A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB."

Transcrição

1 Seminário URBFAVELAS 2016 Rio de Janeiro - RJ - Brasil A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB. Viviane Ramos de Azevêdo (Universidade Federal de Campina Grande -) - viviane_aramos@yahoo.com.br Estudante de Arquitetura e Urbanismo- UFCG Demóstenes Andrade de Moraes (Universidade Federal de Campina Grande) - damoraes6@gmail.com Professor de Arquitetura e Urbanismo- UFCG

2 A efetividade das Zonas Especiais de Interesse Social para a inserção urbana dos moradores dos Assentamentos Populares de Campina Grande PB. Resumo O presente artigo é resultado da Pesquisa de Iniciação Científica que desenvolveu uma análise sobre inserção urbana de moradores de Assentamentos Populares - Ap e das Zonas Especiais de Interesse Social de Campina Grande PB, considerando os aspectos de mobilidade urbana, configuração territorial e a oferta de equipamentos públicos nessas comunidades e em seu entorno. A avaliação realizada nesta pesquisa é uma adaptação dos eixos temáticos da ferramenta metodológica proposta pelo Laboratório Espaço Pública e Direito à Cidade LabCidade, da Fau Usp (Rolnik, 2014) para a análise dos empreendimentos do Programa Federal de Habitação Minha Casa Minha Vida. A partir das análises é feita uma classificação dos Ap e Zeis quanto ao grau de inserção urbana de seus moradores, considerando três níveis: Amplamente Inseridos, Parcialmente Inseridos e Insuficientemente Inseridos a partir dos parâmetros estabelecidos. Foi possível constatar, no âmbito da pesquisa, que não há diferenças significativas nas condições de inserção urbana entre os Ap e as Zeis e que os que estão em melhores condições são os assentamentos mais próximos de bairros consolidados, em áreas centrais e os localizados nas áreas periféricas têm um acesso parcial a serviços e equipamentos urbanos. Palavras-chave: inserção urbana, Zeis, assentamentos populares, classificação. 1

3 Objetivos A pesquisa tem como Objetivo Geral: Analisar as condições de inserção urbana da população residente nos Assentamentos Populares e nas Zeis de Campina Grande - PB considerando os condicionamentos dos parâmetros de regulação urbanística e o acesso a serviços, recursos e oportunidades na cidade. Os Objetivos Específicos foram: Avaliar a inserção urbana dos moradores de Assentamentos Populares e Zeis a partir de suas condições de mobilidade; acesso a serviços, equipamentos públicos e atividades comerciais; e da configuração territorial dos locais onde residem; e Classificar dos Assentamentos Populares e Zeis quanto ao grau de inserção de seus moradores, considerando o acesso a serviços, recursos e oportunidades no entorno imediato e na cidade. Contextualização do trabalho e referencial teórico/ empírico A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma abordagem qualitativa considerando que as seguintes premissas: (i) os Ap e as Zeis que têm melhores condições de inserção urbana são os que estão mais próximos de bairros ocupados por segmentos de média e alta renda; (ii) não há diferenças significativas entre as condições dos Ap e das Zeis quanto à inserção urbana. Foram desenvolvidos os seguintes Procedimentos Metodológicos: 1) Revisão bibliográfica, considerando trabalhos, artigos, relatórios de pesquisas entre outros, em âmbito nacional e internacional que buscaram ampliar e aprofundar as referências teóricas e técnicas para a análise das condições de inserção urbana dos moradores dos Ap e Zeis em Campina Grande - PB. 2) Análises sobre a legislação, parâmetros e, instrumentos urbanísticos e ambientais, para verificar sua adequação em relação às características dos Ap e das Zeis de Campina Grande PB, considerando as oportunidades e obstáculos para a inserção urbana dos moradores destes. 3) Avaliação da inserção urbana a partir dos eixos temáticos propostos pela ferramenta metodológica proposta pelo Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade LabCidade, da Fau Usp ( Rolnik, 2014) para a análise da inserção urbana dos empreendimentos do Programa Federal de Habitação Minha Casa Minha Vida: (i) Transporte ; (ii) Oferta de equipamentos comércio e serviços; (iii) Desenho e integração urbana. Estes parâmetros foram trabalhados como referências e adaptados, considerando as especificidades dos Ap e Zeis e ficaram com a seguinte configuração: 2

