Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação"

Transcrição

1 Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação O conceito de capacidade não é exclusivamente técnico (máximo de produção possível dado um certo equipamento) mas também económico (nível de produção que minimiza os custos unitários ou conduz ao máximo de lucro atendendo ao mercado) Normalmente o problema da dimensão (ou capacidade) da instalação é abordado do seguinte modo: 1º -Toma-se a dimensão global do mercado (definida pela análise de mercado) como limite máximo para a capacidade 2º - Recolhem-se informações sobre o mínimo economicamente rentável de unidades semelhantes - Se mínimo > que o mercado total previsto o projecto deve ser rejeitado -Se mínimo < - o projecto pode prosseguir Deve-se analisar relação capacidade - quota de mercado 1

2 3º - Estabelecem-se os custos de produção (fixos e variáveis) e determina-se o ponto crítico de capacidade (break-even-point) Compara-se o ponto crítico com o valor da capacidade previsto pelo estudo mercado Se P.C. se situa acima Se P.C. se situa abaixo O projecto deve ser rejeitado O projecto deve prosseguir Critério simples de determinação do limiar de rentabilidade em termos de capacidade ou nível de produção 2

3 PONTO CRÍTICO Break - even -point Corresponde ao nível mínimo de capacidade, ou volume de produção, que permitirá a cobertura, pelas receitas, dos custos de produção, ou seja, o ponto de capacidade a partir do qual o projecto se torna lucrativo Custos de produção classificados em variáveis e fixos (os que não variam com o nível de actividade quando o equipamento e a organização permanecem constantes, i.e. quando a capacidade total da instalação não é alterada A determinação do ponto crítico ( em termos de volume de produção, ou em percentagem de capacidade é simples se se considerar que: - os custos variáveis são todos proporcionais - a qualquer nível de produção não há alteração do preço unitário de venda 3

4 Considerando: Q = quantidade a produzir P= preço unitário de venda CF = custo fixo total da produção* CV Q = Custo variável total da produção (Q) V= CV Q / Q = custo unitário variável CTQ = CF+ CV Q = custo total de produção Q RT Q = P.Q.= receita total de venda da produção Q O Ponto crítico é definido em quantidade de produção Q por: P.Q = CF+CV Q =CF+V.Q CF=P.Q-V.Q = Q(P-V) Q=CF/(P-V) * - inclui a parcela relativa à Administração 4

5 Graficamente o ponto crítico corresponde á intersecção da recta do custo total com o da receita total (hipótese de proporcionalidade) RT Q Custos ou receitas totais CT Q CV Q CF Q c Quantidade produzida ou % da capacidade Para níveis de produção abaixo de Qc o projecto não será justificável; para níveis acima de Q c será em príncipio justificável Um projecto com um Qc baixo assegura maior segurança perante a incerteza de mercado 5

6 ANÁLISE DE RENTABILIDADE Rentabilidade do ponto de vista empresarial: O termo rentabilidade é em geral entendido como a aptidão de uma certa combinação de factores para produzir lucros No âmbito da análise (previsional) de investimentos, o termo rentabilidade é entendido como aptidão, calculada à priori, de um empreendimento para: - Assegurar a completa recuperação (reintegração) dos capitais investidos na exploração - Criar um rendimento financeiro adicional suficiente para cobrir os juros do capital (próprio ou alheio) - Remunerar a actividade de direcção do empresário e o seu risco Do ponto de vista da análise de que nos ocupamos, a rentabilidade é o resultado da contraposição da grandeza monetária de um investimento à grandeza monetária dos benefícios da sua exploração durante o período de vida útil do mesmo 6

7 Elementos de base da análise de projectos Contas de exploração previsionais Cash flow de exploração Orçamento de tesouraria Financiamento a curto prazo Plano de financiamento a médio e longo prazo Balanço previsional 7

8 Sistema de estudo de rentabilidade previsional de um investimento 1ª fase 2º fase Informações primárias Técnico económicas Informações secundárias Técnico económicas 3º fase Contabilidade previsional de exploração 4ª fase Elementos de cálculo da rentabilidade Estudos preliminares de mercado Estudos de localização Estudos de dimensão Previsão das vendas de mercado VLA TIR Periodo Recup Capital TR Estudos preliminares de processo Previsão de custos de exploração Conta expl. previsional Quadros especificação dos investimentos Cash flow expl. Estudos preliminares de enquadramento jurídico-financeiro Estudos de financiamento Previsão de amortizações encargos financeiros e impostos Orçam tesouraria Financ. curto prazo Plano financ. Médio e longo prazo 8 Balanço previsional

