Os cidadãos, o Estado e a saúde. O SNS e a coesão social. Suzete Gonçalves 28 fev Casa Diocesana do Vilar Porto
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- Márcia Monsanto Coradelli
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1 Os cidadãos, o Estado e a saúde. O SNS e a coesão social Suzete Gonçalves 28 fev Casa Diocesana do Vilar Porto
2 Os ganhos em saúde dos portugueses. Proposta de Análise O SNS e a coesão social. A crise actual, a ameaça à coesão social e a saúde. Os cidadãos, o Estado e a saúde.
3 Os ganhos em saúde dos portugueses
4 78,1 77,3 76,9 76,7 76,3 75,3 74,5 74,4 74,1 74,1 74,9 74,9 76,4 77,6 82,5 82,4 82,1 81,8 81,5 81,2 81,1 81,1 81,0 81,0 80,9 80,9 80,7 80,7 80,6 80,5 80,3 80,2 79,2 81,5 83,0 82,8 Esperança de vida à nascença, Years Fonte: Health at Glance Europe OCDE
5 Os anos de vida ganhos desde Fonte: Health at Glance Europe OCDE
6 Esperança de vida a nascença e PNB per cap., 2011 Life expectancy in years CHN BRA TUR ISR GRC PRT SVN CHL CZE POL EST SVK HUN MEX ITA JPN CHE ISLSUE AUS ESP FRA NZL GBR CAN NLD KOR DEU AUT FINBEL IRL DNK USA NOR 70 IDN RUS R² = 0,58 65 IND GDP per capita (USD PPP)
7 Diferença na esperança de vida aos 65 anos por sexo e por nível de educação, 2010 Men Women Malta (2008) Portugal Sweden Denmark Finland Romania (2009) Italy (2009) EU-14 Poland Hungary Bulgaria Croatia Estonia Slovenia Czech Rep. 0,6 0,7 0,8 0,6 1,1 1,1 1,4 1,2 1,5 0,7 1,1 1,1 1,3 1,1 1,0 1,5 1,9 1,9 1,8 1,8 2,3 2,6 2,7 2,8 3,5 3,5 3,8 3,9 4,2 7,0 Norway FYR of Macedonia 2,0 1,5 3,3 2, Years Fonte: Health at Glance Europe OCDE
8 O declínio da tx. de mort. infantil Slovenia Finland Luxembourg Sweden Czech Republic Italy Greece Spain Austria Germany Portugal Denmark Cyprus France Ireland Estonia Croatia Netherlands Belgium Lithuania EU-28 United Kingdom Poland Hungary Malta Slovak Republic Latvia Bulgaria Romania -3,7-4,4-5,5-5,3-6,0-6,0-4,9-5,4-4,9-3,6-5,1-4,2-4,4-4,1-5,8-3,1-4,4-4,1-4,7-3,8-5,3-5,1-4,0-3,8-2,6-3,2-4,3-7,1-7,2 Iceland Norway Switzerland Montenegro Serbia FYR of M acedonia Turkey -3,8-3,6-5,6-6, Fonte: Health at Glance Europe OCDE
9 A taxa de mortalidade infantil em Portugal e alguns países seleccionados Finland Portugal Slovenia EU Fonte: Health at Glance OCDE
10 Evolução da Tx. de mortalidade por AVC em alguns países selecionados, Poland Portugal United Kingdom OECD Age-standardised rates per population Fonte: Health at a glance 2011, OCDE
11 Mortalidade por doença isquémica cardíaca, variação % entre Fonte: Health at Glance Europe OCDE
12 Declínio em % das taxas mortalidade por acidentes de viação Estonia Luxembourg Slovenia Portugal Ireland Spain Germany Latvia Hungary Denmark Netherlands Austria EU-25 France Lithuania Poland Czech Republic Finland United Kingdom Italy Malta Slovak Republic Sweden Bulgaria Greece Belgium Iceland Switzerland Norway Percentage decline Fonte: Health at Glance Europe OCDE 71 %
13 Evolução das tx. de incidência da SIDA em alguns países seleccionados, Novos casos por habitantes 12 Estonia Latvia Portugal Spain EU Fonte: Health at Glance Europe OCDE
14 A redução nos anos de vida potencial perdidos, Fonte: Health at Glance 2011, OCDE PYLL per population
15 3,2 3,9 4,0 4,6 4,6 4,7 4,8 4,8 4,7 4,9 5,1 5,2 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7 5,8 6,0 6,0 5,9 6,3 6,6 6,6 6,9 7,5 7,9 8,2 8,3 9,3 9,6 % 10 Prevalência estimada da diabetes em pop. Adulta ( 20 aos 79 anos), Prevalência estimada da diabetes em pop. adulta, 2010
16 Variação % nas taxas de mortalidade cancro, por Variação ao longo do paríodo Fonte: Health at Glance Europe OCDE
17 Os ganhos em saúde dos portugueses e os seus principais determinantes Um SNS universal, geral e tendencialmente gratuito. Melhorias ao nível económico. Superior educação e literacia. Melhores condições de habitação e da qualidade de vida em geral. Melhores infraestrutras de comunicação e de transporte. Fonte: Crisp, Nigel et al., ( 2014), The Future for Health. Everyone has a role to play.