4 Tema 1 Transporte. Indicador: Opções de Transporte. Parâmetro: Quantidade de itinerários diferentes, realizados por uma ou mais linhas de transporte público, que podem ser acessadas em pontos de ônibus e/ou estações localizadas no entorno. Proposta de Classificação dos Resultados: Bom = 3 ou mais itinerários diferentes; Aceitável= Pelo menos 2 itinerários diferentes; Insuficiente = apena 1 itinerário. Tema 2 - Oferta de equipamentos comércio e serviços. Indicador: Usos Cotidianos Obrigatórios. Parâmetro: Existência de Usos Obrigatórios, acessíveis a no máximo 1Km de percurso. Como Usos Obrigatórios foram considerados: Creches públicas; Escolas públicas de Ensino Infantil; Equipamentos de Saúde; Áreas livres para lazer e recreação; Mercados, quitandas, hortifrutis ou feiras livres (alimentos frescos). Proposta de Classificação dos Resultados: Bom, Todos os usos obrigatórios estão disponíveis a uma distância percorrida a pé máxima de 1.000m; Aceitável - Equipamentos de Educação e Saúde estão disponíveis a uma distância percorrida a pé (e com segurança) de no máximo 1.000m e Áreas livres e comércio estão localizados a uma distância percorrida a pé de no máximo 2km; Insuficiente apenas 1 uso obrigatório está localizado a uma distância percorrida a pé de no máximo 1Km. Tema 3. Desenho e integração urbana. Indicador: Relação com o Entorno. Parâmetro: Porcentagem do perímetro do Ap ou Zeis que é adjacente a um entorno efetivamente urbano. Proposta de Classificação dos Resultados: Bom, 100%; Aceitável 40% ou mais; Insuficiente Menos de 40%. 4) Caracterização e classificação dos Ap e Zeis quanto ao grau de inserção urbana de seus moradores, considerando três níveis: Amplamente Inseridos, Parcialmente Inseridos e Insuficientemente Inseridos, considerando os parâmetros de análise estabelecidos. Foram pesquisadas as mais recentes e principais referências relativas aos assentamentos precários consideradas pelos órgãos públicos responsáveis pelas políticas públicas de desenvolvimento urbano em âmbito federal e também outros trabalhos relativos à inserção urbana, não necessariamente, relacionados a este tipo de assentamento, mas que poderiam dar pistas para as análises. Entre estas referências as principais foram: (i)o Estatuto da Cidade, Lei nº , de 27 de julho de 2001 (Brasil, 2001), que traz diversos instrumentos importantes para a regularização de assentamentos precários e para a inserção urbana de seus moradores; (ii) a publicação Assentamentos precários no Brasil urbano (Brasil, 2007), realizada pelo Ministério das Cidades, apresenta uma visão geral destes assentamentos nas diversas regiões metropolitanas brasileiras; (iii) o trabalho desenvolvido pelas professoras Raquel Rolnik e Paula Santoro sobre as Zonas Especiais de 3

5 Interesse Social ( Rolnik, R.; Santoro, P., 2013) que traz um panorama sobre este instrumento nas cidades brasileiras, com referências para análises sobre sua efetividade; (iv) a pesquisa desenvolvida pelo Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade LabCidade, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (Rolnik, 2014), que traz importantes aportes relativos à inserção urbana dos empreendimentos do Programa Federal de Habitação Minha Casa Minha Vida. Para a investigação sobre a inserção urbana dos Ap e Zeis, os parâmetros propostos pelo LabCidade foram trabalhados como referências iniciais e adaptados, dando-se atenção especial às relações com o entorno e com a cidade. As principais referências relativas à legislação levantadas foram de âmbito federal e municipal. Em relação ao âmbito federal, as leis analisadas foram: o Código Florestal, Lei Federal nº de 2012; o Estatuto da Cidade, Lei Federal nº ; e a Lei Federal nº 6.766, referente ao Parcelamento do Solo Urbano e também a Lei Federal nº 9.785, de 1999 que a altera parcialmente. O Estatuto da Cidade, Lei nº , de 10 de julho de 2001, que regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabeleceu as diretrizes gerais da política urbana. No Capítulo I, artigo 2º, desta lei, estão previstas algumas diretrizes mais relacionadas ao objeto da pesquisa nos seguintes incisos: I - garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; e XIV: a regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais. Ainda no âmbito desta lei, no artigo 4º, inciso V, está previsto entre os institutos jurídicos e políticos, a instituição de ZEIS. As principais referências da Legislação Municipal relativas ao desenvolvimento urbano e ao uso e ocupação do solo, com rebatimentos em relação aos AP e as ZEIS são: o Plano Diretor Participativo (Lei Complementar Nº 003, de 09 de Outubro de 2006); o Código de Defesa do Meio Ambiente (Lei Complementar Nº 042 de 24 de Setembro de 2009); o Código de Obras (Lei n. 4130, de 07 de agosto de 2003); e a regulamentação de Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS (Lei n de 23 de setembro de 2009). De acordo com o Plano Diretor, artigo 12, Campina Grande foi dividida em duas Macrozonas: a Macrozona Urbana e a Macrozona Rural. A MacrozonaUrbana, artigo 13, está destinada fundamentalmente a atividades 4

