D EG. 1. De acordo com a equação fundamental da contabilidade, no Balanço
|
|
- Carolina Barreto Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D EG Ano Lectivo 2008/2009 2º Semestre 2º Teste de Gestão 16/6/2009, 13:00 Horas Duração: 1 hora e 15 minutos Código 11 (A ordenação das perguntas e resposta varia segundo os outros códigos de enunciado) Este teste vale 50% da classificação final. A cotação de cada resposta é a seguinte: Perguntas 1 a 13: Resposta certa = val; Resposta errada = - 0,25 val; Não resposta = 0 val. Pergunta 14: Resposta certa = val; Pergunta 15: Resposta certa = val. 1. De acordo com a equação fundamental da contabilidade, no Balanço a) Passivo = Capitais Próprios + Resultados do exercício b) Capitais Próprios = Activo - Passivo c) Activo = Passivo + Resultados do exercício d) Capitais Próprios = Passivo + Activo e) Passivo = Activo Resultados do exercício 2. O Resultado operacional é obtido a partir da diferença entre: a) O valor das vendas e proveitos operacionais, e o custo das mercadorias vendidas b) O valor das vendas e proveitos operacionais, o resultado bruto das vendas c) O valor das vendas e proveitos operacionais, e o somatório dos custos financeiros d) O valor das vendas e proveitos operacionais, e o custo das mercadorias vendidas e os custos operacionais e) O valor das vendas e proveitos operacionais, e o somatório do custo das mercadorias vendidas com as amortizações
2 3. Uma empresa industrial vende toda a sua produção. O preço de venda unitário dos seus produtos é 20 e tem de custos fixos anuais Sabendo que a quantidade produzida é de unidades, qual deverá ser o custo unitário variável máximo para que a empresa não tenha prejuízo? a) 5 /unidade b) c) 12 /unidade d) 15 /unidade e) Numa empresa, a amplitude de controlo é: a) O número de membros de uma equipa de trabalho b) O número de níveis hierárquicos da estrutura da empresa c) O factor multiplicador do número de trabalhadores entre um nível hierárquico e o nível hierárquico imediatamente inferior d) A capacidade de controlo de uma chefia sobre os seus subordinados e) A amplitude de assuntos pelos quais uma chefia é responsável 5. A responsabilidade social é: a) a obrigação da gestão em fazer escolhas e adoptar acções que contribuam para o bem-estar e interesses da Sociedade e da própria empresa b) a obrigação de não despedir trabalhadores sem justa causa c) a obrigação de ter sempre comportamentos assertivos, no relacionamento interno e externo de gestão de uma empresa d) a obrigação de zelar pelo crescimento da empresa e) a obrigação de assegurar que os salários dos trabalhadores nunca diminuam 6. No seio de uma organização, quando a gestão de conflitos é feita com assertividade, e com um baixo grau de cooperação, as pessoas tendem a: a) competir b) colaborar c) evitar o diálogo d) competir e evitar o diálogo e) acomodar-se 7. Um líder directivo: a) transmite de forma assertiva aos seus subordinados aquilo que espera deles b) impõe, pelo exercício do poder, aos seus empregados as tarefas que estes devem realizar c) procura delegar nos seus empregados d) consulta os seus subordinados antes de transmitir as suas orientações e) não se preocupa com a motivação dos seus subordinados
3 8. Numa empresa com uma cultura organizacional mais elevada e desenvolvida, a motivação depende sobretudo: a) das expectativas do indivíduo acerca da sua capacidade em desempenhar tarefas e receber a recompensa desejada b) da sua percepção sobre a equidade de tratamento em relação a outros trabalhadores c) dos aumentos salariais d) das condições de higiene e segurança do local de trabalho e) das expectativas do indivíduo acerca da sua capacidade em desempenhar tarefas e receber a recompensa desejada, e da sua percepção sobre a equidade de tratamento em relação a outros trabalhadores 9. Entre as características que se reconhecem (em graus variados) nos empreendedores não figura: a) Sensibilidade à Passagem do Tempo b) Elevado Nível de Energia c) Locus de Controlo Interno d) Tolerância à Ambiguidade e) Altruísmo 10. A Sonae Sierra, empresa especialista no desenvolvimento e gestão de centros comerciais pertencente ao universo Sonae, encerrou 2008 com 37 shoppings certificados pela norma ISO Estes centros comerciais amigos do ambiente