Coletivas : Conjuntura Econômica e Perspectivas para 2011 CONTEE

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1 O Cenário das Negociações Coletivas : Conjuntura Econômica e Perspectivas para 2011 CONTEE São Paulo, 09 de setembro de 2010

2 Cenário Econômico no Brasil

3 Crescimento do PIB em 2009

4 Saldo de empregos e crescimento (%) do PIB Brasil ( ) , ,7 6,1 6,0 Mi il empreg gos ,3 4,0 3,2 2,7 5,1 5,0 4,0 3,0 (% %)PIB ,3 1,1 2,0 1, , ,0-1,0 Fonte: SCN IBGE. Caged. (%) MTE Produto Interno Bruto Saldo de empregos Elaboração: DIEESE Obs.: Resultados preliminares para 2009 com base nas contras nacionais trimestrais

5 PIB Países Selecionados

6 Crescimento PIB Brasil Em relação a igual trimestre do ano anterior 9,0 90 9,0 8,8 7,0 7,5 67 6,7 6,4 6,3 6,5 6,1 7,1 50 5,0 5,3 5,1 5,0 4,4 4,7 4,8 5,1 4,3 3,0 2,5 3,0 3,0 3,3 3,4 2,0 1,0 1,0 0,6 0,7 0,8 1,0 3,0 2 1,6 1,2 2,1 1T03 3T03 1T04 3T04 1T05 3T05 1T06 3T06 1T07 3T07 1T08 3T08 1T09 3T09 1T10

7 Consumo das Famílias Em relação a igual trimestre do ano anterior 10,0 9,3 9,3 8,0 7,1 7,2 8,1 77 7,7 6,7 6,0 5,9 5,7 51 5,2 5,4 5,3 5,6 5,1 5,2 4,0 4,0 4,2 3,7 4,2 4,7 5,2 5,2 4,9 3,8 3,0 3,9 2,0 0,7 0,9 1,9 1,5 0,0 2,0 1,5 4,0 3,1 1T03 3T03 1T04 3T04 1T05 3T05 1T06 3T06 1T07 3T07 1T08 3T08 1T09 3T09 1T10

8 PIB e Investimento t (FBCF)

9 Situação Fiscal no Brasil A situação fiscal do Brasil ainda é favorável O déficit nominal está em torno dos 2% a 3%, bem inferior i aos 13% de muitos países desenvolvidos. A relação Dívida/PIB voltou ao patamar verificado em 2008: 42% Todos os números afastam o risco de insolvência do setor público em 2010

10 Outro fator importante de estabilidade é o nível das reservas cambiais: R$ 249,5 bi, cerca de R$ 45 bi, superiores a 2008 O nível de reservas representa um fator chave de enfrentamento de possíveis turbulências na economia mundial No setor privado caiu o número de empresas envolvidas com operações derivativas cambiais ( operações de risco, que em 2008 colocaram muitas empresas em situação de falência)

11 Problemas que levaram à crise, permanecem Uma parte significativa dos bancos, nos EUA, França e Alemanha, ainda possuem muitos ativos tóxicos e não conseguem ofertar crédito suficiente para impulsionar o setor produtivo A alavancagem da maioria i das instituições i ainda é absurda O endividamento das famílias em relação à renda continua aumentando nos EUA e Europa. Na Grã Bretanha, entre , pulou de 100% da renda familiar para 170%

12 Os ricos terão que conviver com elevados fiscais até o final desta década O endividamento público destes países, está diretamente relacionado ao socorro dado ao setor privado, num momento de grave crise bancária As somas envolvidas no endividamento grego são irrisórias quando comparadas aos valores do endividamento público dos EUA e Japão

13 Dificuldades na União Européia Vários países tem grandes dificuldades para administrar seus déficits orçamentários e a explosão de suas dívidas públicas Países do núcleo central da União Européia, como Alemanha, França e Inglaterra têm dificuldades para retornar aos parâmetros de déficit público definidos no Tratado de Maastricht (déficit público e o PIB não deve ultrapassar3%,eaqueapontaquearelaçãoentreadívida pública e o PIB não deve exceder 60%) Na Grécia: Dívida pública de 113% dopib, podendo chegar a 135% até 2012 e o déficit orçamentário de 12,7% do PIB

14 Mercado de Trabalho A retomada da indústria está diretamente relacionada à geração de emprego formais No primeiro i semestre, a geração de empregos com carteira assinada bateu recorde,com de postos formais de trabalho, o melhor semestre da série histórica do Caged. Tudo indica que neste ano a geração de novos postos atinja o recorde, com número acima de 2 milhões.

