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1 Cenário Econômico-Social Abril 2013

2 Cenário Internacional

3 Economia dos EUA não consegue deslanchar. Aumento da relação Dívida/PIB preocupa, apesar do cortes nos gastos da Defesa. Evolução do PIB dos EUA (em %) Dívida EUA (% PIB) 1,9 2,4 1,8 2,2 1,9 3 2,9 89,1% 102,5% 106,5%108,1%109,2% 106,70% 98,2% * 2014* 2018* -0, * 2013* 2014* 2018* -3,1 Fonte: FMI (relatório abril/13) * Projeções

4 Previsão da Eurostat para a Zona do Euro: retração do PIB em 2013 e lenta recuperação no ano seguinte. 1,7% 2,4% 2,3% 3,3% 3,5% 3,0% 0,0% 1,1% 0,9% 0,4% 1,7% 1,9% 1,7% 2,0% 0,4% 1,7% 3,0% 0,4% 1,4% 0,,0% 0,7% 0,,1% 0,5% 0,8% 0,8% 1,2% 2,0% 0,8% 1,4% 4,2% 7,0% 5,0% 3,0% 1,0% Previsão para crescimento do PIB (em %) Itália Portugal França Alemanha Espanha Zona do Euro ,2% ,1% * -5,5% -2,9% -3,1% -5,1% -3,7% -4,4% -0,3% -1,6% -2,4% -3,2% -1,4% -0,6% -1,0% -1,9% 2014* -1,4% -0,3% -1,0% -3,0% -5,0% -7,0% -9,0% Fonte: Eurostat * Projeções

5 Segundo recentes projeções do FMI, o crescimento do PIB da China se desacelera e o dos EUA deve registrar lenta recuperação, neste e nos próximos anos. Brasil é o país com pior desempenho, em relação aos BRICs. Crescimento do PIB (em % a.a.) China Brasil Rússia * 2014* 2018* Fonte: Relatório FMI - abril/13 * Projeções Índia EUA Zona do Euro

6 Resumo da Economia Internacional Economia dos Estados Unidos recupera-se lentamente, mas enfrenta sérios problemas de desequilíbrio fiscal. Crise na Zona do Euro mostra-se persistente, com recuperação devendo ocorrer apenas no longo prazo. Desaceleração do ritmo de crescimento da economia chinesa mais forte do que se esperava, com reflexos na economia global, contribuindo para deprimir os preços das commodities, principalmente, minerais e metálicas. Com a retração dos mercados globais, a China tende a direcionar maior quantidade de seus produtos para países emergentes, como o Brasil, acirrando ainda mais a concorrência como os produtos nacionais, interna e externamente. Cenário internacional pouco contribuirá com a economia brasileira, principalmente, no que tange às exportações.

7 Cenário nacional

8 PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sobre 2011, puxado pelo setor de Serviços(ótica da oferta) e pelo Consumo das Famílias e da Administração Pública(ótica da demanda). Gráfico 1: Crescimento do PIB (em %) (2012 sobre 2011) Ótica da produção PIB Ótica da demanda Importação Exportação FBCF Cons. Ad. Pública Consumo Famílias Serviços Indústria Agropecuária Fonte: IBGE 0,2% 0,5% -4,0% 3,2% 3,1% 0,9% 1,7% -0,8% -2,3% -5,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0%

9 A produção industrial, como um todo, ainda não retornou aos níveis pré-crise financeira de Desempenho da produção industrial (média de 2002 = 100) 130,99 131,45 125,49 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/ Fonte: IBGE

10 Dos segmentos industriais, abaixo relacionados, apenas o Mobiliário, o de Perfumaria e o de Alimentos conseguiram recuperar os níveis de produção, antes da crise de 2009.

11 Perda de competitividade frente aos produtos importados resultou em declínio da produção industrial. Porém, para os próximos anos, estima-se recuperação desse setor, embora em níveis inferiores aos do Comércio Varejista. Crescimento (%) da Produção Industrial brasileira (série histórica e projeções) Crescimento (%) do Comércio Varejista (série histórica e projeções) 12,0 8,0 4,0 3,1 2,8 6,0 3,1 10,5 3,5 4,8 3,8 3,0 em % 12,0 8,0 4,0 10,9 9,7 9,1 8,4 6,2 6,7 5,9 5,9 4,8 4,7 4,0 6,2 em % 0,0-4,0-8,0-12, , , (p) 2014 (p) 2015 (p) -7,4 Fonte: LCA Soluções Estratégicas em economia Média , Fonte: LCA Soluções Estratégicas em economia 2014 (p) 2013 (p) 2015 (p) Média

12 O PIB de Serviços deve apresentar percentuais maiores de aumento nos próximos anos, entre 3,4% e 3,7%, continuando a sustentar o crescimento do PIB geral, pela ótica da oferta.

