7. Análise do Risco e da Incerteza
|
|
- Valentina Teves Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7. Análise do Risco e da Incerteza
2 7 7.1 Incerteza e Risco: Noções de Incerteza e Risco Linguagem corrente A noção de risco está associada a uma situação de incerteza que pode envolver custos ou penalizações grandes Perigo Literatura económica e em particular desta área Fala-se de risco quando se consegue probabilizar a incerteza AP João Soares 2
3 FUTURO Decisão de Investir INCERTEZA Várias Decisões Volume de Produção Taxa de Atualização Preços Localização Capacidade do Investimento Inicial AP João Soares 3
4 Por exemplo, numa decisão sobre os preços de venda a considerar na análise estão implícitas diversas hipóteses sobre acontecimentos futuros: Aumento ou diminuição do custo das Matérias - Primas Comportamento dos concorrentes atuais. Aparecimento de concorrentes novos. Envolvente político-social Rede de transportes Etc. AP João Soares 4
5 Tipos de risco por Natureza : 1. Risco Económico Relacionado coma probabilidade dos resultados de exploração se situarem ou não nos níveis esperados. Depende de variáveis económicas 1.1 De origem comercial Produtos Vendas, preços, Factores de Produção 1.2 De origem tecnológica Eficiência da tecnologia Processo técnico-produtivo Equipamentos e instalações AP João Soares 5
6 2. Risco Financeiro Resulta da provável afectação da solvabilidade da empresa, a curto prazo ( tesouraria de exploração ) ou a médio e longo prazo ( estrutura financeira) Repercute-se Risco Económico Risco Financeiro Mas: Risco Financeiro pode ter origens só financeiras Ex : Decisão de financiamento do investimento AP João Soares 6
7 7.2 - Técnicas e Indicadores para avaliação de incerteza e risco 1. Taxa de atualização e prémio de risco 2. Solvabilidade Mínima 3. Ponto Crítico 4. Análise de Sensibilidade 5. Simulação. Método de Hertz 6. Teoria da Decisão: Algoritmos p/ decisão em caso de incerteza 7. Análises à posteriori. AP João Soares 7
8 1 - Taxa de Atualização e Prémio de Risco Como vimos anteriormente, a incorporação de um prémio de risco na taxa de atualização, nomeadamente no cálculo da r cp é a primeira opção para atender ao risco de um projeto. Mas podem-se utilizar métodos complementares de análise, nomeadamente para analisar e avaliar as principais fontes internas de risco ou incerteza. AP João Soares 8
9 2- Solvabilidade Mínima ou Autonomia Financeira Fixa-se um valor mínimo para a solvabilidade total anual ( por exemplo > =1/3) que nunca poderá ser ultrapassado => Não poder ser inferior a 1/3 Método útil para avaliação do risco financeiro de projeto, utilizado sobretudo por instituições financeiras: Solvabilidade Total = Capital Próprio Ativo AP João Soares 9
10 3. Ponto Crítico de Vendas Assenta na divisão : Gastos Fixos Gastos Variáveis Com base na Demonstração de Resultados na ótica da contribuição No modelo assumem-se algumas simplificações face à realidade: Custos variáveis proporcionais às vendas: Os preços dos fatores são insensíveis às quantidades compradas (não há descontos de quantidade nas compras) Não há economias ou deseconomias de escala. Não se consideram stocks de Matéria Prima nem de Produtos Acabados: => Tudo o que é comprado é consumido e Tudo o que é produzido é vendido. AP João Soares 10
11 Cálculo do Ponto Crítico* de Vendas DADOS : Q - Quantidades produzidas e vendidas p - Preço de venda unitário cvu - Custo variável unitário CF - Total dos Custos Fixos CV - Total dos Custos Variáveis Ponto Crítico = Nível de atividade a partir do qual a empresa passa a ter lucro, a ser rentável, i.e.: Lucro = 0 <=> PQ - CV - CF = 0 <=> PQ cvu Q - CF = 0 <=> ( p -cvu) Q - CF = 0 <=> mcu Q = CF <=> Q = CF / mc u *Diz- se Ponto Crí0co operacional, por não envolver resultados não operacionais (financeiros) AP João Soares 11