15 Evolução do emprego formal por setor econômico Janeiro a Julho de Total Serviços de Indústria de Construção Agropecuária Comércio Administração i Serviços de Et Extrativa ti Util. Pública Transformação Civil Pública Util. Pública mineral Fonte: CAGED Ministério do Trabalho

16 Evolução do estoque do emprego formal Brasil (em mil) Entre 2003 e 2009, foram criados id mais de 12 milhões de empregos formais Fonte: MTE, RAIS Elaboração: DIEESE Fonte: RAIS Ministério do Trabalho Nota: * estimativa

17 Ocupação, rendimento médio real e massa salarial real Regiões metropolitanas Base: média de 2000= ,0 120,0 110,0 100,00 90,0 80,0 70, Nível de ocupação Rendimento médio real Massa de Rendimento Real Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

18 Índice do Nível de Ocupação, por Posição na Ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

19 Massa Real de Salário, em % 7,70% 8,00% 7,00% 6,00% 4,90% 5,00% 4,00% 3,00% 2,30% 2,00% 1,00% 0,00% Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

20 Ocupação (%) 490% 4,90% 5,00% 4,00% 3,50% 3,00% 2,00% 1,00% 070% 0,70% 0,00% Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

21 Salário Médio Real (%) dos assalariados 3,00% 2,80% 2,50% 2,00% 1,50% 1,30% 1,40% 1,00% 0,50% 0,00% Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

22 Evolução da Taxa de Desemprego na RMSP Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,5 13,5 14, ,8 14,2 14,8 14,2 14,1 13,2 12,8 11, ,6 13,6 14,3 14,2 14,1 13,9 14, ,5 12,5 12,3 11, ,8 12,22 13,11 13,33 13,33 12,9 12,6 Fonte: DIEESE e Fundação SEADE, Pesquisa de Emprego e Desemprego

23 Comportamento da Produtividade Indice do rendimento médio real dos ocupados na indústria, RMSP e produtividade Brasil 200,00 180,0 160,0 140,0 120,0 100,00 80,0 60,0 40,0 20,0 00 0, Rendimento Médio dos ocupados na Indústria RM SP Produtividade Fonte: SEADE, DIEESE, IBGE

24 Cenário para As Negociações Coletivas

25 Salário Mínimo Nacional e Salário Mínimo Necessário Agosto/2009 a julho/2010 Período Slái Salário mínimo Slái Salário mínimo nominal necessário ago/09 R$ 465,00 R$ 2.005,07 set/09 R$ 465,00 R$ 2.065,47 out/09 R$ 465,00 R$ 2.085,89 nov/09 R$ 465,00 R$ 2.139,06 dez/09 R$ 465,00 R$ 1.995,91 jan/10 R$ 510,00 00 R$ 1.987, fev/10 R$ 510,00 R$ 2.003,30 mar/10 R$ 510,00 00 R$ 2.159, abr/10 R$ 510,00 R$ 2.257,52 mai/10 R$ 510,00 R$ 2.157,88 jun/10 R$ 510,00 R$ 2.092,36 jul/10 R$ 510,00 R$ 2.011,03 Fonte: DIEESE

26 Cesta Básica DIEESE Município de São Paulo Agosto/2009 a julho/2010, em R$ ,7 261,4 256, ,7 229,9 230,0 235,0 228,2 229,6 225,0 249,1 239,

27 Índice do Custo de Vida Geral e Ítem Alimentação Fora do Domicílio / / Agosto/2009 a julho/2010 Mês ICV Geral ICV Alimentação Fora do Domicílio ago/ , ,58 set/09 0,27 0,02 out/09 0,53 0,70 nov/09 0,60 0,34 dez/09 0,08 0,42 jan/10 1,72 1,84 fev/10 0,59 0,28 mar/10 0,47 0,65 abr/10 b/ , ,61 mai/10 0,15 1,55 jun/10 0,02 0,36 jul/10 0,14 0,03 Acumulado 5,21 7,56 Fonte: DIEESE

