais de idade, observamos que a existência de computador nos domicílios é maior neste último grupo de idade; o mesmo ocorre com acesso à internet e computador. Uma hipótese plausível é que o acesso às tecnologias digitais se dê a partir da entrada dos jovens no mercado de trabalho. Isto porque muitas das exigências em termos de formação para o trabalho hoje está atrelada ao conhecimento tecnológico e à informação compartilhada em tempo real. Por outro lado, as possibilidades de crédito e maior oferta de microcomputadores, com preços diferenciados no mercado, também, proporcionam aos jovens e adultos que trabalham a oportunidade de adquirir bens, dentre eles, um computador. w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 9

10 Gráfico 10 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e microcomputador com internet por idade - e ,4 85,5 86,1 87,4 14,6 14,5 13,9 12,6 De 13 a 19 De 20 a mais De 13 a 19 De 20 a mais Computador no domicílio Computador e internet no domicílio Analisando-se a situação dos domicílios por metrópole, observamos uma grande disparidade entre seu núcleo e periferia quando a questão é a existência de computadores e computadores com acesso a internet. Em e todas as metrópoles tinham percentuais maiores de computadores nos domicílios no. No ano de, na região metropolitana de Fortaleza praticamente não existia computador nos domicílios da periferia, apenas 0,2%. E na região metropolitana de Salvador, apenas 3,4% nos domicílios na periferia tinham computador (Gráfico 11). Nas regiões metropolitanas do Sudeste e do Sul o percentual de computadores existentes nos domicílios no núcleo e na periferia é significativo em relação às metrópoles do Nordeste e a metrópole do Norte. Destacando-se este indicador na região metropolitana de São Paulo, em 32,6% de domicílios tinham computadores no núcleo e 22,3% na periferia; e na região metropolitana de Porto Alegre, em, onde 32,8% dos computadores nos domicílios estavam no núcleo e 16,1% na periferia (Gráfico 11). O Gráfico 12 mostra que também em relação ao uso de internet os núcleos apresentam vantagens em relação às periferias metropolitanas. w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 10

11 Gráfico 11 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador no domicílio por região metropolitana - 35,0 3 25,0 2 15,0 1 5,0 14,4 5,8 14,7 0,7 19,5 7,6 16,8 3,4 25,4 9,3 28,6 10,4 32,6 22,3 30,9 9,5 32,8 16,1 27,1 Pará Fortaleza Recife Salvador Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasilia Obs.: Brasília é considerada metrópole na PNAD, porém, só temos dados sobre o seu núcleo. Gráfico 12 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e acesso a internet no domicílio por região metropolitana ,1 68,1 70,8 42,8 74,5 63,6 64,0 78,3 5 81,3 72,9 72,9 66,1 71,9 52,3 74,5 57,5 82,4 Pará Fortaleza Recife Salvador Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasilia Obs.: Brasília é considerada metrópole na PNAD porém só temos dados sobre o seu núcleo. No gráfico 13, observamos claramente uma evolução no quadro da existência de computadores nos domicílios das regiões metropolitanas, e uma aproximação cada vez maior do núcleo e da periferia com relação a este indicador. Destaque-se aqui a região metropolitana do Pará que em já tinha 21,8% de computadores em seus domicílios na periferia e também a região metropolitana de Salvador com 30,9% de computadores em seus domicílios. Na região metropolitana do Sudeste, São Paulo apresentou melhor evolução com um resultado quase equilibrado de existência de computadores nos domicílios do núcleo e da periferia. Em, na região metropolitana de São Paulo 57,9% dos domicílios tinham computadores no núcleo enquanto na periferia já era 50,9%. Nas regiões metropolitanas do Sul, temos como destaque Porto Alegre com 62,5% de computadores nos domicílios do núcleo e 45,9% em sua periferia (Gráfico 13). w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 11

12 Gráfico 13 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador no domicílio por região metropolitana ,3 21,8 32,6 14,9 37,5 29,5 41,8 30,9 64,3 41,4 57,5 40,5 57,9 50,9 68,4 38,7 62,5 45,9 62,2 Pará Fortaleza Recife Salvador Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasilia Obs.: Brasília é considerada metrópole na PNAD porém só temos dados sobre o seu núcleo. O Gráfico 14, mostra que em a tendência é de crescimento do percentual de domicílios metropolitanos com computadores e internet. E assim como observado no Gráfico 12 este crescimento percentual de computadores e internet vêm sendo proporcional entre as metrópoles. Gráfico 14 - Brasil Metropolitano: Domicílios que possuem microcomputador e acesso a internet no domicílio por região metropolitana ,4 61,5 80,9 65,0 84,8 75,9 87,6 84,7 85,4 72,3 89,9 76,7 85,5 78,5 87,0 67,2 87,7 70,8 86,3 Pará Fortaleza Recife Salvador Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Brasilia Obs.: Brasília é considerada metrópole na PNAD porém só temos dados sobre o seu núcleo. Em resumo, apesar do aumento do número de domicílios nas metrópoles com computadores e acesso à internet, os indicadores revelam que parte da população ainda está excluída deste processo. Mais que isso, vimos que são principalmente os domicílios localizados nas periferias, chefiados por indivíduos de baixa escolaridade e situados nos grupos de renda inferiores, aqueles que mais tendem a sofrer com as dificuldades de acesso às novas tecnologias da informação e comunicação (TICs). w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 12

13 Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes Ribeiro Lygia Costa André Salata Contato w w w. o b s e r v a t o r i o d a s m e t r o p o l e s. n e t P á g i n a 13

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