Agrupamento de Escolas de Amares

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1 P R O J E C T O Agrupamento de Escolas de Amares 2009/2013 E D U C A T I V O

2 ÍNDICE 1. Introdução Caracterização Concelho Agrupamento de Escolas de Amares Rede escolar Pré-escolar º Ciclo Escola Básica do 2º e 3º ciclo Socio-económica Recursos Actividades de Animação Sócio-Educativa e enriquecimento curricular Recursos físicos Recursos tecnológcos Recursos humanos Recursos institucionais/parcerias Identificação e Fundamentação da problemática Ao nível do meio Ao nível da família Ao nível da escola Ao nível dos alunos Ao nível dos docentes Ao nível do pessoal não docente Ao nível tecnológico Diagnóstico estratégico Levantamento de aspectos positivos Levantamento de aspectos menos positivos O Projecto Educativo e Curricular Objectivos gerais Serviços de Apoio Educativo Serviços Especializados de Apoio Educativo Apoio Pedagógico Apoio Pedagógico Acrescido Outros Serviços de Apoio Direcção de turma Plano estratégico Linhas de acção Acompanhamento e avaliação Considerações finais ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Freguesias por Área/População

3 1. INTRODUÇÃO A Lei de Bases do Sistema Educativo e o Decreto-lei 6/2001 de 18 de Janeiro, ao reorientarem a política educativa, definem um novo conceito de Escola, concedendo-lhe novas responsabilidades, nomeadamente a da definição da sua própria política educativa. A Escola é, hoje, entendida como um território educativo construído pela interacção dos professores, alunos, pais, pessoal não docente e representantes da comunidade. De acordo com as suas características próprias, as do meio e as necessidades específicas dos seus membros, constrói a sua própria identidade e dinâmica. O presente Projecto Educativo e Curricular surge como a expressão da autonomia que o nosso Agrupamento pretende construir e traduz as necessidades, os valores, as intenções, e aspirações dos diversos elementos da comunidade educativa. Por conseguinte resulta da sua auscultação, da observação e análise do quotidiano escolar, da consulta de documentos e relatórios elaborados pelos responsáveis dos diversos sectores. Fez-se um levantamento das seguintes áreas: Caracterização do Agrupamento e do meio; Auscultação dos membros da comunidade educativa; Diagnóstico da situação/problemas significativos; Inventariação e análise dos recursos materiais e humanos; Levantamento de aspectos positivos e menos positivos. O conhecimento mais objectivo do Agrupamento e o diagnóstico da situação, permitiram definir objectivos e linhas de acção no que respeita à definição de opções e prioridades ao nível do Plano Anual de Actividades e Projectos Curriculares de Turma/Grupo

4 2. CARACTERIZAÇÃO 2.1. CONCELHO O concelho de Amares, do distrito de Braga, localiza-se na região Norte, na margem direita do rio Cávado, a nordeste de Braga. Fica limitado a norte pelo rio Homem e a sul pelo Cávado, cujo vale define a sua paisagem. Tem como limites os seguintes concelhos: Vila Verde a oeste e noroeste, Terras do Bouro a norte, Vieira do Minho e Póvoa de Lanhoso a este e Braga a sul. Apresenta um relevo irregular onde predominam os solos graníticos, intensamente irrigados. Numa área de aproximadamente 82 km2 distribuem-se 24 freguesias: Amares, Barreiros, Besteiros, Bico, Bouro Santa Maria, Bouro Santa Marta, Caires, Caldelas, Carrazedo, Dornelas, Ferreiros, Fiscal, Figueiredo, Goães, Lago, Paranhos, Paredes Secas, Portela, Prozelo, Rendufe, Sequeiros, Seramil, Torre e Vilela. Na vila destacam-se a Igreja Matriz e o pelourinho. Do património do concelho fazem também parte os castros de Amares e de Lago; a ponte de Rodas; a ponte do Porto; as casas-torre; a Igreja de Caíres; a Igreja de Figueiredo e a Capela de Santa Luzia. No entanto, as principais referências monumentais de Amares são o Mosteiro de Santo André de Rendufe, beneditino; o Mosteiro de Bouro Santa Maria e o Santuário de Abadia. O feriado municipal é no dia 13 de Junho. A Feira Franca de Amares faz-se no segundo domingo de Maio. Às Quartas-feiras é realizada uma feira semanal. O artesanato do concelho prende-se principalmente com a tecelagem, os bordados, a fiação de linho, a cestaria, a latoaria, a tanoaria, a talha, as miniaturas em madeira, a cerâmica, a pirotecnia e a construção de alfaias agrícolas. A principal actividade deste concelho é a agricultura, que surge, na maior parte dos casos, acompanhada de criação de gado. Apesar da sua importância económica, uma vez que ocupa uma grande parte da população activa, não se trata de uma agricultura de grande modernização e tecnologia. Domina a policultura, assente no milho, no feijão e nas laranjas. A vinicultura e a floricultura têm aqui particular destaque. A transformação da madeira, a pequena indústria, a construção civil e o comércio são também actividades fundamentais da economia do concelho. Amares tem demonstrado uma forte aposta no turismo, baseada no seu património arquitectónico, cultural e ambiental. As grandes potencialidades residem no turismo religioso ligado aos santuários e nas termas de Caldelas. FREGUESIA ÁREA EM HA POP Amares 137, Barreiros 298, Besteiros 201, Bico 229, Bouro (Santa Maria) 691, Bouro (Santa Marta) 949, Caires 471, Caldelas 412, Carrazedo 270, Dornelas 338, Ferreiros 265, Figueiredo Fiscal 389,

