Análise Financeira. Ciclo de exploração. Gestão. Financeira Ciclo de financiamento. Ciclo de investimento
|
|
- José Vergílio Bergler Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Financeira Apreciação da capacidade financeira da empresa (necessidades / recursos) Utilização de instrumentos e métodos para avaliação da situação financeira e desempenho Estudo financeiro das decisões adotadas pela empresa 1
2 Análise Financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2
3 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores Credores Estado Compras Gastos Fornecedores Credores Estado Despesas Receitas Clientes Devedores Estado Produção de bens e serviços Vendas Disponibilidades Rendimentos Pagamentos Recebimentos Clientes Devedores Estado Óptica Financeira Óptica Económica Óptica Tesouraria 3
4 Balanço Funcional Balanço Económico Capital Permanente Activo Fixo Capital Permanente Activo Fixo Fundo Maneio Fundo Maneio Necessário Tesouraria Necessidades Cíclicas Recursos Cíclicos EAT EPT Fundo Maneio Necessári o Tesouraria O equilíbrio financeiro das empresas analisado na perspetiva da Tesouraria, leva à necessidade de desagregar as rubricas que compõem o Balanço Financeiro de forma mais dinâmica, e que permite identificar o Fundo de Maneio Necessário e os valores de Tesouraria
5 Fundo de Maneio Tem uma natureza essencialmente estática pois representa a situação de liquidez da empresa a num dado momento localizado no tempo. Depende de variáveis de natureza estrutural, como a política de investimentos em capital fixo (ITB); política de amortizações (ITL); de rendibilidade global, política de distribuição de dividendos e de financiamento (DtMLP e cap. Soc.) Deverá ser comparado com o FMNT e a evolução da Tesouraria a curto prazo. 5
6 ESTGV-IPV Análise Financeira Gestão de Empresas
7 Necessidades e Recursos financeiros Necessidades Financeiras e Recursos Financeiros : De Exploração Resultantes do ciclo de exploração; Extra-exploração Resultantes do ciclo de investimento e financiamento; Necessidades Financeiras e Recursos Financeiros: Normais Anormais 7
8 Fundo de Maneio Necessário FMN: conjunto de necessidades financeiras de exploração cujo financiamento não se encontra assegurado pelos recursos financeiros de exploração normais, ou seja, aqueles que são permanentemente renováveis e não comportam custos explícitos. FMNEE: conjunto de necessidades financeiras extraexploração, anualmente renováveis, não financiadas pelos recursos financeiros extraexploração do mesmo tipo. FMNT: soma algébrica dos FME e FMNEE, refletindo o conjunto das necessidades financeiras totais, líquidas dos recursos financeiros totais que anteriormente garantiram o seu financiamento 8
9 1. Capital Próprio 2. Débitos de MLP 3. Capital Permanente (1 + 2) 4. Investimento Total Líquido 5. Fundo de Maneio (3 4) 6. Necess. Cíclicas de Explor (NCE) 7. Recur. Cíclicas de Explor (RCE) 8. FMNE (6-7) 9. Necess. Cíclicas Extra-Exp (NCEE) Balanço Esquemático Como se verificou nos pontos anteriores, o equilíbrio financeiro das empresas deve ser analisado na perspetiva da Tesouraria, o que leva à necessidade de desagregar as rubricas que compõem o Balanço Financeiro de forma mais dinâmica, e que permite identificar o Fundo de Maneio Necessário e os valores de Tesouraria 10. Recur. Cíclicos Extra-Explor (RCEE) 11. FMNEE (9-10) 12. FMN Total (8 + 11) 13. T = FM FMN ( 5 12) 14. EAT 15. EPT 16. T = EAT - EPT Esta forma de apresentar o Balanço Esquemático permite identificar os grandes agregados que compõem a Equação Fundamental da Tesouraria, sendo um instrumento chave para analisar e comentar o equilíbrio financeiro das empresas
10 Relação fundamental de Tesouraria A Tesouraria é, por natureza, um indicador estático; Ou T FM FMNT Equilíbrio estrutural de Tesouraria existe quando T = 0 T 0 FM FMNT 10
11 Relação fundamental de Tesouraria O FM deverá estar ao nível do FMNT O nível de Capitais Permanentes Adequados que a empresa deverá apresentar corresponde a: Cperm = AFL+FMNT Os desequilíbrios momentâneos ou estruturais de tesouraria poderão ser explicados pela existência de Elementos Activos e Passivos de Tesouraria, não englobados no FMN ou FMNEE donde: AFL+FMNT+EAT = CPerm+EPT 11
12 Tesouraria Deficitária Se o FM<FMNT a Tesouraria é deficitária FM insuficiente Existência de problemas de tesouraria insuficiência de Recursos Efeitos positivos sobre a rendibilidade Efeitos positivos s/ o risco financeiro a curto prazo (financiamento, etc.) 12