enquadram-se na estratégia de responsabilidade ambiental da empresa. No âmbito da mesma estratégia, foi estabelecido que após a abertura de um centro comercial a empresa tem três anos para garantir a sua certificação ambiental. Esta estratégia da Sonae Sierra vai provavelmente: a) Aumentar os custos de prevenção b) Baixar os custos de prevenção c) Aumentar os custos de avaliação d) Reduzir a eficiência e produtividade e) Aumentar a satisfação dos consumidores, e reduzir a eficiência e produtividade 11. Um equipamento com uma vida útil estimada de cinco anos foi adquirido por Euros, tendo sido acordado o seu pagamento em quatro anos, em parcelas crescentes de 10%, 20%, 30% e 40% do valor de aquisição. No fim do terceiro ano de usufruto do equipamento, fazendo uso de amortizações lineares, a empresa terá uma amortização acumulada igual a: a) Euros b) Euros c) Euros d) Euros
4 e) Euros 12. O aumento da Rentabilidade do Capital Próprio de uma empresa pode resultar de: a) Aumento de custos operacionais b) Aumento da taxa de imposto sobre os lucros c) Investimento em imobilizado d) Distribuição de dividendos (mobilizando reservas existentes) e) Aumento do capital social com mobilização de reservas 13. O rácio de liquidez geral obtém-se pela divisão: a) do passivo circulante de uma empresa pelo activo circulante da mesma b) dos capitais próprios de uma empresa pelos capitais alheios da mesma c) dos resultados líquidos pelos capitais próprios d) do activo circulante de uma empresa pelo passivo circulante da mesma e) dos capitais alheios de uma empresa pelos capitais próprios da mesma
5 Ano Lectivo 2008/2009 2º Semestre 2º Teste de Gestão 16/6/2009, 13:00 Horas Duração: 1 hora e 15 minutos Código 11 e código Os lançamentos abaixo indicados referem-se a uma empresa de comercialização de material informático cuja actividade teve início em Abril. Apresente o Balanço à data de 30 de Abril, assim como a Demonstração de Resultados do mês. i. Constituição em 2 de Abril da empresa com um capital social de totalmente realizado em dinheiro ii. Aquisição em 3 de Abril de material diverso para equipar a loja no montante de Pagamento a 30 dias iii. Compra em 10 de Abril de material diverso de informática para posterior comercialização pelo montante de % foi pago a pronto pagamento e 50% a 60 dias. iv. Vendas efectuadas a pronto pagamento entre 10 e 30 de Abril no montante de Esta mercadoria tinha sido comprada por v. Pagamento em 30 de Abril de salários no montante de BALANÇO 30 de Abril (milhares euros) ACTIVO CAPITAIS PRÓPRIOS Imobilizado 10 ii Capital Social 20 i Amortizações Acumuladas Resultados do Exercício 2 Existências 20 iii -4 iv PASSIVO Dívidas de Clientes Empréstimo Bancário a Médio Longo Prazo Disponibilidades 20 i -10 iii +8 iv - 2 v Fornecedores de curto prazo 10 ii +10 iii TOTAL ACTIVO 42 TOTAL CAP. PROP. + PASSIVO 42
6 Demonstração de Resultados (milhares euros) 30 Abril Vendas 8 iv Custo das Mercadorias Vendidas -4 iv Resultados Brutos 4 Custos operacionais (sem amortizações) -2 v Resultado Operacional = Result. Exercício A Empresa TECNOPI, Lda. que continua a manter resultados positivos, pretende lançar um novo produto recorrendo à deslocalização da sua produção através de uma unidade empresarial localizada na Estónia. Para este efeito, prevê um plano de investimento inicial num equipamento valorizado em Euros, cuja amortização será efectuada em 5 anos, através da aplicação de amortizações constantes. A realização de um estudo de viabilidade económico-financeira proporcionou a obtenção, em termos previsionais, dos seguintes valores: As vendas anuais deverão crescer de no ano 1 para nos anos seguintes; O Custo dos produtos vendidos (sem amortizações) é 55% do valor das vendas; Custos administrativos anuais = A empresa suporta ainda uma taxa de imposto sobre o rendimento de 25%, sendo que o custo de capital se cifra em 10% ao ano. Pedidos: a) Atendendo à base de decisão proporcionada pelo critério VAL, a empresa deverá, ou não, deslocalizar a sua produção? b) Calcule o período de recuperação (payback period), em anos e meses, com actualização, do investimento em análise. Resolução: C.aquisição Anos 5 Imposto (t) 0,25 Tx. Desconto 0,1 Amortiz