5 FREGUESIA ÁREA EM HA POP Goães 302, Lago 399, Paranhos 400, Paredes Secas 175, Portela 201, Prozelo 267, Rendufe 306, Sequeiros 323, Seramil 402, Torre 157, Vilela 281, Total 8195, Fonte: INE.2001 Quadro 1 Freguesias por Área/População 2.2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES REDE ESCOLAR O Agrupamento de Escolas de Amares é constituído por todos os Jardins-de-infância da rede pública, escolas do 1º ciclo e pela escola EB 2,3, sede do Agrupamento. Os estabelecimentos de ensino do pré-escolar e 1º ciclo estão dispersos por todo o Concelho, estando neste momento a rede escolar em reestruturação de acordo com a carta educativa. Algumas instalações estão desajustadas para acolher e desenvolver os serviços que a actual «escola» exige (serviços de refeições, espaço para reunião de professores, espaços diferenciados para as AEC, actividades de animação sócio-educativa ou outras) PRÉ-ESCOLAR A rede do pré-escolar pertencente ao Agrupamento, de um modo geral, satisfaz a procura da comunidade no que respeita à componente lectiva e actividades de animação sócio-educativa. A maioria funciona em EB1/JI integrados º CICLO Todos os estabelecimentos funcionam de acordo com o princípio da escola a tempo inteiro com Actividades de Enriquecimento Curricular e serviço de almoços. Existe um número elevado de turmas plurianuais em regime de mono docência ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLO A EB 2/3, sede do Agrupamento desde o ano lectivo 1990/91, funciona no Lugar das Cerdeirinhas, Ferreiros, Amares. As instalações são manifestamente insuficientes para acolher o elevado número de turmas e serviços

6 Para além das turmas do ensino regular, existem: Cursos de Educação e Formação (CEF); Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) SOCIO-ECONÓMICA Podemos constatar as seguintes situações: A maioria dos alunos é subsidiada pela Câmara Municipal e S.A.S.E; Existem alunos que não têm asseguradas as necessidades básicas, que apresentam poucos hábitos de higiene, uma alimentação deficiente ou maus hábitos alimentares; Existem situações familiares graves devido a condições socio-económicas muito desfavoráveis e resultantes do desemprego, de problemas de álcool e baixas qualificações, entre outros; Número significativo de alunos com Necessidades Educativas Especiais e Apoio educativo (sendo alguns destes casos sinalizados tardiamente por falha na sinalização pelos serviços de saúde para a intervenção precoce e falta de recursos humanos especializados no Agrupamento). 3. RECURSOS A implementação e a transversalidade das TIC, Plano Nacional de Leitura e o Plano da Matemática são consideradas importantes recursos, de entre outros, a ter em consideração na construção dos Projectos Curriculares ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO SÓCIO-EDUCATIVA E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Actividades de Animação Sócio-Educativa nos JI (Prolongamento de horário); Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo; Clubes; Clube da Floresta (PROSEPE); Desporto Escolar; Bibliotecas RECURSOS FÍSICOS Os estabelecimentos JI e EB1 apresentam um nível de recursos relacionados com as salas de aula, refeitório, bibliotecas (apenas em quatro escolas) e polivalente em alguns edifícios. Da EB2/3: Salas de aulas/actividades. Gimnodesportivo; Biblioteca/Centro de Recursos; Refeitório e Bufete; Laboratório de Físico-Química; Sala de Estudo; Gabinete de Apoio à Sexualidade; - 6 -

7 Salas dos Clubes; Sala do Aluno; Salas de Educação Especial RECURSOS TECNOLÓGCOS Sala TIC; Quadros Interactivos; Mediateca/Centro de Informática; Rede Internet wireless ; Computadores dos programas e-escola e e-escolinha RECURSOS HUMANOS Pessoal docente; Pessoal não docente; Encarregados de educação; Comissão da Protecção de Menores (representante); Psicóloga RECURSOS INSTITUCIONAIS/PARCERIAS Câmara Municipal de Amares; Juntas de Freguesia; Centro Regional de Segurança Social Núcleo Local de Inserção; Centro de Saúde de Amares; Santa Casa da Misericórdia; Bombeiros Voluntários; Cruz Vermelha; Associações Culturais e Recreativas; Governo Civil de Braga; Centro de Formação de Formação; Comissão de Protecção de Menores e Jovens em Risco; GNR e Núcleo Escola Segura ; Universidade do Minho