9 Conta de exploração previsional Constitui uma sistematização dos proveitos e custos anuais para cálculo de resultados potenciais e determinação da rentabilidade (a) Receitas brutas de vendas de produtos da exploração (b) Despesas de venda, descontos, devoluções (c) Receitas líquidas de venda (a-b) (d) Despesas variáveis de exploração (e) Margem bruta [(c)-(d)] (f) Despesas fixas de exploração (g) Resultado bruto (e)-(f) (h) Amortizações técnicas de explor. (i) Resultados líquidos [(g)-(h)] (j) Encargos financeiros da exploração (K) Resultado final antes de impostos [(i)-(j)] (l) Imposto sobre lucros Ano 1 Ano 2 Ano3 Ano n (m) Resultado final depois de impostos [(k)-(l)] 9

10 CASH FLOW de exploração Cash flow de exploração de um projecto é, simplesmente, a diferença entre as receitas e as despesas a ele associadas De acordo com o modelo sintético da conta de exploração apresentada, o cash flow de exploração corresponde ao: Resultado bruto menos impostos Ou Resultado líquido + encargos financeiros + amortizações Não são deduzidas nem as amortizações nem os encargos financeiros no cálculo do cash flow, pelo que este representa o montante de resultados brutos, que acumulados ao longo da vida útil do projecto, se destina a recuperar o investimento (através das amortizações não deduzidas) e a remunerar pelo menos, o capital alheio utilizado para o investimento (através dos encargos financeiros não deduzidos) e o capital próprio (através do res. líquido) 10

11 Orçamento de tesouraria O orçamento de tesouraria destina-se a evidenciar as necessidades de liquidez a curto prazo da exploração do projecto Os recebimentos e pagamentos são estimados a partir das previsões de vendas e compras (conjugadas com os respectivos prazos de crédito), custos de transformação, gastos gerais e comerciais, dividendos, juros e impostos... É frequente estes orçamentos serem elaborados numa base mensal O saldo do orçamento de tesouraria (cash flow total) permite detectar carências prevísiveis de liquidez, evidenciando em consequência, as necessidades de novos financiamentos de forma a estabelecer-se um plano de financiamento adequado quanto a montantes, prazos, esquemas de reembolso do empréstimos, políticas futuras de distribuição de resultados e constituição de reservas 11

12 Modelo de orçamento de tesouraria Nº Ordem Discriminação 1 Saldo acumulado do trimestre antecedente 2 RECEBIMENTOS DO TRIMESTRE - de vendas de produtos e mercadorias -de serviços e trabalhos prestados -de subsídios, indemnizações, bónus -de rendimentos financeiros - de empréstimos contraídos - de realização ou aumento de capital -de suprimentos - Outros recebimentos TOTAL DE RECEBIMENTOS DO TRIMESTRE 3 PAGAMENTOS DO TRIMESTRE - Compras de matérias primas, subs. E mat de consumo - gastos com subcontratos e fornecimento e serviços de terceiros - gastos com pessoal e encargos sociais - impostos, taxas, licenças - gastos de investimento reembolso de empréstimo (juros e capital) -reembolso de suprimentos (juros e capital) - reduções de capital - pagamento de dividendos - Outras despesas e encargos Trimest 4 TOTAL DE PAGAMENTOS DO TRIMESTRE SALDO ACUMULADO QUE PASSA = (1+2-3) 12

13 Avaliação da rentabilidade na perspectiva empresarial Uma vez definidos os elementos do cálculo da rentabilidade, na óptica da análise de investimentos do ponto de vista empresarial, passa-se aos critérios de cálculo agrupados em duas categorias: Critérios de rentabilidade utilizados na análise previsional de investimentos (considerando o factor tempo) Critérios de rentabilidade utilizados na análise contabilística de gestão (não considerando o factor tempo) 13

