2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
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- Inês Osório Penha
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1 Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN Anais do V Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN e 23 de setembro de 2015 O Arco Sudoeste e a expansão do Aeroporto de Viracopos: Unidades de Paisagem na Área de Planejamento AP 23 situada na Macrozona 4 Área de Urbanização Consolidada. Giovanna Fiorante Pizzol Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC PUC-Campinas giovanna.fp1@puccampinas.edu.br Prof. Dr. Wilson R. dos Santos Júnior Grupo de pesquisa: Requalificação Urbana CEATEC PUC-Campinas wilson@puc-campinas.edu.br Resumo: Este Plano de Trabalho de Iniciação Científica teve como fundamento a análise das relações entre os sistemas de espaços livres e a forma urbana em territórios da Região Metropolitana de Campinas. O trabalho apresentou como objeto de estudo o vetor territorial que compreende as áreas situadas no entorno da complementação do anel rodoviário externo (Arco Sudoeste), que dará continuidade ao A- nel Rodoviário Magalhães Teixeira interligando a rodovia Anhanguera com a Rodovia Bandeirantes e Santos Dumont e com a Macrozona 7, designada como Área de Influencia Aeroportuária do Aeroporto Internacional de Viracopos pelo Plano Diretor Participativo 2006 da Prefeitura Municipal de Campinas. Pretende-se mapear e identificar as unidades de paisagens como subsídio para a discussão da forma urbana. O conceito de Unidade de Paisagem é atribuído aos recortes territoriais que apresentam homogeneidade de configuração, caracterizados pela similaridade dos parâmetros pré-definidos de elementos definidores da paisagem. Foram estudados os recortes territoriais situados ao longo da extensão do Arco Sudoeste e da Área de influencia Aeroportuária, tomando como referencia as unidades de planejamento utilizadas pela Prefeitura Municipal de Campinas e identificadas como APs - Áreas de Planejamento. Neste Plano de Trabalho serão identificadas as Unidades de Paisagem existentes na Área de Planejamento AP 23 situada na Macrozona 4 Área de Urbanização Consolidada com o objetivo de elaborar cartas temáticas sobre: padrões do tecido urbano; cobertura arbórea urbana e viária; dinâmica ambiental: confrontando a ocupação urbana/mancha urbana; espaços ocupados por assentamentos residenciais, loteamentos fechados e condomínios de grande porte (mais de um hectare); espaços ocupados por e- quipamentos de grande porte ; sistema rodoviário e urbano. Palavras-chave: Sistemas de espaços livres, Arco Sudoeste, Unidades de Paisagens. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Arquitetura e Urbanismo Paisagismo- CNPq. 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste Plano de Trabalho de Iniciação Científica foi analisar a relação da forma urbana com os espaços livres, através de estudos comparativos dos diferentes tipos de urbanização estudados, observando os padrões de densidades de ocupação, tipologias, implantação nos lotes, usos previstos e mobilidade na área de influência da expansão do Anel Viário Magalhães Teixeira. A metodologia adotada para a realização do presente trabalho consistiu em diferentes abordagens de estudo, tanto na escala metropolitana quanto na escala local, as quais se dividiram em pesquisa histórica, a fim de contextualizar a região em estudo, os fatores da urbanização e análises críticas e comparativas, a fim de entender o processo de crescimento da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Foi estudado primeiramente o processo de urbanização de Campinas, analisando em seguida uma das regiões que mais possui espaços livres com grande potencial de transformação, com enfoque na urbanização contemporânea, dispersa e fragmentada. Esse estudo foi desenvolvido a partir de revisões bibliográficas, análises cartográficas e levantamentos de dados sobre a área, sobretudo junto à Prefeitura Municipal de Campinas, EMPLASA SA e AGENCAMP. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O fato do objeto de estudo se localizar no eixo estratégico Anhanguera, encontrar-se inserido em um sistema de espaços livres, estar diretamente em contato com o Aeroporto Internacional de Viracopos, alvo de investimentos do Governo Federal, e abrigar diferen-
