UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
|
|
- Antônia Pereira Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS LOGÍSTICOS Por: Wander Frauches de Andrade Orientador: Prof. Ms. Marco A. Larosa Rio de Janeiro 2003
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA NA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS LOGÍSTICOS Apresentação de monografia ao Conjunto Universitário Cândido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Estratégica da Qualidade. Por: Wander Frauches de Andrade ii
3 3 AGRADECIMENTOS Este trabalho é uma homenagem a minha mãe, Marieta, a quem devo opção pelo estudo. Dedico-o, ainda, à minha mulher, Ieda, e aos meus filhos, Leonardo e Flávia. iii
4 4 DEDICATÓRIA Aos docentes e discentes desse curso de pós-graduação e do zelo do meu filho em me esperar nos dias de aula, meus eternos agradecimentos por terem proporcionado mais conhecimentos em minha vida. iv
5 5 RESUMO A importância dessa pesquisa para a logística tem como propósito instrumentalizar a comunidade empresarial para o emprego de modernas estratégias e técnicas logísticas na forma de projeto de assessoria, consultoria, pesquisa e cursos de atualização ou reciclagem, alem de treinamentos com seus funcionários. O objetivo deste trabalho é mostrar a melhor maneira de armazenar e transportar seus produtos e serviços até seus destinos. E com isso atender ás exigências dos clientes de maneira eficiente e lucrativa. v
6 6 METODOLOGIA Para a elaboração da presente pesquisa foi realizada uma pesquisa bibliográfica com embasamento teórico nos principais autores que dissertam sobre o tema. vi
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I A FUNÇÃO ESSENCIAL DA LOGÍSTICA NA EMPRESA 10 CAPÍTULO II DISTRIBUIÇÃO FÍSICA CAPÍTULO III CPFR PLANEJAMENTO COLABORATIVO: EM BUSCA DA REDUÇÃO DE CUSTOS E AUMENTO DO NÍVEL DE SERVIÇO NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS CAPÍTULO IV O SISTEMA DE TRANSPORTE CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ÍNDICE FOLHA DE AVALIAÇÃO ANEXOS vii
8 8 INTRODUÇÃO A Logística Empresarial tem como meta garantir a disponibilidade de produtos e materiais nos mercados e pontos de consumo com a máxima eficiência, rapidez e qualidade, com custos controlados e conhecidos. Hoje considera-se a Logística como a última fronteira da Administração de Empresas onde é possível conseguir economias significativas e reforçar a competitividade. Um dos principais desafios da Logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off). O maior obstáculo é que cada vez mais os clientes estão exigindo melhores níveis de serviço, mas ao mesmo tempo, não estão dispostos a pagar mais por isso. O preço está passando a ser um qualificador, e o nível de serviço um diferenciador perante o mercado. Assim, a Logística ganha a responsabilidade de agregar valor ao produto através do serviço por ela oferecido. Entre estas exigências por serviço, poderíamos destacar: a de redução do prazo de entrega; a maior disponibilidade de produtos; a entrega com hora determinada; o maior cumprimento dos prazos de entrega; a maior facilidade de colocação do pedido. A importância de cada dimensão do serviço também varia de acordo como o perfil de cada cliente, uma vez que suas necessidades são diferenciadas. Desta maneira, as empresas para manterem sua competitividade estão segmentando os seus canais de atendimento e de distribuição.
9 9 A importância dessa monografia para a Logística tem como propósito instrumentalizar a comunidade empresarial para o emprego de modernas estratégias e técnicas logísticas, na forma de projetos de assessoria, consultoria, pesquisa e cursos de atualização ou reciclagem além de treinamentos com seus funcionários. Esta monografia procura dar ao profissional uma visão geral da administração de atividades logísticas em um ambiente organizacional. Esta administração está voltada àquelas atividades necessárias para deixar produtos e serviços disponíveis aos clientes no momento, local e forma (condição) desejados. O assunto é vital e absorve parte substancial do orçamento operacional de uma organização, incluindo atividades de transporte, gestão de estoques, processamento de pedidos, compras, armazenagem, manuseio de materiais e programação de produção. A ênfase situa-se nos princípios e conceitos que servem como guias para a tomada de decisão. Cada capítulo da monografia oferece perspectivas, discernimento, compreensão e desenvolvimento de habilidades, enfocando Distribuição Física, Administração de materiais, nível de serviço, administração de trafego, manuseio e acondicionamento do produto, controle de estoques, planejamento Logístico e planejamento da movimentação de mercadorias, armazenagem, principal motivações para a adoção de programas de respostas rápidas entre clientes e fornecedores, o comércio eletrônico e os custos Logísticos.