6 urbanas, sendo subdividida nas seguintes zonas: Zona de Qualificação Urbana (inciso I); Zona de Ocupação Dirigida (inciso II); Zona de Recuperação Urbana (inciso III); Zona de Ocupação Dirigida (inciso IV). Os Ap e as Zeis estão distribuídos por todas as zonas que integram a Macrozona Urbana. As Zonas Especiais de Interesse Social - Zeis estão previstas no artigo 36 do Plano Diretor, como porções do território municipal que têm por objetivo assegurar à função social da cidade e da propriedade, sendo prioritariamente destinadas à regularização fundiária, à urbanização e à produção de habitação de interesse social. No artigo 37 do Plano Diretor há referência às condições que impossibilitam a declaração de áreas em Zeis, quando estas estão localizadas: em áreas de risco, nas faixas marginais de proteção de águas superficiais, nas faixas de domínios de estradas, de ferrovias, de linhas de transmissão de energia elétrica, de adutoras, de emissários e campos de pouso aeroviários federais, estaduais e municipais. No artigo 39, está previsto que o Poder Executivo deverá elaborar plano de urbanização para cada Zeis. Algumas leis que interferem nas condições dos Ap e das Zeis merecem atenção: o Código de Obras, Lei Municipal n /2003 e o Código de Posturas, Lei Municipal n /2003; o Código do Meio Ambiente, Lei Municipal Complementar n0 042/2009; a Lei que regulamenta Zeis, Lei Municipal n /2009. Para as Zeis há uma lei específica, a Lei nº de 23 de setembro de 2009, prevendo um conjunto de parâmetros para o parcelamento e ocupação do solo que devem ser observados para a elaboração do plano urbanístico específico e posteriores intervenções. No artigo 2º desta Lei, há a definição dos dois tipos de Zeis, em consonância e com a mesma redação do artigo 36 do Plano Diretor. Pelo artigo 12 da lei específica foram reconhecidas como Zonas Especiais de Interesse Social - Zeis, no município de Campina Grande, do tipo I, os seguintes assentamentos: Zeis Califon / Estação Velha; Zeis Catingueira / Riacho do Bodocongó Bairro das Cidades; Zeis Invasão da Macaíba / Novo Horizonte; Zeis Invasão de Santa Cruz; Zeis Invasão do Alto Branco; Zeis Invasão do Pelourinho; Zeis Invasão do Verdejante; Zeis Invasão dos Brotos; Zeis Três Irmãs; Zeis Vila de Santa Cruz; Zeis Novo Cruzeiro; Zeis Catolé de Zé Ferreira; Zeis Jardim Europa; Zeis Invasão Ramadinha II; Zeis Pedregal; Zeis Jeremias; Zeis Nossa Senhora Aparecida; Zeis Invasão Comunidade Beira Rio no DinaméricaIII; Zeis Invasão Jardim Tavares. Contudo, estas duas últimas Zeis não foram regulamentadas e não foram reconhecidas por técnicos da Prefeitura de Campina Grande o que impossibilitou que fossem analisadas na presente pesquisa. 5

7 Desenvolvimento do trabalho Para esta parte, serão apresentados, além das Zeis regulamentadas pela Lei Municipal nº de 23 de setembro de 2009, os Aglomerados Subnormais, estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ibge, que foram assumidos como os Assentamentos Populares para as análises no âmbito desta pesquisa, considerando a insuficiência de informações em relação a outros assentamentos existentes em Campina Grande. Serão apresentados alguns dos cartogramas gerais utilizados nas análises e, em seguida, quadros com as análises específicas de alguns Ap e Zeis, com a exposição posterior da configuração das análises dos outros Ap e Zeis, que não estarão disponíveis nesse trabalho em função do limite de páginas deste artigo. ( fig.) 1 : Cartograma de Localização de Campina Grande PB : Fonte: mapa base de dados do ibge 2010;Acervo do Observatório das Metrópoles Campina Grande. 6

8 ( fig.) 2: Cartograma de Localização das Zeis e Assentamentos Populares de Campina Grande Fonte: mapa base, dados do ibge 2010;Acervo do Observatório das Metrópoles Campina Grande. ( fig.) 3: Cartograma Zeis, Ap e Renda de Campina Grande PB Observações: Não há diferenças significativas entre as condições d Ap e das Zeis quanto à inserção urbana. Estas diferenças estão relacionadas à maior proximidade bairros ocupados pelas classes m e alta com maior disponibilidade d equipamentos e serviços. Fonte: mapa base, dados do censo demográfico e ibge 2010;Acervo do Observatório das Metrópoles Campina Grande. 7