2 tes tipos de paisagens urbanas, fazem dele um cenário de reflexão, onde podem ser discutidas as diretrizes de utilização dos espaços livres e as políticas de urbanização, diante do desenvolvimento da configuração sócio espacial de Campinas. A área em estudo localiza-se na Macrozona 4, Zona de Urbanização Consolidada, onde estão os bairros com maior intensidade de ocupação e verticalização, apresentando diferentes graus de adensamentos e diversificação de usos. É dividida em 16 áreas de planejamentos, sendo a AP 23 a estudada. É caracterizada por ocupações consolidadas e glebas não ocupadas, conta, além disso, com um sistema viário descontínuo com barreiras físicas, como a rodovia e a ferrovia desativada. Esses espaços livres vêm sendo pressionados pela urbanização contemporânea e pela expansão do Aeroporto Internacional de Viracopos. A partir do estudo realizado foram encontradas ocupações como o Parque Oziel, o condomínio Swiss Park e alguns bairros contemporâneos lindeiros à rodovia Santos Dumont, além das áreas industriais e comerciais, impulsionadas pelo Aeroporto. De acordo com o Plano Diretor de Campinas de 2006 a AP 23 encontra-se com mais de 50% de sua área fora do perímetro urbano de Campinas e com o segundo maior índice de lotes vagos dentro do perímetro urbano, onde hoje temos o Parque Oziel e parte do Swiss Park, uma vez que sua outra parte encontra-se fora do perímetro urbano. Esses fatores nos mostram o quão recente são essas ocupações tão imponentes. Outro fator muito importante é que o uso real do solo proposto pelo Plano Diretor de 2006 é diferente do existente, pois o local onde está implantado o condomínio fechado de alto padrão Swiss Park destinava-se às áreas públicas ligadas à saúde e educação. 3. ESTUDO DE CASO: OS MODELOS URBANÍSTI- COS, OS ESPAÇOS LIVRES PRESSIONADOS PELA URBANIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA E A EXPANSÃO DO AEROPORTO DE VIRACOPOS. Como metodologia de estudo essa área foi caracterizada como um Compartimento de Paisagem que foi dividido em unidades de paisagem para comparar e diferenciar características, utilizando como critérios o desenho urbano, tipologias, usos e espaços livres. Além destes foram utilizados outros critérios que levaram às subunidades, como as análises da quadra, lote/edifício/recuos, sistema viário, arborização, espaços públicos, produção de habitação e tipo de urbanização, proporcionando um detalhamento em outra escala (MAGNOLI, 1997) [1]. Define-se aqui uma macrounidade denominada Compartimento de Paisagem, que contém as Unidades de Paisagem específicas. Nosso objetivo na criação do termo é apenas deixar clara a necessidade de relacionar as escalas trabalhadas, uma vez que o trabalho apresenta uma dimensão metropolitana. Pode-se afirmar que ao menos quatro escalas foram trabalhadas para a compreensão do recorte estudado: a) Escala Metropolitana; b) Escala dos Compartimentos de Paisagem; c) Escala das Unidades de Paisagem e d) Escala de Intervenção Local. (TANGARI, Vera; MANETTI, Claudio; MAGALHÃES, Jonathas, 2011) [2]. Figura 1 Unidades de Paisagem- Cinza- Unidade 01, Branco- Unidade 02, Azul- Unidade 03, Roxo- Unidade 04, Rosa- Unidade 05 e Verde- Unidade 06. Fonte: Google Earth A Unidade 01 refere-se à urbanização tradicional, com malha urbana conectada, retilínea e ortogonal. A Unidade 02 refere-se à transição da urbanização tradicional para urbanização contemporânea, são bairros com uma malha urbana conectada com a existente, porém essa não é mais retilínea e ortogonal. Já a Unidade 03 refere-se à área industrial instalada às margens da Rodovia Santos Dumont. A Unidade 04 refere-se à urbanização contemporânea dispersa, pois tem uma continuidade entre si, porém desconectada da malha urbana existente. Enquanto a Unidade 05 refere-se à urbanização contemporânea dispersa 2