10 10 CAPÍTULO I A FUNÇÃO ESSENCIAL DA LOGÍSTICA NA EMPRESA A logística está muito em voga ultimamente porque é considerada a última fronteira, ainda não explorada, para redução de custos de qualquer produto. Existem várias definições para a logística e uma das mais resumidas diz que a logística é a rede de facilidades montada para movimentar materiais e/ou produtos acabados. Outra definição interessante e mais abrangente diz o seguinte: trata-se do processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem de matéria-prima, inventário em processo, produtos acabados e informações correlatadas do ponto de origem ao ponto de consumo em conformidade com os requisitos do cliente. Investir em logística é uma estratégia na qual empresas de transporte de carga no Brasil estão apostando para enfrentar a virada do milênio. Em outras partes do mundo como E.U.A, Europa e alguns países da Ásia, a logística já se encontra num processo bastante avançado. Afinal de contas, temos que considerar o seguinte: quem vai providenciar a entrega dos produtos vendidos na era do e-commerce? Somente operadores logísticos bem estruturados serão capazes de vencer este desafio tanto em se falando de entregas locais como internacionais. A cada dia que passa, a logística vem ganhando mais e mais importância dentro das organizações. Isto se deve basicamente ao fato de que a logística é uma das poucas frentes sobre as quais pouco se fez ao longo da história. Muito já foi feito em termos de produção, Qualidade, Marketing, Finanças e outras áreas das organizações. No entanto a logística levou muito mais tempo para ser entendida e analisada como disciplina e como área de negócios. A logística é um conceito recente, e ainda pouco difundido e entendido pelas organizações. Por isso, a logística é hoje das poucas frentes
11 11 onde ganhos consideráveis podem ser obtidos dentro dos processos das organizações. O bom gerenciamento dos processos logísticos dentro de uma empresa pode representar significativas reduções de custos e vantagens competitivas adicionais. E isto pode ser obtido, com investimentos relativamente baixos, quando é comparado ao que é necessário fazer em outras áreas para que os ganhos se tornem tão representativos e diferenciados frente as empresas competidoras. A logística é um fato econômico que tanto os recursos quanto os consumidores não residem próximos donde os bens ou produtos estão localizados. Este é o problema enfrentado pela logística; diminuir o hiato entre a produção e a demanda, de modo que os consumidores tenham bens e serviços quando e onde quiserem, e na condição física que desejarem. 1.1 A concepção logística na empresa A concepção Logística de agrupar simultaneamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administra-los de forma coletiva é uma evolução natural do pensamento administrativo. As atividades de transporte, estoques e comunicações iniciaram-se antes mesmo da existência de um comercio ativo entre regiões vizinhas. Hoje, as empresas devem realizar essas mesmas atividades como uma parte essencial de seus negócios, a fim de prover seus clientes com os bens e serviços que eles desejam. Nos últimos anos ganhos substanciais nos custos foram conseguidos, graças a coordenação cuidadosa destas atividades. Os ganhos potencias resultantes de se rever a administração das atividades logísticas está transformando a disciplina numa área de importância vital para uma grande variedade de empresas. Podemos exemplificar com a Noxell Corporation
12 12 (produtora de uma linha de produtos cosméticos e de beleza) enfrentava uma serie de problemas como: tempo excessivo para completar e entregar pedidos dos clientes, inconvenientes gerados por pedidos incompletos, grande quantidade de erros no preenchimento dos pedidos e alto nível de perdas devido a roubo e danos físicos às mercadorias. Com todos esses erros a empresa teve que replanejar suas atividades logísticas levando em conta o balanceamento dos custos de transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos, também foram fechados diversos depósitos e instalado um sistema de aperfeiçoamento de comunicações. Esta nova pratica incorreu em maiores gastos com fretes e investimentos em equipamento de transmissão de dados, estes custos foram superados por uma redução substancial no custo de estoque. Ao mesmo tempo diminuído o tempo médio para entrega, em nível nacional. Este trabalho de replanejamento realizou-se uma economia anual media de $ (Farrel, 1973, p.1-8) A logística como base para o comércio Na economia mundial, sistemas logísticos eficientes formam bases para o comércio e manutenção de um alto padrão de vida nos países desenvolvidos. Os países, assim como as populações que os ocupam, não são igualmente produtivos. Assim, muitas vezes certa região detém uma vantagem sobre as demais no que diz respeito a alguma especialidade produtiva. Um sistema logístico eficiente permite uma região geográfica explorar suas vantagens essenciais pela especialização de seus esforços produtivo naqueles produtos que ela tem vantagens e pela exportação desses produtos às outras regiões. O comércio entre países e entre regiões de um mesmo país é freqüentemente determinado pelo fato de que diferenças nos custos de produção podem mais do que compensar os custos logísticos necessários para o transporte entre as regiões.
13 13 Os sistemas logísticos eficientes e eficazes significam melhor padrão de vida para todos. Quanto maior e mais sofisticado for seu desenvolvimento, e quanto mais baratas forem suas movimentações e armazenagens, mais livre, será a troca de mercadorias e maior será a especialização do trabalho. Sem tal desenvolvimento, o comércio, assim como o conhecemos, normalmente não ocorre Os problemas logísticos permanecem A importância da logística é influenciada diretamente pelos custos associados as suas atividades. Os fatores mais relevantes como, o aumento da competição internacional, as alterações populacionais, a crescente escassez de recursos e a atratividade cada vez maior da mão-de-obra no terceiro mundo estão influenciando o aumento dos custos logísticos. O aumento do comércio internacional indica que a especialização do trabalho continua acontecendo numa escala mundial. Os desafios logísticos que resultam destes movimentos internacionais devem ser solucionados. À medida que estes problemas puderem ser resolvidos todos poderão beneficiarse de mercadorias de melhor qualidade e menor custo. Grandes esforços já foram feitos para o desenvolvimento de sistemas logísticos mais e mais eficientes. Ainda resta muita coisa por fazer para se alcançar o nível ótimo de eficiência e eficácia no suprimento e na distribuição por todo mundo e também na economia doméstica. A distribuição do camarão desde o mar até a mesa do consumidor é um exemplo de que os problemas logísticos permanecem devido a qualidade do produto onde é afetada pela maneira com que o sistema logístico é administrado. Os problemas da logística referem-se ao fluxo que vai desde o pedido até a entrega. O fluxo é muito complexo, muita burocracia, problemas
14 14 de carregamento, muita gente envolvida e não pode demorar, pois o mercado não permite. Ainda aparecem como problemas à aprovação de crédito e o aumento dos custos, por causa do frete (aumento de pedágio e combustível). A informação vem basicamente do campo, da área comercial, do estoque, produção e cotas de venda. A área comercial intermedia o campo e a produção através do contato direto com o cliente, vendo qual o cliente mais interessante, e se movimentando para mantê-lo. As informações geradas são: pedidos do dia (através do vendedor), relatórios gerenciais (faturamento), pedidos em carteira e PCP. O erro mais freqüente nesse processo é a comunicação. As estratégias são: agilizar o processo e ou reduzir custos através da otimização de carga (aproveitamento do espaço do caminhão) e facilitação do frete com caminhos contínuos e não vai e vem. 1.2 O que é logística empresarial? O processo de fazer chegar mercadorias aos clientes é tradicionalmente conhecido como distribuição física e começa na fábrica. Os gerentes escolhem um conjunto de depósitos (pontos de estocagem) e transportadores que fornecerão as mercadorias aos destinos finais no prazo desejado e ao menor custo total. (Philip Kotler, 2000, p.557) A idéia de distribuição física expandiu-se para o conceito mais amplo de gerenciamento da cadeia de suprimento. O gerenciamento da cadeia de suprimento começa antes da distribuição física: tenta suprir os insumos corretos (matéria-prima, componentes e bens de capital), converte-os eficientemente em produtos acabados e os despacha a seus destinos finais. Uma perspectiva ainda mais ampla engloba estudo de como os próprios