13 A expectativa dos analistas do mercado financeiro é de que o PIB geral do país cresça 3,0% em 2013, devendo registrar aumento maior nos anos seguintes. Evolução do PIB (em %) 7,0% 5,0% 3,0% 1,0% -1,0% 2,2% ,4% ,0% ,0% ,3% ,7% 1,3% ,7% 1,1% ,2% ,1% 4,0% Fonte: IBGE * Projeções: BACEN -Boletim Focus ( ) 5,2% -0,3% ,5% 2,7% ,0% 3,5% 3,5% 3,5%3,5% 0,9% * 2014* 2015* 2016* 2017*

14 Mercado de trabalho e rendimento médio da população crescentes têm favorecido o Consumo das Famílias que, por sua vez, vem sustentando o crescimento do PIB. Pessoas ocupadas X Rendimento médio real Pessoas Ocupadas (em mil) - eixo da esquerda Pessoas ocupadas (em mil) Rendimento médio real das PO - eixo da direita jan/10 fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez jan/13 Fonte: IBGE Obs.: Os dados se referem a pessoas com 10 anos ou mais ocupadas e ao rendimento médio nominal referentes às regiões metropolitanas das cidades de Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre , , , , , , , , , ,00 em R$

15 Cenário Interno Câmbio mais desvalorizado vem beneficiando a indústria brasileira, reduzindo a concorrência com os produtos importados, que ficaram mais caros. 2,02 2,01 2,10 2,20 2,00 Taxa de câmbio (R$/US$) Jan/10 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/12 fev mar abril maio jun jul ago set Out Nov Dez Jan/13 fev mar 1,55 1,70 1,80 1,60 1,40 Fonte: BACEN R$/US$

16 Inflação(IPCA) acumula alta de 6,6% nos últimos 12 meses até março/2013, pressionada pelos grupos Alimentos e bebidas (+13,48%) e Despesas pessoais (+10,73%). IPCA - taxa (%) acumulada em 12 meses até mar/2013, por grupo 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 6,60 Geral Fonte: IBGE 13,48 Alimentação e bebidas 2,90 2,83 Habitação Artigos de residência 6,80 Vestuário 1,44 Transporte 6,29 Saúde e cuidados pessoais 10,73 Despesas pessoais 7,55 Educação 1,24 Comunicação

17 Inflação crescente, já extrapolando o teto da meta (6,50%) fez com que o COPOM aumentasse a taxa básica de juros (Selic), emabrilde2013,de7,25%aoanopara7,50%aoano.

18 Apesar da taxa de câmbio mais desvalorizada, a inflação deve fechar2013eanosseguintesempatamarinferioraode2012. IPCA - Variação anual (%) 6,50% 5,91% 5,84% 5,68% 5,70% 5,40% 5,00% 5,05% 4,31% * 2014* 2015* 2016* 2017* Fonte: IBGE * Projeções: Bacen - Boletim Focus de

19 A taxa básica de juros (Selic), por sua vez, deve fechar 2013 e 2014 em 8,50%, para conter pressões inflacionárias, segundo expectativas de analistas do mercado financeiro.

20 O que explicaria uma inflação maior, extrapolando o teto da meta, se a economia cresce pouco, abaixo da sua capacidade? Deterioração da infraestrutura (falta de investimentos). Aumentos reais de salários para segurar o profissional qualificado. Aumento dos Alimentos (quebra de safras etc) Aumento da inflação dos Serviços. Desvalorização cambial.

21 De 2003 a 2011, 32 milhões de consumidores migraram da classe D/E para as classes C e A/B, o que contribuiu também para o aumento do consumo. Até 2014, mais 15 milhões podem seguir o mesmo caminho. Mudança na configuração das classes sociais A e B: acima de R$ 7.475,00 C: de R$ 1.734,01 a R$ 7.475,00 D e E: até R$ 1.734,00 em milhões de pessoas Fonte: Centro de Políticas Sociais (FGV)

22 O volume de crédito continua crescente, mas poderia ser maior não fosse o elevado nível de endividamento e inadimplência da população.