13 Tesouraria Superavitária Se o FM>FMNT a Tesouraria é superavitária FM excessivo Existência de capitais permanentes em níveis excessivos Excesso de Recursos Efeitos negativos sobre a rendibilidade Efeitos positivos s/ o risco financeiro cp 13
14 O Financiamento da Exploração As Necessidades de Fundo de Maneio (NFM) ou Fundo Maneio Necessário (FMN) encontram-se associadas às necessidades de financiamento do ciclo de exploração O FMN pode ser calculado a partir da seguinte equação (modelo simples): NFM = Inventários+ Clientes Fornecedores ESTV-IPV Análise Financeira
15 O Financiamento da Exploração Basicamente, as NFM dependem de: condições de funcionamento do ciclo de exploração (p. e., da rotação dos stocks e da tecnologia utilizada); dos prazos dos créditos concedidos; dos prazos dos créditos obtidos; do nível de actividade (maiores volumes de negócio implicam, per si, maiores NFM). ESTV-IPV
16 Gestão dos Inventários Os critérios valorimétricos são susceptíveis de afectar o FMN, sem afectar a tesouraria Os stocks a considerar para o FMN incluem aqueles acima do normal, se estruturais Quando os stocks reais são inferiores aos normais, dever-se-ão considerar estes últimos Os stocks anormais e temporários (especulativos, etc...) deverão ser considerados como EAT 16
17 O Financiamento da Exploração ESTV-IPV
18 O Financiamento da Exploração Prazo Médio Pagamentos ESTV-IPV Análise Financeira licenciaturas em CA & GE
19 Financiamento da Exploração Para esse efeito, o gestor financeiro pode actuar em três áreas: Redução dos tempos de permanência das necessidades cíclicas (Inventários e clientes); Aumento dos tempos de permanência dos recursos cíclicos (fornecedores e estado); Aumento das margens do operacionais. ESTV-IPV
20 Financiamento da Exploração As alterações no FMN não pode ser encarado de uma forma simplista, dado que podem intervir outras variáveis, tais como: Alteração da gama dos produtos; Introdução de novas tecnologias; Mutações na estrutura dos custos; Alterações dos preços dos produtos; Situação no ciclo de vida do produto/negócio. ESTV-IPV
21 Financiamento da Exploração Por exemplo, a situação no ciclo de vida do produto/negócios tem implicações em: Volume e taxa de crescimento dos gegócios; Preços; Resultados; FMN ESTV-IPV Análise Financeira
22 Financiamento da Exploração ESTV-IPV Análise Financeira
23 Ligação dos Ciclos ESTV-IPV Análise Financeira Gestão de Empresas
24 Tesouraria Deficitária Conjuntural: 1.Aumento do crédito concedido a clientes, por um curto prazo de tempo 2. Aumento das existências de Matérias Primas, devido a motivos especulativos ou sazonalidades 3. Diminuição súbita e temporária do PMP a fornecedores 4.Diminuição sazonal das vendas e da rendibilidade, que originam EBITDA negativos 24
25 Tesouraria Deficitária (Cont.) Crónica: 1.Fracos níveis de Autofinanciamento anual Por via de aumento do ITL, ou diminuição do Cap. Permanentes acompanhada por investimento em Capital Fixo 3. Política de financiamento do capital circulante demasiadamente agressivas Distribuição excessiva de lucros ou excessivo recurso a crédito de CP 4. Carência de políticas de redução do FMNT Secundado pela redução de C Perm. 25
26 Tesouraria Superavitária Conjuntural: Diminuição do crédito concedido a clientes, por um curto prazo de tempo Diminuição dos inventários de Matérias Primas por dificuldades de aprovisionamento ou sazonalidade Aumento súbito e temporário do PMP a fornecedores Aumento sazonal das vendas e da rendibilidade, que origina um EBITDA positivo 26
27 Tesouraria Superavitária (Cont.) Superavits Crónicos: 1.Elevados níveis de Autofinanciamento anual Por via de redução do ITL, ou aumento do Cap.Próprio acompanhado por fraco investimento em Capital Fixo 2. Excesso de amortizações anuais Diminuição dos RL sem correspondente diminuição do FM 3. Política de financiamento do capital circulante demasiadamente conservadoras Retenção excessiva de lucros ou excessivo recurso a crédito de MLP 4.Permanente preocupação com a redução do FMNT Secundado pela manutenção de C Perm. elevados 27
28 Solvabilidade e a Sustentabilidade da Liquidez ESTV-IPV Análise Financeira Gestão de Empresas