15 15 fornecedores da empresa obtêm seus insumos desde as matérias-primas. A perspectiva da cadeia de suprimento pode ajudar uma empresa a identificar fornecedores e distribuidores melhores, além de melhorar sua produtividade, o que em ultima instancia reduz os custos da empresa.(id) Infelizmente, a ótica da cadeia de suprimento vê os mercados apenas como pontos de destino. A empresa seria mais eficaz se considerasse as exigências de seu mercado-alvo em primeiro lugar, e a partir desse ponto projetasse a cadeia de suprimento, em um processo retroativo. Essa é a visão de logística de mercado. A logística empresarial envolve o planejamento, a implementação e o controle dos fluxos físicos de materiais e de produtos finais entre os pontos de origem e os pontos de uso, com o objetivo de atender as exigências dos clientes e de lucrar com esse atendimento.(ibid,p:558) Se fosse viável produzir todos os bens e serviços no ponto onde eles são consumidos ou caso as pessoas desejassem viver onde as matériasprimas e a produção se localizam, então a logística seria pouco importante. Mas isto não ocorre na sociedade moderna. Uma região tende a especializarse na produção daquilo que tiver vantagem econômica para faze-lo. Isto cria um hiato entre tempo e espaço entre matérias-primas e produção e entre produção e consumo. Vencer tempo e distancia na movimentação de bens ou na entrega de serviços de forma eficaz e eficiente é a tarefa do profissional de logística. Ou seja, sua missão é colocar as mercadorias ou os serviços certos no lugar e no instante corretos e na condição desejada, ao menor custo possível. 1.3 As atividades-chave da logística A logística empresarial tem como objetivo prover o cliente com os níveis de serviço desejados. A meta de serviço logístico é providenciar bens ou
16 16 serviços corretos, no lugar certo, no tempo exato e na condição desejada ao menor custo possível. Isto é conseguido através da administração adequada das atividades-chave da logística: atividades primárias e atividades de apoio. Atividades primárias: Essas atividades são consideradas primárias porque ou elas contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística As atividades primárias de divide em: - Transportes: O transporte é uma atividade logística essencial na empresa pois representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver 2/3 do gasto logístico. Nenhuma firma pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias-primas ou de seus produtos acabados de alguma forma. A importância dos transportes é sempre sublinhada pelos problemas financeiros colocados para muitas empresas quando há uma greve ferroviária nacional ou quando carreteiros autônomos paralisam suas atividades devido a aumentos de combustíveis. Com isso os mercados não podem ser atendidos e produtos permanecem no local de distribuição para deteriorarem-se ou tornarem-se obsoletos. Transporte refere-se aos vários métodos para se movimentar produtos. Algumas das alternativas populares são os modos rodoviários, ferroviário e aeroviário. A administração da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se quanto ao método de transporte, aos roteiros e a utilização da capacidade dos veículos (Ballou, 1993, p. 24).
17 17 - Manutenção de estoques: Para se atingir um grau razoável de disponibilidade de produto, é necessário manter estoques, que agem como amortecedores entre a oferta e a demanda. O controle de estoques é parte vital do composto logístico, pois estes podem absorver 25 a40% dos custos logísticos, o que torna a manutenção de estoques uma atividade-chave da logística. Enquanto o transporte adiciona valor de lugar ao produto, o estoque agrega valor de tempo. Para agregar este valor dinâmico, o estoque deve ser posicionado próximo aos consumidores ou pontos de manufatura. O numero normalmente grande destes pontos de estoque e os altos custos associados a manter estes produtos armazenados, em geral entre 25 e 30% do valor do produto por ano. A administração de estoques envolve manter seus níveis tão baixos quanto possível, ao mesmo tempo que provê a disponibilidade desejada pelos clientes. - Processamento de pedidos: Os custos de processamento de pedidos tendem a ser pequenos quando comparados aos custos de transporte ou de manutenção de estoques. O processamento de pedidos é importante por ser um elemento crítico em termos do tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes. É também a atividade primária que inicializa a movimentação de produtos e a entrega de serviços. Estas três atividades logísticas podem ser colocadas em perspectiva notando-se sua importância naquilo que pode ser chamado de ciclo crítico de atividades logísticas. O tempo requerido para um cliente receber um pedido depende do tempo necessário para entregar o pedido. Como o resultado final de qualquer operação logística é prover serviço por conseguir mercadorias para os clientes quando e onde eles quiserem, estas
18 18 três atividades são centrais para cumprir esta missão. Por isso, elas são chamadas de atividades primárias. Atividades de apoio: Além das atividades primárias contribuírem para a disponibilidade e a condição física de bens e serviços, existem uma série de atividades adicionais que apóia estas atividades primárias: - Armazenagem: Espaço necessário para manter estoques - Manuseio de materiais: Está associada com a armazenagem e também apóia a manutenção de estoques. Diz respeito á movimentação do produto no local de estocagem. - Embalagem de proteção: Um dos objetivos da logística é movimentar bens sem danifica-los além do economicamente razoável. Bom projeto de embalagem do produto auxilia a garantir movimentação sem quebrar. Além disso, dimensões adequadas de empacotamento encorajam manuseio e armazenagem eficientes. - Obtenção: É a atividade que deixa o produto disponível para o sistema logístico (fluxo de entrada). - Programação do produto: Ela lida com a distribuição (fluxo de saída). Refere-se as quantidades agregadas que devem ser produzidas e quando e onde devem ser fabricadas. - Manutenção de informação: Nenhuma função logística dentro de uma firma poderia operar eficientemente sem as necessárias informações de custo e desempenho. Manter uma base de dados com informações importantes) localidades dos clientes, volumes de vendas, padrões de entrega e níveis de estoques) apóia a administração eficiente e efetiva das atividades primárias e de apóio
19 O desenvolvimento histórico da logística eras: O desenvolvimento histórico da logística desmembra-se em três Antes de 1950: os anos adormecidos Nesta época não existia filosofia dominante para guia-lo. O transporte era encontrado freqüentemente sob o comando gerencial da produção; os estoques eram responsabilidade de marketing, finanças ou produção; e o processamento de pedidos era controlado por finanças ou vendas. Isto resultava no conflito de objetivos e de responsabilidades para as atividades logísticas. A atividade logística militar na 2ª guerra mundial foi um inicio para muitos dos conceitos logísticos utilizados atualmente. Mas o exemplo militar somente influenciou as atividades logísticas das firmas comerciais alguns anos depois. (Ballou, 1993, p. 28) Por volta de 1945, algumas empresas já haviam colocado transporte e armazenagem de produtos acabados sob um único gerente.(ib) Antes de 1950 nem o ambiente econômico nem a teoria estavam aptos para a criação do clima necessário a uma mudança de atitudes. Mas houve uma mudança natural onde a área de administração de marketing estava mudando seu foco da produção (como influencia dominante) para uma orientação para marketing (consumidor). (Ibid p.29) Após a 2 ª guerra mundial, a economia dos E.U.A experimentou rápido crescimento, devido parcialmente a demanda reprimida dos anos de depressão e a posição dominante da industria americana no mercado mundial. Certa ineficiência na distribuição de produtos podia ser tolerada.