14 Critérios de rentabilidade utilizados na análise previsional de investimentos Apoiam-se essencialmente no cash-flow de exploração Cash-flow traduz-se efectivamente pelos montantes que a exploração permite libertar para reposição do investimento (via amortização) e remuneração do mesmo (ou seja quer do capital alheio (via encargos financeiro) quer do capital próprio (através do resultado líquido final)) No fim da vida útil de um projecto de investimento as amortizações e os juros acumulados devem, pelo menos, igualar o investimento Isto significa que, nesse caso, o capital físico através das amortizações foi recuperado e o capital financeiro através dos juros foi remunerado à taxa prevista 14

15 A actualização dos cash-flows anuais a uma certa taxa de juro e a sua comparação com o montante investido é o procedimento natural para se saber se é garantida a recuperação do investimento e a remuneração dos capitais (que o financiaram a uma dada taxa) Quando as despesas e as receitas do projecto foram estimadas a preços constantes a taxa a aplicar i é dada pela expressão i 1+ i = 1+ i n d 1 i = taxa de actualização a aplicar na actualização dos cash-flows i n = taxa de juro a aplicar pelo banco i d = taxa estimada para a inflacção 15

16 A actualização dos cash flow anuais para o início da vida útil do projecto (definido como ano 0) faz-se através do factor de desconto (1+i)- n i = taxa de actualização n= inteiro correspondente ao ano a que corresponde o cash flow O valor actualizado do cash flow de um certo ano k é dado por: CF k = CF 0 x (1+i) -k Os critérios de rentabilidade que consideram o factor tempo são os seguintes: Valor Líquido Actual (VLA) Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) Período de recuperação de capital (PR) 16

17 Critério do Valor Líquido Actual (VLA) Este critério traduz-se no cálculo do somatório dos cash flow anuais actualizados à taxa escolhida, e deduzidos do montante, actualizado à mesma taxa, dos investimentos. O resultado denomina-se por benefício total actualizado ou cashflow actualizado ou (discounted cash-flow DCF) É um critério particularmente aconselhado em caso de escolha entre vários projectos de níveis de investimento semelhante, conhecida a taxa de financiamento Se: CF 0, CF 1, CF 3...CF k I 0 I 1, I 2...I k - cash-flow anuais - investimentos anuais em capital = n CFk I VLA k k k= 0 (1 + i) 17

18 Se ao fim de n anos de vida útil do projecto se prevê terem os bens investidos um valor residual Vr, o Valor Líquido Actual (VLA ) será: VLA CF I V n = k k r + k k= 0 (1 + i) (1 + i ) n A decisão de investir é favorável se o VLA for positivo No caso de alternativa entre vários projectos de investimento será de preferir o que tiver maior VLA No entanto perante projectos de níveis de investimento e prazos de vida útil acentuadamente diferentes o critério do VLA em absoluto pouco adianta. 18

19 Critério da Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) É normalmente usado quando se desconhecem as condições específicas de financiamento (quanto a juro) e quando entre alternativas de projectos de investimento estes apresentam níveis e vidas úteis diferentes Visa-se determinar a taxa de juro de actualização que permite igualar o somatório dos cash-flows de exploração, ao somatório dos investimentos, ou seja, o valor i que torna o Valor Líquido Actual (VLA) nulo = n CFk I VLA k k k= 0 (1 + i) = 0 TIR= i VAL TIR Taxa de actualização 19

20 A TIR poderá ser comparada : Com a taxa de juro de financiamento do próprio projecto de modo a saber-se se este é suficientemente rentável para cobrir os capitais (próprios e alheios) envolvidos no projecto e respectivas remunerações Com a taxa de juro do mercado financeiro de modo a saber se não será preferível em lugar de realizar o investimento aplicar o capital correspondente nesse mercado A TIR e o VLA são critérios complementares Um projecto terá tanto maior VLA quanto mais baixa for a taxa de juro do capital, e será tanto mais justificável quanto maior for a sua TIR 20

21 - Quanto mais alta for a taxa de juro de financiamento em vigor no mercado, mais reduzida será a faixa dos projectos rentáveis do ponto de vista empresarial A TIR, como medida absoluta, revela-se pouco operacional perante alternativas de projectos, pelo que na prática se usa conjugada com o VLA. 21

