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1 PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas e bens por mútuo consentimento ocorrida com o Ap.o; e também se não confor ma com a sentença que julgou impro cedente a mesma conversão, mas por ela pedida, enquanto a primeira o foi pelo marido. (b) Da sentença de conversão em divórcio, recorrida: (1) No caso presente existem de facto dois pedidos de conversão da separação de p essoas e bens por mútuo consentimento em divórcio, o primeiro formulado por e o segundo por, constando ambos de acções propostas um contra o outro: as partes são as mesmas; (2) Mas na acção proposta por, a causa de pedir é a prática de adultério pelo marido, e o pedido, para além da conversão, inclui ser este declarado como único exclusivo culpado e ainda ser fixada uma pensão de alimentos em favor da recorrente no montante de 300/mês; (3) Na acção proposta por, a causa de pedir consiste no decurso do prazo de 2 anos após a sentença de separação judicial de pessoas e bens por mútuo consentimento, conjugado com a circunstância de não ter havido reconciliação dos cônjuges; (4) Ora, do confronto das causas de pedir das duas acções verifica-se que não são, obviamente, as mesmas: não há excepção de litispendência; 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.: Dr. 1

2 (5) Tal como a não há, analisados os dois pedidos formulados, que também não são os mesmos ou idênticos; (6) Enfim, tendo transitado em julgado, em , a sentença de separação de pessoas e bens por mútuo consentimento dos cônjuges,, corridos os dois anos previstos no art D/1 CC, mostram-se preenchidos os requisitos da conversão, intentada pelo marido. e (c) Da sentença que julgou improcedente a outra conversão em divórcio: (1) Após a convolação da separação de pessoas e bens litigiosa em acção de separação de pessoas e bens por mútuo consentimento, como sucedeu no caso presente, apenas é conferida a cada um dos cônjuges, pelo art D CC, a faculdade de requerer a conversão em divórcio por mútuo consentimento, e não em divórcio litigioso, tal como a Ap.e pretende; (2) Por outro lado, quanto ao pedido de fixação de alimentos que também apresentou, certo é apenas poder ser fixado um regime provisório na acção de divórcio litigioso, segundo o art. 1407/7 CPC; (3) Por isso, não estamos em presença do processo próprio, não obstante ter sido fixada a pensão provisória de Pte $00/mês, actualizável anualmente pelo índice de preços ao consumidor, e na sentença de separação: eventualmente, haverá lugar a alteração, mas através do processo p eculiar. (4) Imp rocede, portanto, a requerida conversão da acção de separação de pessoas e bens por mútuo consentimento em divórcio litigioso, bem como a fixação da pensão de alimentos em favor da Ap.e. II. Matéria assente: (1) Em , transitou em julgado a sentença de separação de p essoas e bens por mútuo consentimento dos cônjuges, e ; (2) Este pedido de conversão da separação em divórcio deu entrada em ; (3) Não houve, entretanto, reconciliação entre ambos; (4) apresen tou também, em , um pedido de conversão da separação em divórcio, onde suscitava a questão da culpa, 2

3 articulando o adultério do marido, e a alteração para 300,00 da pensão de alimentos, fix ada na sentença de separação, pelo montante de Pte $00. III. Cls./Alegações (da Apelação da sentença de conversão): (a) A sentença r ecorrida deve ser revogada, por ter contrariado os arts. 470/2, 498, 499, 1417-A CPC e 1795-A CC; (b) Na verdade, deveria o julgador ter apreciado a acção que entrou em primeiro lugar: existia litispendência, porque h á identidade de sujeitos, pedido e causa de pedir; (c) Por isso, nunca deveria ter sido julgada em primeiro lugar esta acção. (d) Deve ser revo gada a sentença em crise, procedente, pois, a excepção de litispendência invocada. IV. Contra-alegações correspondentes: (a) A Ap.e apenas alegou a litispendência e não a reconciliação dos cônjuges, único fundamento previsto no art. 1417/4 CPC, para além dos 2 anos, inquestionáveis, após a separação judicial; (b) Aliás, a irreconciliação é patente, face aos vários requerimentos e pedidos de conversão da separação judicial em divórcio, e da infrutífera tentativa de reconciliação. (c) Contudo, não ocorre identidade de causa de ped ir e de pedidos, como concluiu, e bem, a sentença recorrida; (d) Logo, não pode ser deix ada de manter a decisão em causa. V. Cls./Alegações da Apelação da sentença que negou à Ap.e a conversão da separação em divórcio: (a) A sentença r ecorrida deve ser revogada, por ter contrariado os arts. 470/2, 498, 499, 1417-A CPC e 1795-A CC; (b) Na verdade, deveria o tribunal ter apreciado a culpa do cônjuge marido, uma vez que esta questão não foi objecto de análise na acção de separação por mútuo consentimento; 3

