Revista de. ADMinistração FACULDADE DO MACIÇO DE BATURITÉ. O Impacto da Liderança. Nas Organizações Privadas

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1 Revista de ADMinistração FACULDADE DO MACIÇO DE BATURITÉ O Impacto da Liderança Nas Organizações Privadas

2 Jessany Oliveira Gomes (Bacharela em Administração) Francisco José da Silva Rodrigues (MBA em Administração Estratégica) O Impacto da Liderança nas Organizações Privadas Paulo Roberto Pereira Ramos (MBA em Gestão Estratégica de Pessoas; MBA em Educação Cognitiva: Gestão da Aprendizagem Mediada; Práticas Docentes do Ensino Superior) Resumo Diante do atual cenário econômico, aumentou, em grande parte, a competitividade nas organizações, e para que elas se destacassem no mercado, foi obrigatório que as empresas percebessem o papel fundamental do líder na busca de grandes resultados, mantendo suas equipes motivadas e comprometidas. A liderança exposta no presente artigo aponta alguns estilos de liderança e comportamento do líder que contribuem para o crescimento e desenvolvimento das pessoas com mais produtividade. O objetivo deste estudo é mostrar o papel do líder nas organizações em relação aos seus colaboradores, de maneira que ajudem a elevar a motivação e o comprometimento da equipe. O papel do líder, através de estudos, demonstrou que ao motivar com entusiasmo, fez com que seus seguidores contribuíssem com resultados satisfatórios, não só com a conquista do sucesso pro ssional, como também pessoal. Conclui-se que o papel do líder nas organizações tem um impacto importante, pois in uencia seus seguidores a serem mais participativos, estabelecendo uma relação de con ança e permitindo o crescimento da empresa e das pessoas. Palavras-Chave: LIDERANÇA; MOTIVAÇÃO; RESULTADOS; ORGANIZAÇÃO;

3 Introdução O presente artigo tem por nalidade demonstrar os estilos de liderança, observando os inúmeros comportamentos do líder em relação aos seus seguidores, maneiras pelas quais o líder orienta quando está em campo. Essa abordagem coloca às atitudes que um líder deve ter, isto é, seu estilo de comportamento para liderar. O líder e ciente orienta seus seguidores a seguir o caminho da coletividade, buscando sempre o melhor para a organização. A liderança tem como base in uenciar as pessoas e motivá-las a realizar um objetivo que pode ser coletivo ou em comum. Um bom líder é aquele que consegue extrair das pessoas o espírito de equipe, o bom desempenho de suas tarefas, a participação, comprometimento em alcançar as metas estabelecidas, desenvolver nas pessoas que não apresentam interesse no objetivo, uma forma de melhor realização do seu trabalho, ou seja, que as motive para trabalhar em prol deste objetivo. Um dos requisitos do líder tem que ser a tentativa de proporcionar uma contínua melhoria da competitividade na organização, garantindo um ambiente agradável à realização das atividades da sua equipe, em que esses indivíduos sintam-se valorizados e consequentemente mais motivados a realizarem suas atividades, sendo bem sejam bem treinados, intensi cando suas habilidades e potenciais, atendendo e superando as expectativas dos clientes internos e externos.