28 INPC Índice geral e Subítens Educação Acumulado no Ano Brasil, 2006 a ,00 8,40 8,09 8,33 7,53 8,00 6,94 6,91 6,68 7,00 6,48 6,18 6,29 6,20 6,15 8,07 6,00 5,16 4,97 5,00 4,00 4,46 3,74 4,11 3,00 2,81 2, ,00 1, , Índice geral Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Ensino superior

29 INPC Índice geral e Subítens Educação Acumulado no Ano Brasil, janeiro a julho ,32 8,17 7,79 6 5, ,31 3 2, Índice geral Educação Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Ensino superior

30 INPC Índice geral e Educação Acumulado no Ano Brasil e Regiões Metropolitanas, 2009 Porto Alegre Curitiba São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Sl Salvador Fortaleza Recife Belém Brasil 3,18 4,68 3,8 4,68 3,36 3,86 3,92 4,04 4,38 4,25 4,48 4, ,18 5,89 6,08 5,31 5,52 6,9 7,52 7, Educação Índice geral

31 INPC Índice geral e Educação Brasil e Regiões Metropolitanas Janeiro a julho 2010 Porto Alegre Curitiba São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Salvador Recife Fortaleza Belém Brasil 4,83 2, ,91 3,71 3,48 5, ,89 4,31 3, ,53 2, ,89 4,69 4,3 5, ,31 5,81 5,66 8,09 7, Educação Índice geral

32 As Negociações Coletivas Cenário: Inflação com ligeira alta no início do ano, mas com clara tendência de estabilização ação e dentro dos limites da meta Atividade econômica em forte expansão após forte retração Atividade econômica em forte expansão, após forte retração no final de 2008 e primeiro trimestre de 2009

33 Variação do INPC IBGE em doze meses segundo datas base 8,0% Média 2008:7,2% Média 2010:4,7% 70% 7,0% 6,0% Média 2008: 5,7% Média 2009: 6,1% 4,6%,8% 4,9% 5,0% Média 2009:4,5% Média 2010: 4,9% 4, 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 Variação 12 meses Média 1º semestre Média 2º semestre Fonte: DIEESE.

34 Variação do INPC IBGE mensal e acumuladoemdoze ld d meses Período Mensal 12 meses ago/09 0,08% 4,4% set/09 0,16% 4,4% out/09 0,24% 4,2% nov/09 0,37% 4,2% dez/09 0,24% 4,1% jan/10 0,88% 4,4% fev/10 0,70% 4,8% mar/10 0,71% 5,3% abr/10 0,73% 5,5% mai/10 0,43% 5,3% jun/10-0,11% 011% 48% 4,8% jul/10-0,07% 4,4% ago/10 0,20% 4,6% set/10 0,34% 48% 4,8% out/10 0,38% 4,9% nov/10 0,45% 5,0% dez/10 0,46% 5,2% Estimativas Fonte: IBGE Elaboração: DIEESE

35 Distribuição dos reajustes salariais em comparação com o INPC IBGE Brasil, janeiro a junho 2008, 2009 e 2010, j j, Variação nº % nº % nº % Acima do INPC , , ,9 Mais de 5% acima 5 1,7 16 5,5 De 4,01% 401% a 5% acima , , ,7 De 3,01% a 4% acima 8 2,8 4 1,4 13 4,5 De 2,01% a 3% acima 21 7,2 22 7, ,4 De 1,01% a 2% acima 76 26, , ,4 De 0,01% a 1% acima , , ,3 Igual ao INPC 35 12, ,2 26 9,0 De 0,01% a 1% abaixo 35 12,1 17 5,9 9 3,1 De 1,01% a 2% abaixo 2 0,7 De 2,01% a 3% abaixo 1 0,3 1 0,3 De 3,01% a 4% abaixo De 4,01% a 5% abaixo Mais de 5% abaixo 1 0,3 1 0,3 Abaixo do INPC 37 12,8 21 7,2 9 3,1 Total , , ,0 Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários

36 Total de reajustes salariais e número e porcentagem de resultados iguais ou superiores ao INPC IBGE, IBGE, porsetor e atividade econômica Brasil, janeiro a junho 2008, 2009 e 2010 Setor / Atividade Econômica nº % nº % nº % Painel INDÚSTRIA , , ,6 124 Alimentação , , ,0 13 Artefatos de Borracha 0 0, , ,0 1 Cinematográfica 0 0, ,0 0 0,0 1 Construção e Mobiliário 30 96, , ,0 31 Extrativista 2 100, , ,0 2 Gráfica 9 90, , ,0 10 Metalúrgica, Mecânica e de Material Elétrico 21 91, , ,0 23 Papel, Papelão e Cortiça 2 100, , ,0 2 Química e Farmacêutica 9 100,0 7 77, ,0 9 Fiação e Tecelagem 4 100, , ,0 4 Urbana 9 69, , ,6 13 Vestuário 14 93, , ,0 15 COMÉRCIO C O 32 86, , ,3 37 Varejista e Atacadista 24 85, , ,0 28 Minérios e Derivados de Petróleo 7 87,5 7 87,5 7 87,5 8 Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos 1 100,0 0 0, ,0 1 SERVIÇOS , , ,1 129 Agentes Autônomos no Comércio 1 100, , ,0 1 Bancos e Seguros Privados 6 85, , ,0 7 Comunicações, Publicidade e Empresas Jornalísticas 11 91,7 9 75, ,0 12 Cultura Física 1 100, , ,0 1 Difusão Cultural 5 71, , ,00 7 Educação 22 84, , ,2 26 Processamento de Dados 3 60,0 3 60, ,0 5 Segurança e Vigilância , , ,3 13 Serviços de Saúde 7 87,5 7 87, ,0 8 Transportes 17 85, , ,0 20 Turismo e Hospitalidade 22 75, , ,1 29 TOTAL , , ,9 290 Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários

37 100% Distribuição dos reajustes salariais em comparação com o INPC IBGE Brasil, janeiro a junho 1996 a ,1 39,2 40,3 34,9 53,3 53,7 30,1 16,8 45,2 67,4 81,9 87,1 75,2 76,6 87,9 80% 25,1 60% 18,3 24,7 16,3 23,5 40% 2,3 15,0 17,7 30,7 58,1 20% 41,7 44,5 36,1 46,7 31,8 28,6 45,2 24,0 17,7 13,7 12,1 16,2 0% 14,9 9,5 9,0 12,8 7,2 4,4 3,4 3, Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários Abaixo do INPC Igual ao INPC Acima do INPC

38 Distribuição dos reajustes salariais segundo o INPC IBGE Brasil, 1996 a 2009 (anuais) e 2010 (1º semestre) Brasil, 1996 a 2009 (anuais) e 2010 (1 semestre) Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários

39 Resultados das Negociações Coletivas Maior número de negociações com reajustes iguais ou acima do INPC, na comparação com 2008 e 2009 Maior número de negociações com aumento real no mesmo período Maior incidência de reajustes salariais com ganhos reais 3% acima do INPC IBGEIBGE Tendência de redução dos reajustes insuficientes na recomposição do INPC IBGE. Porém, a proporção dos aumentos reais em percentuais próximos do INPC IBGE continua elevada. Aproximadamente 63% dos reajustes em 2010 resultaram em ganhos reais de até 2% acima da inflação. Os reajustes abaixo do INPC se localizaram na faixa mais próxima do índice (0,01 a 1% abaixo do INPC). As perdas foram de menor magnitude, portanto. No acumulado dos três anos ( ), 89% das negociações acompanhadas obtiveram ganhos acima do índice inflacionário; 3% se igualaram ao índice e 8% ficaram abaixo (acumularam perdas) Apesar do resultado positivo, os aumentos reais, em sua maioria, ainda estão abaixo dos ganhos de produtividade verificar setores e dados do PIB.

40 Perspectiva para as negociações em 2010 Inflação: tende a uma leve queda com aproximação a meta inflacionária i i prevista para o período. (4,5% - IPCA) Manutenção da Taxa de Juros Básica Ampliação da participação do crédito financeiro no PIB, assim como no primeiro semestre. O setor industrial continuará crescendo, no entanto, com taxas mais modestas que no primeiro semestre de Previsão de crescimento do consumo interno e aumento da massa salarial. Continuidade da redução do desemprego

41 Perspectiva para 2010 A perspectiva de crescimento em 2010 continua assentada na manutenção do crescimento da demanda interna. Estabilidade no mercado de trabalho e elevação na renda conduz a expectativas positivas com relação à demanda interna Do lado empresarial a expectativa também é positiva e conduz a decisão de aumentar investimentos e ampliar a produção. Para 2011, elevação da taxa de juros e a retração no mercado externo podem contribuir para desacelerar o crescimento econômico.

42 Obrigado Sérgio Mendonça Sérgio Mendonça

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