4 (c) E deveria também ter sido admitida a cumulação dos pedidos, permitida pelo art. 470/2 CPC; (d) Deve a sentença em crise ser revogada, portanto, para que, convertida a separação em divórcio, seja atribuída ao marido a culpa exclusiva do rompimento matrimonial e arbitrada a pensão de alimentos pedida pela mulher. VI. Contra-alegações: (a) Não há lugar à alteração da culpa apurada na acção de separação de pessoas e bens, valendo o caso julgado formado em volta da neutralidade se se tratar de separação por mútuo consentimento; (b) Aliás, quanto ao adultério (que não existe), apenas funciona como vantagem par a o contrário, enquanto este, sendo assim, não precisa de esperar o decurso dos 2 anos após a separação para requerer o divórcio convertido; (c) Por outro lado, para alterar a pensão de alimentos provisória terá a Ap.e de socorrer-se do disposto no art CPC, invocando os factos que inco rporem as circunstâncias acolhidas no art. 212 do mesmo diploma legal; (d) Por conseguinte, deve ser inteiramente mantida a decisão sob recurso. VII. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VIII. Sequência: (a) Em boa verdade, perante uma separação de pessoas e bens por mútuo consentimento, no âmbito da qual é estranha a problemática da culpa, sobre a qual naturalmente as partes não podem transigir, por se tratar de matéria fora da disponibilidade, também não faz sentido que a conversão em divórcio tenha, neste caso, de pronunciar-se sobre o tema. (b) Por aqui e não por haver qualquer proibição óbvia que decorra do art D/4 CC, entendemos não ser admissível, na verdade, um pedido de fixação da culpa na sequência da conversão em divórcio de uma separ ação po r mútuo consentimento, sistema normativo que pressupõe um apaziguamento entre as partes e, por conseguinte, a elisão do juízo sobre os motivos da crise matrimonial, aliás excluídos expressamente pela lei do debate. 4

5 (c) Também tem razão o Ap.o, e a sentença recorrida, quando afastam a possibilidade da alteração da pensão de alimentos provisórios fixada no acordo que levou à separação, porquanto a lei fix a outro modelo processual para o efeito enquanto nada refere a propósito na regulamentação conversiva. (d) Mas se é assim, o pedido de conversão em divórcio da recorrente apenas improcedia nestas vertentes, havendo identidade de sujeitos, causa de pedir e pedido, no que diz respeito ao intento nuclear da pretensão; assim, litispendência, em face da prioridade d a acção movida contra o Ap.o, afinal a que veio a ser julgada, contra a opinião da Ap.e. (e) Subsistirá qualquer interesse prático, quanto a este problema? nem sequer quanto a custas, divididas em partes iguais pelas partes, como a lei estipula. (f) Assim, porque se não suscita qualquer litígio verdadeiro em volta da cronologia das acções em presença, sendo indiferente que um ou outro dos pedidos simples de conversão em divórcio da separação por mútuo consentimento se firme, constituindo um estado pessoal que ambas as partes querem e p edem ao tribunal, não há que julgar procedente nem um n em outro dos recursos, o primeiro a que aqui nos referimentos pelas razões que foram sendo expostas, o segundo por estas últimas. (g) Então, é assim mesmo que vão mantidas inteiramente as duas decisões críticas, visto o disposto nos arts D CC e 1417 CPC, nomeadamente 1417/4 cit.. IX. Custas: pela Ap.e, sucumbente. 5

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