20 :O período de desenvolvimento Esta época representa desprendimento para a teoria e a pratica da logística. O ambiente era propicio para novidades no pensamento administrativo. O marketing estava bem estabelecido em muitas instituições educacionais e orientava muitas empresas. Em 1954, o conhecido professor de marketing (Paul Converse) disse que as companhias prestavam muito mais atenção a compra e venda do que a distribuição física. (Converse, 1954, p. 22) Posteriormente, reconheceu-se que um evento-chave para o desenvolvimento da logística empresarial como disciplina foi um estudo conduzido para determinar o papel que o transporte aéreo poderia desempenhar na distribuição física. Este estudo mostrava que o alto custo do transporte aéreo não necessariamente deteria o uso deste serviço, mas que a chave para sua aceitação deveria ser o seu menor custo total, decorrente da soma das taxas do frete aéreo e do menor custo devido a diminuição de estoques. Esta compensação de um tipo de custo no qual é um principio importante para a logística empresarial. As condições econômicas e tecnológicas eram tais que também encorajam o desenvolvimento da disciplina. Foram identificadas quatro condições-chave: * Alterações nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores; * Pressão por custos nas industrias; * Avanços na tecnologia de computadores; * Influencias do trato com a logística militar.
21 e além: os anos de crescimento Na década de 70, a logística empresarial entrou em estado descrito como de semimaturidade. Os princípios básicos estavam estabelecidos e algumas firmas estavam começando a colher os benefícios do seu uso. A aceitação do campo transcorria vagarosamente, pois as empresas pareciam estar mais preocupadas com a geração de lucros do que com o controle de custos. O termo geralmente empregado para descrever esta época foi a estagflação. A filosofia econômica dominante passou do estimulo da demanda para melhor administração dos suprimentos. Controle de custos, produtividade e controle de qualidade passaram a ser área de interesse, a medida que as empresas tentavam enfrentar o fluxo de mercadorias importadas. Os princípios e conceitos formulados durante anos de desenvolvimento passaram a ser utilizados com grande sucesso. (Ballou, 1993, p. 34) O alto grau de interesse acabou levando a logística integrada. Apesar de a distribuição física ter sido o tema dominante nas décadas de 50 e 60, um tema similar estava sendo desenvolvido em torno de compras. Esta começando a ser entendida dentro do contexto mais amplo da administração de materiais. Hoje, a logística é entendida como a integração tanto da administração de materiais como o da distribuição física. Muitas companhias desenvolveram novos organogramas para melhor tratar das atividades de suprimento e distribuição, freqüentemente dando status da alta administração para a função, ao lado de marketing e produção. O tempo da logística empresarial esta chegando e uma nova ordem das coisas esta começando.
22 22 CAPÍTULO II DISTRIBUIÇÃO FÍSICA A cadeia de suprimento de bens de consumo tem experimentado mudanças substanciais nos últimos anos. Os novos contornos do ambiente competitivo foram delineados a partir da abertura do mercado doméstico às importações de produtos de qualidade e da tão aclamada estabilização econômica. É a partir destas mudanças e de suas implicações nos negócios que as empresas líderes estão mantendo um extenso monitoramento das relações entre a indústria e o comércio com o objetivo de explorar as oportunidades que emergem no mercado. 2.1 A história da distribuição A distribuição começou a ser praticada há milhares de anos, quando se iniciou a produção de bens destinados a indivíduos que não aqueles que os produziam. Por muitos séculos os veículos foram utilizados tanto para o transporte das mercadorias a distribuir quanto para armazenagem dos mesmos. No século XIX foi desenvolvido o conceito de armazém que, aos poucos, se tornou peça fundamental dos sistemas de distribuição, sendo que ate meados do século XX os armazéns eram construídos com múltiplos andares e a movimentação das mercadorias, feita com carrinhos de mão. O surgimento das empilhadeiras e dos paletes, durante a 2 ª guerra mundial, tornou possível uma altura de empilhamento de mercadorias de cerca de 9m, contra os 3,5m praticáveis até então; introduziram-se os armazéns de um único andar com pe direito elevado, os quais, no caso da distribuição, são
23 23 denominados centros de distribuição (CDs), e houve um significativo aumento da velocidade na movimentação das mercadorias. (Aslognews,2001, p.8) Modernamente existem conceitos, equipamentos e soluções que, alem de evoluírem rápido, permitem que se faça a escolha do nível de sofisticação técnica mais adequado a cada sistema de distribuição em particular. 2.2 A importância da administração da distribuição física A Distribuição Física preocupa-se com bens acabados ou semiacabados, ou seja, com mercadorias que a empresa oferece para vender e que não planeja executar processamentos posteriores. Desde o momento em que a produção é finalizada até o momento no qual o comprador toma posse dela, as mercadorias são responsabilidade da logística, que deve mantê-las no depósito da fábrica e transporta-las até depósitos locais ou diretamente ao cliente. O profissional de logística deve preocupar-se em garantir a disponibilidade dos produtos requeridos pelos clientes à medida que eles desejem e se isto pode ser feito a um custo razoável. (Ballou, 1993, p.40) A Distribuição Física pode ser considerada atividade mais importante em termos de custo para a maioria das empresas, pois absorve cerca de 2/3 dos custos logísticos e é o ramo da logística que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da firma. Há dois tipos de mercados para os quais se deve planejar. Um deles é o de usuários finais, que são aqueles que usam o produto tanto para satisfazer suas necessidades como aqueles que criam novos produtos, que é o caso dos consumidores industriais. Os consumidores finais também podem ser companhias que, por sua vez, vendem os seus produtos aos seus clientes.