29 A empresa NOVA, Lda. pretende dar início a um novo negócio e para os qual os sócios estão disponíveis para investir euros de fundos próprios. Os investimentos indispensáveis às obras de instalação, aquisição de equipamento e veículos poderão atingir o valor de euros. De acordo com a análise do mercado, estima-se que durante os 12 meses de atividade a empresa venha a vender euros do novo produto, sendo de admitir a concessão de um mês de crédito aos clientes. Da análise do mercado conclui-se que as matérias-primas e os fornecimentos e serviços externos necessários para a fabricação de um novo produto representavam, respetivamente, 50% e 10% do seu preço de venda. O processo produtivo e o funcionamento do mercado de aquisição de matériasprimas, aconselha a manter em armazém as matérias-primas necessárias para assegurar as necessidades de funcionamento do mês seguinte. Por outro lado, foi possível negociar com os fornecedores a concessão de um mês de crédito. As retenções mensais de IRS ascendem a euros. A regularização ao Estado do IRS e IVA é efetuada no mês seguinte a que respeitam. Confirme se a empresa tem condições financeiras para vir a desenvolver o negócio, tendo em conta os fundos próprios disponíveis e as condições de funcionamento que foi possível conseguir. Análise Financeira Gestão de Empresas
O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV
O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV Análise Financeira Apreciação da capacidade financeira da empresa (necessidades / recursos) Utilização de instrumentos e métodos para avaliação da situação financeira
Leia maisO DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV
O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV Diagnóstico Financeiro Apreciação da capacidade financeira da empresa (necessidades / recursos) Utilização de instrumentos e métodos para avaliação da situação financeira
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE FINANCEIRA ESTGV-IPV
INTRODUÇÃO À ANÁLISE FINANCEIRA ESTGV-IPV Necessidades de C e M/L Prazo As aplicações devem ser financiadas por origens cujo prazo de exigibilidade não seja inferior ao período em que se tornam líquidas.
Leia maisO DIAGNÓSTICO FINANCEIRO
O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO O diagnostico financeiro consiste em avaliar a capacidade de criar valor e gerar liquidez a curto e a longo prazo. A variedade dos utilizadores traduz-se
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO FINANCEIRO. ESTGV-IPV - Mestrado em Finanças Empresariais
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO FINANCEIRO ESTGV-IPV - Mestrado em Finanças Empresariais Metodologia de análise financeira ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais O DIAGNÓSTICO FINANCEIRO O diagnostico
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV
INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ESTGV-IPV
GESTÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Necessidades de C e M/L Prazo As aplicações devem ser financiadas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 Análise Financeira 1 Caso 1.01 A empresa Inova,
Leia maisPLANEAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO
PLANEAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO Trabalho realizado no âmbito da disciplina Gestão Financeira Grupo VII (MMCC) Maria Luísa Ribeiro Mota Marques Pais INDICE INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------
Leia maisFUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 6ª aula Análise da taxa de
Leia maisExame de Análise Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2 h 30 m Semestre: 3º Exame de Análise Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Exercícios sobre a Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2017/2018 1 Caso
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar limitações da análise tradicional. A necessidade deste
Leia maisAF_Exame_EpocaNormal_ _Resolução
Grupo I Parte A 1. O saldo real de clientes está sempre nas necessidades de fundo de maneio ou na tesouraria activa. F 2. A descida do custo nominal dos capitais alheios de uma empresa permite aumentar
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2017-2018 Análise Financeira 1 Caso 1.01 Suponha que
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Exercícios sobre a Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2018/2019 1 Caso
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia maisRelatório de Gestão. Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX. Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda.
Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro/20XX Atividade da empresa Demonstração dos resultados Rubrica Ano Corrente Ano Anterior Desvio
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV
GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Necessidades de C e M/L Prazo As aplicações devem ser financiadas por
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ANÁLISE FINANCEIRA 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 O diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS
GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA E DO ORÇAMENTO ANUAL ok orça ok rever balanço A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS FUNCIONAL ok falta real ANO DO ORÇAMENTO:
Leia mais2 Listas de indicadores e rácios por output
2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros
Leia maisAnálise Financeira II. Exercícios de Aplicação
Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. valores
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: 2º Mini-teste Turmas da manhã Data de realização: 23 de Março de 2008 Duração: 60 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação valores Gross ROA Net
Leia maisAnálise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores
Análise do Capital de Giro Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Ciclos da Empresa Compra de Matéria Prima Recebimento Venda CICLO OPERACIONAL Venda Período Médio de Estoques Período
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1 O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar limitações da análise tradicional. A necessidade deste tipo
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA
RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 3 2 SALDOS DE GERÊNCIA 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 5 3.1 EXECUÇÃO
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização
Leia maisDEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas
1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que
Leia maisBALANÇO. Património? Bens e Direitos? Obrigações? Aplicações? Origens de Fundos?
Análise financeira Balanço; Equilíbrio financeiro -FM, NFM (working capital) e TL, Capitais permanentes e de curto prazo, necessidades de financiamento externo. Ciclos de investimento, ciclo operacional,
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra 2º Teste de Avaliação Duração: 2 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisFinanças Empresariais 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 2º semestre Casos Prático sobre o diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 1 Diagnóstico e Análise do Equilíbrio Financeiro
Leia maisFUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira. João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt JCNeves, ISEG, 2018 Índice Balanço contabilístico Análise
Leia maisContabilidade e Gestão Financeira
Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário
Leia maisTipo de Prova: 2º Mini-Teste Data de realização: 9 de Maio de 2009 Duração: 80 minutos. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação.
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: 2º Mini-Teste Data de realização: 9 de Maio de 2009 Duração: 80 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação valores NOTAS O teste não pode ser desagrafado.
Leia maisD&B Relatório Modular
D&B Relatório Modular Relatório Visualizado 24 Jun 2015 Sua Referência Relatório Exemplo Identificação & Sumário SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Identificação Denominação EXEMPLO RELATÓRIO Morada RUA BARATA SALGUEIRO,
Leia maisReal Real Orçamento Orçamento Var orça/real Var orça/orça Var O / Real
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA REAL E DO ORÇAMENTO ANUAL CONTAS ANUAIS REAIS DO ANO: 2015 ANO DO ORÇAMENTO: 2016 A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS
Leia maisRELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014
Relatório de Desempenho Controlo de Gestão Junho de 2014. Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano
Leia maisCONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO ANMP GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA
ANMP 2014-2017 GESTÃO ECONÓMICA 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 ANMP 2014-2017 GESTÃO ECONÓMICA A atuação da Associação Nacional
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA. Mestrado em Finanças Empresariais ESTGV-IPV
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia mais1º Semestre. Relatório e Contas 2018
1º Semestre Relatório e Contas 2018 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 08 Demonstrações Financeiras 09 Balanço 10 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisAPARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA
CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante
Leia maisFIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)
BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos
Leia maisUnidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Profa. Rachel Brandão
Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Profa. Rachel Brandão Indicadores econômico-financeiros Índices como indicadores: Indispensável ao analista Quantidade? Variável Amplitude e agrupamento :
Leia maisTipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura:
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza Frequência
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia maisSíntese de Desempenho. 1º Semestre de
Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...