9 As variadas possibilidades dos segmentos sociais para inserção urbana estão, principalmente, relacionadas às condições econômicas frente ao mercado imobiliário, considerando que os preços dos imóveis variam em função da acessibilidade a serviços e oportunidades urbanas. Dessa forma, a segregação residencial possibilitaria o controle de bens materiais e simbólicos em determinados territórios pelas classes sociais com maior poder econômico ( Villaça, 1998), a partir do mercado imobiliário. Este controle territorial, decorrente do mercado imobiliário, está claramente expresso na concentração de AP e ZEIS nas áreas periféricas. Diversos estudos vêm colocando como principais causas da segregação socioespacial seriam dadas pela lógica do mercado de trabalho, pela dinâmica do mercado imobiliário e pelas políticas públicas; tendo, tais fatores, impactos simultâneos e articulados sobre o processo de segregação (Torres et al., 2006). ( fig.) 4: Cartograma - Unidades de saúde, escolas e creches. Observação: Há uma menor disponibilidade de equipamentos e serviços nas áreas periféricas. Fonte: mapa base banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB; Acervo do Observatório das Metrópoles Campina Grande. 8

10 ( fig.) 5: Cartograma - Paradas e Rotas de ônibus de Campina Grande Observação: Quanto mais próximos estão os AP e as ZEIS da área central, maior a disponibilidade de rotas e linhas de ônibus. Fonte: mapa base banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB; Acervo do Observatório das Metrópoles Campina Grande. 9

11 Análises sobre as Zonas Especiais de Interesse Social de Campina Grande. Os quadros com as análises específicas das Zeis são apresentados em seguida, considerando os temas: transporte; oferta de equipamentos e desenho e integração. Foram analisadas dezessete (17) Zeis, mas pela limitação do arquivo serão apresentados apenas três (3). 1- Estação Velha. ( fig.) 6: delimitação da Zeis estação velha/ Rota de ônibus: Fonte: Google mapas, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Amplamente inserido. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 10 paradas de ônibus Possui parada de ônibus dentro do próprio perímetro da ZEIS. Linha 1: Rota 004, rota 404. Rota 245a, rota 245b, rota 944. Bom= 3 ou mais itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: Unidade de saúde. Creche pública. Duas escolas públicas. Áreas de lazer. Mercados. Bom. Perímetro total: 2.455m. Perímetro Urbano: 2.455m. Bom= 100% do Entorno efetivamente urbano, 10

12 2-ZEIS Jardim Europa. ( fig.) 7: delimitação da Zeis Jardim Europa / Rota de ônibus: Fonte: Google maps, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Inserido parcialmente. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 2paradas de ônibus Linha 2: Rota 333, rota m de distancia a partir da entrada habitacional ao ponto de ônibus mais próximo. ACEITÁVEL= pelo menos 2itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: Duas unidades de saúde. Mercados. Aceitável. Perímetro total: 1.168m. Perímetro Urbano: 313m. Insuficiente menos de 40% do entorno efetivamente urbano. 11

13 3- ZEIS Catingueira/ Riacho do Bodocongó. ( fig.) 8: delimitação da Zeis Catingueira/ Riacho do Bodocongó/ Rota de ônibus: Fonte: Google maps, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Inserido parcialmente. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 3 paradas de ônibus Linha 3: Rota 090a, rota 090b. Rota 092, rota m de distancia a partir da entrada habitacional ao ponto de ônibus mais próximo. Bom = 3 ou mais itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: unidades de saúde. Escolas públicas. Mercados. Aceitável. Perímetro total: 2.461m. Perímetro Urbano: 1.549m Aceitável40% ou mais do entorno efetivamente urbano. 12

14 Análises dos Assentamentos Populares de Campina Grande: Os quadros com as análises específicas dos Assentamentos Populares são apresentados em seguida, considerando os temas: transporte; oferta de equipamentos e desenho e integração. Foram analisadas dezessete (17) Ap, mas pela limitação do arquivo serão apresentados apenas três (3). 17-Aglomerado subnormal Nova Brasília ( fig.) 9: delimitação do Aglomerado subnormal Nova Brasília / Rota de ônibus: Fonte: Google maps, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Inserido parcialmente. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 5 paradas de ônibus Linha 17: Rota 333, rota 303. Possui parada de ônibus dentro do próprio perímetro do aglomerado. ACEITÁVEL= pelo menos 2 itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: Duas unidades de saúde. Escolas públicas. Mercados. Aceitável. Perímetro total: 3.530m. Perímetro Urbano: 1.410m. Aceitável 40% ou mais do entorno efetivamente urbano. 13