24 24 O segundo mercado é composto por intermediários que não consomem o produto, mas que o oferecem para revendas, em geral, para outros intermediários ou consumidores finais. São, por exemplo, distribuidores, varejistas e usuários finais. A grande diferença entre estes tipos de compradores está no volume e no perfil de compra. 0s compradores finais adquirem pequenas quantidades e são em grande número. Suas compras são mais freqüentes do que aquelas feitas pelos intermediários. Já os intermediários compram em grandes quantidades. Como regra, existem menos destes últimos do que consumidores finais. Para atender a esses dois tipos de mercados, o sistema de distribuição física precisa ter certo grau de flexibilidade para suprir as necessidades dos diversos tipos de clientes de forma econômica. Todo consumidor quer receber a compra no prazo combinado e a operação de transporte e distribuição deve garantir a entrega do produto ao consumidor final. Quando um consumidor se direciona até uma loja e realiza uma compra, ele a recebe na hora. Por trás dessa compra ocorreram alguns processos de planejamento, operação e controle dos fluxos de materiais e informações para que o produto fosse colocado na loja real. Se ele traz o produto para casa na hora, significa que a sua expectativa inicial já foi atendida. Mas se a empresa não tiver estoque desse produto, o consumidor ficará frustrado e o vendedor perderá a venda. Muitos fabricantes acham que o seu trabalho está encerrado depois que o produto sai de suas instalações. Eles devem tomar cuidado com a maneira como o produto é levado para outros países ou outras regiões e devem observar atentamente o problema de distribuição do produto ao usuário final. Para comercializar sabonetes no Japão, a Procter e Gamble (P&G) teve de trabalhar com um dos mais complicados sistemas de distribuição do mundo. Ela tem de vender para um atacadista geral, que vende para um atacadista segmentado por especialidade do produto, que vende para um atacadista regional, que vende para um atacadista local, que finalmente vende para os
25 25 varejistas. Todos esses níveis de distribuição podem significar que o preço ao consumidor acaba chegando ao dobro ou ao triplo do preço importado. (PhillipKotler, 2000, p.408) Podemos empregar muitas configurações estratégicas diferentes de distribuição: entrega direta a partir de estoques de fábrica; entrega direta a partir de vendedores ou linha de produção; entrega feita utilizando sistema de depósitos Quando clientes adquirem bens em quantidades suficientes para lotar um veículo, as entregas podem ser feitas diretamente a partir dos vendedores, dos estoques de fábrica ou da linha de produção. Uma vez que os fretes são menores, quando cargas completas de veículos vão até uma localização do cliente, este método de entrega incorre no menor custo de transporte. Quando os clientes não desejam comprar em quantidade suficientemente grande para gerar entregar com carga completa, os logísticos empregam uma estratégia alternativa. Isto é motivado pela redução dos custos de distribuição e pela melhoria do nível de serviço oferecido. 2.3 Distribuição: um desafio constante Com a competição de mercado, acirra-se uma batalha de concorrência de marcas e produtos que movimenta radicalmente as empresas. Comparando-se a um pato ao nadar no lago, que parece deslizar tranquilo, mas que em baixo d'água bate os pés rapidamente, as empresas não param, buscando atender o mercado de maneira mais eficaz, com menores custos possíveis.
26 26 Muitas vezes, ao consumirmos um produto, não reparamos no que está por trás dele. Começa com o seu desenvolvimento. Pesquisas, testes, fabricação, até chegar na qualidade desejada e esperada por todos. Depois, o desenvolvimento da embalagem mais adequada. Para lançamento no mercado, a campanha de marketing é imprescindível para destacar sua chegada. Paralelamente, a produção já está a todo vapor, para que o produto esteja disponível para venda, conforme programação publicitária. É nesse ponto que entra um outro componente fundamental, a distribuição. Considerado em muitas empresas como o vilão dos custos, é o diferenciador da performance dos serviços ao cliente. Abastecer diariamente os pontos de venda é uma tarefa árdua, de desafios constantes, que somente aparece, e negativamente, quando não se consegue cumprir, por qualquer que seja o motivo. As dificuldades são várias: filas que atrasam o descarregamento, divergências no pedido, sistema fora do ar, recebimento fechado, zonas proibidas para circulação de caminhões, trânsito, rodízio com restrição por final de placa, etc. As dúvidas são muitas. É melhor e mais vantajoso ter frota própria, investir em mais caminhões ou ter terceiros fazendo a distribuição? Com a evolução da tecnologia, ganhamos fortes aliados, como rastreadores, roteirizadores, gerenciadores de frotas, código de barras, etc. Hoje é possível termos uma cidade como São Paulo mapeada no computador, com suas variáveis de distância, sentidos, etc. Podemos fazer melhor nossos roteiros, e com economia de custos, baseados numa malha geográfica de distribuição otimizada, com redução de quilometragem, combustível e tempo, considerando horários mais recomendáveis para descarregamento, horários de livre circulação, aproveitamento maior da capacidade dos veículos, redução no número de veículos utilizados, etc. Em um grande centro como São Paulo, as mudanças são muito rápidas e logo, por exemplo, a distribuição noturna dos produtos para os
27 27 grandes pontos de venda se massificará em uma prática muito utilizada. Hoje em dia, já é comum grandes supermercados terem equipes noturnas para reposição de mercadorias, manutenção técnica e limpeza. Existe uma rede de supermercados que já funciona 24 horas. O número de lojas neste sistema foi sendo aumentado gradativamente, pela grande aceitação do público. A princípio, não seria problemático ter uma equipe para fazer o recebimento dos pedidos. Operacionalmente, racionalizaria de forma global o custo do transporte. No Brasil, as empresas confundem batalha de concorrência com guerra de concorrentes. Se houvesse mais união de classe, na busca de objetivos comuns, as empresas conseguiriam minimizar, junto aos grandes pontos de venda, fatores dificultadores da operação de transporte, atingindo melhores resultados. Reivindicações diversas já existem hoje, mas muitas de forma isolada, portanto sem força. A tendência nas grandes cidades é de piora no trânsito, com o aumento de novos veículos, que entram em circulação a cada dia. Portanto, esta será uma necessidade inevitável, já que ficará cada vez mais restrito o tráfego de carga. O desafio continua e sempre será para nós motivo de buscar, no dia a dia, soluções inovadoras, para que o produto esteja disponível na prateleira dos pontos de venda, dentro dos princípios do conceito ECR - Efficient Consumer Response. Se isolamos o custo logístico relacionado com o processo de distribuição, podemos constatar que se trata de uma das parcelas mais representativas no Custo Logístico Total. Essa característica financeira, aliada ao fato do processo de distribuição ter uma participação fundamental na qualidade do atendimento ao cliente, faz com que o mesmo tenha que ser adequadamente gerenciado.