8 4. IDENTIFICAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA PROBLEMÁTICA A elaboração do Projecto Educativo e Curricular deve ser participada de forma a implicar os diferentes agentes educativos. Analisaram-se os dados disponíveis nos anexos do actual Projecto Educativo e Curricular, fez-se o levantamento de dados obtidos através do contacto directo com elementos das diferentes estruturas técnicas e pedagógicas e retirou-se informação da experiência do grupo de trabalho. A par da análise dos quadros contidos nos anexos, realizou-se o levantamento de dados relativos ao sucesso escolar e auscultou-se a comunidade escolar através de inquéritos. Com esses elementos procurou-se caracterizar a situação presente. Constatou-se que a grande problemática com que a comunidade educativa do Agrupamento se debate situa-se ao nível das dificuldades de aprendizagem e competências de estudo dos alunos e da existência de contextos familiares desfavorecidos (socio-económicos e académicos) AO NÍVEL DO MEIO Falta de recursos económicos, materiais e culturais; Situações de emprego precário e desemprego; A dispersão dos diversos estabelecimentos de ensino; Inexistência de transporte para a participação em iniciativas e projectos AO NÍVEL DA FAMÍLIA Existência de famílias problemáticas; Nível académico médio/baixo; Pouca responsabilidade no acompanhamento do percurso escolar; Insuficiente envolvimento nas actividades escolares. Diminuta participação na Associação de Pais; Alguma indiferença e/ou desconhecimento relativamente: o Às características/ problemáticas do grupo/ turma; o Às actividades escolares (2º e 3º ciclos); o À organização da escola e às suas regras de funcionamento; o Ao comportamento dos alunos, seu Estatuto e medidas educativas disciplinares; o Ao Regulamento Interno, Projecto Educativo e Curricular e Plano Anual de Actividades AO NÍVEL DA ESCOLA Apesar das melhorias, ainda se verifica falta de aproveitamento escolar e situações de abandono; Insuficiente articulação curricular e pedagógica; Insuficiente número de professores de apoio educativo; Insuficientes condições físicas e dificuldades organizacionais que promovam o trabalho em equipa

9 O horário descontinuado das actividades lectivas no 1º ciclo (provocado pelas AEC) origina um aumento da irrequietude e consequente desconcentração dos alunos; Falta de espaços para o desenvolvimento das AEC. Falta de recursos humanos para a substituição do pessoal docente do pré-escolar e 1º ciclo; Falta de recursos humanos para a substituição do pessoal não docente; Verifica-se ainda um significativo número de alunos com dificuldades de aprendizagem que não são atempadamente objecto de sinalização, avaliação e de intervenção ao nível do Educação Especial/SPO por falta de recursos humanos especializados no Agrupamento AO NÍVEL DOS ALUNOS Falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo, empenho, concentração e responsabilidade; Dificuldades em realizar trabalhos de pesquisa com autonomia, sobretudo na selecção e estruturação da informação de acordo com um esquema prévio; Poucos hábitos de leitura com reflexos nas competências da escrita, leitura, expressão oral e vocabulário; As maiores dificuldades de aprendizagem relacionam-se com as áreas de Matemática, Língua Portuguesa, História e Geografia de Portugal (no 2º ciclo) e Língua Estrangeira (no 3º ciclo); Falta de civismo na linguagem, nas regras de convivência e desrespeito pelos espaços exteriores e estruturas de apoio, em especial na EB 2, AO NÍVEL DOS DOCENTES Subsistem dificuldades na comunicação entre os diversos membros do corpo docente assim como entre as estruturas a que pertencem; Prevalece um estilo de trabalho mais individualizado, em detrimento do trabalho em equipa, dificultado pela falta de espaços e de tempos comuns e excesso de carga burocrática; No 2º e 3º ciclo, verificam-se dificuldades na adequação de atitudes e critérios ao nível às características de cada turma; Existe mal-estar/angústia face às crescentes competências que os professores devem dominar e desenvolver nos diversos campos (pedagógico, tecnológico, científico e de apoio psicológico, afectivo e social) para responder à enorme diversidade de situações com que se defrontam no quotidiano escolar como educadores; Os professores são condicionados por necessidades específicas dos alunos do Educação Especial ou com problemas económicos e sociais. Consequentemente nem sempre têm condições para estimular adequadamente as potencialidades evidenciadas pelos restantes alunos

10 4.6. AO NÍVEL DO PESSOAL NÃO DOCENTE Tornou-se mais difícil e por vezes insustentável a gestão dos horários do pré-escolar e do 1º ciclo, por causa do prolongamento das actividades; Há falhas na coordenação e no trabalho em equipa para assegurar a vigilância nos espaços exteriores, o apoio e a limpeza dos blocos, salas de aula e as restantes funções e serviços; Notam-se carências de formação específica para colmatar as necessidades dos diversos estabelecimentos AO NÍVEL TECNOLÓGICO Insuficiência de recursos tecnológicos nos estabelecimentos do pré-escolar e 1º ciclo, tendo em conta o ratio definido pelas entidades tutelares; Pouca eficácia no acompanhamento e manutenção técnica; Ausência de software educativo; Ineficiência do funcionamento das redes Internet no pré-escolar e 1º ciclo; Ausência de orçamento para consumíveis sobretudo no pré-escolar e 1º ciclo, agravados com a criação das Actividades de Enriquecimento Curricular; Formação contextualizada de dinamização das TIC; Falta de implementação integrada de projectos TIC