3 e fragmentada, apresentando aglomerações dispersas e desconectadas, tendo acesso único pelas Rodovias. Estudando as características das Unidades de Paisagens, identificamos na Unidade de Paisagem 01 (Figura 2), quadras retangulares grandes de 200 X 60m, com ruas pavimentadas de aproximadamente 7m com sentido duplo e caçadas de 2m. Predominantemente com residências unifamiliares, com gabarito de 3m (térreo) e pouco arborizado. Os lotes têm em média 12,50 x 30m. Figura 4 -Unidade de Paisagem 02. Fonte: Google Earth modificado Figura 2 Unidade de Paisagem 01. Fonte: Google Earth Figura 5 -Unidade de Paisagem 02.Fonte: Google Earth modificado Na Unidade de Paisagem 03 (Figura 6) identificamos quadras margeadas pela Rodovia Santos Dumont com aproximadamente 150 x 70m. As marginais da Rodovia têm aproximadamente 8m com calçadas pavimentadas de 3m, enquanto as vias locais têm 7m com calçadas de 2m, Ambas de sentido duplo. Figura 3- Unidade de Paisagem 01.Fonte: Google Earth Na Unidade de Paisagem 02 (Figura 4), identificamos quadras com formatos orgânicos e trapezoidais medindo 200 x 60m em média, ruas pavimentadas de sentido duplo com 6,50m e calçadas pouco arborizadas com aproximadamente 3m. Os lotes medem em média 10 x 30m, possuem gabarito de 3m (residências unifamiliares térreas) e começam a aparecer espaços residuais, ou seja, lotes sem edificações. Figura 6- Unidade de Paisagem 03. Fonte: Google Earth modificado 3
4 Figura 7- Unidade de Paisagem 03. Fonte: Google Earth modificado Na Unidade de Paisagem 04 (Figura 8) encontramos loteamentos irregulares de baixa e de alta renda. Respectivamente o Parque Oziel/Monte Cristo e o Condomínio Swiss Park. O Parque Oziel, às margens da Rodovia Santos Dumont, mesmo sendo loteamento irregular de baixa renda, organiza-se seguindo alguns padrões da urbanização tradicional das Unidades 01 e 02, como por exemplo, o tamanho das quadras de aproximadamente 30 x 150m.Porém a forma deixa de ser retangular, se aproximando da Unidade 02, com formas orgânicas. Algumas ruas são pavimentadas, com aproximadamente 6m e calçadas com 1,50m. Unidade de Paisagem densa, com lotes de 10x10m. Figura 9 -Unidade de Paisagem 04 Oziel. Fonte: Google Earth Já o Swiss Park é um condomínio de alto padrão, pouco denso, com quadras de aproximadamente 220 x 70m e lotes de 15 x 35m. As residências são de dois pavimentos com 04 habitantes em média. Seu acesso se dá exclusivamente pela Rodovia Anhanguera e possui área de lazer própria. Além disso, em suas vias de acesso, encontramos comércios e serviços de pequeno porte. Figura 10 - Unidade de Paisagem 04 Swiss Park Fonte: Google Earth Figura 8 - Unidade de Paisagem 04 Oziel. Fonte: Google Earth Figura 11- Unidade de Paisagem 04 Swiss Park Fonte: Google Earth 4
5 Na Unidade de Paisagem 05 (Figura 12)encontramos quadras com aproximadamente 90 x 300m e lotes com 20 x 30m. As ruas não são pavimentadas e têm 5m de largura. Nessa área há uma grande quantidade de lotes vazios e abandonados. Região próxima ao Parque Oziel e ao Swiss Park, com população de baixa e média renda. Figura 12 - Unidade de Paisagem 05 Fonte: Google Earth Figura 13 - Unidade de Paisagem 05 Fonte: Google Earth Já a Unidade de Paisagem 06(Figura 14) refere-se ao Sistema de Espaços Livres presente nessa região, os quais são áreas pressionadas pela expansão urbana, primeiramente pela boa localização diante das principais Rodovias e atualmente pela expansão do Aeroporto de Viracopos, com a expansão do Anel Viário Magalhães Teixeira. Essa região agrícola, ao que tudo indica, poderá ser fragmentada pela continuação do Anel Viário, o que fez com que o mercado imobiliário despertasse grande interesse em atuar nessas regiões. Em alguns estudos realizados, imaginamos que às margens das Rodovias seriam instaladas indústrias, comercio e hotelaria, e nas áreas próximas das já consolidadas, seriam instalados empreendimentos residenciais. Esse modelo de urbanização visa somente lucros, deixando de lado o planejamento urbanístico. Figura 14 - Unidade de Paisagem 06 Fonte: Google Earth A área de estudo está localizada na Macrozona 4 - Área de Planejamento 23, englobando as Unidades Territoriais UTBs 59 (Vila Pompéia e Jardim do Lago), 64 (Jardim Bandeiras e Jardim São José, com previsão de implantação de um Parque Público Temático Botânico pelo Plano Diretor de 2006) e 65 (Jardim Nova Mercedes). A AP 23 é caracterizada pela ocupação consolidada, com glebas não urbanizadas. Abriga o Campinas Shopping Center, o Hipermercado Big e o Hotel The Royal Palm