4 1 A LIDERANÇA Atualmente a liderança está sendo cada vez mais pautada nas organizações, tendo em vista que a mesma tem o poder de in uenciar pessoas. Trata-se de liderança, uma atitude capaz de obter dos indivíduos o que eles têm de melhor em prol de um objetivo. Quando os líderes se comunicam de maneira e ciente, conseguem obter um relacionamento signi cativo, dentro do ambiente de trabalho, por meio das observações que eles fazem com relação às pessoas lideradas. Com o aumento da competitividade no mercado, cada vez mais se exige dos líderes, pessoas mais exíveis, competentes e comprometidos com o que fazem, principalmente em saber conviver com as diferenças, administrando con itos dentro das organizações para estabelecer com seus colaboradores con ança no alcance dos objetivos individuais e organizacionais. Atualmente o líder busca desenvolver habilidades para exercer a liderança nas organizações, sendo assim, exigindo mais comprometimento com o esforço dentro do ambiente de trabalho. Segundo Penteado (1969, p.1), o líder pode ser de nido como [...] pessoa que vai à frente para guiar ou mostrar o caminho, ou que precede ou dirige qualquer ação, opinião ou movimento. Comenta a presença do líder e sua capacidade de se responsabilizar pela equipe assumindo riscos, incertezas, pois ele acredita e estimula seus subordinados, dando a eles autonomia. Quando é exercida a prática de liderança, os resultados e o aumento do comprometimento das pessoas com a organização se tornam leais, transparentes, buscando soluções para resolução de problemas ou con itos. A pesquisa aponta que os líderes que percebem as di culdades apontadas pelos colaboradores, melhoram o desenvolvimento e o aumento de estímulos, o que levam os subordinados a buscarem constantemente soluções, a terem iniciativa e atingirem resultados sempre trabalhando em conjunto. Chiavenato (1994, p.146) De ne liderança como sendo um processo que in uência e induz o que uma pessoa exerce sobre outras conforme a necessidade e situação, que as levam a realizar um ou mais objetivos. Entretanto a rma ainda que, a liderança não deve ser confundida com direção ou com gerência [...]. O líder nem sempre é um dirigente ou gerente. Assim, pode-se perceber que a liderança não é inerente ao nível hierárquico, como deveria ser, ou seja, ela é uma característica própria da qual a pessoa adquiri através de teoria e prática. 1.1 ESTILOS DE LIDERANÇA Os estilos de liderança são estudos que observam os inúmeros comportamentos do líder em relação aos seus seguidores, maneiras pelas quais o líder orienta quando está em campo. Essa abordagem coloca às atitudes do líder, isto é, seu estilo de comportamento para liderar. Para se distinguir o sucesso de uma organização, é importante conhecer os estilos de liderança. A discussão sobre liderança e os tipos de líderes da atualidade surgiu da

5 necessidade de entender estes modelos e a sua importância nas organizações. A liderança está fortemente presente em todos os momentos e circunstâncias, seja na vida pessoal ou organizacional. No livro O Monge e o Executivo, James Hunter (2004, p.25) aponta que liderança é a habilidade de in uenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identi cados como sendo para o bem comum, uma pessoa demonstra sua capacidade de liderar não apenas por suas características, mas na situação em que foi colocado. O líder é visto pelo grupo como incentivador para almejar seus objetivos. Além disso, o líder sabe contornar toda a situação que envolve sua turma. Segundo Chiavenato (1992) destacam-se três diferentes estilos básicos de liderança, a autocrática, a liberal e a democrática. Para Adair (1992) além destes três estilos acrescenta como básico, também, o estilo laissez-faire ou faça o que quiser que se assemelhe como modelo liberal. Na visão de Blanchard, Zigarmi e Zigarmi (1986, p.32) os estilos que se destacam são os da "[...] direção, do treinamento, do apoio e delegação". O que se percebe, é que cada líder têm uma maneira de liderar na área em que está atuando. Autocrático, Democrático, Liberal (Laissez-Faire) Apenas o líder xa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder. O líder determina as providencias e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo. O próprio grupo esboça as providencias e as técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates. A participação do líder no debate apenas material variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem. O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho. A divisão das tarefas ca a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher os seus companheiros de trabalho. Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, ca totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder é dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular o curso dos acontecimentos. O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado.