22 Critério do Período de Recuperação É um critério em que prevalece o factor tempo. Procura-se medir o tempo que demora entre a realização do investimento e a sua recuperação através do cash flow de exploração acumulado. P. R. pode ser calculado por resolução da seguinte equação em ordem a t (tempo) t t k Ik CF = k k k= 0 (1 + i) k= 0 (1 + i) O critério do PR evidenciando o aspecto tempo, despreza o aspecto rentabilidade 22

23 Critério de Rentabilidade utilizados na análise contabilística de gestão Critérios apoiados sobretudo nos valores da conta de exploração e balanço previsional, mas desprezando o factor tempo As decisões de investimento são tomadas a partir da manipulação de ratios de rentabilidade de fácil obtenção, traduzindo genericamente a relação lucros/ capital Tais ratios apresentam o inconveniente de um certa ambiguidade quando a definição dos resultados não é clara (resultados antes ou após amortizações, resultados antes ou depois de impostos...) Estes métodos são especialmente úteis na pré-selecção de projectos de investimento 23

24 Os critério mais utilizados são os seguintes: Resultado líquido Capital próprio Rentabilidade do capital próprio (RCP) Resultado líquido Investimento Rentabilidade do Investimento (ROI) Resultado líquido Valor das vendas Rentabilidade das vendas (RV) Valor das vendas Capital próprio Rotação do capital próprio (ER) (valores a retirar da conta previsional de exploração, os quais se devem referir a um ano médio de exploração do projecto e serem ajustados no caso de haver grandes variações de resultados ao longo da vida útil do projecto) 24

25 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A avaliação económica tem incertezas associadas (estimativas e pressupostos relativos a desenvolvimentos económicos futuros) - Estimativa do investimento - Preços das matérias primas e produtos - Procura futura de produtos - Desenvolvimentos tecnológicos futuros -... Para avaliar a consistência do projecto há que fazer a um estudo da influência de algumas variáveis nos parâmetros que determinam a rentabilidade, ou não, do projecto Variáveis, na maioria, exteriores ao projecto, pelo que não podem ser controladas. 25

1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento

Leia mais

7.Noção de investimentos

7.Noção de investimentos 1 2 Sumário (18ª aula) 7.Noção de investimentos 7.2. Valor Actual de um investimento 7.3. Taxa Interna de Rentabilidade 7.4. Break Even Point 7.5 Rendas/prestações fixas Obrigações 30 Nov. 2004 Um investimento

Leia mais

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação

Leia mais

Fundamentos de Gestão

Fundamentos de Gestão Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins

Leia mais

Regras de utilização. Principais regras de utilização:

Regras de utilização. Principais regras de utilização: Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Análise de Sensibilidade da Rendibilidade dos Investimentos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Análise de Sensibilidade da Rendibilidade dos Investimentos Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análise de Sensibilidade da Rendibilidade dos Investimentos A incerteza na elaboração dos cash-flows Os valores assumidos pelos diferentes elementos do cash-flow, que

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 007 Duração horas Responda a apenas duas das três questões seguintes: 1. Uma empresa tem um imobilizado líquido superior aos seus capitais permanentes.

Leia mais

Avaliação de projetos de investimento

Avaliação de projetos de investimento Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Caracterização do projeto e conceito de valor Sumário Caracterização do projecto Conceito de valor 1. Caracterização do projecto 1.1

Leia mais

CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO

CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO: Financiamentos e Apoios Ricardo Gouveia Rodrigues Professor Auxiliar do DGE UBI Objectivos Programa Conteúdo Lista de Questões Relatório

Leia mais

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /

Leia mais

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2 Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:

Leia mais

INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA

INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA Agenda: Introdução Plano de Investimento Plano de Financiamento Plano de Exploração Análise de Viabilidade Económico-Financeira INTRODUÇÃO

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada.

ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. 1 Quando o mercado de capitais está menos desenvolvido é mais

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada.

ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS /007 (Duração h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. 1 Quando o mercado de capitais está menos desenvolvido é mais fácil

Leia mais

Avaliação de projetos de investimento

Avaliação de projetos de investimento Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Avaliação de um projeto Sumário Avaliação de um projeto o Determinação dos cashflows o Exemplo Cashflow: Fluxos líquidos gerados pelo

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I

FINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I FINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I Suponha que lhe fazem a seguinte proposta : "Se me entregar 00/ano, durante dez anos, eu devolver-lhe-ei 00/ano, perpetuamente". Aceita a proposta? 2 Uma máquina

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO

Leia mais

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA E DO ORÇAMENTO ANUAL ok orça ok rever balanço A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS FUNCIONAL ok falta real ANO DO ORÇAMENTO:

Leia mais

AULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios

AULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios AULA 9 SUMÁRIO Critérios de avaliação de investimentos reais O Valor Actual Líquido (VAL) [ou Net Present Value (NPV)] A Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) [ou Internal Rate of Return (IRR)] O Índice

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Proposta de Resolução

Proposta de Resolução CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 Proposta de Resolução (Versão A) Proibida a reprodução sem autorização expressa dos autores. Página 1

Leia mais

Relatório de Gestão. Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX. Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda.

Relatório de Gestão. Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX. Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro de 20XX Relatório de Gestão Sociedade XXX, Lda. Dezembro/20XX Atividade da empresa Demonstração dos resultados Rubrica Ano Corrente Ano Anterior Desvio

Leia mais

Produto Bruto ( 41071,37): corresponde ao somatório dos valores reais das vendas dos produtos principais e secundários das

Produto Bruto ( 41071,37): corresponde ao somatório dos valores reais das vendas dos produtos principais e secundários das BLOCO 5 ASSUNTOS: Orçamentos globais Formato Avillez e Formato Barros e Estácio Indicadores de resultados PROBLEMAS: PROBLEMA 1 A partir do orçamento global da empresa agrícola Monte da Ribeira no Formato

Leia mais

Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida)

Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida) Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida) Rui Assis Jorge Julião Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal Objectivo da apresentação

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA PARA CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA 2017

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA PARA CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA 2017 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA PARA CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA 2017 A conta de Exploração Previsional e Orçamento de Investimentos e Desinvestimentos para

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 6ª aula Análise da taxa de

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014 Relatório de Desempenho Controlo de Gestão Junho de 2014. Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 3 - ANÁLISE DE PROJECTOS E INVESTIMENTOS Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 3 - ANÁLISE DE PROJECTOS E INVESTIMENTOS Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 3 - ANÁLISE DE PROJECTOS E INVESTIMENTOS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

2 Listas de indicadores e rácios por output

2 Listas de indicadores e rácios por output 2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros

Leia mais

Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação:

Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 21 Duração: 12 minutos Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: Seleccione o tipo de prova que realiza: Teste

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA

ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA VIABILIDADE Esta folha da Matriz Financeira é calculada automaticamente com base nos pressupostos que preencheram. Vários indicadores são calculados

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 3 2 SALDOS DE GERÊNCIA 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 5 3.1 EXECUÇÃO

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

Centro Social Paroquial de São Nicolau

Centro Social Paroquial de São Nicolau Centro Social Paroquial de São Nicolau Anexo às Demonstrações Financeiras de 2015 1. Caracterização da entidade O Centro Social Paroquial de São Nicolau foi constituído em 1993 e tem a sua sede social

Leia mais

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde. Elaborado por:

Estudo de Viabilidade Económica e Financeira. Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde. Elaborado por: Estudo de Viabilidade Económica e Financeira Instalação de um sistema de bombagem de água em Cabo Verde Índice Geral 1. Enquadramento e justificativa... 4 2. Descrição do projeto... 5 3. Análise de viabilidade...

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ACTIVO 2012 2011 PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS 2012 2011 DISPONIBILIDADES 142,881,801 121,846,458 DEPÓSITOS APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Depósitos à ordem 355,298,564

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E ACTIVO DISPONIBILIDADES 144 564 297 142.881,801 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro Operações de compra de títulos de terceiros

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

Indicadores Financeiros 2º semestre

Indicadores Financeiros 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Indicadores Financeiros 2º semestre Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 RÁCIOS FINANCEIROS E OUTROS INDICADORES DE APOIO À ANÁLISE

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Nos termos da lei vigente vimos complementar a informação financeira contida nas peças contabilísticas, Balanço e Demonstração