23 O crédito direcionado a microempreendedores continua batendorecordesejásuperaosr$2,0bilhões Microcrédito - Aplicações totais em R$ mil (Direcionamento de depósito à vista - microempreendedor) Valor médio (dez/12): R$ 1.409,20 set/ jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 out/12 nov/12 dez/12 Fonte: Bacen

24 O endividamento das famílias no sistema financeiro já compromete quase 50% da renda das família, refletindo-se na inadimplência, que continua em patamares elevados.

25 Resumo do Cenário Nacional Taxa básica de juros (Selic) deve fechar 2013 e 2014 em 8,50% a.a., para conter repique inflacionário. Crédito permanece em ascensão, mas o ritmo poderia ser maior, não fosse o elevado nível de endividamento da população. Inflação (IPCA) mostra-se sob controle, embora deva fechar 2013 e os próximos quatro anos acima da meta de 4,5%, mas abaixo do teto (6,5%). Meta cheia de superávit primário não deve ser atingida em 2013, em função das desonerações fiscais e aumento dos gastos públicos. Taxa de câmbio (RS/US$) deve continuar desvalorizada, situando-se entre R$ 2,00 e R$ 2,10 em Os Investimentos tendem a contribuir mais com o crescimento do PIB em 2013, com menor participação do Consumo das famílias, pela ótica da demanda agregada.

26 Resumo do Cenário Nacional (continuação) Pela ótica da oferta (produção), o setor de Serviços, incluindo o Comércio, continuará a dar sustentação ao PIB do país nos próximos anos, com ligeira recuperação da Indústria. Desoneração (INSS) sobre folha de pagamento para 42 setores, a ser ampliada em mais 14 setores, a partir de 2014, somada à redução das tarifas de energia elétrica tendem a minimizar os custos de produção das empresas brasileiras, aumentando suas competitividades frente a produtos importados. Analistas do mercado financeiro prospectam crescimento de 3,0% para o PIB em 2013, devendo registrar taxas maiores de crescimento nos próximos anos.

27 OPORTUNIDADES

28 A população brasileira com 60 anos ou mais triplicará até 2050, com sua participação saindo de 10% para 30%, o que representa oportunidade para oferta de serviços/produtos voltados à esse público.

29 Painel de oportunidades Eventos Ano Setores Copa das Confederações 2013 Copa do Mundo 2014 Construção civil, turismo, TIC, Comércio varejista, Serviços, Vestuário, Madeira e móveis e Agronegócios Investimentos/desonerações (estimativas) R$ 142 bilhões Olimpíadas (RJ) 2016 Idem acima R$ 30 bilhões Internet longo prazo Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), e- commerce e web 2.0 ND Petrobras (Pré-sal) até 2016 cadeia produtiva do petróleo R$ 87,4 bilhões Logística R$ 158 bilhões PAC 2 de 2011 a 2014 Energética R$ 466,3 bilhões Social e Urbano R$ 365,1bilhões Total R$ 989,4 bilhões Desonerações fiscais (INSS sobre a folha de pagamento) Programa de Investimento em Logística: Rodovias e Ferrovias 2013 e 2014 Construção civil, Bens de capital, Material elétrico, Têxteis e confecções, Couros e calçados, Plásticos, Móveis, Fabricação de aviões, Fabricação de navios, Fabricação de ônibus, Aves, suínos e derivados, Pescados, Pães e massas, Fármacos e medicamentos, Autopeças, Equip. médicos e odontológicos, Bicicletas, Pneus e câmaras de ar, Papel e celulose, Vidros, Fogões, refrigeradores e lavadoras, Cerâmicas, Pedras e rochas ornamentais, Tintas e vernizes, Construção metálica, Equipam. ferroviário, Fabricação de ferramentas, Fabricação de forjados de aço, Parafusos, porcas e trefilados, Brinquedos, Instrumentos óticos, Call Centers, Design houses, Hotéis, TI e TIC, Suporte técnico de informática, Manutenção e reparação de aviões, Aéreo, Marítmo, fluvial e navegação de apoio, Rodoviário coletivo, Comércio varejista. R$ 16 bilhões (2013) e R$ 24 bilhões (2014) 2013 a 2017 Construção civil pesada R$ 79,5 bilhões

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