18 Algumas outras dimensões com impacto na saúde dos portugueses A pobreza e a desigual repartição da riqueza e rendimento. O envelhecimento e as respostas inadequada e insuficientes no sistema de saúde e de protecção social. A iliteracia e a baixa participação dos cidadãos na gestão da sua saúde. Os hábitos e estilos de vida dos portugueses têm aumentado os riscos. A obesidade e a diabetes...
19 O SNS e a coesão social
20 Em Portugal, a Constituição da República Portuguesa e a Lei de Bases da Saúde (lei nº 56/79), consagram o direito de todos à protecção da saúde e o dever de a defender e promover. Esse direito é realizado através de um Serviço Nacional de Saúde Público, financiado por impostos, de carácter universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, sendo tendencialmente gratuito.
21 Os principais valores do SNS Universalidade ninguém é excluído dos cuidados de saúde. Acesso a cuidados de saúde de qualidade. Equidade Igualdade no acesso aos cuidados de saúde e no direito aos melhores resultados em saúde. Solidariedade Financiamento com base em impostos (OGE) Fonte: FGK, Health in Portugal: a challenge for the future (2014)
22 5,9 5,7 5,6 5,4 7,5 7,4 7,4 7,2 7,1 6,8 6,7 7,1 7,6 8,1 8,0 9,6 9,5 9,4 9,3 9,3 9,3 9,2 9,1 9,1 8,9 8,7 9,3 9,0 11,8 11,6 11,3 11,1 11,0 10,9 10,5 11,4 As despesas totais em saúde em % do PIB, 2012 % PIB Current Capital Fonte: Health at Glance Europe OCDE
23 Despesas em saúde em % do PNB, , selecção de alguns países europeus 12 % GDP Estonia Greece Ireland Portugal 1 EU Fonte: Health at Glance Europe OCDE
24 As despesas em saúde p. capita, Public Private Fonte: Health at Glance Europe OCDE
25 Despesas em saúde por tipo de financiador, 2012 % das despesas correntes General Government Social Security Private out-of-pocket Private insurance Other Fonte: Health at Glance Europe OCDE
26 -9,0-5,1-3,7-3,6-3,3-2,5-1,9-2,4-1,4-1,3-1,2-1,1-1,0-0,6-0,5-0,4-0,3 0,6 0,0 2,2 1,8 0,4 2,0 0,8 3,5 4,1 4,0 3,3 5,4 4,9 4,7 4,0 0,9 0,9 3,9 1,0 3,8 2,2 1,3 1,4 3,4 1,5 3,1 1,6 2,1 1,8 1,6 1,0 2,2 2,5 3,4 3,1 1,2 2,8 1,4 1,9 2,1 3,1 6,3 5,8 5,2 4,9 6,9 7,3 7,1 7,7 7,4 9,1 8,4 10,9 Tx. de var. anual média nas despesas per. cap.,em termos reais, Fonte: Health at Glance Europe OCDE
27 Variação das despesas das famílias no total das despesas em saúde, 2007 a 2012 Portugal 1 Lithuania Hungary Ireland Romania Czech Republic Bulgaria Luxembourg Spain Malta Greece EU26 France Latvia Sweden Italy Germany Netherlands 1 Austria 1 Finland United Kingdom Slovenia Denmark Cyprus Poland Belgium Estonia -3,8-0,1-0,6-0,6-0,6-0,7-1,0-1,1-1,5-1,5-1,9-1,9 2,1 1,9 1,8 1,7 1,6 1,4 1,0 0,4 0,3 0,1 0,1 0,0 2,9 3,8 4,5 Montenegro Serbia Iceland Switzerland FYR of Macedonia Turkey -6,4 1,2 1,0 2,3 2,0 5, Pontos percentuais