7 Períodos C. Investimento Vendas C.p.vendidos C.adm das vendas Amortizações R.operacional(ebit) IRC (ebit)x(1-t) Amortizações cfe=ebit(1-t)+amort CFs Factor de desconto 1 0, , , , , CFs descontados , , , , ,04 VAL 18185,08 > 0, logo deve deslocalizar a produção CFs desc. acumulados , , , , ,08 4 anos e meses 41136, ,0 0, , PBP = 4 anos e 7 meses
8 Ano Lectivo 2008/2009 2º Semestre 2º Teste de Gestão 16/6/2009, 13:00 Horas Duração: 1 hora e 15 minutos Código 52 e código Os lançamentos abaixo indicados referem-se a uma empresa de comercialização de material informático cuja actividade teve início em Abril. Apresente o Balanço à data de 30 de Abril, assim como a Demonstração de Resultados do mês. i. Constituição em 2 de Abril da empresa com um capital social de totalmente realizado em dinheiro ii. Aquisição em 3 de Abril de material diverso para equipar a loja no montante de Pagamento a 30 dias iii. Compra em 10 de Abril de material diverso de informática para posterior comercialização pelo montante de % foi pago a pronto pagamento e 50% a 60 dias. iv. Vendas efectuadas a pronto pagamento entre 10 e 30 de Abril no montante de Esta mercadoria tinha sido comprada por v. Pagamento em 30 de Abril de salários no montante de ACTIVO BALANÇO 30 de Abril (milhares euros) vi. CAPITAIS PRÓPRIOS Imobilizado 12 ii Capital Social 20 i Amortizações Acumuladas Resultados do Exercício 3.5 v Existências 22 iii -5 iv PASSIVO Dívidas de Clientes Empréstimo Bancário a Médio Longo Prazo Disponibilidades 20 i -11 iii +10 iv -1.5 v Fornecedores de curto prazo 12 ii +11 iii TOTAL ACTIVO 46.5 TOTAL CAP. PROP. + PASSIVO 46.5
9 Demonstração de Resultados (milhares euros) 30 Abril Vendas 10 iv Custo das Mercadorias Vendidas -5 iv Resultados Brutos 5 Custos operacionais (sem amortizações) -1.5 e Resultado Operacional = Result. Exercício A Empresa TECNOPI, Lda. que continua a manter resultados positivos, pretende lançar um novo produto recorrendo à deslocalização da sua produção através de uma unidade empresarial localizada na Estónia. Para este efeito, prevê um plano de investimento inicial num equipamento valorizado em Euros, cuja amortização será efectuada em 5 anos, através da aplicação de amortizações constantes. A realização de um estudo de viabilidade económico-financeira proporcionou a obtenção, em termos previsionais, dos seguintes valores: As vendas anuais deverão crescer de no ano 1 para nos anos seguintes; O Custo dos produtos vendidos (sem amortizações) é 55% do valor das vendas; Custos administrativos anuais = A empresa suporta ainda uma taxa de imposto sobre o rendimento de 25%, sendo que o custo de capital se cifra em 5% ao ano. Pedidos: a) Atendendo à base de decisão proporcionada pelo critério VAL, a empresa deverá, ou não, deslocalizar a sua produção? b) Calcule o período de recuperação (payback period), em anos e meses, com actualização, do investimento em análise. C.aquisição Anos 5 Imposto (t) 0,25 Tx. Desconto 0,05 Amortiz
10 Períodos C. Investimento Vendas C.p.vendidos C.adm das vendas Amortizações R.operacional(ebit) IRC (ebit)x(1-t) Amortizações cfe=ebit(1-t)+amort CFs Factor de desconto 1 0, , , , , CFs descontados , , , , ,79 VAL 76718,42 > 0, logo deve deslocalizar a produção CFs desc. acumulados , , , , ,42 3 anos e meses 52447, ,7 0, , PBP = 3 anos e 6 meses
DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas
1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que
Leia mais3.1 - No dia 31 de Dezembro de 2005 o valor final das disponibilidades é: a) b) c) 900 d) e)
2º TESTE GESTÃO 2º SEMESTRE 2007-2008 ALAMEDA 17/06/2008 1 - A chamada Engenharia Concorrente (ou simultânea) é caracterizada por: a) Alongar substancialmente o tempo desde a concepção até lançamento de
Leia maisExame de Análise Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2 h 30 m Semestre: 3º Exame de Análise Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisCONTABILIDADE II LCE110
LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas
Leia maisVERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:
VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 22 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos EXAME FINAL Responda a cada grupo em folhas separadas O Anexo I contem informação económico-financeira extraída das
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção
Leia maisCaderno de Exercícios (pontos 6 e 7) Gestão 2007/2008 Departamento de Engenharia e Gestão. 6.1 Mercados
6.1 Mercados 1. O rendimento e os gostos são: a) Factores que determinam a oferta b) Factores que determinam a procura c) Ignorados na análise económica d) Complementares na procura e) Substitutos na procura
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra 2º Teste de Avaliação Duração: 2 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito
Leia maisTipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Seleccione o tipo de prova que realiza: Frequência.
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Docente Nº da Prova Classificação Seleccione
Leia maisEntendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação
Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 Data: 2 de Junho de 2010 Início: 08:30 Duração: 2h Cotação dos grupos: Grupo 1 Questões
Leia maisGRUPO I (Responda em folhas separadas)
LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,
Leia mais1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo
1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)
BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos
Leia maisFinanças Empresariais 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 2º semestre Casos Prático sobre o diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 1 Diagnóstico e Análise do Equilíbrio Financeiro
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202
LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202
LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos
Leia maisDisponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em bancos centrais e em outras instituições de crédito
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 217 BALANÇO ACTIVO NOTA 217 216 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1 1.122.465 1.95.173 Disponibilidades em outras instituições de crédito 11 22.65 39.452 Aplicações
Leia maisTeoria da Contabilidade I
Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado
Leia mais3. O ambiente económico. Mercados
Caderno de Exercícios (pontos 3, 6 e 9) Gestão 2º semestre 2008/2009 Departamento de Engenharia e Gestão 3. O ambiente económico. Mercados 1. O rendimento e os gostos são: a) Factores que determinam a
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno
Leia maisEÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa
Leia maisAnálise Financeira II. Exercícios de Aplicação
Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido
Leia maisNOTAS ! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2*
! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2* 345! *+ 3 "6*+ *1 $ /* (7! *,1 * -)8 */.! 1* 0%+ 2/* 2%+ *1 "3 *+ *2 " 9: /* ""; *+ /*/ "$6) *+ / 4456 $ 7) 9 P: 7)
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa. Faculdade de Economia. Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I. Aulas Práticas
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I Aulas Práticas Custo de capital, Estrutura de Financiamento e Avaliação de Projectos CUSTO DE CAPITAL, ESTRUTURA
Leia maisJMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia mais4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:
LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS
GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;
Leia maisBALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO
procedemos à publicação das cartas relativas ao de 2016. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓFORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓFORMA) ACTIVO NOTAS ATIVO BRUTO 2016 AMORTIZAÇÕES E IMPARIDADE
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisPARTE PRÁTICA (13 valores)
PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira II
Inventario Permanente Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira II Iº Ano, Turmas A e B, manhã Exercicio Pratico nº 5 Elementos do Balanco da empresa Kibonda Lda, aos 31/12/2009 Descricao
Leia maisBalanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
CASO 2 Enunciado (PARTE 1) Questão 1 Com base nas informações apresentadas assinale, na respectiva coluna, os valores que se referem a elementos patrimoniais, a gastos e a rendimentos e indique a sua inserção
Leia maisHotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.
Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016
Leia maisFinanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisFERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS
MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /
Leia maisComo a banca ainda não liberou o gabarito, somente a prova, ainda não encontramos possibilidades de recursos.
Olá, pessoal. Tudo bem? A seguir, a correção da Prova de Contabilidade do Tribunal de Contas do estado de São Paulo. A banca cobrou apenas cinco questões de Contabilidade Geral, todas teóricas e que versavam
Leia maisANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )
ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) INTRODUÇÃO A empresa ACV Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda. é uma sociedade por quotas, com
Leia maisB A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados
ACV-Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda Sede: Avª Marina, Edifício Olympus, Loja 25 B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados Contribuinte nr. 502.905.344 8125-410 QUARTEIRA
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisBCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo
BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo Bruto 2006 Imparidades e amortizações Activo líquido
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,
Leia maisContabilidade e Gestão Financeira
Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012
INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de
Leia maisAnexo à Instrução nº 19/96
Anexo à Instrução nº 19/96 SOCIEDADES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÕES A CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins
Leia mais1) DFC- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
1) DFC- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA De acordo com a NBC TG 02 - Resolução nº. 1.295/10; do Conselho Federal, a DFC Demonstração do Fluxo de Caixa tem por objetivo: (...) proporcionar aos usuários das
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisGestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)
6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia mais1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE
1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400
Leia maisGeovane Camilo dos Santos
Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se
Leia maisINFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA
ANEXO I INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística do Plano Oficial de Contabilidade) Empresa: Sede: NIPC: Período
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia mais4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:
1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisContabilidade II - LEC 110 Resolução Exercício nº2 Capítulo I
BALANÇO INICIAL Activo Capital Próprio e Passivo Imobilizado 9. Capital Social 5. Am. Acumuladas -65. Reserva Legal 1. Resultados 1. Prod. Acabados 15. 7. Matérias Primas 2. Fornecedores 35. Clientes 3.