6 Quadro 1: Estilos de liderança. Autocrático Democrático Liberal (Laissez- Faire) A p e n a s o l í d e r x a a s diretrizes, sem qualquer participação do grupo. As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. Há liberdade completa para a s d e c i s õ e s g r u p a i s o u individuais, com participação mínima do líder. O l í d e r d e t e r m i n a a s providencias e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, O próprio grupo esboça as providencias e as técnicas p a r a a t i n g i r o a l v o, solicitando A participação do líder no debate apenas material v a r i a d o s a o g r u p o, esclarecendo que poderia na medida em que se tornam n e c e s s á r i a s e d e m o d o imprevisível para o grupo. aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates. fornecer informações desde que as pedissem. O líder determina qual a tarefa que cada um deve e x e c u t a r e q u a l o s e u companheiro de trabalho. A divisão das tarefas ca a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade d e e s c o l h e r o s s e u s companheiros de trabalho. Tanto a divisão das tarefas, c o m o a e s c o l h a d o s c o m p a n h e i r o s, c a totalmente a cargo do grupo. O líder é dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregarse muito de tarefas. O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou r e g u l a r o c u r s o d o s acontecimentos. O líder somente faz comentários i r r e g u l a r e s s o b r e a s atividades dos membros q u a n d o perguntado.absoluta falta de participação do líder. Diante da tabela apresentada e estudada, mostra que não existe um único estilo de liderança para qualquer situação. O autêntico líder é aquele capaz de se adaptar a um grupo de pessoas, sobre situações variadas. Em determinada circunstância, um estilo de líder pode ser e caz e, numa outra situação, o mesmo modo de liderar poderá ser totalmente inadequado. Dentre os diversos tipos de líderes, Ervilha (2008, p.55) destaca três, sendo: 1. O líder nato aquele que nasce com esse dom, reúne características de personalidade e tem atitudes que fazem dele naturalmente um líder. 2. O líder treinável é aquele que não nasceu com esse dom, mas tem algumas características e desenvolve outras com muito esforço e muito empenho. Muito aplicado, consegue o respeito de todos. 3. O líder formidável é aquele que nasceu com características de liderança e, além disso, é extremamente esforçado, treina e desenvolve habilidades, tornando-se um líder admirável.

7 Ainda de acordo com ERVILHA (2008), o líder nato é essencial para aquelas organizações que estão em con itos internos, uma vez que, este tipo de líder toma decisões de acordo com seu entendimento sem se importar com as consequências. Será uma decisão rápida, sem análises profundas, para soluções imediatas. O líder treinável ou formidável facilmente pode se encaixar dentro das necessidades da empresa, sendo que o mesmo possui características de liderança, sendo mais maleável diante de suas decisões. Um líder humilde é aquele que não esnoba ou humilha os seus subordinados, sempre os auxilia da melhor forma possível para que o objetivo estipulado seja alcançado. Hunter de ne a humildade como: Ser autêntico e sem pretensão ou arrogância (HUNTER, 2004, p.86). Um ponto importante para ser um bom líder é o comprometimento que o mesmo tem com a empresa. Não apenas focando em seus seguidores, mas também preocupado em atingir seus objetivos junto com sua equipe. Segundo CHIAVENATO (2004), A l i d e r a n ç a, n a a b o r d a g e m c l á s s i c a d a administração, era de nida como uma forma de dominação ou controle, onde a função do líder era estabelecer e fazer cumprir critérios de desempenho para atingir objetivos organizacionais. Este conceito vem mudando e na Teoria das Relações Humanas a liderança passa a ser considerado um elemento vital para o sucesso de uma organização, onde os líderes são os agentes de mudanças e sua principal função é facilitar o alcance dos objetivos junto a seus liderados e proporcionar oportunidades para o crescimento e aperfeiçoamento pessoal. De acordo com ROBBINS (2007), liderança é a capacidade de in uenciar pessoas para o alcance das metas, sendo essa liderança atribuída por meio de um alto cargo na organização ou emergência informal dentro da estrutura. Diante de muitos estudos e pesquisas, concluí que o grau de e ciência de uma equipe está equiparado sempre ao seu líder. O poder de in uenciar de um líder é muito relevante, pois o mesmo tem que saber a hora da tomada de decisão, o momento cabível de ser utilizado. O verdadeiro líder terá que manter sempre sua equipe motivada, sendo um papel difícil, uma vez que manter os seguidores motivados é bastante complicado. A liderança envolve a cabeça e o coração e é tanto analítica quanto interpessoal. Ter discernimento para saber quando ser sangue-frio, racional e decisivo e quando ser sangue-quente, amável e participativo, é um grande desa o pessoal. (WHITE, 2007, p.3). Um dos maiores desa os do líder é saber ter jogo de cintura diante das situações colocadas diariamente em seu ambiente de trabalho, fazendo com que seus seguidores respeitem suas ideias ao serem expostas, conquistando a con ança da equipe. O conceito de administração das organizações tem evoluído, e elas admitem que o líder está indiretamente ligado ao sucesso ou fracasso de uma organização, uma vez que são eles que devem motivar e orientar suas equipes a alcançarem níveis mais elevados de produção, oferecendo-lhes direção e apoio para o alcance das metas. Portanto, uma capacidade de previsão mais acurada pode ser valiosa para a melhoria do desempenho do grupo. (ROBBINS, 2007, p.270). O sucesso de uma empresa está muito ligado ao desempenho do líder, como também o fracasso está recorrente ao descaso de um péssimo líder. Contudo, uma equipe satisfeita e bem amparada terá grande chance de sucesso no mercado.