28 Annual average growth rate (%) Taxa de crescimento médio anual das desp. com medicamentos per cap. em termos reais, Greece Estonia Portugal Denmark Iceland Ireland Italy Norway Spain Switzerland Finland Belgium OECD29 Sweden Germany France United States Austria Netherlands Canada New Zealand Poland Slovenia Czech Republic Slovak Republic Japan Hungary Australia Korea Chile ¹ ,1 10 9,9 7,8 9,1 7,9 9, ,3 3,1 3,5 3,1 3,3 4,3 2,5 2,3 2,4 1,5 1,3 1,2 1,6 1,7 2,0 2,5 3,4 3,7 4,2 4,6 4,9 5,2 4,0 3,0 2,9 2,3 2,6 1,7 0,2 0,8 0,9-0,8-0,2-2,5-2,5-2,3-2,0-2,0-0,9-0,9-0,7-0,6-0,5-0,5-0,4-0,3-0,1-5,9-5,7-4,7-4,4-4,1-7,2-10,1-15 Fonte: Health at a Glance, 2013
29 O peso no orçamento das famílias das despesas em saúde em Portugal Prod. aliment e bebidas n. alcoól. Bebidas alcoól, tabaco e narcóticos ,5 21,0 18,7 15,5 13,3 3,7 2,8 2,8 2,3 1,9 Vestuário e calçado 9,3 6,3 6,6 4,1 3,7 Habitação, ág. electr., gás e outros comb. Móveis, artigos de decor. e equip. dom. 12,4 20,6 19,8 26,6 29,2 7,1 6,7 7,2 4,8 4,2 Saúde 3,0 4,6 5,2 6,1 5,8 Transportes e comunic. 15,9 17,6 18,3 15,9 17,8 Lazer, educação e cultura 4,5 5,0 6,1 7,4 7,5 Hotéis, rest. e cafés 9,9 9,1 9,5 10,8 10,3 Outros bens e serviços 4,8 6,5 6,1 6,5 6,3 Fonte: IOF (INE)
30 A saúde em Portugal. As Principais tendências Portugal tem vindo a convergir, em termos dos principais indicadores de saúde com os países da OCDE. As despesas em saúde cresceram a ritmos superiores aos da produção e do rendimento. O nosso nível de desenvolvimento colocar-nos-ia num patamar de despesa com a saúde inferior. A formação de recursos humanos, de qualidade reconhecida, tem vindo a aumentar, com desigualdades na sua distribuição regional e sectorial. A despesa com medicamentos tem sido estruturalmente elevada, assim como o valor transferido do SNS para o sector privado. O Estado tem mantido o seu papel de financiador e de prestador, com impacto na despesa pública. O entanto as famílias têm vindo a conhecer um crescente esforço financeiro.
31 O SNS e os seus constrangimentos Não foram plenamente resolvidas as desigualdades no acesso e na utilização de cuidados de saúde. Carência e desigual distribuição, territorial e sectorial, de serviços e de recursos humanos na saúde. Pouca flexibilidade em se reajustar às necessidades de cuidados. A inovação e a disseminação de novas tecnologias de diagnóstico e terapêutica em saúde, têm gerado expectativas e uso elevados. Forte pressão no SNS dos grupos de interesse, profissional e/ou económico. Um sector privado em crescimento, directo beneficiário das insuficiências e das fragilidades do sector público. Incompleta integração de cuidados entre os CSP e os hospitais, entre a saúde e os sectores sociais, entre a prevenção, o tratamento e a reabilitação Défice e endividamento das organizações que integram o SNS ( ineficiência ou sub-financiamento?)