15 1- Aglomerado subnormal Malvinas ( fig.)10: delimitação do Aglomerado subnormal Malvinas / Rota de ônibus: Fonte: Google maps, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Inserido parcialmente. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 7 paradas de ônibus Linha 2: Rota 222, rota 202. Rota 002, rota m de distancia a partir da entrada da unidade habitacional ao ponto de ônibus mais próximo. Bom= 3 ou mais itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: Hospital. Escolas públicas. Supermercado. Aceitável. Perímetro total: 95 0m. Perímetro Urbano: 500m. Aceitável 40% ou mais do entorno efetivamente urbano. 14

16 3- Aglomerado subnormal Três Irmãs. ( fig.)11: delimitação do Aglomerado subnormal Três Irmãs./ Rota de ônibus: Fonte: Google maps, banco de dados da prefeitura de Campina Grande- PB. Classificação: Inserido parcialmente. Tema 1- Transporte Tema 2- Oferta de equipamentos comércio e serviços. Tema 3- Desenho e integração urbana. 3 paradas de ônibus Linha 3: Rota 090b, rota 090a.Rota 002, rota m de distancia a partir da entrada da unidade habitacional ao ponto de ônibus mais próximo. Bom= 3 ou mais itinerários diferentes. Usos obrigatórios que possui a menos de 1km de distancia: Escola pública. Supermercado. Aceitável. Perímetro total: 91 2m. Perímetro Urbano: 653m. Aceitável 40% ou mais do entorno efetivamente urbano. 15

17 Conclusões: O número total de ZEIS estudadas foi de dezessete (17), sendo que pelas análises foram obtidos os seguintes resultados: número de ZEIS amplamente inseridas:1; número de ZEIS parcialmente inseridas: 16; e número de ZEIS insuficientemente inseridas : zero (0). Portanto, a maioria das ZEIS tem, pela menos, uma inserção urbana parcial. Foram analisados dezessete (17) Assentamentos Populares sendo sistematizados os seguintes resultados: número de APamplamente inseridos:1; número de AP parcialmente inseridos:16 ; e número de AP insuficientemente inseridos: zero (0) A premissa de que os Assentamentos Populares e as ZEIS que estão em melhores condições de inserção urbana são os que estão mais próximos de bairros ocupados por segmentos de média e alta renda está confirmada. Estes bairros estão mais próximos da área central e têm maior grau de consolidação e maior disponibilidade de equipamentos e serviços. Não há, também, diferenças significativas entre os AP e as ZEIS quanto à inserção urbana, considerando a relação entre localização e acesso a serviços. Tanto os AP, quanto as ZEIS localizados em áreas mais centrais têm melhor inserção urbana. As condições econômicas dos moradores dos AP e ZEIS não permitiram buscar melhores condições de inserção urbana e, por consequência, o acesso a serviços e oportunidades urbanas. Portanto, há uma concentração de AP e ZEIS nas áreas periféricas. Mesmo com a implantação de conjuntos habitacionais para segmentos de baixa renda e condomínios fechados voltados para as classes médias e altas, a oferta de equipamentos e serviços para os AP e as ZEIS localizados nas áreas periféricas é insuficiente. Para a garantia dos direitos à moradia e à cidade dos moradores de AP e ZEIS em Campina Grande, além de transformar os AP que não estejam totalmente localizados em áreas de risco ou restrições legais em ZEIS e promover suas regularizações urbanística e fundiárias, será necessário para os AP e ZEIS ou em seus entornos imediatos: promover equipamentos públicos de educação e saúde básicos; estimular a oferta de comércio e serviços diversos; ampliar a oferta de transportes coletivos; e promover a maior integração de rotas e meios diversos de transporte e deslocamento. 16

18 Referências Bibliográficas Brasil. Lei nº , de 27 de julho de Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, julho de Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Assentamentos precários no Brasil urbano. Brasília: Ministério das Cidades/Secretaria Nacional de Habitação; São Paulo: cebrap /Centro de Estudos da Metrópole, Moraes D. A. Por Uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife Apontamentos sobre o prezeis. In: Zenha, R. M.; Freitas, C. G. Seminário de avaliação de Projetos IPT: Habitação e Meio Ambiente Assentamentos Urbanos Precários. São Paulo: ipt, Rolnik, R. Inserção urbana no pmcmv e a efetivação do direito à moradia adequada: uma avaliação de sete empreendimentos no estado de São Paulo. In: Amore, C. S.; Shimbo, L. Z.; Rufino, M. B..C. (org.).minha casa... e a cidade? avaliação do programa minha casa minha vida em seis estados brasileiros. 1. ed. - Rio de Janeiro : Letra Capital, Rolnik, R. Empreendimentos Habitacionais em Espaços Periféricos: desafios para o planejamento territorial integrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; Laboratório de Espaços Públicos e Direito a Cidade (Labcidade). São Paulo: cnpq ; Ministério das Cidades, Rolnik, R.; Santoro, P. Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) em Cidades Brasileiras: Trajetória Recente de Implementação de um Instrumento de Política Fundiária. Lincoln Institute of Land Policy, Torres, H. G.; Marques, E. C.; Bichir, R. M..Políticas públicas, pobreza urbana e segregação residencial. In: Cunha, J.M.P. (Org.). Novas metrópoles paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, v., p

