CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

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1 Seminário Diretrizes e propostas para a produção habitacional na Cidade do Rio de Janeiro Instrumentos para oferta de moradia nas áreas urbanas centrais e consolidadas CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

2 Plano da apresentação 1. Distribuição territorial de habitação para baixa renda na cidade do Rio de Janeiro tendências 2. Regulamentação de instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro 3. Possibilidades de atuação no campo normativo (regulamentação de instrumentos, legislação de uso, ocupação e parcelamento do solo, etc) > medidas complementares ao PMHIS

3 Distribuição territorial de habitação para baixa renda na cidade do Rio de Janeiro 1. O padrão de segregação carioca x tendências de periferização da pobreza 3. Fatores de descontinuidade no processo de distribuição dos pobres na cidade (ou de radicalização da expulsão para a periferia):. PMCMV. Mercado imobiliário aquecido (processos de valorização fundiária). Remoções promovidas pela Prefeitura associadas com PMCMV e/ou indenizações irrisórias (cálculo com base no valor da benfeitoria e não da localização) > expulsão da população pobre para periferia.

4 Conjuntos habitacionais

5 Distribuição das famílias por região do Rio segundo a renda familiar (2000) mais de 10 5 a 10 3 a 5 0 a

6 Distribuição número de unidades licenciadas no PMCMV de 2009 a agosto de 2011 (Fonte: SMU)

7 40,0% Distribuição do acréscimo do número de domicílios tendências PMCMV (fonte: SMH até maio de 2011) 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% Acréscimo ,0% Acréscimo PMCMV 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0%

8 Indicações do PMCMV x Resultados do Censo Maiores taxas anuais (Censos ): -Barra (5,6% a.a.) -Portuária (2,1%) -Jacarepaguá (2,0%) -Guaratiba (2,0%) -Rocinha (2,0%) -São Cristóvão (1,8%) -Santa Cruz (1,7%) -Maré (1,3%) -Campo Grande (1,1%) -Reversão das taxas negativas na AP1 e AP2 PMCMV: Santa Cruz, Campo Grande, Jacarepaguá

9 Distribuição das famílias por região do Rio segundo a renda familiar (2000) mais de 10 5 a 10 3 a 5 0 a

10 Distribuição da unidades do PMCMV na faixa de 0 a 3 salários mínimos enquadradas, licenciadas e contratadas no Rio de Janeiro até abril de 2011, segundo as regiões (Fonte: SMH) AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Pavuna e Anchieta Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz

11 12000 Distribuição PMCM 3 a 6 até abril de AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Anchieta e Pavuna Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz

12 7000 total faixas acima de AP1 AP2 Grande Méier Leopoldina e Ilha Irajá e Madureira Anchieta e Pavuna Jacarepaguá Barra da Tijuca Realengo Bangu Campo Grande Guaratiba Santa Cruz

13 Rio: Distribuição das famílias com renda até 3 salários mínimos (Censo 2000) GUARATIBA 2% SANTA CRUZ 8% AP1 5% AP2 8% CAMPO GRANDE 10% GRANDE MÉIER 8% BANGU 9% LEOPOLDINA E ILHA 17% REALENGO 5% BARRA DA TIJUCA 2% JACAREPAGUÁ 8% ANCHIETA E PAVUNA 8% IRAJÁ E MADUREIRA 10%

14 Distribuição das unidades PMCMV 0 a 3 (enq, lic, contr) até abril de 2011 segundo as regiões do Rio Título do Gráfico AP1 4% AP2 0% Grande Méier 6% Leopoldina e Ilha 0% Irajá e Madureira 0% Pavuna e Anchieta 4% Jacarepaguá 2% Realengo 0% Bangu 9% Barra da Tijuca 0% Santa Cruz 62% Campo Grande 13% Guaratiba 0%

15 Planos Diretores após o Estatuto da Cidade Resultado da pesquisa nacional: A disputa concreta pelo acesso à terra e à cidade não teve maior espaço nos planos diretores O potencial dos instrumentos do Estatuto da Cidade praticamente não foi aproveitado Na grande maioria dos casos não há vinculação entre os instrumentos orçamentários municipais e o plano diretor Os novos planos diretores, de maneira geral, são pouco objetivos e não enfatizam a promoção do acesso à moradia Ganhos: i) disseminação de um discurso favorável à democratização do acesso à terra e à redistribuição mais justa dos bens e serviços urbanos; (ii) construção de canais institucionais de participação na gestão urbana (iii) Ganhos pontuais em planos específicos

16 Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro 2011 Confirmação dos principais resultados da pesquisa nacional Não avança na promoção do acesso à moradia e à terra urbanizada Apresenta retrocessos importantes no que se refere à apropriação social do espaço urbano e ao acesso à moradia para a população de baixa renda

17 Diretrizes PD Rio 2011 x outras definições do próprio Plano Direcionamento da expansão urbana; Retrocessos com relação aos casos de hipóteses de remoção e reassentamento Obs: A paisagem da cidade ganha o status de mais valioso ativo da cidade e é apresentada, em vários artigos, como restrição objetiva à ocupação ao lado das situações de risco de vida.