32 O contexto demográfico e sócio-económico
33 Fonte: Deloitte (2011)
34 Fonte: INE (2013)
35 Fonte: Deloitte (2011)
36 Evolução do PIB per cap. em Portugal, Espanha e Grécia em PPS* Portugal Grécia Espanha * Referido ao índice de paridade de poder de compra padrão (EU-28=100) Fonte: Eurostat (2013)
37 Evolução da desigualdade de distribuição do rendimento * em Portugal e nos países da UE Portugal 7,4 7,0 7,0 6,7 6,5 6,1 6,0 5,6 5,7 5,8 EU-15 4, ,8 4,7 4,9 4,9 4,9 5,0 5,1 - * (S80/S20) Fonte: Eurostat (2013)
38 Evolução do Coef. de Gini em Portugal e na UE Portugal 37,8 38,1 37,7 36,8 35,8 35,4 33,7 34,2 34,5 EU ,9 29,5 30,2 30,7 30,4 30,5 30,8 - Fonte: Eurostat (2013)
39 Taxa de risco e limiar de pobreza em 2011 Fonte: Eurostat (2013)
40 Taxa de risco de pobreza, Portugal, ,40 22,40 21,80 17,90 18,00 17,90 24,40 18, anos Total Fonte: INE (2014)
41 % 30 Taxa de risco de pobreza segundo o grupo etário, Portugal, , ,4 Portugal 18,7%+ 0,8% do que em , anos
42 A crise actual, a ameaça à coesão social e a saúde
43 A crise nos sistemas de saúde e nos serviços de saúde Redução da despesa pública em saúde ; menores recursos disponíveis nos serviços; desactivação de programas e de equipas de trabalho; redução na oferta de serviços e menor prevenção e reabilitação. Redução do rendimento disponível das famílias, se acompanhado por aumento dos co-pagamentos na saúde, gera menor acesso e utilização de cuidados, menor adesão às terapêuticas e aos tratamentos, com consequências a prazo no nível de saúde, em particular nos grupos sociais mais vulneráveis.
44 Portugal. Principais indicadores macroeconómicos Fonte:DGO, Proposta de OGE-2014
45
46 A crise económica e a saúde em Portugal (cont.) A quebra da rendimento disponível das famílias em Portugal, por aumento de desemprego, deterioração dos salários e do endividamento afecta as condições de vida e de bem-estar. A intervenção externa, negociado com a Troika (MdE), ao priorizar a austeridade e as reformas estruturais, teve impacto nas condições de trabalho, desvalorizando e fragilizando a relação salarial. O quadro de forte restrição orçamental tem reduzido os recursos públicos afectos aos sectores sociais, nomeadamente à saúde, à educação e à protecção social.
47 A crise económica e a saúde em Portugal (cont.) Os cortes no financiamento e a pressão cega para a redução de custos, em particular nos hospitais, limitam o acesso, desincentivam os profissionais e afectam a qualidade dos cuidados de saúde. O aumento e a diferenciação das taxas moderadoras e a redução no apoio ao transporte de doentes reduzem o acesso e a utilização de cuidados médicos. As politicas na área do medicamento e o investimento nos cuidados de saúde primários e continuados poderiam melhorar o acesso aos cuidados de saúde.
48 A crise económica e a saúde em Portugal (cont.) O quadro descrito combina de forma socialmente intrincada fragilidades socioeconómicas, de marcada natureza estrutural, com um quadro conjuntural recessivo. A saúde de certos grupos populacionais poderá estar a conhecer perdas significativas se não forem implementadas medidas de política atenuadoras desse potencial impacto. Não estando em causa o serviço público de saúde existe hoje uma tensão permanente entre o financiamento, a dotação de recursos e a sua gestão, face às novas (velhas) necessidades em cuidados, com rupturas e pior qualidade na suas respostas.