11 5. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO O tratamento dos dados recolhidos permitiu-nos concluir que, apesar dos pontos críticos/constrangimentos, o Agrupamento possui mais-valias que importa destacar e que ajudarão na defesa e na valorização da identidade própria das Escolas e Jardins de Infância que o constituem. É a consciência desta problemática conjugada com as potencialidades que o meio oferece que nos permite perspectivar o trabalho de uma forma mais sustentada, baseada nos pontos altos e baixos detectados LEVANTAMENTO DE ASPECTOS POSITIVOS Bons resultados a nível do Jardim-de-infância e a nível do 1º ciclo; Boa comunicação entre os professores/educadores e os directores de turma com os Encarregados de Educação; Maior preocupação de articulação pedagógica entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo; Definição dos perfis de competências de transição de níveis e ciclos de educação e ensino; Existência de reuniões de transição entre os docentes dos diferentes níveis de ensino; Melhor clima de relacionamento e espírito de equipa entre a comunidade escolar de todas as Escolas e Jardins do Agrupamento; Melhor relacionamento e trabalho cooperativo com a Associação de Pais e as entidades locais; Existência de percursos escolares diversificados para alunos com insucesso escolar repetido e risco de abandono (CEF`s), cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e Programa de Intervenção de Educação e Formação (PIEF). Manutenção e valorização da identidade própria das escolas e Jardins de Infância do Agrupamento; Abertura da Escolas e Jardins-de-infância à participação de toda a comunidade educativa; Estabilidade do corpo docente LEVANTAMENTO DE ASPECTOS MENOS POSITIVOS Práticas pedagógicas pouco sustentadas nos documentos orientadores do Agrupamento; Insuficiente conhecimento do PE por parte da comunidade educativa; Inexistência de um modelo estruturado de auto-avaliação das dinâmicas do Agrupamento. Insuficiente número de professores de apoio educativo. Baixo nível de escolarização da maioria dos Pais/EE. Falta de auxiliares da acção educativa nas escolas

12 6. O PROJECTO EDUCATIVO E CURRICULAR O Projecto Educativo e Curricular do Agrupamento de Escolas de Amares rege-se pelas seguintes objectivos, linhas de acção e plano estratégico, que deverão ser contextualizadas em cada Projecto Curricular de Turma/Grupo OBJECTIVOS GERAIS Pretende-se uma escola promotora de itinerários e projectos de vida numa perspectiva de formação de cidadãos; que promova uma cultura de liberdade, responsabilidade e atenta à diversidade dos seus alunos. Este Projecto tem os seguintes objectivos: Objectivo 1: Assegurar o sucesso educativo dos alunos a) Aumentar o sucesso escolar dos alunos em todos os anos do ensino básico regular. Taxa de sucesso 2008/2009 1º ciclo 1º ano 99,51 2º ano 94 3º ano 96,8 4º ano 98,01 Taxas de sucesso 2008/2009 Disciplinas 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Área de Projecto 93,44 96,31 95,29 98, Ciências de Natureza 85,95 94, Ed. Física 94,65 97,13 98, EMRC 99,59 99, Ed. Musical 93,83 98, EVT 96,31 98, E.A. 93,44 93,44 92,86 96, F.C. 95,49 98, HGP 76,03 81, Inglês 88,38 91, L. Portuguesa 83,54 88,93 70,59 83,33 82,26 Matemática 76,45 80,33 45,88 36,36 77,50 CFQ ,48 83, Ciências Naturais ,62 98, Ed. Tecnológica , Ed. Visual Francês , Geografia ,19 45,76 81,97 História ,90 88,14 90,16 Inglês , Francês ,

13 Taxas de sucesso 2008/2009 Disciplinas 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Inglês 4 89, Francês Inglês 5 88,52 TIC 98,39 b) Aumentar anualmente e em todos os anos do ensino básico regular, a qualidade do sucesso escolar: Reduzir do número de Planos de Recuperação e de Acompanhamento; Reduzir o número de alunos nas turmas Aumentar os atendimentos efectuados pelos serviços de psicologia e orientação; Aumentar o nº de horas do apoio aos alunos com NEE e NE Promover a articulação pedagógica entre ciclos de forma a favorecer o percurso sequencial e consistente do processo educativo; Optimizar os apoios educativos para os alunos com NEE e alunos com dificuldades de aprendizagem, desde o início do seu percurso escolar. c) Promover o envolvimento responsável e uma participação activa de todos os intervenientes no processo educativo. d) Promover atitudes de solidariedade, cooperação, civismo e respeito pelos direitos humanos. e) Criar e desenvolver nos alunos uma cultura cívica, melhorando os comportamentos e as atitudes em contexto escolar com vista à obtenção de um bom desempenho pessoal e académico. f) Melhorar o trabalho cooperativo dos educadores e professores a nível das diferentes estruturas de orientação educativa, privilegiando a sequencialidade das várias etapas educativas. Objectivo 2: Combater o abandono escolar. Reduzir as situações de abandono escolar em todos os anos de escolaridade. Abandono escolar 2005/ / /2008 Média Taxa de abandono% 5º , º , º , º ,5 9º , ,5 Responsabilizar os pais/encarregados de educação no processo educativo dos seus educandos Objectivo 3: Garantir a formação contínua e permanente dos agentes educativos. Realizar formação acreditada:

14 Pessoal Docente: Centrada na sua área de docência: Nas áreas consideradas prioritárias: novas tecnologias de informação e comunicação, desenvolvimento pessoal e social, avaliação de desempenho docente. Pessoal Não Docente: Centrada no seu sector de trabalho; Relacionamento interpessoal entre pares, com os alunos, pessoal docente e os encarregados de educação; Novas tecnologias de informação e comunicação. Pais e Encarregados de Educação: Na área das competências parentais (acompanhamento escolar, estimulação da aprendizagem, ) Na área da saúde (higiene, alimentação, desenvolvimento da criança/adolescente, educação sexual, educação ambiental ); Na área da segurança rodoviária e utilização da internet. Objectivo 4: Criar uma cultura de avaliação/reflexão no Agrupamento. Objectivo 5: Valorizar uma identidade e uma imagem própria do Agrupamento

15 7. SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO 7.1. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Ensino Especial Os serviços especializados de apoio educativo, em colaboração com os Órgãos de Gestão do Agrupamento desenvolverão os esforços necessários para de acordo, com o legalmente estabelecido, promoverem protocolos de colaboração e cooperação com as Instituições concelhias, para que no agrupamento seja criada uma equipa multidisciplinar vocacionada para a intervenção precoce. Esta equipa, integrando técnicos com diversas formações, das diferentes instituições, pela informação que fornece, permitirá uma avaliação compreensiva mais alargada e permitirá tomadas de decisão mais rigorosas e mais rápidas. Assim, à equipa de intervenção precoce cabe diagnosticar, avaliar e elaborar o plano de intervenção (PAFI), terá como objectivo primordial apoiar famílias de crianças dos 0 aos 5 anos, com atraso de desenvolvimento associados ou não a deficiências e/ou risco de vir a ter problemas no seu desenvolvimento. Serviço de Psicologia e Orientação Com a constituição do Agrupamento de Escolas de Amares, o SPO passou a abranger todo o concelho, em todos os níveis de ensino. O seu objectivo é: Assumir, de forma gradual, uma abordagem de intervenção psicológica de natureza preventiva em vez do tipo de intervenção que, neste momento tem sido possível, de carácter mais remediativo; Continuar a proporcionar consultoria aos docentes, directores de turma e órgãos de gestão. Por isso, propõe-se o alargamento da equipa do SPO, de forma a poder assegurar com eficácia e atempadamente a sua intervenção em todos os níveis e abranger toda a área actual de influência. Propõe-se também que este serviço seja prestado a tempo inteiro neste Agrupamento APOIO PEDAGÓGICO APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO É uma das modalidades que pode integrar os Planos de Apoio e Planos de Acompanhamento a aplicar aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem, ou que tenham sido objecto de retenção, respectivamente. No âmbito do Plano de Recuperação o Apoio Pedagógico aplica-se em qualquer momento do Ano Lectivo, aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar. Se em virtude das condições organizacionais, recursos humanos e materiais houver necessidade de optar deve ser dada prioridade dada preferência às disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa. No âmbito do Plano de Acompanhamento, aplicado no início do ano lectivo, aos alunos que tenham sido retidos no ano lectivo anterior. O Apoio Pedagógico Acrescido deve aplicar-se igualmente aos alunos:

16 Que não tenham a Língua Portuguesa como Língua Materna; Com um reduzido número de aulas assistidas no ano lectivo anterior; Com dificuldades pontuais na aquisição de certos conteúdos programáticos; Com ritmos de aprendizagem mais lentos. Os grupos de alunos/turmas de Apoio Pedagógico Acrescido não devem ultrapassar os seis alunos e devem incluir preferencialmente alunos da mesma turma e com o mesmo tipo de dificuldades. Na distribuição do Serviço Docente o Apoio Pedagógico deverá ser atribuído preferencialmente ao professor da turma e/ou a professores com formação científica na área. A assiduidade dos alunos deve ser controlada pelos professores de apoio e pelos Directores de Turma, de acordo com o regulamento Interno OUTROS SERVIÇOS DE APOIO Gabinete de Apoio à sexualidade É um serviço que a escola oferece aos alunos, no âmbito desta temática e que de uma forma abrangente contempla áreas de alimentação, hábitos de higiene pessoal e social, relações interpessoais, crescimento e desenvolvimento, afectividade/ emoções, no sentido de formar cidadãos informados e sexualmente responsáveis Funcionamento: Qualquer aluno, individualmente ou em grupo pode usufruir deste serviço de uma forma voluntária ou por solicitação do Director de Turma ou qualquer outro elemento da comunidade educativa. O atendimento é revestido de carácter confidencial. Sempre que necessário é solicitada a colaboração dos S.P.O. Biblioteca Escolar A Biblioteca Escolar é um espaço de livre acesso aos alunos e professores especialmente vocacionados para apoiar o desenvolvimento de competências relacionadas com as técnicas de pesquisa e a autonomia. Também deve promover e desenvolver o gosto pela leitura através da dinamização de um plano anual. Actividades de Enriquecimento Curricular São espaços onde os alunos têm a possibilidade de demonstrar e desenvolver as suas aptidões de uma forma mais espontânea e servem de auxiliares pedagógico/didácticos, ao serviço do processo de Ensino/aprendizagem Funcionamento: Serão escolhidos pelos alunos voluntariamente e por inscrição. Terão objectivos bem definidos. Existirá livro para registar as actividades semanais. Haverá uma lista de alunos membros do Clube e serão marcadas faltas e à terceira sairão do Clube e serão substituídos por outros em lista de espera. Será feito um relatório trimestral sobre as actividades e possíveis desistências. Todos os alunos serão portadores de um cartão de identificação do Clube a que pertencerem feito por eles. Dinamizarão as actividades culturais da escola

17 8. DIRECÇÃO DE TURMA Atendendo às funções que lhe são atribuídas legalmente e pelo Regulamento Interno, o Director de Turma tem um papel primordial na organização escolar. Por isso este cargo deve ser sempre atribuído a um professor profissionalizado com o seguinte perfil: Espírito metódico e dinamizador; Bom senso e ponderação; Capacidade de prever situações; Disponibilidade e humanidade; Capacidade de adaptação a novas situações. É aconselhável que o Director de Turma acompanhe a turma ao longo do ciclo e lhe seja atribuída a área de Formação Cívica. Considera-se igualmente conveniente que integre sempre que possível, as equipas de Área de Projecto e/ou Estudo Acompanhado. No caso de o director de Turma ser também o professor da área de Línguas ou de Matemática, considera-se aconselhável que o Apoio Pedagógico seja incluído na componente pedagógica do docente. Propõe-se que ao Director de Turma com alunos com N.E.E. e/ou objecto de um Plano de Tutoria seja atribuída mais uma hora no seu horário

18 9. PLANO ESTRATÉGICO Apresentamos, neste projecto, uma organização constituída por seis Linhas de Acção de modo a que fique visível a articulação das problemáticas identificadas com os objectivos e metas a atingir LINHAS DE ACÇÃO LINHA DE ACÇÃO 1 - MELHORAR O SUCESSO ESCOLAR E A QUALIDADE EDUCATIVA DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Sinalização precoce dos alunos com dificuldades de aprendizagem. Recuperação das dificuldades de aprendizagem detectadas, o mais precocemente possível; Melhoria do desempenho das crianças/alunos nas áreas da Língua Portuguesa, da Matemática e das disciplinas com maior insucesso; Desenvolvimento de hábitos de autonomia, de trabalho e de métodos de estudo; Responsabilização dos alunos no seu processo ensino/aprendizagem; Articulação vertical e horizontal ao nível das orientações curriculares, dos conteúdos programáticos e metodologias. Incentivar a participação em actividades desportivas extracurriculares; Facilitar o acesso, aos alunos e restante comunidade, a informações e estratégias de adopção de actividades promotoras da saúde e de hábitos de vida saudável; Implementação de Planos de Recuperação e de Acompanhamento sempre que se detectem atrasos significativos de aprendizagem; Implementação de Planos de Desenvolvimento; Implementação atempada do Apoio Pedagógico acrescido; Adaptação do currículo, estratégias e metodologias e processo de avaliação ao ritmo de aprendizagem dos alunos. ESTRATÉGIAS Optimizar o funcionamento das BE (abertura para os alunos EFA) e Sala de Estudo. Promover uma maior articulação do Conselho de Turma na planificação/implementação e avaliação das actividades em Estudo Acompanhado e Área de Projecto. Utilizar com maior frequência as TIC no processo ensino/aprendizagem. Aplicar o Plano da Matemática, o Plano Nacional de Leitura. Envolver mais os Encarregados de Educação no processo educativo dos seus educandos. Criar uma bolsa de professores para apoio pedagógico acrescido, tutória, e sala de estudo e substituições (pré-escolar e 1º ciclo). Envolver os alunos nas sessões de orientação vocacional. Privilegiar na educação pré-escolar o desenvolvimento de competências de comunicação linguística, grafo-perceptivo e do raciocínio lógico-matemático- Concretizar práticas pedagógicas que reforcem o domínio da Língua Portuguesa, como elemento estruturante do conhecimento e da comunicação. Criar percursos diversificados para os alunos com baixas expectativas, insucesso repetido e risco de abandono