8 Segundo CHIAVENATO (2004), Mais do que motivar, o líder é o indivíduo capaz de dirigir a atenção para o objetivo comum e ajustar os interesses individuais. Lidar com os problemas rotineiros, receber as críticas dos diretores e ltrá-las passando para equipe de uma forma que seja construtiva, são algumas das funções que trazem um valor signi cativo à liderança. O líder se torna cada vez mais uma peça fundamental para que os colaboradores desempenhem seus papéis com êxito e ofereçam estímulos para realizarem bem suas funções. Mais do que dinheiro, eles precisam de motivação e reconhecimento, de impulsos e direções que mostrem os caminhos para que as metas sejam alcançadas. A liderança é uma questão de diminuir incertezas e inseguranças de um grupo. É um processo contínuo de decisões, acertos e erros que permitem à empresa buscar seus objetivos. O poder é o exercício da liderança, mas não há uma forma certa ou incorreta. Há a forma adequada. Diante disso, o líder ideal é aquele que se ajusta à sua realidade. Um bom líder consegue se moldar a cada situação, momento, ou grupo de trabalho. Uma boa liderança é sempre vista pelos seus seguidores, se estes estão motivados e alcançam os objetivos propostos, é sinal que há um bom líder orientando o grupo. O líder poderá utilizar todos os estilos de liderança, de acordo com a necessidade e situação, a tarefa e as pessoas. Cabe a cada bom líder saber equilibrar estas práticas e quando o momento certo de usar. O líder não é necessariamente um administrador, um gerente ou um chefe. Tanto ele pode ser um desses, principalmente um administrador, como pode ser subordinado. Neste caso, ele é um do grupo que foi aceito como tal. Segundo Chiavenato (Apud CHIAVENATO, 2004, p. 467) uma organização deve funcionar como uma orquestra sinfônica. Nela, músicos tocam, juntamente, vários instrumentos diferentes, formando uma equipe integrada e coesa. De acordo com ele, geralmente sozinhos não são músicos de sucesso, mas juntos, cada um com seu talento, se torna um conjunto excepcional. Aqui se destaca o papel do maestro: tornar os músicos altamente produtivos no conjunto. [...] O segredo do maestro bem-sucedido é procurar e localizar os potenciais das pessoas e dedicar seu tempo para desenvolvê-los. Para encontrar a sintonia, há a necessidade de muitos ensaios. O autor faz uma comparação o sucesso de uma empresa com um time de basquete só conseguirá sucesso jogando em equipe, cada qual em sua função, mas no nal todos em prol de o mesmo objetivo, sempre com o aval do líder. Segundo CHIAVENATO (Apud CHIAVENATO, 2004, p.467) uma organização deve funcionar como uma orquestra sinfônica. Nela, músicos tocam, juntamente, vários instrumentos diferentes, formando uma equipe integrada e coesa. De acordo com ele, geralmente sozinhos não são músicos de sucesso, mas juntos, cada um com seu talento, se torna um conjunto excepcional. Aqui se destaca o papel do maestro: tornar os músicos altamente produtivos no conjunto. [...] O segredo do maestro bem-sucedido é procurar e localizar os potenciais das pessoas e dedicar seu tempo para desenvolvê-los. Para encontrar a sintonia, há a necessidade de muitos ensaios. O autor faz uma comparação o sucesso de uma empresa com um time de basquete só conseguirá sucesso jogando em equipe, cada qual em sua função, mas no nal todos em prol de o mesmo objetivo, sempre com o aval do líder. Os exemplos de liderança e liderados de Chiavenato mostram que para ter um bom desempenho, de algum modo há uma relação de dependência entre eles, só haverá um bom líder se a equipe tiver con ança em seguir as orientações. Para DRUCKER (2006, p.14), o líder é uma pessoa visível, que deve se ter como exemplo, deve ser alguém que defende boas ações a serem desempenhadas e por isso tem