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTO

ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO Prof. M. Sc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA Prof. M. Sc. Elias Caddah 1 Qualquer tipo de empresa, seja ela industrial, comercial ou de prestação de serviços, há

Leia mais

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas 1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Tipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura:

Tipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza Frequência

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa

Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa 17 junho 2017 Ana Isabel Martins Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) 1 A Função Financeira de uma empresa

Leia mais

XXXIII Compensações ÍNDICE

XXXIII Compensações ÍNDICE XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS Formação Presencial 60 Horas 4,5 Créditos ENQUADRAMENTO A Gestão Financeira é uma ferramenta fundamental para qualquer executivo. Os Farmacêuticos têm uma excelente

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração

Leia mais

XXXII. Compensações ÍNDICE

XXXII. Compensações ÍNDICE XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas António Jorge Monteiro Aula 3-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específico utilizado por uma

Leia mais

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Caderno de exercícios práticos de Finanças Empresariais

Caderno de exercícios práticos de Finanças Empresariais Caderno de exercícios práticos de Finanças Empresariais 1. Fundamentos de finanças empresariais Caso 1.1 A empresa ABC decidiu dilatar o seu prazo de recebimento de 1 para 3 meses. Com esta medida conseguiu

Leia mais

D EG. 1. De acordo com a equação fundamental da contabilidade, no Balanço

D EG. 1. De acordo com a equação fundamental da contabilidade, no Balanço D EG Ano Lectivo 2008/2009 2º Semestre 2º Teste de Gestão 16/6/2009, 13:00 Horas Duração: 1 hora e 15 minutos Código 11 (A ordenação das perguntas e resposta varia segundo os outros códigos de enunciado)

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Aula 23

ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Aula 23 ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Aula 23 Objetivos Ponto de Breakeven Análise de Breakeven de dois projetos Análise de Breakeven para um Único Projeto Dado P, F, A, i ou n Se um dos parâmetros for desconhecido,

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia de Águeda

Santa Casa da Misericórdia de Águeda CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS PARA 2016 Índice Assuntos Pág. 1 Demonstração de Resultados Previsionais para 2016 2 2 Investimentos 2 3 Memória justificativa 4 3.1 Custos

Leia mais

XXXIII Compensações ÍNDICE

XXXIII Compensações ÍNDICE XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO...2 1. Compensação em caso de resgate...2 2. Compensação em caso de rescisão por razões de interesse público...6

Leia mais

3.1 - No dia 31 de Dezembro de 2005 o valor final das disponibilidades é: a) b) c) 900 d) e)

3.1 - No dia 31 de Dezembro de 2005 o valor final das disponibilidades é: a) b) c) 900 d) e) 2º TESTE GESTÃO 2º SEMESTRE 2007-2008 ALAMEDA 17/06/2008 1 - A chamada Engenharia Concorrente (ou simultânea) é caracterizada por: a) Alongar substancialmente o tempo desde a concepção até lançamento de

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1 O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar limitações da análise tradicional. A necessidade deste tipo

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

O que aprendemos e o que é preciso fazer

O que aprendemos e o que é preciso fazer O que aprendemos e o que é preciso fazer Pedro Silva Carvalho Lisboa, 26 de Maio de 2015 Com quem estamos a trabalhar E os projectos são Criar OFICINAIS DE REPARAÇÃO & RECICLAGEM de componentes electrónicos

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA. Mestrado em Finanças Empresariais ESTGV-IPV

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA. Mestrado em Finanças Empresariais ESTGV-IPV ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

(Valor Positivo Contabilidade, Consultadoria e Gestão, Lda)

(Valor Positivo Contabilidade, Consultadoria e Gestão, Lda) o Conteúdo 1 Conselho de Administração Presidente Filipe Ávila Menezes 1º Vogal Alexandra Maria de Couto Pereira 2º Vogal Luis Manuel Castro de Rocha Revisor Oficial de Contas J. Silva Cardoso, SROC Unipessoal

Leia mais

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis ANEXO 2016 Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis 1 Identificação da entidade: 1.1 Designação da entidade: Lar

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão /07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas

INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão /07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão - 2006/07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas NOME NÚMERO TURMA 1. Um investidor português trocou 800 euros por dólares e seguidamente trocou os dólares

Leia mais