19 Assegurar os apoios indispensáveis aos alunos com NEE e NE; Incentivar a implementação e frequência dos Clubes Temáticos; Promover a contratação de animadores sócio-culturais. Dinamizar o Gabinete de Apoio ao Aluno e à sexualidade (GAAS); Assegurar o atendimento e funcionamento do GAAS por uma equipa de professores com formação nas áreas da educação para a saúde e educação sexual; Implementar o projecto PRESSE; Aplicar a Educação Sexual em meio escolar no primeiro, segundo e terceiro ciclos para dar cumprimento à Lei n.º 60/2009 de 6 de Agosto. Criar espaços de divulgação de informações e de actividades desenvolvidas; Dinamizar o Clube do Desporto Escolar contribuindo para a aquisição de hábitos de vida saudável e formação integral dos jovens; Proporcionar a prática de actividades físicas e desportivas, ao nível de Desporto Escolar, depois de realizado levantamento dos interesses dos alunos. INDICADORES DE SUCESSO Redução gradual da taxa de abandono; Aumento da taxa de sucesso em todas as disciplinas e em todos os anos de escolaridade. LINHA DE ACÇÃO 2 PROMOVER A DIVERSIDADE DE OFERTA FORMATIVA DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Cursos de Educação e Formação (CEF) de acordo com o interesse profissional dos alunos e de acordo com as necessidades do mercado de trabalho; Cursos destinados a alunos que revelem insucesso repetido ou problemas de integração na comunidade; Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) que contribuam para elevar o nível académico e profissional da comunidade; Alargamento do âmbito da oferta curricular. ESTRATÉGIAS Elencar as necessidades e potencialidades concelhias; Promover protocolos com as empresas locais para efeitos de estágio; Estabelecer parcerias com os centros de Novas Oportunidades da área de influência do Agrupamento. INDICADORES DE SUCESSO Número de alunos dos cursos CEF, EFA e PIEF; Número de protocolos estabelecidos com as empresas. LINHA DE ACÇÃO 3 PROMOVER A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Aumento dos níveis de integração dos diferentes membros da comunidade educativa, de acordo com o RI do Agrupamento;

20 Desenvolvimento nos alunos, de comportamentos e atitudes correctos na escola e na comunidade, de acordo com o Estatuto do Aluno e RI do Agrupamento; Promoção de competências sociais nos Projectos Curriculares de Grupo e Turma e nas diversas actividades levadas a cabo no âmbito do Plano Anual de Actividades. Uniformização dos critérios de actuação por parte do pessoal docente e não -docente. ESTRATÉGIAS Envolver e responsabilizar os alunos nas diversas fases dos projectos/actividades. Negociar e articular os critérios de actuação a nível comportamental, nos diversos ciclos e estruturas pedagógicas, envolvendo todos os intervenientes. Reforçar a figura do professor tutor no apoio aos alunos com absentismo, em risco de abandono e com comportamento disfuncional; Realizar actividades conducentes à melhoria do saber-estar e interagir em grupo que permitam o desenvolvimento de atitudes e valores; Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno; Desenvolver a participação em projectos de educação para a cidadania (educação para a saúde, educação para o ambiente, educação para o consumo e para os valores); Clarificar as situações que implicam uma participação disciplinar e promover a sua concretização; Promover acções que responsabilizem o pessoal não-docente no exercício das suas funções. INDICADORES DE SUCESSO Redução dos índices de indisciplina; Apreciação do comportamento e das relações interpessoais de cada turma; Qualidade da participação/adesão dos alunos em projectos da escola; Número de participações ou ocorrências de carácter disciplinar; LINHA DE ACÇÃO 4 PROMOVER O TRABALHO COOPERATIVO E REFLEXIVO ENTRE DOCENTES DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Formação contínua e permanente dos agentes educativos, centrada na escola; Cultura de auto - avaliação em todos os departamentos, órgãos e estruturas do Agrupamento. Uniformização dos critérios de actuação e avaliação por parte dos professores. Espaços e tempos de relacionamento e de trabalho colaborativo. Condições de trabalho. ESTRATÉGIAS Devolver a confiança e auto-estima; Proporcionar momentos de reflexão e partilha; Criar equipas de apoio e acompanhamento dos projectos; Implementar acções de formação de acordo com as necessidades sentidas pelos professores na concretização do Projecto Educativo e Curricular; Desenvolver estratégias de apoio em situações de indisciplina;

21 Reflectir/avaliar todas as actividades desenvolvidas; Implementar projectos inter ciclos e inter turmas; Definir formas de actuação para uma melhor integração dos alunos no ciclo subsequente; Promover uma maior articulação do Conselho de Turma (2º e 3º ciclo) na planificação/implementação e avaliação das actividades em Estudo Acompanhado, Formação Cívica e Área de Projecto; Optimizar a plataforma do Agrupamento. INDICADORES DE SUCESSO Frequência de Acções de Formação; Reuniões de articulação para gestão do currículo; Articulação de actividades e projectos inter turmas/grupos e ciclos e interdisciplinares no 2º e 3º ciclo; Relatórios periódicos de avaliação sobre o funcionamento e dinâmicas do Agrupamento. LINHA DE ACÇÃO 5 PROMOVER O RELACIONAMENTO E A COOPERAÇÃO AO NIVEL DO TRABALHO NÃO DOCENTE DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Clarificação das funções de desempenho não docente; Reflexão e formação do pessoal não docente na sua área, na gestão de conflitos e na área das TIC; Atendimento e relações sociais; Participação nos diferentes sectores da escola/agrupamento; Mecanismos de comunicação entre as diversas estruturas de gestão administrativa e pedagógica. ESTRATÉGIAS Melhorar as relações entre pessoal não docente e alunos; Coordenar os horários e funções de acordo com as necessidades dos estabelecimentos de ensino. Proporcionar aos Funcionários formação e actualização centrada na Escola. Dotar os estabelecimentos de ensino com pessoal auxiliar suficiente para o pleno acompanhamento dos alunos e manutenção da limpeza das instalações e equipamentos. INDICADORES DE SUCESSO Qualidade do desempenho; Frequência de Acções de Formação. Colaboração nas actividades e projectos desenvolvidos. LINHA DE ACÇÃO 6 PROMOVER A PARTICIPAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E COMUNIDADE LOCAL NA VIDA DA ESCOLA DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO Envolvimento dos pais nas actividades e tomadas de decisão do Agrupamento;

22 Envolvimento e maior responsabilização dos Pais e Encarregados de Educação no processo ensino/aprendizagem dos seus educandos. Parcerias com entidades da área envolvente. ESTRATÉGIAS Criar momentos de auscultação e debate relacionados com o percurso escolar dos seus educandos; Apelar a um maior dinamismo da Associação de Pais; Sensibilizar os EE/pais para a importância do papel da escola na vida futura dos educandos; Participar nas reuniões de pais e nas actividades e projectos do PAA; Contactar regularmente a escola e acompanhar os resultados escolares; Dar maior apoio/vigilância aos trabalhos de casa e materiais escolares; Controlar atitudes e comportamentos dos educandos; Usar mais assiduamente a caderneta; Promover uma intervenção mais activa, contínua e organizada dos pais na vida do agrupamento; Estabelecer parcerias com a comunidade local. INDICADORES DE SUCESSO Presença dos pais/ee nas reuniões e nas actividades das escolas e no contacto com o professor titular/director de turma; Actividades e projectos com os parceiros da comunidade

23 10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A avaliação deste Projecto Educativo e Curricular será contínua e sistémica de modo a conduzir a uma eventual reformulação do diagnóstico inicial e/ou dos objectivos e estratégias, ou, inclusivamente, à sua total reformulação no fim de cada período de vigência (quatro anos lectivos). Essa é uma competência de todos os órgãos de gestão do Agrupamento (Conselho Geral, Director e Conselho Pedagógico), assim como das estruturas de gestão intermédia (as mencionadas no R.I.), em sede de elaboração do seu relatório anual. O Projecto Educativo e Curricular será operacionalizado pelos projectos curriculares de Turma e Plano Anual de Actividades, os quais são da responsabilidade de toda a comunidade educativa. Assim, a avaliação de todo este processo deverá envolver os diversos intervenientes, atendendo ao seguinte: Projecto Curricular de Turma/grupo competirá a cada educador no Pré-Escolar, professores no 1.º ciclo e Conselho de Turma nos 2.º e 3.º ciclos, a elaboração de um relatório no final de cada ano lectivo, referindo também a sua adequação face ao Projecto Educativo e Curricular e à concretização dos objectivos propostos. Plano Anual de Actividades competirá a cada grupo dinamizador, após a realização das actividades propostas, elaborar relatório, a ser entregue ao Coordenador. Os vários relatórios servirão de base para a avaliação global deste Plano. Estes dois procedimentos permitirão analisar de forma global e numa perspectiva formativa, crítica e orientadora, a consecução do Projecto Educativo e Curricular. O Director, Conselho Pedagógico e Conselho Geral, tendo por base as reflexões parciais e contribuições de todos no desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem, avaliarão o Projecto Educativo e Curricular: Periodicamente, numa apreciação do Plano Anual de Actividades; Anualmente, através da apreciação dos relatórios dos Projectos Curriculares de Turma/grupo. 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pretende-se uma escola que seja um espaço de formação atractivo onde os alunos, o pessoal docente e não docente sintam prazer em estar e trabalhar. Pretende-se uma escola mais aliciante, um espaço privilegiado de vivências positivas e enriquecedoras ligadas à realidade e que permita desenvolver hábitos de autoformação permanente. Pretende-se uma escola formadora de cidadãos responsáveis, autónomos, activos, criativos e com capacidade para uma adequada inserção na vida activa. Pretende-se uma escola dinâmica e exigente que promova uma cultura escolar reflexiva, que avalie e reformule constantemente as suas práticas educativas tendo em vista a melhoria do sucesso educativo. Agrupamento de Escolas de Amares

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