Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Economia. Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I. Aulas Práticas

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1 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I Aulas Práticas Custo de capital, Estrutura de Financiamento e Avaliação de Projectos

2 CUSTO DE CAPITAL, ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJECTOS 1. A empresa KXZ tem acções em circulação cotadas ao preço de 5. A empresa financia-se exclusivamente com capitais próprios. A empresa tem um projecto de investimento com VAL de cem mil euros. O investimento inicial é de dez mil euros, obtidos através da emissão de novas acções. Qual o efeito do projecto no preço das acções? Quando novas acções são emitidas para financiar o novo projecto da empresa, o benefício desse novo projecto (i.é, o seu VAL) é partilhado entre os antigos e os novos accionistas? Explique. 2. A empresa ERA tem vindo a investir já há alguns anos em grandes obras de ampliação das suas fábricas e estará apta a aumentar a sua produção, a baixos custos, em 500%. Dado que a procura dos seus produtos é grande, é opinião de todos os especialistas (tome isto como um dado absolutamente certo) que os seus lucros vão aumentar, daqui a um ano, na proporção de 1 para 20. O preço das acções da ERA é actualmente de 10 euros. Você já decidiu comprar acções da ERA só estando indeciso quando as comprar: agora a 10 euros ou daqui a um ano imediatamente antes de as novas fábricas começarem a trabalhar e imediatamente antes de a empresa começar a ter os enormes lucros previstos (e que são certos)? Exponha a sua decisão, justificando-a. 3. Margarida Koy Tada, tesoureira oriental da empresa Fiat Nella SA, propôs que a empresa emitisse acções e comprasse de volta alguma dívida para aumentar o valor da empresa. Para suportar a sua tese, apresentou as demonstrações financeiras abaixo. Demonstração de Resultados Antes Depois (+) Result. Operacional (-) Juros (=) Result. Antes Impostos (-) 50% (=) Result. Líquidos EPS 1 1,5 Balanço Antes Depois Antes Depois Activo Circul Dívida Activo Fixo Capital Próprio

3 O raciocínio de Margarida é o seguinte: actualmente, o preço de cada acção é 50 vezes os resultados por acção (EPS). Antes da mudança da estrutura de capital, a empresa tem 10 acções no mercado; logo, dado que o seu EPS é 1, o preço por acção é de 50. Se a empresa emitir 10 novas acções a 50 cada, obtém 500 em dinheiro que são utilizados para retirar 500 de dívida (que paga 8% de cupão). Após a mudança na estrutura de capital, o EPS aumenta para 1,5 (=30 / 20). Dado que o PER é de 50, o preço das acções irá subir de 50 para 75 com a mudança. Impressionado com os números, o presidente da Fiat Nella, o sr. Dr. Sá B. Pôco, pede-lhe a sua opinião de especialista financeiro. Que conselho lhe daria? Justifique-o de forma quantitativa. 4. A empresa MSR está a rever a sua estrutura de capital. No quadro seguinte ilustra-se a sua situação actual Número de acções Preço por acção Valor de mercado das acções A empresa é financiada exclusivamente por capitais próprios. Espera ter um resultado antes de imposto anual, perpétuo de No entanto, este valor é incerto, podendo variar entre 500, 1000, 1500 e Os resultados são todos distribuídos na forma de dividendos. A presidente da empresa chegou à conclusão de que os accionistas estariam melhor se a empresa tivesse iguais proporções de dívida e capitais próprios. Assim, está a pensar emitir 5000 de dívida a uma taxa de juro de 10% e utilizar esses fundos para adquirir 500 acções próprias. Assumindo que esta empresa não paga impostos, qual o efeito da nova estrutura de capital sobre a posição dos accionistas? Fará sentido dizer que os accionistas só ganham com esta operação se os resultados antes de imposto forem superiores a 1500? (sugestão: calcular o preço por acção e a rentabilidade dos capitais próprios) E se a empresa estiver sujeita a uma taxa de imposto de 40%? Como se afecta o valor de cada acção e a sua rentabilidade? 5. A empresa TT financia-se totalmente com capitais próprios e está a pensar em emitir 2 mil euros de dívida perpétua com uma taxa de cupão de 6% para comprar acções em circulação. Actualmente os seus capitais próprios valem 10 mil euros e tem 500 acções. Depois da venda das obrigações a empresa planeia manter esta nova estrutura de capital para sempre. Espera-se que o valor anual dos seus resultados antes de impostos seja do valor constante de 1500 euros no futuro próximo. A taxa de imposto a considerar é de 40%. a) Qual é, actualmente, a taxa de custo do capital que deve ser considerada para a TT? b) Construa o balanço da TT, a valores de mercado, antes do anúncio da emissão de dívida. c) Construa o balanço da TT, a valores de mercado, após o anúncio da emissão de dívida. d) Quantas acções é que a TT conseguirá comprar?