28 28 Nesse contexto, a tecnologia da informação não poderia deixar de dar sua contribuição, visto que a mesma pode colaborar significativamente na redução dos custos de distribuição, bem como na melhoria do nível de serviço aos clientes. Com a possibilidade das empresas monitorarem em tempo real o seu produto, em todo o ciclo de distribuição, até os mesmos chegarem às mãos de seus clientes, inúmeras possibilidades de serviços adicionais são sugeridas por conta do cenário atual, o que poderá ser traduzido em vantagens competitivas se as empresas souberem explorar adequadamente estas soluções. * Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS) A gestão integrada nas organizações chegou também aos sistemas de gestão de transportes, onde soluções específicas para coletar, processar e fornecer informações gerenciais foram desenvolvidas e hoje já são integradas aos ERP (sistemas corporativos). Denominados TMS, sigla que significa Transportation Management Systems, os Sistemas de Gerenciamento de Transporte são uma categoria de produto que vem incrementando a qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. As soluções TMS, como são relacionadas com a distribuição, possuem módulos específicos para apoiar o gerenciamento do processo em questão. Podemos citar como módulos específicos de um TMS, as seguintes soluções: Gestão de frotas; Gestão de fretes; Roteirizadores; Programação de cargas; Controle de tráfego/rastreamento; Atendimento ao cliente, entre outros. *Funcionalidades As funcionalidades das soluções TMS são muitas e desenvolvidas em função das necessidades específicas de cada negócio, porém é claro que podemos fazer um descritivo básico de algumas funções que integram uma solução voltada à distribuição.
29 29 * Gestão de frotas As funcionalidades que uma solução TMS possui no que diz respeito à gestão de frotas compreendem: Controle do cadastro do veículo: considera todas as informações necessárias relacionadas a cada veículo da frota (seguros, leasing, etc.); Controle de documentação: licenciamento, impostos, taxas, boletins de ocorrência, pagamentos (à vista parcelado); Controle de manutenção: controla as atividades relacionadas à manutenção (garantias, manutenção preventiva, corretiva, etc.); Controle de estoque de peças: envolve o cadastro de componentes, localização de componentes, etc.; Controle de funcionários agregados: controla o cadastro de funcionários agregados; Controle de combustíveis e lubrificantes: controla todas as informações de atividades relacionadas com abastecimento de combustíveis e lubrificantes (frota, data, veículo, custo, local, etc.); Controle de tacógrafos: monitora o comportamento do motorista durante toda a viagem; Controle de pneus e câmaras: por meio do número gravado a fogo do pneu e etiquetas nas câmaras, pode-se gerenciar a manutenção de pneus, quilometragem rodada por pneu, e algumas empresas controlam até o protetor de câmara, se necessário; Controle de engates e desengates de carretas, entre outros. Cada funcionalidade do módulo de gestão de frotas de uma solução TMS, que não pode ser explorado em sua íntegra nesta série, pode chegar a detalhes como: Identificar que pneu está em que posição e quantos quilômetros rodou nesta posição; Gerenciar o rodízio por quilômetro rodado ou por sulco, que pode ser medido na portaria da empresa a cada chegada de veículo, por exemplo;
30 30 Liberar o abastecimento de combustível para o veículo por meio de uma tecnologia que permite a troca de informações eletrônicas entre o veículo, dotado de uma antena, e a bomba de combustível (posto); Gerenciar o consumo de combustível e pneus de tal forma que qualquer roubo desses itens no veículo é rapidamente identificado pelo sistema; Emitir relatórios gerenciais dos mais diversos tipos, personalizados em função da necessidade. * Gestão de fretes No que diz respeito à gestão de fretes, as soluções TMS podem: Controlar por meio de um cadastro geral: transportadoras, rotas e taxas, entre outras informações; Controlar tabelas de fretes diferentes, ou seja, a tabela de uma transportadora e a tabela de um dos clientes da transportadora; Analisar e calcular o custo do frete por transportadora para subsidiar a escolha da melhor transportadora; Possibilitar cálculos e simulações de frete, para que uma transportadora possa avaliar diferentes alternativas de custo e prazo de entrega, oferecendo um melhor serviço ao cliente; Calcular fretes considerando os diferentes modais, por trecho percorrido, bem como todos os custos atrelados; Controlar conhecimentos de carga voltados à multimodalidade (rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário); Apontar as rotas mais adequadas; Controlar o fluxo de informações por EDI - Intercâmbio Eletrônico de Dados, ou via Internet; Liberar pagamentos e recebimentos; Conferir documentação.
