P.N ; TJ Ap.e: Ap.os: MP, e outros. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 P.N ; TJ Ap.e: Ap.os: MP, e outros Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.e instaurou a presente causa de recuperação de empresa, alegando que se dedica á manipulação, fabrico e venda de produtos de panificação, com uma rede de postos dispersos, pessoal e equipamentos, ressentindo-se porém da muita concorrência do ramo, de alguns erros de gestão (falta de planificação, falta de modernização de apetrechos e de diversificação de oferta), do custo das matériasprimas conjugado com tecnologia e maquinaria antiquadas que não lhe têm permitido cumprir com pontualidade os compromissos para com os fornecedores, segurança social e fisco, a que acrescem problemas laborais, tudo tendo levado á paralisação industrial e fecho provisório da fabrica. Contudo, se houver uma intervenção recuperatória, que reavaliando o imobilizado, racionalizando custos, optimizando materiais e obtendo créditos dê novo impulso á empresa, será impossível continuar a laboração com base na valia do património imobiliário e nos equipamentos não onerados. Juntou a documentação exigida. 2. Nem os credores nem o MP deduziram oposição, e foram apresentadas as justificações dos créditos. 3. Realizadas as diligencias de provas indicadas pela requerente, e não havendo outras, apurou-se a seguinte matéria de facto: a) A requerente é uma sociedade por quotas com capital de PTE: $00, que se dedica á manipulação, fabrico e venda de produtos de panificação; 1

2 b) Tem pendentes contra si (1) Ac.Sum.102/98 J.TJ.Elvas, movida por empresa industrial, Lda, no valor de PTE: $00; (2) Ac.43/98, TT, movida por Cabaceira, no valor de PTE: $00; (3) Ac. 25/98, TT, movida por dos, no valor de PTE: $00; (4) Ac. 366/97, 2ºJ, TJ Elvas movida por Companhia Elvense de Moagem a Vapor, Lda, no valor de PTE: $00; (5) Ac. 425/97, 1ºJ, TJ Elvas movida por Lopes Carrilho, no valor de PTE: $00; (6) Ac.Sum. 6/98, 1ºJ, TJ Elvas, movida por dos e mulher, no valor de PTE: $00; c) Em 97/12/23, foi levantado auto de notícia pelo IDICT, por manter trabalhadores aos quais não foram pagas diferenças salariais, diferenças de horas suplementares, diferenças de horas soturnas, diferenças de sub-férias e com salários em atraso nos meses de Setembro, Outubro e Novembro de 1997, no montante global de PTE: $00; d) Foram apresentados como credores da empresa, os seguintes fornecedores: (1) Armazens, Lda; (2) F. ; (3) Comp.Elvense de Moagem a Vapor; (4) Emp. Ind., Lda; (5) Moagem de SA; (6) Cerfer, Lda; (7) ; (8) ; (9) Soc.Rep. ; (10) P, Lda; (11) Gel sul,lda; (12) Lda; (13) Lda; (14), Lda; (15, Lda; (16) ; sendo os créditos no total de PTE: $00, o mais baixo de PTE: 2 241$00, o mais elevado de PTE: $00; e) O CRSS do Alentejo veio justificar créditos no montante de PTE: $00 referentes a dividas de Janeiro de 1996 a Março de 1997; 2

3 f) Nordistribui, Lda, veio justificar créditos no montante de PTE: $00, que se reportam ao período de Janeiro de 1997 a Outubro do mesmo ano; g) Moagem de, Sa, veio justificar créditos no montante de PTE: $00, que se reportam a Julho de 1997; h) Emp.Ind., Lda veio justificar créditos no montante de PTE: $00 que se reportam ao ano de 1997; i) r Lda, veio justificar créditos no montante de PTE: $00 que se reportam ao ano de 1997; j) Soc.Rep. Lda, veio justificar créditos no montante de PTE: $00, que se reportam ao ano de 1997; k) Com. a Vapor, SA, veio justificar créditos no montante de PTE: $00, que se reportam no essencial ao ano de 1997; l) O MP, em representação do Estado, veio justificar créditos no montante de PTE: $00 que se reportam ao ano de 1997; m) No ano de 1995, último em relação ao qual existem dados disponíveis, a requerente apresentou um volume de vendas que ultrapassou PTE: $00, tendo feito compras no montante de PTE: $00; n) Tem uma rede de postos de venda dispersos pelo Conselho, empregados e equipamento de preparação, fornos, um imóvel, viaturas e material de escritório, escrituração e distribuição; o) No relatório de gestão referente ao ano de 1996, apresenta-se um volume de vendas no montante de PTE: $00; p) A requerente fechou as portas provisoriamente em Dezembro de 1997; 4. No quadro do Art. 25 CPEREF, perante tal matéria foi proferida decisão que, por não estarem verificados os pressupostos exigidos, indeferiu: Com efeito o volume de créditos justificados que rondam os 24 milhões de escudos, não são significativos a ponto de permitirem concluir, por si só, pela impossibilidade de a requerente cumprir as suas obrigações; por outro lado, não vêm referidos quaisquer encargos bancários, nem foram carreados para os autos 3