12 O Ponto Crítico de Vendas A) em Quantidades Total dos Custos Fixos Qc = CF = p-cvu Margem de contribuição mcu unitária B) em Valor Rc = p x CF p-cvu mcu = CF p-cvu p = CF mcu % AP João Soares 12
13 Análise Gráfica do Ponto Crítico de Vendas $ Rc Total dos Custos (CF + cvu Q) Custos Variáveis ( cvu Q) Custos Fixos Qc Q Zona de Prejuízo Zona de Lucro AP João Soares 13
14 Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (Break Even) Uma empresa têxtil produz camisas para o mercado nacional, que vende com uma marca própria. Tem prejuízo. Labora a 50% da sua capacidade produtiva, vende camisas por ano a um preço unitário de 40, tendo estas um custo médio (i.e. unitário) superior: de 45. Um cliente estrangeiro procura a empresa, visando contratualizar a fabricação de mais camisas, a vender para o mercado externo, com a marca dessa empresa. Contudo, devido nomeadamente à concorrência chinesa, só está disposta a pagar 38 por cada camisa. AP João Soares 14
15 Análise custo-volume-lucro: o modelo do ponto crítico (Break Even) O que aconselha a empresa portuguesa a fazer? Rejeitar ou aceitar a proposta? Porquê? E se no exemplo anterior lhe disserem que os Custos Fixos totais da empresas são , e que o custo variável unitário é constante. Acha que é de aceitar ou não? E se a empresa se restringisse ao mercado nacional, quanto teria que vender para sair do vermelho - ter lucro zero? Vejamos como saber! AP João Soares 15
16 Medidas de Risco envolvendo o Ponto Crítico de Vendas Medida de Risco em avaliação de projectos : Noutra óptica: Ponto crítico em ano cruzeiro Capacidade produtiva instalada ou, Ponto crítico em ano cruzeiro Mercado Potencial Para uma Q fixada posso determinar o preço mínimo para que: M. Contribuição Total = Custos Fixos => Lucro = 0 Q ( p-cvu) = CF P = CF / Q + cvu AP João Soares 16
17 O Ponto Crítico Financeiro Define-se como a série de valores de vendas ou as vendas médias que anulam o VAL. Vantagem: Consideração do factor tempo, implicando que no modelo em Excel nomeadamente as vendas de cada ano se relacionem por uma fórmula. No modelo Custo-Volume-Resultados Todos os Gastos, incluindo os financeiros, terão que ser classificados como variáveis e fixos. Qc = Gastos Fixos / Margem de Contribuição Lucro Antes de Impostos = Qc*Preço se se considerar o irc Calcula-se diretamente o Resultado Líquido AP João Soares 17
18 Ex.: Ponto Crítico de Vendas $ Rc Total dos Custos Custos Variáveis Custos Fixos Qc Q AP João Soares 18
19 Ex.: Ponto Crítico Financeiro VA $ Qc Q AP João Soares 19
20 Margem de Segurança Se Vendas = 120 e Vendas críticas = 100 Margem de Segurança = 20% As vendas estão 20% acima do valor correspondente a Lucro = 0 AP João Soares 20
21 4. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E ANÁLISE DE CENÁRIOS Analisar todos os parâmetros do projeto Determinar as variáveis críticas ou sensíveis i.e. Variáveis com maior grau de incerteza e susceptíveis de alterar a rendibilidade do projeto. AP João Soares 21
22 ANÁLISES DE SENSIBILIDADE E DE CENÁRIOS São normalmente pontos sensíveis a considerar: Ö Montante das despesas totais de investimento Ö Período de gestação do projecto Ö Preços de venda Ö Quota de mercado (quantidade a vender) Ö Preços de compra de matérias primas e subsidiárias Ö Custos de pessoal Ö Inflação esperada Ö AP João Soares 22
23 ANÁLISES DE SENSIBILIDADE E DE CENÁRIOS Mapas de investimento e exploração em que as rubricas estão interligadas ou seja MODELO por exemplo: Δ Vendas Δ Custos Variáveis Δ Qdes Vendidas Δ Resultados Líquidos etc. Cálculo Automático computador Folha de Calculo ou outro software equivalente AP João Soares 23