19 Villaça, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel/ fapesp/lincoln Institute,

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA 8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO

Leia mais

HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA

HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA Profª Drª Luciana de Oliveira Royer AUP 278-2017 FAUUSP Resultados da Aplicação do Instrumento Diadema 1973: Plano Diretor do município - 70% da área urbanizável à implantação

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

Plano Diretor Estratégico

Plano Diretor Estratégico Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO Bruno Meirinho Advogado AMBIENS SOCIEDADE COOPERATIVA www.coopere.net ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS 424 Felipe Clemente felipeclemente@uol.com.br Pesquisador voluntário de iniciação cientifica Bacharel

Leia mais

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana

Leia mais

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui. 5 10 15 20 25 Aos 9 dias do mês

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011 CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011 CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2015

PROJETO DE LEI Nº /2015 Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO

Leia mais

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação

Leia mais

TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp.

TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp. TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp. Natiele Vanessa Vitorino 2019 INTRODUÇÃO A necessidade básica de moradia

Leia mais

Regularização Fundiária

Regularização Fundiária Regularização Fundiária Aspectos Legais Beatriz Kauduinski Cardoso 3º. Seminário Estadual de Habitaçao Florianópolis, 29 outubro 2013 QUAL É A VERDADE? Querem, de todas as formas, impedir a construção

Leia mais

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03. Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil

Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03. Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03 O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil DOCUMENTO

Leia mais

Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo. Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão

Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo. Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária São Paulo 13 de Setembro de 2012 setembro

Leia mais

As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹

As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹ As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹ PASQUOTTO, Geise Brizotti; SILVA, Ricardo Alexandre da; LIMA,

Leia mais

Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife - Apontamentos sobre o Prezeis

Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife - Apontamentos sobre o Prezeis Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife - Apontamentos sobre o Prezeis Demóstenes Andrade de Moraes Prefeitura Municipal

Leia mais

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo 4ª ETAPA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CAMPO ALEGRE 5 3ª Oficina de Planejamento 5.1 Confronto das propostas realizadas com a legislação do Plano Diretor

Leia mais

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUP 268 - PLANEJAMENTO DE ESTRUTURA URBANAS E REGIONAIS I RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015 INSTRUMENTOS TRADICIONAIS DE PLANEJAMENTO URBANO NO BRASIL

Leia mais

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS. Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Periferias contemporâneas: leituras territoriais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Periferias contemporâneas: leituras territoriais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Projeto de pesquisa Iniciação Científica Programa Unificado de Bolsas de Estudos Estudantes de Graduação Periferias contemporâneas: leituras

Leia mais

Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo PNOTU

Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo PNOTU Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo PNOTU Fórum Urbano Nacional ATO CENTRAL DE COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DAS CIDADES MATHIAS SPALIVIERO Oficial Sénior de Assentamentos Humanos/

Leia mais

WORKSHOP ZL VÓRTICE FAU-USP / ESCOLA DA CIDADE / PUC-SP EMPLASA

WORKSHOP ZL VÓRTICE FAU-USP / ESCOLA DA CIDADE / PUC-SP EMPLASA WORKSHOP ZL VÓRTICE FAU-USP / ESCOLA DA CIDADE / PUC-SP EMPLASA DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Diana Motta 28 de agosto de 2014 POLÍTICAS PÚBLICAS I Condições Urbanas II Quadro Institucional, Regulação

Leia mais

Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural

Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural A Lei nº 13.465/17 e suas PerverCidades Rosane Tierno - São Paulo - 10/10/17 PerverCidade 0 Cidade Mercado x Cidade Direito Cidade propriedade

Leia mais

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos 68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO

DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Karine Sales Arendt¹; Joelson Gonçalves Pereira ² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados

Leia mais

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil PLANEJAMENTO URBANO O planejamento urbano é o processo de

Leia mais

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS,   1 SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA Mesa REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA ELEUSINA LAVOR HOLANDA DE FREITAS Demacamp PLANO METROPOLITANO DE HIS, 2009 fonte: prefeituras Município CEM João Pinheiro Fichas municipais CEBRAP Total Urbano Rural