4 elementos que permitam concluir que a empresa esteja impossibilitada de obter crédito no mercado financeiro; e no contexto económico actual raras são as que não têm dívidas em atraso; sendo certo que no caso em apreço a maioria têm vencimentos recentes. A empresa tendo riqueza e meios para continuar a laborar, pode e deve diligenciar pelo cumprimento das suas obrigações. 5.Inconformada, Panificadora Central de Elvas, Lda interpôs o presente recurso. 6 -Concluiu a Ap.e: (a) Evidenciou-se com clareza a insolvência da Ap.e; (b) Traduzida na incapacidade de granjear meios para pontualmente cumprir com as suas obrigações; (c) Demonstrou-se como prova documental e testemunhal, a triste e caótica situação atingida, mau grado, a existência de património que devidamente gerido e assistido com o apoio do tribunal, poderia à data do pedido ter viabilizado a recuperação da Ap.e, com a consequente criação de riqueza e manutenção das condições de funcionamento; (d) Não existem na realidade, como decorre dos autos, meios de solvência imediata da empresa, que não pode continuar a laborar; (e) Ao decidir-se em contrário, foi violado o Art. 1/1.3, DL 132/93, 23.04; (f) Deve assim ser revogada a decisão recorrida, e substituída por outra que ordene o prosseguimento, segundo a lei, com vista à pretendida recuperação, ou se for caso disso, a medida mais grave, para serem assegurados os legítimos interesses quer da Ap.e, quer dos credores, quer dos trabalhadores, quer do estado. 7 Nas contra-alegações disse o MP: 4

5 (a) Por entendermos que se verificam objectivamente os requisitos que caracterizam a situação de insolvência, somos de parecer que deve ser dado provimento ao recurso, revogada em consequência a decisão recorrida; (b) Com efeito, o simples facto de a recuperabilidade da situação financeira ser, a par da viabilidade económica pressuposto da recuperação da empresa (Art. 1º e 5º CPE REF), mostra só por si que a insolvência pode coexistir com uma situação patrimonial excedentária, embora ilíquida; o que é realmente essencial na caracterização da insolvência é a impossibilidade de cumprimento pontual das obrigações da empresa, independentemente do conjunto de causas que uma vez reunidas determinam essa situação, Fernandes (Luís Carvalho), Labaredas ( ), Códigos dos Processos Especiais de Recuperação de Empresa e de Falência Anotado, Lx., Quid Juris, p.64. (c) Este entendimento veio aliás a ser agora esclarecido, e legalmente expresso, com as alterações introduzidas pelo DL 305/98, 20.10, entretanto entrado em vigor; (d) Ora, dos autos resulta claro que a Ap.e se encontra totalmente impossibilitada de cumprir as suas obrigações, até por ter cessado a laboração há mais de um ano ( ), e há mais de nove meses à data da decisão recorrida ( ). 8 Do balanço de , apresentado pela Ap.e consta: Activo imobilizado corpóreo: PTE $00 Amortizações acumuladas $30 Investimentos financeiros $00 Mercadorias 6 494$90 Produtos acabados $00 Sub-Produtos $00 Dívidas de clientes $00 Depósitos à ordem $70 Caixa $90 5

6 $20 Capital Próprio $00 310$ $ $50 598$90 216$10 Passivo Total Capital PTE Reservas de reavaliação 1 Reservas legais 3 Outras Resultados transitados Resultados líquidos Dividas a curto prazo Fornecedores $ $ $ $50 909$ $20 9. O recurso está pronto para julgamento. Estado Sócios c/c Outros credores 8 Acréscimos de custos Total PTE 10.Muito embora a decisão recorrida afirme que a empresa tinha riqueza e meios para continuar a laborar, vê-se do balanço apresentado que as disponibilidades de caixa, e a situação do activo, não lhe permitiram, sem uma intervenção concertada, manter-se no mercado. Estava em clara falência técnica, independentemente de quaisquer efectivas possibilidades de crédito, que não foram alegadas e provadas. Tem pois razão o MP quando, ao secundar a posição da recorrente, trás a critica de a insolvência ainda assim poder coexistir com uma situação patrimonial excedentária, embora ilíquida. Na verdade, o que importa demonstrar, nesta fase do processo, é a impossibilidade de cumprimento pontual das obrigações da empresa, sejam ou não os créditos de vencimento recente. Ora, parece-nos que a situação ficou claramente demonstrada, no provado. Aliás, também assiste a razão á critica que vê na recuperabilidade da situação financeira, a par da viabilidade económica, justamente um dos pressupostos da 6

7 pretendida recuperação da empresa. Ainda que esta seja ou possa ainda ser possível, o certo é que parece comprovado o que foi assumido, e sem critica dos credores: faltarem-lhe condições organizacionais para levar, por si só, a bom termo o projecto empresarial a que se dedica. Tanto basta para que se aceite o bem fundado das conclusões do recurso, que procede portanto. 11. Atento o exposto, e vistos os art.s 1, 5 e 25 CPEREF, decidem revogar a decisão recorrida, que substituem pela presente, ordenando o prosseguimento do debate. 12. Custas a final segundo o vencimento 7

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