9 algumas competências: disciplina de saber ouvir; ser comunicativo, se fazer entender; não desculpar a si mesmo, isto é, não aceitar as coisas como elas estão, mas como de fato precisam ser retroceder se for o caso. Fazer bem feito ou não fazer; compreender que você é importante em comparação com a tarefa. A tarefa de ser líder não é fácil, exige muito de quem desempenha. Porém, as pessoas que o fazem, geralmente, não encaram como um fardo a carregar, por que elas precisam se identi car e, acima de tudo, gostar da sua função, pois só assim será um líder de sucesso. O líder administrador, além de possuir as funções próprias que lhe são exigidas, como planejar e controlar recursos, ainda precisa desempenhar as funções do líder. No livro O monge e Executivo o autor James C. Hunter me mostrou todas as maneiras para que possamos nos tornar um líder ideal para uma organização. Quando nos lembramos de algum líder tentamos trazer à memória que, de algum jeito nos marcaram, nos deparamos com pessoas que tinham ou têm algo cativante, diferente. O autor coloca em um texto o que esses líderes têm algo a mais. As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de in uenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito de nido. Antigamente um bom líder, era aquele que sabia mandar, e nos dias atuais ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas deem o melhor de si. Segundo José Tolovi Júnior liderança é algo que se aprende. As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de in uenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito de nido. Antigamente um bom líder, era aquele que sabia mudar, e nos dias atuais ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas deem o melhor de si. Segundo José Tolovi Júnior liderança é algo que se aprende. Já Roberto Justus acredita que Liderança é um dom, que a pessoa nasce um líder nato ou não. Para o executivo, desde criança já demonstramos se seremos líderes ou não. No conceito de liderança, os líderes desenvolvem habilidades básicas e o conhecimento necessário para compreender, predizer e in uenciar o comportamento dos outros. Para que a empresa possa sempre expandir em termos de qualidade e melhoria é necessário que a equipe fale a mesma língua, e para que isso aconteça, toda empresa deve investir em pessoas com capacidade para liderar uma equipe. Liderar é ter a capacidade de transmitir de forma clara, simples e objetiva um rumo a ser seguido e conseguir que os colaboradores e parceiros compartilhem desse mesmo objetivo, sabe que para obter sucesso, dependem de uma equipe de pro ssionais competentes, e sabem recrutar pessoas de grande desempenho para assessorá-los. O que motiva e inspira um líder na empresa, ou um dos aspectos mais importantes, senão o mais direto e o que mais orienta, para o pleno exercício da liderança compartilhada, é o estabelecimento de Missão, Visão e Valores da sua empresa. Este é um aspecto da liderança, muito falado, pouco compreendido, e o pior, pouco aplicado nas organizações. É sempre bom ressaltar quando algum membro da equipe estiver com dúvida do que fazer, como agir, ou que ou como decidir, em que se apoiar numa decisão, deve sempre se lembrar destes três requisitos: Missão, Visão e Valores. A missão de uma empresa corresponde ao seu propósito e para quem ela se destina. Já a visão se estabelece a perspectiva para longo prazo, ou seja, aquilo que se almeja para o futuro, porém deve ser um sonho atingível, realista em que a empresa quer se tornar. Os valores são os princípios éticos, morais de um indivíduo, a conduta. Estes princípios, com acabamos de observar são fundamentais e de grande relevância para um bom funcionamento e sucesso de uma empresa. Atualmente as qualidades de liderança são reconhecidas por todos como peça fundamental em administração. Um bom administrador deve ser sem sombra de dúvidas, um líder. Diante de tudo, o líder deveria além de servir de exemplo, possuir as qualidades esperadas ou requeridas em seu grupo de trabalho.