31 31 * Roteirizadores No universo dos Sistemas de Gerenciamento de Transporte, os roteirizadores podem ser adaptados como módulos específicos, tornando a solução ainda mais completa, já que os mesmos podem incorporar funcionalidades específicas ao TMS: Determinação das melhores rotas a serem utilizadas; Integração da sequência de entrega proposta com o sistema de gerenciamento de armazéns (WMS) que direcionará a separação de pedidos respeitando-se a sequência de carregamento; Análise da distribuição a partir de mais de um centro de distribuição, consolidando o melhor cenário; Gerenciamento do tempo de entrega por cliente, a fim de identificar as dificuldades específicas de carga e descarga em cada empresa; Reprogramações de entrega em função de imprevistos ocorridos (problemas de quebras, acidentes, congestionamentos, etc.). * Controle de carga Módulos de controle de carga são responsáveis por funções específicas de planejamento e controle, tais como: Planejamento de equipes de carregamento; Controle de funcionários por equipe; Gerenciamento de equipes específicas (ex.: transportes internacionais); Planejamento da acomodação de cargas no veículo em função de peso, volume, fragilidade, etc.; Planeja e controla as autorizações de serviço entre a empresa e fornecedores, a fim de que o motorista não tenha que levar dinheiro na viagem. * Outras tecnologias Além das funcionalidades de um TMS, muitas outras tecnologias podem fornecer informações precisas e rápidas para uma adequada gestão da distribuição.
32 32 Nesse contexto podem-se citar tecnologias específicas, tais como: Rastreamento de veículos: o sistema de comunicação móvel de dados, monitoramento e rastreamento de frotas, que utiliza recursos de comunicação do satélite BrasilSAT e de posicionamento da constelação de satélites GPS (Global Positioning System) - Autotrac. A tecnologia permite a troca instantânea de mensagens entre os veículos e suas bases de operação, possibilitando uma comunicação eficiente e sigilosa entre as partes e a automação das atividades de campo; Etiquetas de radiofrequência/transponders: a partir da identificação de uma carga (ou de um veículo) com essa tecnologia, a mesma, quando chega ao seu ponto de destino, é identificada automaticamente pelo sistema, visto que a transmissão de dados é baseada em um sistema automático de identificação por sinal de rádio. Isso possibilita um direcionamento automático do veículo para a carga ou descarga, tornando mais ágil a operação. Investir em tecnologia da informação permite que se tenha uma maior eficácia no processo de distribuição, pode ser mais fácil de se viabilizar economicamente, pois é nesta atividade do processo logístico onde estão mais intensamente localizadas as "variáveis de serviço"* que podem decretar o sucesso de um produto: tempo de atendimento e custo. * Variáveis de Serviço As variáveis de serviço são tudo aquilo que se agrega a um produto ou serviço de tal forma que o valor percebido pelo cliente seja alterado. 2.4 Canais de distribuição e conceito e funções Os Canais de Distribuição são estruturas funcionais que mediante suas operações geram a movimentação de produtos e serviços entre os membros participantes de um mercado. Estas estruturas são indispensáveis para o processo de distribuição pois criam as utilidades de tempo, de lugar e de
33 33 posse atendendo às necessidades de servir à demanda. Além disso as operações feitas através de Canais de Distribuição permitem economias e eficiência para empresas que pertencem a um Canal de Distribuição pois eliminam o numero de contatos que seriam necessários se cada empresa tivesse que atender diretamente cada cliente individualmente em todos os níveis do processo distributivo. Seria oneroso e quase impossível que grandes industrias pudessem vender diretamente aos consumidores finais ou mesmo à varejistas de pequeno porte. Deve-se levar em consideração que o objetivo principal destas empresas é produzir e não distribuir. Em contrapartida junto aos compradores e aos consumidores finais estão os intermediários que operam com estoques adequados e estruturados conforme às necessidades de seus clientes; portando atacadistas e varejistas agem nos Canais de Distribuição como facilitadores de transações e formadores de suprimentos diversificados adequados às características da demanda dos mercados que pretendem atingir, desta maneira os Canais de Distribuição podem ser definidos como: "Sistemas de relações existentes entre empresas que participam dos processos de compra, venda e distribuição de produtos e serviços".(ceppad,1999) Estas relações são desempenhadas mediante um conjunto de atividades que envolvem cooperação e coordenação, especialização conforme os objetivos operacionais de cada empresa. Em determinadas circunstancias podem ser observados conflitos operacionais entre os participantes de um Canal de Distribuição, notadamente no que se refere à transferência de funções a serem executadas pelos mesmos, como por exemplo armazenagem, preparação de cargas, embalagem, transporte e com os custos relativos à estas operações.
34 34 A Distribuição é o segmento da logística empresarial posterior à manufatura e que se inicia com a coleta do produto acabado nas instalações de produção. Tem por função administrar estoques com o objetivo de garantir a satisfação do cliente, estabelecendo ligação entre a produção e os pontos de demanda, de forma a entregar os bens corretos, no momento adequado, na quantidade certa, no local combinado, em boas condições comerciais, minimizando custos. (Aslognews, 1999, p. 8) As redes de distribuição são compostas por fornecedores de bens e serviços, pelos clientes desse fornecedores- que, na parte final da cadeia de abastecimento, são os varejistas e atacadistas- e pelos consumidores. O custo de distribuição depende da combinação de conexões estabelecidas até a chegada do produto ao consumidor. É evidente que, quando o fornecedor entrega direto de sua fábrica para o cliente, o custo de distribuição é substancialmente menor do que no caso em que os produtos passam pelo centro de distribuição. No entanto, os centros de distribuição se fazem necessários para entregas mais pulverizadas. Em geral, entregas diretas são viáveis apenas para grandes quantidades de mercadorias destinadas a um único ou poucos pontos,havendo a completa ocupação de um veiculo. As entregas feitas por fornecedores ou varejistas no endereço do consumidor correspondem aos processos de comercio eletrônico (ecommerce). Já o caso em que o consumidor vai aos pontos de venda do varejo, do atacado ou do fornecedor (lojas de fábrica) corresponde ao varejo tradicional, no qual o custo de entrega é assumido pelo consumidor. As principais atividades envolvidas num sistema de distribuição são transporte, carregamento e descarregamento de veículos, manuseio e movimentação de cargas, incluindo consolidações e desconsolidacões, armazenagem, separação e embalagem e emissão de documentos.