49 Os cidadãos, o Estado e a saúde
50 Visão para o futuro Os cidadãos estão em condições de desempenhar um papel muito maior em relação à sua saúde e à da sua família assim como na melhoraria da saúde da sociedade. Todas as estruturas e sectores da sociedade educação, ambiente, segurança social, comércio e emprego, assim como a saúde trabalham em conjunto para promover a saúde e o bem-estar. Há um empenhamento para a melhoria contínua da qualidade e para a aplicação sistemática do conhecimento científico e das tecnologias no apoio à saúde e bem-estar. Fonte: FGK, Health in Portugal: a challenge for the future (2014)
51 Participação dos Cidadãos Desenvolver uma cultura de responsabilidade, individual e colectiva, em torno do valor social da saúde. Contribuir para o reforço da cidadania e da participação social, generalizando e facilitando o acesso à informação. Literacia da saúde Propriedade da informação pessoal sobre saúde. Acesso à informação. Representação. Fonte: FGK, Health in Portugal: a challenge for the future (2014)
52 Um sistema de saúde..sustentável e de elevada qualidade no século XXI Ter uma base social alargada Ser motivado por valores Ser inclusivo Ser responsável e responsabilizado Ser aberto e transparente Estar centrado nas pessoas Funcionar a nível local e de forma acessível Basearse em parcerias e equipas Basearse nas evidências científicas todo o sistema Centrarse na melhoria contínua da qualidade Ser expedito e poupado Fonte: FGK, Health in Portugal: a challenge for the future (2014)
53 O SNS é hoje um património coletivo que urge reorganizar e revitalizar reforçando o seu papel na coesão e bem-estar social. Suportar o sistema público de saúde nos cuidados de saúde primários, privilegiando a prevenção, a promoção e a educação para a saúde. Promover a integração de cuidados ao nível dos serviços e na intervenção clinica. Aumentar a responsabilidade dos profissionais na gestão individual e familiar do capital saúde. Chamar outros sectores da sociedade: educação, ambiente, segurança social, ONG para a promoção da saúde e do bem-estar. Disseminar e maximizar os benefícios das diversas TIC`s aplicadas à saúde. Racionalizar, para não racionar, a utilização de bens e serviços de saúde, reduzindo os procedimentos inúteis, inefectivos e ineficientes
54 São necessários novos modelos de serviços que: Prestem cuidados de saúde integrados a todos os indivíduos, com especial ênfase na gestão de doenças crónicas; Sejam criados mais serviços de apoio domiciliário e de proximidade; Sejam desenvolvidas redes de especialidades associadas a centros de referência, que abranjam todas as regiões do país, com recurso à tecnologia e a protocolos partilhados. Fonte: FGK, Health in Portugal: a challenge for the future (2014)
55 a viabilidade financeira do sistema de saúde não resultará da criação de incentivos e de mecanismos financeiros sofisticados, que se convertam no elemento central da política. A sustentabilidade financeira do sistema dependerá sobretudo da vontade política para incluir a saúde em todas as políticas, bem como da acção dos cidadãos e da sociedade, assim como dos profissionais de saúde e dos gestores que, para melhor tratar os doentes, aplicam as evidências científicas a novos modelos de serviços. O Governo tem a responsabilidade de proporcionar as condições para que tal possa acontecer. Fonte: Crisp, Nigel et al., ( 2014), The Future for Health. Everyone has a role to play.
56 A better future is possible (For England Health Services ). A better future is possible and with the right changes, right partnerships, and right investments we know how to get there. That s because there is broad consensus on what that future needs to be. It is a future that empowers patients to take much more control over their own care and treatment. It is a future that dissolves the classic divide, set almost in stone since 1948, between family doctors and hospitals, between physical and mental health, between health and social care, between prevention and treatment. One that no longer sees expertise locked into often out-dated buildings, with services fragmented, patients having to visit multiple professionals for multiple appointments, endlessly repeating their details because they use separate paper records. One organized to support people with multiple health conditions, not just single diseases. A future that sees far more care delivered locally but with some services in specialist centers where that clearly produces better results. One that recognizes that we cannot deliver the necessary change without investing in our current and future workforce. Fonte: NHS, Five Year Forward View, October, 2014
57 Referências Bibliográficas Crisp, Nigel et al., ( 2014), The Future for Health. Everyone has a role to play. Calouste Gulbenkian Foundation Delloite, Saúde em análise. Uma visão para o futuro. Public Sector, Life Sciences & Healthcare (2011) WHO, Health, health systems and economic crisis in Europe. Impact and policy implications (2014) INE, Rendimento e Condições de Vida (2014) OECD (2011, 2012, 2013, 2014), Health at a glance; Health a Glance Europe. OPSS, (, 2013, 2014 ) Relatórios da Primavera. NHS, Five Year Forward View, October, 2014,
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