24 Cuidados a ter: ANÁLISES DE SENSIBILIDADE E DE CENÁRIOS Não introduzir demasiados cenários. É inútil! Não mexer simultaneamente em muitas variáveis. Fica sem se ter uma ideia dos diferentes impactos Analisar efeitos cruzados (elasticidades) ex: Δ preço Δ quantidades vendáveis? Face à variação de diversas rubricas é preferível a construção de árvores de resultados, que têm como principal vantagem a clareza de exposição AP João Soares 24
25 ANÁLISES DE SENSIBILIDADE Árvore de Resultados Quantidades Preços Custos VAL TIR PBP Opti mista 90% ,8% 2,75 Opti mista Base 100% ,9% 2,89 110% Pessimista 110% ,1% 3,03 Opti mista 90% ,1% 3,01 Opti mista Base Base 100% ,4% 3,12 110% 100% Pessimista 110% ,7% 3,25 Opti mista 90% ,3% 3,24 Pessimista Base 100% ,6% 3,39 90% Pessimista 110% ,1% 3,56 Opti mista 90% ,4% 3,00 Opti mista Base 100% ,6% 3,11 110% Pessimista 110% ,0% 3,23 Opti mista 90% ,1% 3,20 Cenário Base Base Base Base 100% ,4% 3,34 100% 100% 100% Pessimista 110% ,9% 3,51 Opti mista 90% ,5% 3,49 Pessimista Base 100% ,8% 3,70 90% Pessimista 110% ,3% 3,94 Opti mista 90% ,8% 3,21 Opti mista Base 100% ,1% 3,35 110% Pessimista 110% ,6% 3,52 Opti mista 90% ,8% 3,47 Pessimista Base Base 100% ,1% 3,67 90% 100% Pessimista 110% ,6% 3,91 AP Opti mista 90% ,4% 3,87 Pessimista Base 100% ,8% 4,18 90% Pessimista 110% ,3% 4,56 João Soares 25
26 5. Modelos de simulação para análise do risco. O Método de Hertz. Método proposto por Hertz, primeiramente aparecido na Harvard Business Review ( Jan/Fev 64) É um método de simulação, que constitui uma evolução das técnicas e problemas atrás referidos na análise de sensibilidade, mas assente agora na observação dos resultados através de: geração de n sequências de cash flows a partir da distribuição probabilística de algumas das variáveis em análise. Há hoje softwares muito divulgados assentes no Método de Monte Crystal Ball. AP João Soares 26
27 Método de Hertz para Análise do Risco Passos do Método 1º) Perante o quadro de Análise do Investimento ( Despesas de de investimento e conta de exploração) Definir as variáveis sensíveis, i.e., a probabilizar EX: Preço de venda Quantidades vendidas Custo das Matérias Primas etc AP João Soares 27
28 Método de Hertz para Análise do Risco 2º) Para cada rubrica escolhida definir intervalos de variação e as probabilidades em cada intervalo EX: Preço de venda para os períodos do projeto Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Ano Ação da concorrência, ou outras, podem fazer variar aqueles valores Entre - e -20% (exc)... 0% De -20% a -10% (exc)...10% De -10% a +10% (exc)...70% De +10% a +30% (exc)...20% AP João Soares 28
29 Método de Hertz para Análise do Risco 3º) Construir para cada rúbrica escolhida probabilidades acumuladas EX: Intervalo de preços Probabilidades Acumuladas x < 0.8 p 0 x < 0.9 p 0.1 x < 1.1 p 0.8 x < 1.3 p 1 4º)Gerar um nº aleatório entre 0 e 1 ( pseudo-aleatório, através de um computador) que vai indicar o intervalo sorteado A probabilidade de sair um intervalo é proporcional à sua amplitude AP João Soares 29
30 Método de Hertz para Análise do Risco 3º) Construir para cada rúbrica escolhida probabilidades acumuladas Probabilid Intervalo de preços Probabild acumulada Entre - e -20% (exc) 0% x < 0.8 p 0 De -20% a -10% (exc) 10% x < 0.9 p 0,1 De -10% a +10% (exc) 70% x < 1.1 p 0,8 De +10% a +30% (exc) 20% x < 1.3 p 1 4º)Gerar um nº aleatório entre 0 e 1 ( pseudo-aleatório, através de um computador) que vai indicar o intervalo sorteado A probabilidade de sair um intervalo é proporcional à sua amplitude AP João Soares 30
31 Método de Hertz para Análise do Risco 5º) Gerar um 2º número aleatório que vai determinar o valor específico, dentro do intervalo da rubrica. = limite inferior do intervalo + 2º número Aleatório x amplitude do intervalo Repete-se o mesmo para todas as rubricas. Fazem-se quantas vezes( iterações) se quiser - n 6º) Com as n iterações realizadas obtêm-se n conjuntos de cashflows que permitem calcular : n TIR s n VAL s n Pay - Backs AP João Soares 31