10 Porem a liderança não pode ser confundido com a che a, o chefe não precisa agir dessa forma, ele apenas ordena os seus subordinados a atingir os objetivos programados. O líder atua para o progresso da equipe, já, o chefe trabalha para atingir seus desejos. O líder sempre ouve com atenção as ideias do grupo. Diante de todas as competências de uma organização é necessário que o líder caminhe lado a lado com três requisitos importantes para a realização e sucesso da empresa, são eles, o planejamento estratégico, tático e operacional. O planejamento estratégico é um processo permanente e contínuo, sendo sempre voltado para o futuro. Ele visa à racionalidade das tomadas de decisão e a alocação dos recursos organizacionais de forma mais e ciente possível o que acaba gerando mudanças e inovações na companhia. Já o planejamento tático também integra a estrutura da organização para fazer frente aos desa os estratégicos, desdobrando os objetivos institucionais em objetivos departamentais. Podemos dizer que o planejamento operacional envolve cada tarefa ou atividade de forma isolada, preocupando-se com o alcance de metas bastante especí cas. (Perguntar ao professor do referencial deste parágrafo). Diante de todos os planejamentos especí cos, observamos o quão líder deve ter responsabilidades nas tomadas de decisões eliminando possíveis dúvidas sobre os procedimentos no dia-a-dia, fazendo reuniões claras e breves com sua equipe, sempre motivando a buscar os melhores resultados, para que a empresa evolua com sucesso neste mercado tão abrangente e desa ador. As organizações frisam sempre mais ação de equipe, menos custo, mais agilidade e e ciência, alguns membros que colaboram com a empresa em geral são pro ssionais diferenciam-se com nível de conhecimento diante dos outros por isso há a necessidade de um novo padrão, é ai que entra a liderança nas empresas para aproveitar o potencial e talento de cada um na equipe e aproveitar também as competências individuais. 2 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Se tratando de liderança, não podemos deixar de citar a motivação como um fator positivo que caminha lado a lado com a mesma. No atual cenário das organizações, motivação é um fator que está sendo bastante enfatizado dentro das empresas, que visam crescimento, atualização constante e inovação. Segundo LAGO (2001). As empresas que descobrem o segredo de como desenvolver e manter times e cazes sem que os supervisores quem desmotivados, e provendo os recursos necessários a excelência do serviço, estarão melhores preparadas para enfrentar as constantes mudanças que continuarão a vir (...). De acordo com o NUNES (2008) o ser humano necessita de estima para que ele possa se autovalorizar, reconhecer seu potencial e poder motivar outros indivíduos. Seguindo assim a ordem das necessidades chegando a última que é a auto realização, atingindo a capacidade de evolução plena de sistemas, sentimentos, processos produtiva e principalmente de nossa capacidade de pensar do mundo atual. Já o autor ADRIOLO, Leonardo (2008) relata que, a motivação nem sempre esta relacionada à remuneração, pois existem outras necessidades que estão relacionadas à satisfação.

11 Segundo CHIAVENATO (2000 p.161) Motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que possam satisfazer essas necessidades. O gestor que visa obter uma liderança de sucesso precisa conhecer de perto as necessidades, o grau de interesse e anseios de cada colaborador, apesar de a motivação ser individual é utilizada apenas uma receita para motivar todo grupo, partindo deste pressuposto compreende-se a importância do gestor para obtenção de êxito neste processo, DAMETTO (2008), é ainda mais contundente quando a rma que 'A boa liderança requer também boa equipe. Segundo CHIAVENATO (2000 p.161) Motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que possam satisfazer essas necessidades. Está mais que comprovado a importância da motivação para o bom funcionamento nas empresas, e que o grau de desempenho dos colaboradores é determinado pelo o que os motiva. Assim sendo, se os líderes desejam melhorar os resultados de uma organização, precisam dar atenção aos níveis de satisfação dos seus subordinados, direcionando seus esforços para o alcance dos objetivos e metas organizacionais. Vale ressaltar sempre que as pessoas possuem diferentes formas de motivação, ou seja, o que é algo motivador para um, pode não o ser para o outro, mesmo porque cada um possui uma necessidade e ideais de vida diferente. O líder deve conhecer tais necessidades e objetivos pessoais de seus colaboradores, de modo que possa oferecer incentivo para que consigam supri-las. Ao conseguir isso, as pessoas sentem que cumpriram o seu dever e que estão sendo devidamente recompensadas pelo seu trabalho, ao mesmo passo que aumenta suas potencialidades, e com isso, seu lado pro ssional. É importante lembrar que motivar é ir além do dinheiro e do desejo. É entender que o ser humano está em constante mudança e que a todo o momento suas prioridades, desejos, vontades e necessidades também mudam. Por isso é preciso estar atento, pois num determinado momento, mesmo que a empresa tenha programas de motivação, bons salários, benefícios, etc. O desejo do colaborador vai mudar, e o que o motivava há um mês ou até mesmo uma semana, não será mais fator motivador hoje. A solução então é conviver dia pós dia conhecer com seus seguidores, identi car suas necessidades e tentando supri-las. De modo, a conseguir que os mesmos se engajem verdadeiramente com os objetivos da organização. a. Enxergar o funcionário como indivíduo Cada colaborador é um ser único que possui diferentes necessidades, sendo assim, é preciso compreender que o trabalhador tem seu comportamento traçado por sentimentos diferentes que podem ser estimulados por fatores fora da empresa. b. Reconhecer grandes feitos O reconhecimento é uma maneira muito positiva de motivar um pro ssional. Um elogio é capaz de estimular até mesmo os mais desmotivados e amplia o ponto de vista para resultados ainda melhores. A prática constante de feedbacks é muito válida para mostrar esse reconhecimento. c. Oferecer oportunidades de aprendizado A possibilidade de treinamento, a formação com o objetivo de crescer dentro da empresa é uma ótima alternativa para incentivar o pro ssional a permanecer comprometido no emprego.