Leia maisRAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA
RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA Avenida do Estádio, 213 a 219, 4405-625 Gulpilhares - Vila Nova de Gaia NIPC 502 449 900 * CS 70.000 2 INDICE RELATÓRIO DE GESTÃO...3
Leia maisFinanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira Documentação avulsa de apoio 2007/2008 Contabilidade O que é? Ciência? Técnica? Instrumento? uma boa solução, como sistema
Leia maisA capacidade de geração de meios internos é forte ou fraca? A empresa é rentável? A taxa de crescimento é demasiado rápida?
Análise Económica Criação de valor/riqueza, pela analise dos resultados. (analise da Rendibilidade do Capital Próprio); Rendibilidade económica. medidas correctivas para melhoria; Impacto das politicas
Leia maisEXAME DE 2ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia 1º semestre 2007/2008 EXAME DE 2ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA DATA: 29/01/2008 DURAÇÃO: 2 HORAS IMPORTANTE: Escreva o nome e número no cimo de cada folha.
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA EXAME DE DIAGNÓSTICO ECONÓMICO-FINANCEIRO EMPRESAS
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA EXAME DE DIAGNÓSTICO ECONÓMICO-FINANCEIRO EMPRESAS 2011.02.03 às 14.30 horas Duração: 2 horas Tolerância: 15 minutos Os alunos têm os primeiros
Leia maisPARTE PRÁTICA (13 valores)
PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam
Leia maisFINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E ESTRUTURA DE CAPITAL ESTGV-IPV
FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E ESTRUTURA DE CAPITAL ESTGV-IPV O horizonte temporal da decisão financeira Gestão Financeira Tarefas de médio e longo prazo Estratégia financeira Politica: Investimentos Financiamento
Leia maisCaderno de exercícios práticos de Finanças Empresariais
Caderno de exercícios práticos de Finanças Empresariais 1. Fundamentos de finanças empresariais Caso 1.1 A empresa ABC decidiu dilatar o seu prazo de recebimento de 1 para 3 meses. Com esta medida conseguiu
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS. Análise Financeira 1
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS Análise Financeira 1 Metodologia de análise financeira Análise Financeira 2 Metodologia de análise financeira Análise Financeira 3 Vantagens da análise de rácios Permitem
Leia mais3 Notas metodológicas
Quadros do setor e quadros da empresa e do setor 3 Notas metodológicas 3.1 Demonstrações financeiras e rácios económicofinanceiros Neste capítulo são apresentados os conceitos subjacentes aos indicadores
Leia mais2ª Ano de Gestão e Finanças & Contabilidade. Contabilidade de Gestão II CASO PARA AVALIÇÃO EMPRESA TIJOL (1ª PARTE: ORÇAMENTO ANUAL)
2ª Ano de Gestão e Finanças & Contabilidade Contabilidade de Gestão II CASO PARA AVALIÇÃO EMPRESA TIJOL (1ª PARTE: ORÇAMENTO ANUAL) ANO LECTIVO 2014/2015 1 EMPRESA TIJOL A empresa TIJOL produz e comercializa
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões
Leia maisAnálise da situação económica e financeira
Análise da situação económica e financeira Análise económica A situação económica da AFCB, no exercício que cessou evidencia uma evolução positiva como no ano anterior, determinada pelo rigor na execução
Leia maisDocumentação de Apoio às Aulas
Contabilidade Financeira II 2014/2015 Documentação de Apoio às Aulas Licenciaturas: GES e FC Capítulo 1 Harmonização Contabilística Pedro António Ferreira Maria Manuela Martins António Borges Conteúdo
Leia maisCONTABILIDADE II LCE110
LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas
Leia maisPrograma de Vendas Pv 1º SEM 2º SEM ANO Tij A 600, , , ,000 Tij B 700, , ,
Programa de Vendas Pv Tij A 600,000 19.500,000 20.500,000 40.000,000 Tij B 700,000 10.400,000 8.800,000 19.200,000 Orçamento de Vendas PMR Tij A 60 d 11.700.000,000 12.300.000,000 24.000.000,000 Tij B
Leia maisCapítulo 3 Decisões operacionais e a Demonstração dos Resultados
Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 5 e nº 6 Capítulo 3 Decisões operacionais e a Demonstração dos Resultados Financial Accounting, Cap. 3 Short, Short, Libby, McGraw Hill