32 Método de Hertz para Análise do Risco 7º) Para cada um dos indicadores constrói-se um mapa com : Histograma Média Desvio Padrão Quartis Que permitem analisar a concentração, dispersão e outras características do risco do investimento. AP João Soares 32
33 Método de Hertz para Análise do Risco VAL <0 [0;600000] [600000; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] [ ; ] > VAL Quartis Mínimo º º º Máximo AP João Soares 33
34 Método de Hertz para Análise do Risco TIR <0 [0;20%] [20%;40%] [40%;50%] [50%;60%] [60%;70%] [70%;75%] [75%;80%] [80%;90%] [90%;100%] [100%;110%] >110% TIR Quartis Mínimo 7,8% 1º 74,7% 2º 77,7% 3º 80,7% Máximo 167,2% AP João Soares 34
35 Método de Hertz para Análise do Risco PBP PBP Quartis Mínimo 1,55 1º 3,21 2º 3,36 3º 3,54 Máximo 9,68 <1 [1;2] [2;2.5] [2.5;2.75] [2.75;3] [3;3.25] [3.25;3.5] [3.5;3.75] [3.75;4] [4;5] [5;6] >6 AP João Soares 35
36 6. Algoritmos para decisão em caso de incerteza Situações em que não existe informação probabilística Várias Estratégias Vários Cenários Exemplo: ---- Quadro Base (VAL s): Estratégia Cenários C1 C2 C3 E E E AP João Soares 36
37 A ) LAPLACE Princípio da razão insuficiente Equiprobabilidade E[VALs,E1] = ( )/3 = 800/3 E[VALs,E2] = ( )/3 = 625/3 E[VALs,E3] = ( )/3 = 540/3 Escolho a estratégia E1 B ) WALD Pessimismo --- Maximin min (E1) = 100 min (E2) = 150 min (E3) = 160 Maximin = 160 Escolho a estratégia E3 AP João Soares 37
38 C ) MaxiMax ( optimismo) Max (E1) = 500 Max (E2) = 300 Max (E3) = 200 MaxiMax = 500 Escolho a estratégia E1 D ) Hurwicks coeficiente de optimismo - α (entre 0 e 1) média ponderada dos extremos EX: α = 0.7 E1 500* *0.3 = 380 E2 300* *0.3 = 255 E3 200* *0.3 = 188 Escolho E1 (380) Escolho a estratégia E1 AP João Soares 38
39 E) SAVAGE ( MiniMax Regret - minimizar o máximo arrependimento) Matriz de Arrependimentos Estratégia Cenários C1 C2 C3 E E E Max E1 = 60 Max E2 = 200 Max E3 = 300 minimax Escolho a estratégia E1 FIM Cap 9 AP João Soares 39
40 7. Análises à posteriori. Soares J.O., Cou:nho M.C., Mar:ns C.V. (2007), Forecas:ng Errors in Capital Budge:ng: a mul:- firm post- audit study, The Engineering Economist, 52 (1), pp AP João Soares 40
41 Forecas0ng Errors in Capital Budge0ng: a mul0- firm post- audit study AP João Soares 41
42 AP João Soares 42
Organização e Análise de Projectos. A análise de projectos face ao risco e à incerteza
Organização e Análise de Projectos A análise de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco Período
Leia maisAvaliação de Projectos de Desenvolvimento. A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza
Avaliação de Projectos de Desenvolvimento A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA VIABILIDADE Esta folha da Matriz Financeira é calculada automaticamente com base nos pressupostos que preencheram. Vários indicadores são calculados
Leia maisTeoria da Decisão. Slide 1. c 2002, 1998 Maria Antónia Carravilla FEUP
Teoria da Decisão Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2 c 2002, 1998 Teoria da Decisão 1 Decisões A incerteza é muito mais a regra que a excepção, a única coisa que pode
Leia mais1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento
Leia maisEstudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação
Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação O conceito de capacidade não é exclusivamente técnico (máximo de produção possível dado um certo equipamento) mas também económico (nível de produção
Leia maisFERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS
MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /
Leia maisGestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento
Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação
Leia maisÍndice. Enquadramento 15. Identificação do projecto 23. Definição da Estratégia 29. Prefácio 11. Capítulo 1. Capítulo 2.