Leia mais

Investimentos em Metrô

Investimentos em Metrô A LINHA 4 A POBREZA METROPOLITANA Investimentos em Metrô como estratégia de inclusão social MarciaBarone - DM/GPM/PML Como surgiu o tema? Banco Mundial - exigência contratual Plano Diretor Estratégico

Leia mais

DAU_1079_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NO_RIO_GRANDE_DO_SUL.pdf DAU_1093_PRG_ATELIE_4.pdf DAU_1104_PRG_ATUAcAO_PROFISSIONAL.pdf

DAU_1079_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NO_RIO_GRANDE_DO_SUL.pdf DAU_1093_PRG_ATELIE_4.pdf DAU_1104_PRG_ATUAcAO_PROFISSIONAL.pdf DAU_1079_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NO_RIO_GRANDE_DO_SUL.pdf DAU_1093_PRG_ATELIE_4.pdf DAU_1104_PRG_ATUAcAO_PROFISSIONAL.pdf DAU_1106_PRG_TRABALHO_FINAL_DE_GRADUAcAO_1.pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço

Leia mais

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária

Programa de Regularização Fundiária Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA Art. 1 - O plano diretor de Ananindeua PDA é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, considerando a totalidade do

Leia mais

ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG FERREIRA, A. S. (1) ; TAVARES, H. C. (2),

ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG FERREIRA, A. S. (1) ; TAVARES, H. C. (2), ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG FERREIRA, A. S. (1) ; TAVARES, H. C. (2), (1) Graduando em Arquitetura e Urbanismo - Centro Universitário de Patos de Minas -

Leia mais

pesquisa & desenvolvimento VOLUME 1 Nº ISSN

pesquisa & desenvolvimento VOLUME 1 Nº ISSN pesquisa & desenvolvimento VOLUME 1 Nº 1 2017 ISSN 2527-0478 1º BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO ISECENSA // 2017 A EXPERIÊNCIA ACADÊMICA NA REQUALIFICAÇÃO URBANA E EDILÍCIA DE COMUNIDADES FAVELIZADAS

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL

Leia mais

Estudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo

Estudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Instituto Pereira Passos Outubro 2013 Adriana Vial Missão Articulação Mobilizações e

Leia mais

O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS

O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,

Leia mais

Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas

Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mata de São João

Prefeitura Municipal de Mata de São João 1 Quarta-feira Ano Nº 2597 Índice Leis ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 01 até 26. Decretos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques

Leia mais

PL 1.04 PL 1.05 PL 1.06

PL 1.04 PL 1.05 PL 1.06 Quadro/Tabela PHA.6 Estância de Atibaia POLÍTICA HABITACIONAL DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES PL Planejamento 1 Estabelecimento de PL 1.01 critérios para atuação e projetos (linhas gerais de política) PL 1.02

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013 GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Abril de 2013 2 PRECARIEDADE HABITACIONAL Déficit por novas moradias Municípios N. unidades Peruíbe 1868 Itanhaém 6048 Mongaguá 1228 Praia Grande 6637 Santos 16876 São

Leia mais

ARCO METROPOLITANO. Ordenamento urbano e desenvolvimento social na Baixada Fluminense. Roberto Kauffmann Conselho Empresarial da Construção Civil

ARCO METROPOLITANO. Ordenamento urbano e desenvolvimento social na Baixada Fluminense. Roberto Kauffmann Conselho Empresarial da Construção Civil ARCO METROPOLITANO Ordenamento urbano e desenvolvimento social na Baixada Fluminense Roberto Kauffmann Conselho Empresarial da Construção Civil 29 de setembro de 2015 Baixada Fluminense I & II Municípios:

Leia mais

Aula 15 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (CONT.) DIREITO DE LAJE

Aula 15 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (CONT.) DIREITO DE LAJE Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 15 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 15 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (CONT.) DIREITO DE LAJE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído

Leia mais

CANTEIRO VÁRZEA DO TIETÊ ZL VÓRTICE

CANTEIRO VÁRZEA DO TIETÊ ZL VÓRTICE CANTEIRO VÁRZEA DO TIETÊ ZL VÓRTICE ZL Vórtice visa implantar canteiros de experimentação na Zona Leste. Os canteiros vão reunir artistas, arquitetos, designers, engenheiros, cientistas e gestores públicos

Leia mais

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina

Leia mais

Planos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense

Planos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense Prefeitura Municipal de Itapoá Planos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA Conceito O conceito de mobilidade urbana evoluiu ao longo das últimas

Leia mais

CAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

CAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011 CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Dra. Rafaela Vieira M.Sc. Luciana Noronha Pereira Dr. Francisco Antônio dos Anjos Dra. Josildete Pereira

Leia mais

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014

Leia mais

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012 Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)

Leia mais

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ) Seminário Diretrizes e propostas para a produção habitacional na Cidade do Rio de Janeiro Instrumentos para oferta de moradia nas áreas urbanas centrais e consolidadas CREA, RJ, 30 de novembro de 2011.