18 Retrocessos na regulamentação de instrumentos Retrocessos na regulamentação da Outorga Onerosa do Direito de Construir restrição das condições de aplicação do instrumento; aumento do coeficiente básico (antigo máximo > mínimo); reorientação dos recursos; geração de sobrelucros fundiários sem garantia de redistribuição. Retrocessos na regulamentação do Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios e IPTU progressivo no tempo: Necessidade de lei específica para determinar e regulamentar os instrumentos; restrição da abrangência (apenas imóveis localizados na Macrozona de Ocupação Incentivada); criação de isenções que inviabilizam/dificultam na prática, a indução da ocupação.

19 Outros aspectos do PD 2011 Incorporação / reafirmação de instrumentos que desfavorecem estratégias de promoção do acesso à moradia: Operações urbanas consorciadas, Operação Interligada e Concessão Urbanística Relatório de Impacto de Vizinhança dá orientações e remete para regulamentação específica Readequação de Potencial Construtivo no Lote Plano Diretor e Plano Municipal de Habitação de Interesse Social - orientações para a política habitacional - permanência da população em AEIS no caso de OUs - orientações para Plano de Urbanização em AEIS - uma série de orientações / diretrizes voltadas para a promoção do acesso à moradia da população de baixa renda - orientações para o PMHIS

20 Enfim: condições existentes não favorecem a oferta de novas moradias para baixa renda nas áreas centrais e consolidadas (nem do lado da oferta habitacional / mercado imobililário, nem no campo normativo, nem no campo político) > grandes desafios > atuação mais incisiva Para a promoção do acesso à moradia e à cidade, além da elaboração do PMHIS, seriam fundamentais uma série de alterações no Plano Diretor e outras iniciativas (vou ficar no campo normativo).

21 Possibilidades de atuação no campo normativo Necessidade de: REGULAMENTAÇÃO de aspectos do PD que permitiriam avançar na promoção do acesso à moradia; APLICAÇÃO das diretrizes redistributivas; ALTERAÇÃO dispositivos do PD que favorecem a segregação socioespacial; Ações para ALÉM dos PDs (alterações da legislação urbanística, criação de regulamentos internos etc.) contra as tendências de elitização dos espaços urbanos centrais e de periferização da pobreza.

22 Possibilidades de atuação no campo normativo 1. Outorga onerosa do direito de contruir Revisão para baixo dos coeficientes de aproveitamento básico e máximo (AEIU e OU) e garantir, em todos os casos, recursos para o FMHIS. Regulamentar as formas de aplicação e de cálculo da contrapartida da outorga onerosa do direito de construir de modo a instituir limites para a aplicação de fatores de redução baseados em critérios de planejamento, de estímulo ao desenvolvimento e de interesse social Revisão do Plano Diretor: restaurar o índice 1,0 para toda a cidade, desvincular OODC de OUs e AEIUs.

23 Possibilidades no campo normativo 2. Operações urbanas consorciadas Garantir a incorporação de mecanismos redistributivos no próprio âmbito da OU por meio ampliação do número e do % de unidades de baixa renda. Aplicar orientações para permanência da população residente. Implementar mecanismos de participação popular em todos os processos, desde o início (válido para todos os instrumentos, mas crucial para os processos de decisão rápidos articulados com grandes investimentos e investidores). Rever o Plano Diretor de modo a redefinir as orientações para a OU de modo a garantir processos de redução das desigualdades sociais.

24 Possibilidades no campo normativo 3. AEIS Delimitar AEIS 2 nas áreas centrais especialmente na área portuária de modo a produzir HIS com recursos municipais e federais. Articular a criação de AEIS 2 com a delimitação de área para parcelamento/edificação/utilização compulsórios + IPTU progressivo no tempo + Consórcio Imobiliário + Outorga onerosa do direito de construir > atuar decisivamente na promoção de novos vetores de desenvolvimento urbano Rever o Plano Diretor para direcionar recursos e investimentos para AEIS via FMHIS

25 Possibilidades no campo normativo 4. Parcelamento/edificação/utilização compulsórios + IPTU progressivo no tempo Regulamentar os instrumentos e delimitar áreas para aplicação dos instrumentos em áreas da Macrozona Incentivada, especialmente aquelas com melhores condições de moradia. Definir aproveitamentos mínimos que de fato promovam a ocupação não apenas de solo sub-edificado, mas, também, de edificações sub-utilizados. Rever o Plano Diretor de modo a criar áreas para aplicação dos instrumentos na Macrozona de Ocupação Controlada e eliminar uma série de isenções que esvaziam o potencial de indução do desenvolvimento urbano do instrumento.

26 Possibilidades no campo normativo 5. Outras medidas: Implementar as diretrizes do Plano Diretor voltadas para a captura de mais valias imobiliárias > recuperar a valorização fundiária causada pelos investimentos públicos; não investir na Macrozona Condicionada sem contrapartida privada. Promover a implantação do direito de preempção articulada com a criação de grandes estruturas viárias de modo a garantir espaços públicos, áreas para equipamentos e HIS. Eliminar a Operação Interligada e concessão urbanística do Rio de Janeiro

27 Possibilidades no campo normativo 5. Outras medidas: Rever a legislação de parcelamento da terra, de modo a garantir percentual de área para HIS em todos os processos de parcelamento. Empreender a elaboração de plano urbanístico para a zona oeste que defina sistema viário e áreas para espaços públicos e áreas verdes que sirvam de referência legal para a análise de projetos de parcelamento do solo. Etc.

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