Plaza. O Sistema viário local é adequado à demanda, porém descontinuo, e o transporte coletivo é adequado à demanda, mas com pontos de conflito em função das características do sistema viário. As ocupações predominantes da área são habitações populares, serviços e comércios, apenas em 2010 foi aprovado o loteamento residencial de média/alta renda Swiss Park. A MZ 4 é caracterizada por englobar a área urbana mais extensa do município, apresentando graus e tipos de urbanização muito diversos. Inclui a região central, bairros com grande verticalização de média e alta renda, bairros residenciais bastante consolidados, áreas vagas, áreas em processo de urbanização, áreas de ocupação mais popular, situadas principalmente entre as Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, e um grande número de favelas. Em 2000, essa Macrozona abrigava cerca de 600 mil habitantes, 62% da população do município, sendo 55 mil residentes em favelas, isto é, 44% da população em subhabitação do município. Convém-se concluir que as UTBs 59, 64 e 65 estão corretamente classificadas, pois delimitam e organizam diferentes modelos urbanísticos. Estão corretamente inseridas na AP 23, a qual é responsável pela forte relação existente entre esses bairros, e por fim, estão corretamente inseridas na MZ 4, a qual tem algumas características controversas à AP 23, mas 5
6 tem três principais características em comum: a localização, expansão e recuperação urbana. Nosso papel como arquitetos e urbanistas, é propor novas soluções, modelos de urbanizações, projetos a longo prazo, como por exemplo, espaços livres públicos que possam assumir caráter de parque público, com áreas destinadas à reserva de água e equipamentos destinados à saúde e lazer. Atendendo, assim, às necessidades da população carente da região e fazendo a integração social de todas as classes sociais. Outra proposta seria a preservação dos cursos d água já existentes no local, com a implantação de um Parque Linear acompanhado de uma ciclovia ou algum meio de transporte público que consiga atravessar as Rodovias, ligando as extremidades de Campinas e suprindo as necessidades dessa região. É necessário um plano de desenvolvimento para essa área, um controle de crescimento e urbanização, a fim de valorizar e preservar a região. O modelo urbanístico brasileiro advém do sistema capitalista e encontra-se ainda demarcado pela cultura e mentalidade senhorial,. O Brasil ainda tem a visão da escravidão, onde o trabalhador existe para produzir e não para consumir e movimentar a economia.. Queremos construir a 8ª economia industrial do mundo, deixando para trás a questão social. Investimos em estradas, energia, subsídios, financiamentos, mas em momento algum fizemos uma revolução educacional. (BACELAR, TÂNIA; 2012) [3]. Neste sentido o planejamento urbano deve propor a integração de entes administrativos estimulando a participação popular na abordagem das questões territoriais e setoriais e na definição de, políticas de desenvolvimentos integradas e específicas, relacionando município, estado e união e mantendo se atento às necessidades das comunidades locais. 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]- MAGNOLI, Miranda M.E.M. Espaços livres e urbanização: uma introdução a aspectos da paisagem metropolitana Tese (Livre-docência) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo. [2]- TANGARI, Vera; MANETTI, Cláudio; MAGA- LHÃES, Jonathas. Compartimentos e Unidades de Paisagem: Método de leitura da paisagem aplicado à linha férrea. QUAPÁ-SEL II. [3]- BACELAR, TÂNIA. Como funciona a máquina da desigualdade no Brasil Julho, Artigo publicado no Le Monde Diplomatique. 1. AGRADECIMENTOS Agradeço ao orientador Prof. Dr. Wilson R. dos Santos Junior, pela oportunidade e pela confiança, além do aprendizado nesses anos de trabalho. Agradeço também aos colegas de pesquisa; ao CNPq pelo a- poio da Bolsa IC PIBIC; à FAPESP pelo apoio ao Projeto temático OS SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES NA CONSTITUIÇÃO DA FORMA URBANA CONTEMPORÂNEA NO BRASIL: PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO QUAPÁ-SEL II, ao qual a pesquisa em andamento é contributiva. 6
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