Leia maisGRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA
GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas
1 CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas J O S É C A R L O S M A R I O N E D I T O R A A T L A S S. A. www.marion.pro.br Contabilidade
Leia maisNOÇÃO DE COOPERATIVA
NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência
Leia maisFinanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios
Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios 1. Conceitos básicos de contabilidade e importância para finanças a. O que é contabilidade e quais são os três principais
Leia maisCURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO: Financiamentos e Apoios Ricardo Gouveia Rodrigues Professor Auxiliar do DGE UBI Objectivos Programa Conteúdo Lista de Questões Relatório
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira Documentação avulsa de apoio 2007/2008 Contabilidade O que é? Ciência? Técnica? Instrumento? uma boa solução, como sistema
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO Legislação Societária CIRCULANTE Numerário disponível 8.081 6.646 Consumidores e revendedores 83.995 67.906 Devedores
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
Em cumprimento da alínea a) do art. 4º do Aviso nº15/07 de 12 de Setembro do Banco Nacional de Angola e após analise e aprovação do Conselho de Administração do BFA Banco de Fomento Angola, procedemos
Leia maisD&B Relatório Modular
D&B Relatório Modular Relatório Visualizado 24 Jun 2015 Sua Referência Relatório Exemplo Identificação & Sumário SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Identificação Denominação EXEMPLO RELATÓRIO Morada RUA BARATA SALGUEIRO,
Leia maisIDN - Incubadora de Empresas de Idanha-a-Nova
IDN - Incubadora de Empresas de Idanha-a-Nova Formulário de Candidatura N.º de Processo Data de Entrada Denominação Social Pessoa a contactar Nome: Função: Telefone Fax Ass: IDENTIFICAÇÃO DO PROMOTOR/EMPRESA
Leia maisFIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006
NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade
Leia maisBalanço Patrimonial Grupo de Contas
Balanço Patrimonial Grupo de Contas Quais são os Grupos de Contas. Critérios de Classificação. Ciclo Operacional. Capítulo 03 Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10.
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 1.º semestre 2008/09 Data: 13 de Janeiro de 2009 Início: 11h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de
Leia maisEstudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação
Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação O conceito de capacidade não é exclusivamente técnico (máximo de produção possível dado um certo equipamento) mas também económico (nível de produção
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ACTIVO 2012 2011 PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS 2012 2011 DISPONIBILIDADES 142,881,801 121,846,458 DEPÓSITOS APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Depósitos à ordem 355,298,564
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de
Leia maisContabilidade Financeira II
Contabilidade Financeira II Capítulo 3 Ciclo Operacional Tema central: Activos e Passivos Operacionais Tipo de Mini Caso: TPC/Treino Mini Caso C3.01 Mondego Data de entrega: 11/4/2012 Tópicos Abordados
Leia maisRegistada na CRC de Albufeira sob nº 503626236 BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif 503626236 Em 31 de Dezembro de 2014 Capital Social 150.000,00 V.I. - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA Praça Miguel Bombarda, 17 Albufeira
Leia maisRegistada na CRC de Albufeira sob nº BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif Em 31 de Dezembro de 2015 Capital Social ,00 V.I. - AGÊ
Registada na CRC de Albufeira sob nº 503626236 BALANÇO (ANUAL) (em euros) Nif 503626236 Em 31 de Dezembro de 2015 Capital Social 150.000,00 V.I. - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA Praça Miguel Bombarda, 17 Albufeira
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E ACTIVO DISPONIBILIDADES 144 564 297 142.881,801 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro Operações de compra de títulos de terceiros
Leia maisATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia maisExame de. Ano Lectivo 2005/ /01/2006. Prática
Instituto Politécnica de Viseu Exame de Ano Lectivo 2005/2006 21/01/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/1 I @'>Pedidos: 1) Preencha
Leia maisAnexo à Instrução nº 10/97
Anexo à Instrução nº 10/97 SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES VALORES (em contos) 10 - CAIXA 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES
Leia maisINVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010
1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro
Leia maisQUAL A MANEIRA MAIS RÁPIDA (E EFICIENTE) DE FAZER UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
QUAL A MANEIRA MAIS RÁPIDA (E EFICIENTE) DE FAZER UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Projeção integrada de Balanço, Resultado e Fluxo de Caixa Para uma análise econômica e financeira mais simples
Leia maisSONAECOM DIVULGA RESULTADOS CONSOLIDADOS AUDITADOS PARA 2002 DE ACORDO COM AS NORMAS CONTABILÍSTICAS INTERNACIONAIS (IAS).
SONAECOM DIVULGA RESULTADOS CONSOLIDADOS AUDITADOS PARA 2002 DE ACORDO COM AS NORMAS CONTABILÍSTICAS INTERNACIONAIS (IAS). Porto, Portugal, 21 Abril 2003 (Tradução para português do original em inglês)
Leia mais