Leia maisIndicadores Financeiros 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Indicadores Financeiros 2º semestre Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 RÁCIOS FINANCEIROS E OUTROS INDICADORES DE APOIO À ANÁLISE
Leia maisBalancete de Razão. (Valores em Euros) Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito
Balancete de Razão (Valores em Euros) Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito li Caixa 12.601,59 12.430,86 170,73 0,00 12 Depósitos à ordem 217.462,36 205.077,77 12.384,59 0,00
Leia maisFIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006
NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade
Leia maisEQUILÍBRIO FINANCEIRO
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa EQUILÍBRIO FINANCEIRO Marisa Alexandra Lopes Afonso Nunes Relatório de Projecto Mestrado em Finanças Orientador: Prof. Doutor Carlos Gonçalves, Prof.
Leia maisNOTAS ! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2*
! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2* 345! *+ 3 "6*+ *1 $ /* (7! *,1 * -)8 */.! 1* 0%+ 2/* 2%+ *1 "3 *+ *2 " 9: /* ""; *+ /*/ "$6) *+ / 4456 $ 7) 9 P: 7)
Leia mais1 Formulários de indicadores e rácios
1 Formulários de indicadores e rácios Indicador Ajustamentos em ativos financeiros e excedentes de revalorização Aquisição líquida de investimentos não financeiros Ativo Ativo corrente Ativo não corrente
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA
RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA
RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)
BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades
Leia maisRelatório Econômico 2015
Índice 2 Relatório de Auditoria... 4 Balanço... 8 Demonstração de Resultados... 12 Receitas e Despesas Reconhecidas e Demonstrações... 16 Demonstração de Fluxos de Caixa... 20 Índice 3 1 Relatório de Auditoria
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 22 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos EXAME FINAL Responda a cada grupo em folhas separadas O Anexo I contem informação económico-financeira extraída das
Leia maisFundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas
Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas FM TL Balanço Funcional Descrição + + + TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades de
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Nos termos da lei vigente vimos complementar a informação financeira contida nas peças contabilísticas, Balanço e Demonstração
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATAS 31122015 31122014 ATIVO Ativo não corrente Ativos Fixos Tangíveis 354.320.775 355.255.755 Ativos Fixos Tangíveis Bens reversíveis 92.369.885 56.602.206 Propriedades
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno
Leia maisFUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO
BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia mais1º Semestre. Relatório e Contas 2013
1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisContas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho
Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RUBRICAS NOTAS DATAS
Leia mais20 RELA 10 TÓRIO E CONTAS IE_port.pdf 1 18/4/11 12:23:42
2010 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO E CONTAS 2010 2 Contas anuais do exercício 2010 RELATÓRIO E CONTAS 2010 3 4 CONTAS DO EXERCÍCIO 2010 Balanço em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Expresso em Euros) ACTIVO
Leia maisINTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o exercício de 2009, manteve em curso o projecto de formação desenvolvido em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian
Leia mais1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo
1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em
Leia maisI - Demostração de Resultados. 2 - Indicadores Económico-Financeiros. 3 - Indicadores Comerciais. 4 - Investimento
I - Demostração de Resultados 2 - Indicadores Económico-Financeiros 3 - Indicadores Comerciais 4 - Investimento 2 Águas do Norte, SA 1.DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3º Trimestre de 217 Demonstração de Resultados
Leia mais