12 d. Fazer o funcionário sentir-se parte da equipe Reconhecer o funcionário como parte do grupo é fundamental para o bom desenvolvimento dos colaboradores, deixando claro que o papel do mesmo é importante para o crescimento da empresa. Estimular a participação Pedir a participação dos funcionários com novas ideias para solucionar problemas e para melhorar o trabalho dentro da empresa é uma maneira e ciente de conseguir um ambiente mais harmônico e motivador. A nal, o trabalhador se sentirá mais comprometido e sabendo que suas opiniões são escutas ou até mesmo executadas. Durante todo esse trajeto de estudo, foi visto que o papel do líder é fundamental dentro de qualquer organização, fazendo-se necessário para que a empresa caminhe forte e equilibrada no atual cenário competitivo. No entanto, muitas organizações não percebem e não delegam poderes para que esses líderes possam fazer um trabalho e ciente, sendo assim caminhando com a empresa rumo ao sucesso. Toda organização, seja ela pequena ou grande, tem o dever de compreender a importância de se ter um líder que veste a camisa da empresa, agarrando a mesma como se fosse propriedade dele. Considerações Finais Ao nalizar este momento da pesquisa que se perdurará durante o processo de aprendizagem e experiências pro ssionais, a importância de uma liderança para a organização. Tendo como estudos especí cos investigar um pouco sobre os poderes que podem ser atribuídos a um líder, analisar algumas características que os lideres devam apresentar e os estilos de liderança que um líder pode assumir. A liderança tem como base in uenciar as pessoas e motivá-las a realizar um objetivo que pode ser em comum ou desejado. Um bom líder é aquele que consegue que pessoas que não apresentam interesse no objetivo realizem-no da melhor forma possível, ou seja, que as motive para trabalhar em prol deste objetivo. Tendo em vista que o presente artigo relatou as diversas facetas de um bom líder, demonstrando os resultados positivos que o mesmo poderá alcançar para uma organização e consequentemente sua expansão no mercado.

13 Referências ÁCecília W. Psicodinâmica da vida organizacional. Motivação e Liderança. São Paulo: Atlas, ADAIR, A. Che ar ou liderar? Seu sucesso depende dessa escolha. 2.ed. São Paulo: Futura, ADAIR, John. Liderança para o sucesso. São Paulo: Nobel, AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração: teoria, crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, ALBUQUERQUE, Jamil. A arte de lidar com as pessoas: a inteligência interpessoal aplicada. São Paulo: Planeta, BENNIS, Warren; NANUS, Burt. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo: Harbra, BERGAMINI, Cecília W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos: Como incrementar talentos na Empresa. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Ildebrando. Gerenciando pessoas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, CHIAVENATO, Ildebrando. Introdução à teoria geral de administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, WHITE, B. Joseph. A Natureza da Liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

14 O Impacto da Liderança Nas Organizações Privadas

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