35 35 O planejamento de uma rede de distribuição permite conceder ou reavaliar redes de distribuição compostas por fabricas, centros de distribuição e sistemas de transporte-nas quais tempos e custos, que podem ser estimados via modelagem das atividades, são insumos básicos para analise comparativa de alternativas de configuração da rede. O planejamento deve responder a questões como: Quantos CDs devem existir e onde devem se localizar? Qual a área de influencia de cada CD? Quais devem ser os níveis de serviço ao cliente? Que modos de transporte se recomenda utilizar? A definição do numero e da localização de fábricas e centros de distribuição e seu dimensionamento são, em geral, feitos em função da região a ser atendida, da distribuição geográfica do mercado, do tipo de produto em questão, das vias de acesso, de eventuais incentivos fiscais e da necessidade de minimizar custos logísticos e atingir o nível desejado de serviço ao cliente. Para minimizar os custos de distribuição, deve-se encontrar a combinação mais adequada entre os custos de armazenagem e os de transporte. Nos dias de hoje, as redes de distribuição devem ser adequadamente planejadas de forma a permitir que a atividade de distribuição se faca com eficiência, fator essencial para a competitividade das empresas fornecedoras de bens e serviços A especialização A especialização das atividades do Canais de Distribuição que significa atribuir a cada membro do canal as atividades que os mesmos executam da forma mais eficiente segue o critério geral da Logística ou seja devem operar sua atividades com o menor custo total e maximizar o nível de serviços. A partir da análise e da avaliação de um conjunto de fatores, tais como, recursos materiais, experiência, performance, recursos organizacionais
36 36 procura-se selecionar os participantes do canal que possam proporcionar operações logísticas de maior eficiência e efetividade. A tendência atual dos sistemas logísticos se afastar das estruturas convencionais que eram estabelecidas visando esquemas de integração vertical. Nestas estruturas as companhias de aviação além do transporte aéreo de cargas, que ocorre entre terminais de cargas aéreas, faziam também a coleta e a entrega das cargas no segmento rodoviário usando frota própria, configurando portanto integração vertical. A tendência atual é transferir a operadores independentes a execução destas atividades - operando assim em condições de tercerização. Esta alternativa, em geral, oferece economias de custo final de transporte, mas não elimina a necessidade de controle do operador tercerizado mesmo que este mantenha um contrato permanente com a empresa aérea. Outra consideração relevante para a especialização refere-se ao risco envolvido nas operações de transporte. Uma industria pode segurar os estoques em seus centros de distribuição, seus estoques em transito ou transferir os custos de seguro para seus operadores de carga; nas duas alternativas ocorre a transferência de risco para outros participantes do canal. 2.5 Central de Distribuição: a automação como fator competitivo A automatização de uma central de distribuição não pode ser considerada como um fator simples e ser tratada de forma isolada uma vez que uma central de distribuição é apenas parte integrante da cadeia de abastecimento, podendo ser considerado um dos elos de ligação entre as áreas de vendas e o cliente final. Inicialmente é necessário avaliar os processos empregados atualmente na central a ser automatizada, apontando ao final as necessidades
TMS e Roteirizadores. Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com
TMS e Roteirizadores Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com Definição TMS (Transportation Management System) é um produto para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros
Faculdade de Tecnologia de Pompéia LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Concepção de logística Agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva.
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisLogística empresarial
1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu
Universidade São Judas Tadeu Anna Karoline Diniz Fortaleza Camila Moura Favaro Fernando dos Anjos Reinaldo Francisco Carvalho Tiago Souza Tecnologia da Informação no Transporte São Paulo 2013 1 Tecnologia
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva
Unidade IV GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE Prof. Altair da Silva Transporte em area urbana Perceba o volume de caminhões que circulam nas áreas urbanas em nosso país. Quais são os resultados para as empresas
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisIntrodução e Planejamento Cap. 1
BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisIntrodução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br
BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esta seção apresenta alguns dos problemas da gestão da cadeia de suprimentos discutidos em mais detalhes nos próximos capítulos. Estes problemas
Leia maisControle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Mensuração Auditoria Indicadores de desempenho Relatórios Padrões/ Objetivos Metas de desempenho Correção Ajuste fino Grande
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia mais23/08/2013. Tecnologia da Informação. Transportes SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO INTEGRADA DA LOGISTICA SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI ANNA KAROLINE DINIZ CAMILA MOURA FAVARO FERNANDO DOS ANJOS REINALDO FRANCISCO TIAGO SOUZA
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia mais30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo?
Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenhariade Produção PPGEP/UFSCar 2005 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Consultor
Leia maisLOGÍSTICA. Curso: Gestão Comercial Prof. Daniel Rossi 1.0 UMA FUNÇÃO ESSENCIAL NA EMPRESA
Curso: Gestão Comercial Prof. Daniel Rossi LOGÍSTICA 1.0 UMA FUNÇÃO ESSENCIAL NA EMPRESA O conceito de Logística sempre envolve um fluxo de materiais de uma origem ou destino e, no outro sentido, um fluxo
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisAdministrando os canais de distribuição (aula 2)
13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO
ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO O requisito mínimo para se definir uma inovação é a introdução de novos elementos/instrumentos nos processos produtivos, de gestão ou comerciais, que favoreçam a melhor participação
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisTecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisTecnologia aplicada à Logística. Prof. José Rovani Kurz rovani@highpluss.com.br
Tecnologia aplicada à Logística Prof. José Rovani Kurz rovani@highpluss.com.br Logística Qual a primeira imagem que vem a sua mente quando ouve a palavra LOGÍSTICA? Logística De cada 10 pessoas, pelo menos
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisArtigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010
Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisConceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;
Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação
CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os
Leia maisSistemas de Informação Empresarial. Gerencial
Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maishttp://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/
Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar
Leia maisSoluções baseadas no SAP Business One BX MRO BX MRO. Brochura. Gestão de Manutenção, Reparo e Revisão de Equipamentos
Brochura BX MRO Soluções baseadas no SAP Business One BX MRO Gestão de Manutenção, Reparo e Revisão de Equipamentos Manutenção, Reparo & Revisão para SAP Business One Esta combinação de SAP Buisness One
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões
Bloco Comercial Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões, que se encontram no Bloco
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisProfessor: Disciplina:
Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre
Leia maisFundamentos do Transporte
Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia mais