Índice Prefácio 11 Capítulo 1 Enquadramento 15 1.1. Fases de desenvolvimento do projecto 15 1.1.1. Definição do projecto e formulação da estratégia 15 1.1.2. Avaliação e Decisão 16 1.1.3. Planeamento 17
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para
Leia maisTÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS João Carvalho das Neves Professor catedrático em Gestão, Finanças Empresariais e Finanças Imobiliárias jcneves@iseg.ulisboa.pt
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE
PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,
Leia maisFinanças Corporativas. Análise de Sensibilidade. Métodos de Avaliação de Risco. Motochoque Ltda. Análise de Risco
Finanças Corporativas Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista
Leia maisFUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 6ª aula Análise da taxa de
Leia maisPodemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:
4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim
Leia maisAULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios
AULA 9 SUMÁRIO Critérios de avaliação de investimentos reais O Valor Actual Líquido (VAL) [ou Net Present Value (NPV)] A Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) [ou Internal Rate of Return (IRR)] O Índice
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL
INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL ** Decisão com Incerteza Parte 1 ** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre Roteiro Critérios de Decisão em Situações de Incerteza Teoria de Utilidade Axiomas de Von Neumann-Morgenstern
Leia maisOs problemas de decisão e a Teoria da Decisão
Os problemas de decisão e a Teoria da Decisão p. 1/23 Para que um problema seja caracterizado, é preciso que o tomador de decisão tenha, diante de si, mais de uma alternativa. A Teoria da Decisão é um
Leia maisEstratégia e análise no uso do VPL
Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisFUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 4 Preparação da DRL e análise do risco
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 4 Preparação da DRL e análise do risco João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 4ª aula Preparação da demonstração
Leia maisEstratégia e análise no uso do VPL
Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre
Leia maisO que vai melhorar na sua empresa com este software
O software Business Planner é um software que possibilita criar e desenvolver projetos de investimento, planos de negócio e planos de estratégicos de forma profissional e estruturada. O que vai melhorar
Leia maisPlanejamento de Projetos
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Coordenação de Engenharia de Alimentos Planejamento de Projetos EL39B Prof.ª Dr.ª Fernanda Vitória Leimann Avaliação de custos em projetos
Leia maisReceita, Custo e Lucro
eceita, Custo e ucro eceita total eceita total ou, simplesmente, eceita é a quantia monetária recebida por uma empresa com a venda de seus produtos. Supondo que a empresa vende apenas um produto e que
Leia maisINVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA
INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA Agenda: Introdução Plano de Investimento Plano de Financiamento Plano de Exploração Análise de Viabilidade Económico-Financeira INTRODUÇÃO
Leia maisDEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas
1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Caracterização do projeto e conceito de valor Sumário Caracterização do projecto Conceito de valor 1. Caracterização do projecto 1.1
Leia maisTipos de custos e tomada de decisão
Tipos de custos e tomada de decisão João Carvalho das neves 1 Classificação dos custos baseada na relação com o objeto DIRETOS O recurso é utilizado/consumido num único objeto. Num menu: batatas, legumes,
Leia maisRISCO E INCERTEZA CONCEITOS DE RISCO 08/11/2013
RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 8 em: ANDRADE, Eduardo L. de; INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. 4 a. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC CONCEITOS DE RISCO Risco é a probabilidade de haver variações nos resultados
Leia maisCAP. 5a - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÕES DE INCERTEZA
CAP. 5a - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÕES DE INCERTEZA 1. INTRODUÇÃO No fluxo de caixa esquemático mostrado na Figura 1, como se sabe na data zero, normalmente se tem o investimento necessário para
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Análise de Sensibilidade da Rendibilidade dos Investimentos
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análise de Sensibilidade da Rendibilidade dos Investimentos A incerteza na elaboração dos cash-flows Os valores assumidos pelos diferentes elementos do cash-flow, que
Leia maisAnálise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.
Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,
Leia maisMétodos para Avaliar Flexibilidade
Métodos para Avaliar Flexibilidade Métodos superiores ao DCF porque captam explicitamente o valor das flexibilidades Árvores de Decisão Opções Reais 1 Métodos para Avaliar Flexibilidade Baixa Alta Análise
Leia maisMicroeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomics I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 006-007 Fernando Branco (fbranco@ucppt) º Semestre Carolina Reis (careis@fceeucppt) º Teste João Coelho (jocoel@fceeucppt)
Leia maisIndicadores Financeiros 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Indicadores Financeiros 2º semestre Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 RÁCIOS FINANCEIROS E OUTROS INDICADORES DE APOIO À ANÁLISE
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisEstratégias empresariais no uso da TI. Aula 1 Decisão sob incerteza Prof. E. A. Schmitz
Estratégias empresariais no uso da TI Aula 1 Decisão sob incerteza Prof. E. A. Schmitz Teoria da decisão Investimentos envolvem tomada de decisões Decidir qual a melhor alternativa: Usando a informação
Leia maisAnálise de Decisão. Resolução indicativa
Análise de Decisão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano lectivo 2014/2015 1.º Semestre Teste 2 17 de Dezembro de 2014 Duração:
Leia maisAnálise Financeira II. Exercícios de Aplicação
Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido
Leia mais7.Noção de investimentos
1 2 Sumário (18ª aula) 7.Noção de investimentos 7.2. Valor Actual de um investimento 7.3. Taxa Interna de Rentabilidade 7.4. Break Even Point 7.5 Rendas/prestações fixas Obrigações 30 Nov. 2004 Um investimento
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I
FINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I Suponha que lhe fazem a seguinte proposta : "Se me entregar 00/ano, durante dez anos, eu devolver-lhe-ei 00/ano, perpetuamente". Aceita a proposta? 2 Uma máquina
Leia maisCUSTOS DA PRODUÇÃO. Prof. Marlon J. Liebel
CUSTOS DA PRODUÇÃO Prof. Marlon J. Liebel Análise CVL Estuda a influência das alterações de quantidades vendidas e de custos no lucro. A análise CVL está intimamente ligada às decisões de curto prazo.
Leia maisVIABILIDADE FINANCEIRA
Promoção do espírito empresarial VIABILIDADE FINANCEIRA Avaliação Financeira da Ideia de Negócio Quais os Mapas Financeiros Necessários Demonstração de Resultados Plano de Financiamento Balanço Mapa de
Leia maisGestão do Crédito e Risco - Especial Banca
Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisPonto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve
10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisEXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello
EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Avaliação de um projeto Sumário Avaliação de um projeto o Determinação dos cashflows o Exemplo Cashflow: Fluxos líquidos gerados pelo
Leia maisPesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Teoria da Decisão Estatística Ciência da Computação Diretoria dos Cursos de Informática Profa. Dra. Gisele Castro Fontanella Pileggi Problemas de Decisão Resolver problemas pessoas
Leia maisOrçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação
Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia maisAnálise de custo-volume-lucro
Análise de custo-volume-lucro O estudo das relações entre receita (vendas), despesas (custos) e renda liquida (lucro líquido) é denominado análise-volume-lucro Análise de custo-volume-lucro A análise de
Leia mais12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente
Resumindo numericamente Para resumir numericamente dados quantitativos o objetivo é escolher medidas apropriadas de locação (``qual o tamanho dos números envolvidos?'') e de dispersão (``quanta variação
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada.
ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS /007 (Duração h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. 1 Quando o mercado de capitais está menos desenvolvido é mais fácil
Leia maisSELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS
SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 18/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Seleção e Viabilidade de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Empresas Qual o valor justo? Introdução
Leia maisMas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2
03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Mas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2 Mais de um produto: não
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisI = 50% do custo da planta de geração termelétrica (I ) + 100% do custo de aquisição da área de plantio (I á ) + 100% do custo de formação (I çã );
7. Resultados O VPL da estratégia 1 é de fácil cálculo, visto que este não possui flexibilidades e incertezas que possam alterar os fluxos de caixa futuros. A grande questão reside em como obter o VPL
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS
EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS Formação b-learning 60 Horas 5 Créditos ENQUADRAMENTO A Gestão Financeira é uma ferramenta fundamental para qualquer executivo. Os Farmacêuticos têm uma excelente
Leia maisFundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:
Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda
Leia maisFEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini
FEA-RP/ USP Análise de Custos Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini Relação Custo / Volume / Lucro Relembrando... Custos (e despesas) variáveis: São os custos (e
Leia mais5. Estrutura organizacional e centros de responsabilidade
69 Como organizar pessoas e outros recursos para concretizar os objetivos estratégicos e a missão? Estrutura organizacional 70 1 Objetivos da criação da estrutura organizacional Facilitar o fluxo de materiais
Leia maisAULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES
AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 007 Duração horas Responda a apenas duas das três questões seguintes: 1. Uma empresa tem um imobilizado líquido superior aos seus capitais permanentes.
