Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B

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1 Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção Verifique, por favor, se o exemplar do exame que lhe foi distribuído tem OITO páginas. Depois, escreva os seus nome e número em todas as folhas. Durante o exame, quando lhe for pedido que se identifique, exiba por favor o cartão de estudante ou o bilhete de identidade. Leia atentamente o enunciado do exame. Dispõe de 120 minutos para responder. BOA SORTE! GRUPO I (5 valores) Assinale com um círculo a alínea correspondente à resposta que considera correcta, em cada uma das questões. Cada resposta correcta pontuará 0,5 valores e por cada resposta errada serão descontados 0,1 valores. I.1. Uma das seguintes afirmações é falsa. Qual? No tocante ao relato financeiro consolidado de 2008, as sociedades anónimas portuguesas com acções admitidas à cotação na Euronext Lisboa estão: a. Sujeitas a certificação legal de contas. b. Obrigadas a divulgar o anexo ao balanço e à demonstração dos resultados. c. Obrigadas a publicar contas semestrais. d. Obrigadas a adoptar as IAS /IFRS. e. Dispensadas de elaborar a demonstração de alterações do capital próprio. I.2. Com base na seguinte lista de pagamentos e recebimentos de uma dada sociedade, ocorridos durante o período N, calcule os fluxos de caixa das actividades de financiamento desse período: - pagamentos a fornecedores de mercadorias: recebimento na venda de uma máquina industrial: entradas em dinheiro para realização do aumento de capital: reembolso de um empréstimo bancário: pagamentos do imposto sobre o valor acrescentado: dividendos pagos em dinheiro: dividendos recebidos de uma filial: a b c d e. Nenhum dos montantes anteriores. 1

2 I.3. Uma empresa contraíu um empréstimo bancário para financiar a construção de uma das suas lojas. Os juros do empréstimo incorridos (suportados) durante o período de construção foram capitalizados e, após a inauguração do espaço comercial, foram amortizados, ao longo de dez anos, período correspondente à vida útil da loja e em que também se registaram as amortizações do seu valor. Ao amortizar os encargos financeiros, a empresa atendeu, em especial, ao princípio contabilístico da(o): a. Especialização dos exercícios (acréscimo). b. Substância sobre a forma. c. Conservantismo. d. Prudência. e. Nenhum dos anteriores. I.4. Durante o ano em curso, uma empresa vendeu um equipamento que adquirira em 30 de Dezembro do ano anterior por Euros. O equipamento tinha um valor residual de Euros e uma vida útil estimada de oito anos e a empresa calcula as amortizações de todos os activos fixos tangíveis segundo o critério das quotas constantes anuais. Sabendo que a empresa registou correctamente uma menos valia de Euros nessa alienação, o preço de venda do equipamento foi: a Euros b Euros. c Euros. d Euros. e. Nenhum dos montantes anteriores. I.5. Em 30 Setembro N, a SOCIEDADE CINCO, sediada em Portugal, vendeu mercadorias a um cliente dos E.U.A. por USD Em 30 Maio N+1, recebeu, em euros, o valor em dívida ao câmbio em vigor nesse dia. Entre a data da venda e o dia da cobrança, a taxa de câmbio variou, tendo-se fixado sucessivamente em: 1USD = 0,85EUR em 30 Setembro N; em 1USD = 0,75EUR em 31 Dezembro N e em 1USD = 0,70EUR no dia da cobrança. Na demonstração dos resultados do ano N+1, a SOCIEDADE CINCO deverá ter registado um(a): a. Ganho cambial de 50 EUR. b. Ganho cambial de 150 EUR. c. Perda cambial de 50 EUR. d. Perda cambial de 100 EUR. e. Nenhum dos resultados cambiais anteriores. I.6. O técnico de contas de uma dada empresa, registou nas contas adequadas e respeitando o princípio das partidas dobradas, mas por um valor incorrecto, um cheque recebido de um cliente e depositado no Banco do Centro. Este banco contabilizou o cheque correctamente, por Euros. Ao proceder à reconciliação bancária, o técnico de contas da empresa corrigiu o erro, tendo então debitado a conta Clientes, c/c e creditado a conta Depósitos à ordem, pelo montante de 900 Euros. O registo inicial incorrectamente efectuado pela empresa na data em que depositou o cheque foi: a. Débito: Depósitos à ordem; Crédito: Clientes, c/c; Montante: Euros. b. Débito: Clientes, c/c; Crédito: Depósitos à ordem; Montante: Euros. c. Débito: Depósitos à ordem; Crédito: Clientes, c/c; Montante: 300 Euros. d. Débito: Clientes, c/c; Crédito: Depósitos à ordem; Montante: 300 Euros. e. Nenhum dos lançamentos anteriores. 2