4 e) Construa o balanço da TT, a valores de mercado, após a reestruturação de capital. f) Qual o custo de dos capitais próprios com a nova estrutura de capital? 6. A empresa Novasénior, SA tem um activo de um milhão de euros e uma situação líquida de 500 mil euros. O passivo encontra-se repartido em 50 mil obrigações perpétuas com taxa de juro fixa de 10% com valor nominal de 10 euros (cupões pagos uma vez por ano), cujo actual preço em bolsa proporciona uma taxa de rendimento efectivo (yield to maturity) de 8%. Por sua vez, os capitais próprios estão representados por 200 mil acções, cuja ultima cotação em bolsa é de três euros. A empresa paga impostos sobre lucros à taxa de 40%. a) Elabore o balanço da empresa a valores de mercado. b) Calcule o valor que a empresa teria no caso de ser exclusivamente financiada por capitais próprios (ignore custos de falência). c) Esta empresa prepara-se para realizar um projecto de investimento que implica despesas de três milhões de euros e tem um VAL de 200 mil euros. Para o financiar consideram-se duas alternativas: 100% obrigações e repartição igual entre capitais próprios e alheios. Qual das duas recomenda? Justifique devidamente. 7. A empresa CRP financia-se totalmente com capitais próprios. Espera ter um cashflow perpétuo de 30 mil euros, antes de impostos (a taxa de imposto que defronta é de 34%). De momento tem 100 mil acções e a taxa de rentabilidade exigida pelos accionistas é de 18%. A empresa está a pensar alterar a sua estrutura de capital emitindo 50 mil euros de dívida perpétua a uma taxa de 10% e usar o encaixe para recomprar acções. Calcule o preço da acção após esta operação, os resultados por acção e a taxa de custo dos capitais próprios. Confirme o valor dos capitais próprios, após esta reestruturação de capital, recorrendo ao método FTE. 8. A empresa MEO Foods é produtora de comida para gatos há 20 anos. A empresa tem um rácio dívida-cap.próprios de 25%, a taxa de juro da dívida é de 10% e a taxa de imposto é de 40%. Os seus accionistas exigem uma taxa de rentabilidade de 18%. A empresa está a pensar em aumentar a sua capacidade produtiva. O equipamento a comprar durará 3 anos e gera os seguintes cash-flows (em milhões de euros): Anos cash-flow A empresa obteve um empréstimo parcial de 6 milhões de euros para financiar esta expansão. A empresa amortizará no final de cada ano 2 milhões de euros e pagará 10% sobre o montante em dívida, todos os anos. a) Assumindo que o Beta da dívida é 0.2 e que a rentabilidade esperada da carteira de mercado é 15%, calcule o beta das acções da empresa antes da realização do projecto. b) Ignorando custos de emissão e de falência, deverá a empresa realizar este projecto? E se fosse totalmente financiado com capitais próprios?

5 9. Considere o seguinte projecto. As vendas esperadas para o primeiro ano de actividade são de milhares de contos. A partir desse ano, espera-se que as vendas reais cresçam anualmente à taxa de 5%. O custo de vendas representará, em média, 40% do valor das vendas. A empresa suportará outras despesas no valor de contos / ano. Para início da sua actividade, é necessário adquirir 1 milhão de contos de imobilizado corpóreo (equipamento e edifícios). Admita que este imobilizado será totalmente amortizado, para efeitos fiscais, a quotas constantes, ao longo de cinco anos. O funcionamento normal da empresa exige 5000 contos de disponibilidades (a constituir logo no início do projecto) e um nível de existências correspondente a 30 dias de vendas. Espera-se conceder, em média, 45 dias de crédito a clientes e utilizar 60 dias de crédito de fornecedores. O valor de liquidação do imobilizado no período 6, a preços de hoje, estima-se em 200 mil contos. A taxa de IRC a utilizar nos cálculos é de 40%. O rendimento real do capital (custo de capital) a utilizar em avaliação de projectos no sector de actividade da estima-se em 5%. Espera financiar parte do projecto com um empréstimo bancário de 600 mil contos (60% do investimento em imobilizado). O plano de amortização do empréstimo prevê 300 mil contos no final do 2º período de funcionamento da sociedade Alfa, 200 mil contos no final do 4º período e o remanescente no final do 5º período. A taxa de juro real deste empréstimo é 2%. a. Valorize o projecto, com a estrutura de capital proposta, utilizando o método do Valor Actual Ajustado. b. Calcule a taxa de Custo Médio do Capital, e a taxa de Custo dos Capitais Próprios (com esta estrutura de capital proposta).

Por favor, responda a cada grupo numa folha separada e boa sorte! Duração: 1h45m (em cada grupo sugere-se o tempo que lhe deve ser dedicado)

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