Leia maisCapítulo 6: A Informação Financeira A organização da informação financeira: O Papel da Contabilidade
Capítulo 6: A Informação Financeira Conteúdo Temático 1. A organização da informação financeira: o papel da Contabilidade; Introdução aos principais mapas e conceitos 2. O Balanço e a Demonstração de Resultados
Leia maisUm olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa
Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa 17 junho 2017 Ana Isabel Martins Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) 1 A Função Financeira de uma empresa
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisDouglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL / FINANCEIRO / ECONÔMICO Prof. Valbertone PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO Por equilíbrio pode-se entender como sendo um estado decorrente de duas forças de mesma intensidade, mas em sentido contrários. Para as empresas essas forças constituem o faturamento
Leia maisQUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras
QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.
Leia maisVERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:
VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre
Leia maisO DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV
O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV Análise Financeira Apreciação da capacidade financeira da empresa (necessidades / recursos) Utilização de instrumentos e métodos para avaliação da situação financeira
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisAnálise Financeira. Ciclo de exploração. Gestão. Financeira Ciclo de financiamento. Ciclo de investimento
Análise Financeira Apreciação da capacidade financeira da empresa (necessidades / recursos) Utilização de instrumentos e métodos para avaliação da situação financeira e desempenho Estudo financeiro das
Leia mais- Compreender o comportamento estratégico das empresas nos mercados; - Conhecer e identificar os diferentes tipos de Projetos de Investimento;
ECONOMIA E FINANÇAS EMPRESARIAIS [9292113] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS No fim da unidade curricular o aluno deve ser capaz de: - Analisar a estrutura de um dado mercado; - Compreender o comportamento
Leia maisCaderno de Exercícios (pontos 6 e 7) Gestão 2007/2008 Departamento de Engenharia e Gestão. 6.1 Mercados
6.1 Mercados 1. O rendimento e os gostos são: a) Factores que determinam a oferta b) Factores que determinam a procura c) Ignorados na análise económica d) Complementares na procura e) Substitutos na procura
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico
NOME: No. MECANOGRÁFICO: MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame
Leia mais3. O ambiente económico. Mercados
Caderno de Exercícios (pontos 3, 6 e 9) Gestão 2º semestre 2008/2009 Departamento de Engenharia e Gestão 3. O ambiente económico. Mercados 1. O rendimento e os gostos são: a) Factores que determinam a
Leia maisEstudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde. Elaborado por:
Estudo de Viabilidade Económica e Financeira Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde Índice Geral 1. Enquadramento e justificativa... 4 2. Descrição do projeto... 5 3. Análise de viabilidade...
Leia maisnos projetos de investimento
Eduardo Sá Silva Árvores de Decisão nos projetos de investimento ÍNDICE Resumo... 13 Introdução... 15 O conceito de árvores de decisão... 17 Exemplos de árvores de decisão... 23 Exemplo 1 Camião grande
Leia maisCURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO: Financiamentos e Apoios Ricardo Gouveia Rodrigues Professor Auxiliar do DGE UBI Objectivos Programa Conteúdo Lista de Questões Relatório
Leia maisCustos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos
Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar
Leia maisPlanejamento Elaboração Análise
Samsão Woiler Washington Franco Mathias Projetos Planejamento Elaboração Análise 2ª Edição Capítulo 5 ESCALA E APRENDIZAGEM DEFINIÇÃO E MEDIDA DO TAMANHO Conceito de capacidade sob o ponto de vista técnico:
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3
Leia maisModelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro
Modelo de decisão com foco na rentabilidade Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo Econômico da Empresa Q x CVu Recursos Variáveis Recursos Fixos CF/mês Capacidade Instalada Lucro/mês Q x PVu Produtos TERMÔMETRO
Leia mais3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa
3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem
Leia maisSimulação de Monte Carlo na Análise da Estrutura de Custos dos Produtos
Simulação de Monte Carlo na Análise da Estrutura de Custos dos Produtos Marcelo Soares Cartacho Sander Oliveira de Freitas Antônio Artur De Souza Resumo: A análise tradicional da estrutura de custos permite
Leia maisDispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.
Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da
Leia maisAtualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco
1 GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O CASO DO QUIOSQUE O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosquenaorladacidadeondeo
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque
1 O CASO DO QUIOSQUE GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosque na orla
Leia maisUnidade: Risco e Retorno. Unidade I:
Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados
Leia mais