3 I.7. Qual das contas indicadas a seguir não se mostrará saldada no balancete efectuado após os lançamentos de apuramento dos resultados, em 31 de Dezembro de cada ano? a. Gastos com o pessoal. b. Resultado líquido do período. c. Vendas de mercadorias. d. Custo das mercadorias vendidas. e. Subsídios à exploração. I.8. A SOCIEDADE NOVE elaborou as contas consolidadas de acordo com as IAS /IFRS. Nessas contas, os passivos da sociedade apresentam-se no balanço ordenados por: a. Ordem de liquidez crescente. b. Ordem de liquidez decrescente. c. Ordem de exigibilidade crescente. d. Ordem de exigibilidade decrescente. e. Nenhum dos critérios anteriores. I.9. Um edifício fabril, classificado como activo fixo tangível, está com imparidade quando: a. O edifício não está a ser utilizado, temporariamente, devido a obras em curso. b. A quantia escriturada (book value) for inferior ao valor actual dos cash flows futuros estimados derivados do uso do edifício. c. A quantia escriturada do edifício for superior à quantia recuperável. d. O valor residual do edifício for superior à sua quantia recuperável. e. O justo valor do edifício for superior ao seu custo de aquisição. I.10. O técnico oficial de contas da SOCIEDADE DEZ, comentando o último balanço aprovado, considera que os passivos se encontram sub-avaliados e o capital próprio sobreavaliado. Qual dos erros a seguir descritos poderá justificar o comentário? a. Os juros de empréstimos concedidos vencidos no período corrente e que serão recebidos no ano seguinte não foram escriturados. b. Os encargos financeiros relativos ao período corrente e que serão pagos no ano seguinte não foram escriturados. c. Efectuou-se duas vezes o registo da amortização anual de um edifício. d. Alguns recebimentos de serviços a prestar no futuro não foram contabilizados. e. Nenhum dos erros anteriores. 3

4 GRUPO II (5 valores) A sociedade ARTESÃOS, LDA. dedica-se à comercialização de produtos de artesanato. Sabendo que a empresa observa o princípio contabilístico da especialização dos exercícios, pretende-se que: II.1. Tendo por base a informação do quadro abaixo, calcule o Custo das Mercadorias Vendidas no ano N (valores em Euros). 31 Dezembro N Existências iniciais Devoluções de compras Descontos comerciais extra-factura obtidos Adiantamentos a fornecedores Descontos financeiros obtidos Compras brutas de mercadorias Dívidas a fornecedores Existências finais CÁLCULO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS: II.2. Efectue os seguintes lançamentos na contabilidade da ARTESÃOS, LDA. no ano N. a) Venda de mercadorias por Euros. IVA à taxa de 20%. O cliente desta operação tinha efectuado anteriormente um adiantamento no valor de Euros mais IVA à taxa de 20%. Esta foi a única venda de mercadorias efectuada pela empresa durante o ano N. A ARTESÃOS, LDA recebeu a totalidade do valor em dívida. b) Pagamento em N de uma factura de telefone no valor de Euros mais IVA à taxa de 20%. O documento tem data de N mas é respeitante a Dezembro de N-1. 4

5 c) Recebimento em N de Euros (valor ilíquido) respeitantes a juros de um depósito a prazo. Este valor foi alvo de retenção na fonte à taxa de 20%. Os juros dizem respeito ao período de N-1 a N. d) Pagamento de honorários ao técnico oficial de contas no valor de Euros. Este valor está sujeito a IVA à taxa de 20% e a retenção na fonte de IRS à taxa de 20%. e) Pagamento por conta de IRC no valor de Euros. II.3. A ARTESÃOS, LDA. celebrou em N um contrato de leasing (locação financeira) para aquisição de uma viatura de transporte de mercadorias. O valor da viatura é de Euros, mais IVA à taxa de 20%. A empresa terá de pagar uma renda mensal de euros, à qual também acresce IVA à taxa de 20%. A primeira renda foi paga na mesma data da celebração do contrato e inclui apenas amortização de capital. Registe contabilisticamente: a) A celebração do contrato de leasing. b) O pagamento da primeira renda. 5

6 GRUPO III (4 valores) Dos balanços de uma dada sociedade anónima, são conhecidos os capitais próprios. Capital Próprio 31 Dezembro N-1 31 Dezembro N Capital realizado Prémio de emissão Excedentes de revalorização Reserva legal Resultados transitados Resultado do período TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO III.1. Registe o aumento de capital ocorrido em N, sabendo que o capital subscrito foi integral e imediatamente realizado: 50 por cento com a entrega de um edifício e o restante, em dinheiro. III.2. Sabendo que o valor nominal das acções da empresa é 5 Euros, determine qual o valor de emissão por acção no aumento de capital realizado em N. VALOR DE EMISSÃO POR ACÇÃO: III.3. No activo desta empresa, em N-1 encontrava-se registado um terreno pelo justo valor no montante de Euros. Este terreno tinha sido adquirido por Euros. Registe os movimentos ocorridos em N, sabendo que todo o excedente de revalorização respeita a esse terreno. III.4. Registe em N a aplicação de resultados de N-1, deliberada na assembleia geral de N, sabendo que os dividendos pagos foram sujeitos a uma retenção na fonte de imposto sobre o rendimento à taxa de 20%. 6

7 GRUPO IV (3 valores) Relativamente a determinada sociedade são conhecidas as seguintes rubricas do Activo a N (valores em Euros): N Activos fixos tangíveis (valor líquido contabilístico) Clientes (valor líquido de ajustamentos) 0 Diferimentos 900 Depósitos à ordem Variação Positiva Variação Negativa N+1 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Rendimentos e Gastos Variação IV.1. Registe as variações que entender oportunas nas rubricas do Activo e na Demonstração dos resultados, tendo em atenção a seguinte informação. a) O valor inscrito em Activos fixos tangíveis refere-se a equipamento informático, adquirido em Outubro de N, com uma vida útil estimada de quatro anos e um valor residual nulo e que tem vindo a ser amortizado pelo método das quotas constantes por duodécimos. Sabendo que não houve nem compras, nem vendas,nem abates de activos fixos tangíveis, calcule e registe as depreciações do exercício N+1. CÁLCULO DAS DEPRECIAÇÕES DE N+1 b) O valor registado em Diferimentos diz respeito a um seguro de Euros pago em N e relativo ao período de 1.10.N a N+1. c) A 31 de Dezembro de N existiam perdas por imparidade de clientes acumuladas de Euros respeitantes a dívidas de dois clientes: o CLIENTE A, no valor de Euros e o CLIENTE B, no valor de Euros. No fim do ano N+1 foi prestado um serviço a crédito ao CLIENTE C, no valor de Euros (esta prestação de serviços esteve isenta de IVA). Em N+1 foi cobrada a dívida do CLIENTE A. Em N+1, ao realizar os testes de imparidade, verificou-se que continuavam a existir sérios riscos de cobrança relativamente aos CLIENTE B e CLIENTE C. IV.2 Registe no diário abaixo as depreciações de N+1 e o(s) lançamento(s) correspondentes aos resultados dos testes de imparidade das dívidas de clientes. 7

8 GRUPO V (1,5 valores) É conhecida a seguinte informação referente à empresa GAMA, LDA. a N: Fundo de maneio Euros Total do activo Euros Passivo não corrente Euros Resultado líquido do período Euros Rendibilidade do capital próprio (ROE) 20 % Calcule o rácio de liquidez geral. RÁCIO DE LIQUIDEZ GERAL: GRUPO VI (1,5 valores) A SOCIEDADE MÃE adquiriu, em 1 de Janeiro do ano N, um lote de acções da SOCIEDADE FILIAL por Euros. Nessa data, o capital próprio da SOCIEDADE FILIAL era de Euros e a única alteração ocorrida posteriormente naquela rubrica respeita ao resultado líquido do período, o qual ascendeu a Euros. Sabendo que não houve transacções entre as duas empresas e que o valor dos interesses minoritários a 31 de Dezembro de N era de Euros, calcule a percentagem de capital que a SOCIEDADE MÃE adquiriu na SOCIEDADE FILIAL. Determine ainda o Goodwill da operação. [NOTA: se não conseguir calcular a percentagem de capital que a SOCIEDADE MÃE adquiriu na SOCEIDADE FILIAL, considere que foi 90%]. PERCENTAGEM DE CAPITAL QUE A SOCIEDADE MÃE ADQUIRIU NA SOCIEDADE FILIAL: VALOR DO GOODWILL: 8

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