Leia mais

DIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h

DIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ELETIVA: POLÍTICA METROPOLITANA: MÉTODO, CONCEITOS E ALCANCE PROFESSORES: CAROLINA HELDT CARGA HORÁRIA 60 H/A ANO LETIVO 2018 1º SEMESTRE DIA E HORÁRIO Terça-feira

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PIBIC (2018) LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA HABITAÇÃO - LEHAB

EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PIBIC (2018) LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA HABITAÇÃO - LEHAB EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PIBIC (2018) LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA HABITAÇÃO - LEHAB O Departamento de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal do Ceará-UFC, através do Laboratório de Estudos

Leia mais

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA PROGRAMA DE FORMAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À CIDADE Unidade: Política Habitacional e o Direito à Moradia Digna Curso de Capacitação e Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento

Leia mais

O REGISTRO DE IMÓVEIS E A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA. Francisco José Rezende dos Santos

O REGISTRO DE IMÓVEIS E A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA. Francisco José Rezende dos Santos O REGISTRO DE IMÓVEIS E A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Francisco José Rezende dos Santos A Regularização Fundiária sob o ponto de vista jurídico, ou seja, o processo que reúne um conjunto de medidas que excluem

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Os novos parâmetros urbanísticos devem ser definidos com base na expectativa de atração de população e na

Leia mais

Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 1 construção do projeto de Cidade Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

Aula 02 Plano Diretor

Aula 02 Plano Diretor Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil PLANEJAMENTO Aula 02 Plano Prof.ª MSc. Fabiana Marques Julho/2015 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Não é tarefa fácil construir uma

Leia mais

CARTILHA DOS INSTRUMENTOS

CARTILHA DOS INSTRUMENTOS CARTILHA DOS INSTRUMENTOS Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. As vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são hospitais, não são praças,

Leia mais

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias CARACTERIZAÇÃO DO NÚCLEO RESIDENCIAL PARQUE OZIEL/ JARDIM MONTE CRISTO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, QUANTO AOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 24 de Agosto de 2018 ROTEIRO 1. Gestão democrática no Estatuto da Cidade. 2. Sistema de planejamento e gestão democrática

Leia mais

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Docente(s) Maria Helena Carvalho Rigitano,

Leia mais

COLETA DE IMAGENS AÉREAS

COLETA DE IMAGENS AÉREAS Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná Fundação de Apoio à Universidade Federal do Paraná. COLETA DE IMAGENS AÉREAS Lei Federal nº 10.257/2001. Lei Federal nº 11.977/2009. Lei Federal nº 12.651/2012.

Leia mais

As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis:

As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis: ECOINOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVIÇOS: EXPERIÊNCIAS ESPANHOLAS E BRASILEIRAS NOS SETORES INDUSTRIAL, URBANO E AGRÍCOLA. As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC

Leia mais

PLANOS LOCAIS DE GESTÃO

PLANOS LOCAIS DE GESTÃO PLANOS LOCAIS DE GESTÃO PARTE I RELATÓRIO DOS PLANOS LOCAIS O que é o Plano Local? É o detalhamento dos objetivos, diretrizes e normas definidos na lei do Plano Diretor e no Estatuto da Cidade, para cada

Leia mais

Marcos do Direito à Moradia

Marcos do Direito à Moradia Marcos do Direito à Moradia PLANO INTERNACIONAL Declaração Universal Universal dos Direitos Humanos (art. 25) Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (art. 17) Pacto Internacional de Direitos

Leia mais

Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência

Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência Maria Alice Cutrim (Fundação Seade) Maria Paula Ferreira (Fundação

Leia mais

USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹

USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹ USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹ Viviane Fernanda de Oliveira vfdeoliveira@gmail.com Estudante, 5º ano de Geografia, FCT/ UNESP Presidente Prudente Bolsista FAPESP Tiago Rodrigues rodriguestr@hotmail.com

Leia mais

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas

Leia mais

Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016

Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016 Arq. Tiago Holzmann da Silva - Presidente IAB/RS presidente@iabrs.org.br - wwwiabrs.org.br Porto Alegre, maio de 2016 O IAB E SUA HISTÓRIA Criação IAB nacional, 1921, Rio de Janeiro Criação IAB/RS 1948

Leia mais

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG

REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG André Silva Tavares ¹ andresttavares@gmail.com ¹ Discente do curso de Geografia Licenciatura Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG 1254 Palavras

Leia mais

Lei n , de 12 de janeiro de 2015.

Lei n , de 12 de janeiro de 2015. Lei n 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais