LES/AR/SjögrenSjögren
|
|
- Milton Almeida César
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1819-estetoscópio Doença órfã: aquela que é negligenciada na pesquisa da sua fisiopatogenia e que também não merece atenção no que diz respeito ao desenvolvimento de novas terapêuticas pela pouca perspectiva de retorno comercial. Barker AF; Bardana Jr J. Am Rev Respir Dis 1988; 137:
2 Bronquiectasias: etiologia 42,4% Shoemark A et al. Respiratory Medicine 2007;101: % 35% 16% O Donnel AE. Chest 2008; 134:
3 296 pacientes 120 idade média mediana a 49,4 a 49 a ,4% 19 0 Seq. Tbc Infecções Idiopática Outros Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Banco Nacional de Bronquiectasias-2008 / Sérgio Ricardo Santos 19 pacientes Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Banco Nacional de Bronquiectasias-2008 / Sérgio Ricardo Santos 121 pacientes Sexo: F-73(60%) M-48(40%) Etiologia Sequela TBC: 36(29,7%) Pós-infecciosa: 11(9%) DRGE: 4(3%) Colagenoses: 3(2,4%) LES/AR/SjögrenSjögren Sd.Kartagener: 3(2,4%) IDCV: 2(1,6%) Defic. alfa1at: 1(<1%) ABPA: 1(<1%) Fibrose Cística: 1(<1%) Williams-Campbell: 1(<1%) Disc. ciliar 1aria: 1(<1%) Em revisão: 54(44,6%) 3
4 Sem diferença entre as bronquiectasias de causa tbc e não-tbc com relação a: forma localizada ou difusa bilateral ou unilateral incidência de exacerbações/ano sintomas Santa Casa/SP - 59 doentes antecedente de tbc presente em 33,9%. Gomes M et al. J Pneumol 2002; 28(supl2):S112 Bronquiectasias: - diagnóstico por imagem - diagnóstico laboratorial Bronquiectasias: diagnóstico 4
5 DIAGNÓSTICO RADIOGRAFIA DE TÓRAX desde normal até padrão em favo de mel BRONCOGRAFIA padrão ouro progressivamente abandonada Broncografia Jean Athanase Sicard; Jacques Forestier J méd Franç 1924;13:3-9. Radiografia Radiografia 5
6 Broncografia Jean Athanase Sicard; Jacques Forestier J méd Franç 1924;13:3-9. DIAGNÓSTICO TCAR sinal do anel de sinete sinal do trilho de trem sinal do cacho de uvas preenchimento de muco ( impactação ) nódulos centrolobulares árvore em brotamento espessamento de parede brônquica perfusão em mosaico aprisionamento aéreo trilho de trem 6
7 bronquiectasias císticas cacho de uvas anel de sinete impactação mucóide Cortesia Drª Ilma Paschoal mosaico centrolobulares 7
8 mosaico TCAR-inspiração aprisionamento aéreo TCAR-expiração Bronquiectasias: investigação sistematizada 8
9 cloretos no suor (pilocarpina) mutações genéticas espermograma cultura de escarro para Pseudomonas aeruginosa cultura de escarro para micobactérias dosagem de imunoglobulinas (IgA, IgM, IgG) e subclasses de IgG broncoscopia hemograma (eosinofilia), precipitinas (imunodifusão em ágar gel), IgE total e IgE-RAST anti-aspergillus TCAR com bronquiectasias localizadas centrais difusas Qualquer lobo ou segmento Lobos inferiores Predomínio nos lobos superiores Predomínio nos lobos médio, língula e inferiores Bronquiectasia nodular Associada a enfisema Fibrose Cística Bronquiectasias idiopáticas: FC entre 3-20% Pasteur MC et al. Am J Respir Crit Care Med 2000;162: Ziedalski TM et al. Chest 2006;130:
10 Localizadas Qualquer lobo ou segmento Lobos inferiores Corpo estranho Tumor Sequestro broncoscopia broncoscopia angiotomografia, angiografia Malformação congênita Tecido pulmonar destacado do pulmão normal recoberto pela mesma pleura visceral. suprido por artérias anômalas que são ramos da aorta. frequentemente nos segmentos basais posteriores dos lobos inferiores. Centrais Predomínio nos lobos superiores Aspergilose Broncopulmonar Alérgica Mounier- Kuhn Williams- Campbell Fibrose Cística IgE > 1000ng/ml Sorologia e RAST para Aspergillus Hemograma (eosinofilia) Avaliar diâmetro da traquéia e brônquios principais Biópsia de cartilagem brônquica Eletrólitos no suor Mutações genéticas 10
11 CRITÉRIOS MAIORES Asma Bronquiectasias centrais Infiltrados pulmonares recorrentes à radiografia torácica CRITÉRIOS MENORES Presença de A.fumigatus na expectoração Expectoração de moldes brônquicos Hipersensibilidade cutânea Eosinofilia no sangue (>500mm 3 ) e no escarro IgE total aumentada (> ng/l) Hipersensibilidade cutânea imediata positiva para o A.fumigatus Precipitinas séricas contra A.fumigatus (IgG, IgM, IgA) Aumento sérico da IgE específica anti- Aspergillus Rosemberg M et al. Ann Int Med 1977; 86(4): > 3 cm >2,4 cm Cortesia: Dr. Dany Jasinowodolinski >2,3 cm traqueobroncomegalia infecções recorrentes bronquiectasias associa-se se comumente com diverticulose traqueal (1/3) PEA, Ehlers-Danlos, FPI etiologia controversa homens 3ª a 5ª década 11
12 cartilagem deficiente nos brônquios da 4ª à 6ª ordem bronquiectasias císticas centrais lucência distal etiologia congênita Doença autossômica recessiva Mutações (>1700) no gene que codifica a proteína transmembrana reguladora da FC (CFTR) Bronquiectasias idiopáticas: FC entre 3-20% Eletrólitos no suor pilocarpina Mutações Pasteur MC et al. Am J Respir Crit Care Med 2000;162: Ziedalski TM et al. Chest 2006;130: MauroGomes centrais císticas centrolobulares Fibrose Cística impactação mucóide mosaico 12
13 Difusas Pós- infeccio- sas Imunodeficiências Discinesia Ciliar Asma DPOC Colage- noses Doenças inflamatórias intestinais FAN, História de infecção bacteriana ou tbc Subclasses de IgG Biópsia nasal ou brônquica sob ME Dosagem de imunoglo- bulinas Espermo- grama Espirome- tria anti-dna, anti-scl70, fator reumatóide, peptídeo cíclico citrulinado, ANCA Colonosco- pia IgG < 400mg/dL Redução de IgA ou IgM Infecções bacterianas recorrentes Imunidade celular normal em 60% dos doentes Incidência de 1: a 1: Inicia-se após a puberdade até os 30 anos Doença autossômica recessiva Biópsia nasal ou brônquica sob microscopia eletrônica Espermograma Infertilidade em 50% 13
14 Ceratoconjuntivite seca Teste Rosa Bengala Teste Schirmer I Xerostomia Cintilografia de gld salivar Sialografia de parótida Biópsia Autoanticorpos Anti-Ro SS/A Anti-La SS/B FAN Fator Reumatóide AR 5,2% com bronquiectasias AR com fibrose 30% com bronquiectasias Fator reumatóide Peptídeo cíclico citrulinado 14
15 Difusas Predomínio nos lobos médio, língula e inferiores Bronquiec- tasia nodular Associada a enfisema DRGE MNTB: MAC MNTB: MAC M. abscessus M. kansasii Deficiência de alfa-1 antitripsina Swyer James Mcleod Endoscopia ph-metria manometria Cultura micobactérias Cultura micobactérias Dosagem de alfa-1 antitripsina Mapeamento VxQ Endoscopia Hérnia hiatal Esofagite não erosiva Baixa sensibilidade ph-metria 24h Falso negativo em até 50% em RGE proximal 50% apresentam nódulos e/ou bronquiectasias 100 doentes Geralmente com no bronquiectasias mesmo lobo - 24 múltiplos nódulos - Mais cultura freqüente + para MAC em LM e língula Com nódulos: 53% Sem nódulos: 4% Koh WJ et al. Radiology 2005; 235:
16 Nódulos e/ou bronquiectasias também podem ser observados em M. abscessus, M. simiae e M. kansasii Cavidade é rara Cavidade: 90% em M. kansasii 50% em M. avium 16
17 Lucência unilateral pulmão ou lobo Hipoplasia de artéria pulmonar Bronquiectasias inalação perfusão Bactéria Isolada (escarro) N=56 (%) S. pneumoniae 1 (2,7%) H. Influenzae 1 (2,7%) P. Aeruginosa Mucóide Não-mucóide 20 (55,0%) 7 (12,7%) 13 (23,6%) Proteus sp 2 (5,5%) S.aureus 2 (5,5%) E.coli 2 (5,5%) Acinetobacter baumanii 5 (13,8%) Aspergillus sp 1 (2,7%) M. tuberculosis 1(2,7%) M. não tuberculosa 1(2,7%) 17
18 S. viridans: 15 (12,4%) A. baumannii: 5 (4,1%) Haemophillus sp: 5 (4,1%) P. mirabilis: 3 (2,5%) Corynebacterium: 3 (2,5%) Neisseria sp: 3 (2,5%) S. aureus: 3 (2,5%) E. coli: 3 (2,5%) Serratia sp: 1 (0,8%) Klebsiella sp: 1(0,8%) Stenotrophom. 1(0,8%) P. aeruginosa: 23 (19,0%) Mucóide: 5 (4,1%) Não mucóide: 18 (14,9%) Cipro S: 19 (82,6%) Cipro R: 4 (17,4%) 25% 21% 13% O Donnel AE. Chest 2008; 134: Pseudomonas,, variante mucóide maior produção de escarro maior extensão do processo maior nº. de hospitalizações menor qualidade de vida mais freqüente nas bronquiectasias císticas MARCADOR PARA DOENÇA GRAVE Lynch DA et al. Am J Roentgenol 1999; 173:53-8 Ho PL et al. Chest 1998; 114: Miszkiel KA et al. Thorax 1997; 52:260-4 Wilson CB et al. Am J Respir Crit Care Med 1997; 156:
19 Conclusões Apesar de predominarem as causas pós- infecciosas, várias síndromes e doenças podem estar associadas às bronquiectasias. Investigação diagnóstica atenta e cuidadosa pode identificar uma série de doenças que podem se associar às bronquiectasias e que, erroneamente, poderiam ser chamadas de idiopáticas. Fibrose cística pode corresponder a até 20% das causas de bronquiectasias consideradas idiopáticas. Bronquiectasias podem ser sinais da presença de doença auto-imune ou DRGE. Realizar culturas para pseudomonas e micobactérias é fundamental para todos os casos. 19
20 As imagens dessa aula podem ser obtidas em 20
03/07/2012. Bronquiectasias: Papel do Radiologista. Aspectos Gerais. Papel Métodos Imagem
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Pedro Paulo Teixeira e Silva Torres Membro Titular Colégio Brasileiro de Radiologia Professor Substituto Universidade Federal de Goiás Radiologista
Leia maisBRONQUIECTASIAS MARIA LUCIA GUTERRES COSTA- DEMEDI- UFMA
BRONQUIECTASIAS MARIA LUCIA GUTERRES COSTA- DEMEDI- UFMA BRONQUIECTASIA Dilatação anormal e irreversível do brônquio Teoria do círculo vicioso na patogênese das bronquiectasias (Cole e Wilson). Etiologia
Leia maisDr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
imagem NAS DOENÇAS DAS PEQUENAS VIAS AÉREAS (Bronquiolites) Dr. Domenico Capone Prof. Associado de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas do Estado do Rio de Janeiro-UERJ Médico Radiologista do Serviço
Leia maisNódulos pulmonares múltiplos-causas. Metástases pulmonares. Doenças pulmonares multinodulares-bases
Nódulos pulmonares múltiplos-causas Neoplasias -Metástases -CBA -Linfoma Doenças granulomatosas -Infecciosas Tuberculose Micoses -Não infecciosas Sarcoidose/Beriliose Silicose/PTC Pn hipersensibilidade
Leia maisCistos e cavidades pulmonares
Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência
Leia maisRaio X Simples do Tórax
Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil
Diagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil Oliver Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Unifesp / LESF A deficiência de α-1 antititripsina
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisBRONQUIECTASIAS. SBPT - II Curso de Pneumologia na Graduação - BRONQUIECTASIAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação BRONQUIECTASIAS Dr. Luiz Carlos Corrêa da Silva Pavilhão Pereira Filho Santa Casa Porto alegre RS Dr. Luiz Carlos Corrêa
Leia maisSistema respiratório. Funções. Anatomia do sistema respiratório. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. Promover troca de gases circulantes: Vocalização
Funções Sistema respiratório Promover troca de gases circulantes: suprir oxigênio e remover o dióxido de carbono Vocalização Anatomia do sistema respiratório Nariz Faringe Laringe Traquéia Brônquios Pulmões
Leia maisPágina 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
Leia maisTÓRAX: infecções pulmonares 2. R3 Carolina Reiser Dr. Rubens Gabriel Feijó Andrade
TÓRAX: infecções pulmonares 2 R3 Carolina Reiser Dr. Rubens Gabriel Feijó Andrade Mycoplasma p. Clamydia p. vírus QUADRO CLÍNICO Febre Tosse Expectoração Dispnéia Dor pleuríuca AGUDO! RADIOLOGIA INFECÇÃO
Leia maisTOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA
TOSSE CRÔNICA E INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO EM PACIENTE IDOSA Marcus Vinícius Souza Couto Moreira Residente de pneumologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Marcelo
Leia mais9 de Novembro de Professor Ewerton. TC de alta resolução dos pulmões
9 de Novembro de 2007. Professor Ewerton. TC de alta resolução dos pulmões TCAR É um método valioso na avaliação das doenças pulmonares difusas sendo mais sensível e específico que as radiografias do tórax.
Leia maisImunodeficiência primária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência
Leia maisBronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento
Bronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento Mara Figueiredo TE-SBPT Limitação de conhecimento de fisiopatologia Causa Associado com, overlap, correlacionado a ABPA-BQT? BQT-ABPA MNT-BQT? BQT-MNT??
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisInfecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior
1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%
Leia maisBRONQUIECTASIAS Algoritmo diagnóstico 5ª Reunião do Núcleo de Estudos de Bronquiectasias da SPP
BRONQUIECTASIAS Algoritmo diagnóstico 5ª Reunião do Núcleo de Estudos de Bronquiectasias da SPP 24 de Maio de 2014 Adelina Amorim Chest 1949;15:208-21 Bronquiectasias Era préantibiótica Era pósantibiótica
Leia maisHistória Clínica. 56 anos, sexo masculino, pedreiro
História Clínica História Clínica 56 anos, sexo masculino, pedreiro Queixas: Caso Clínico Leticia Kawano Dourado Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina
Leia mais16/04/2015. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação. Doenças Intersticiais Pulmonares Classificação
Classificação das Pneumonias Intersticiais Idiopáticas Prof. Dr. Carlos Carvalho Grupo de DIP 33 anos InCor HOSPITALDAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEDE SÃO PAULO Doenças Intersticiais Pulmonares
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisTOUR RADIOLÓGICO: NÓDULOS PULMONARES
TOUR RADIOLÓGICO: NÓDULOS PULMONARES Gustavo Meirelles gmeirelles@gmail.com CONFLITOS DE INTERESSE Coordenador Médico do Grupo Fleury Sócio-fundador e CEO da DICOM Grid Brasil Consultor médico da Eternit
Leia maisPadrão intersticial. Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP.
Padrão intersticial Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definição O interstício é uma rede de tecido conectivo que dá suporte aos pulmões
Leia maisAtlas de Imagens do Tórax
Patricia Kritek John J. Reilly, Jr. Este atlas de imagens do tórax é uma coleção de interessantes radiografias e tomografias computadorizadas do tórax. As leituras dos filmes têm como objetivo ser ilustrativas
Leia maisPrograma Oficial Preliminar
Programa Oficial Preliminar 18/02/2019 14/08/2019 - Quarta-feira AUDITÓRIO 1 CURSO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 08:00-09:30 - Módulo 1 - Radiografia de tórax 08:00-08:20 - Revisitando os principais sinais
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia mais14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55
14/08/2019 CURSO INTENSIVO DE FUNÇÃO PULMONAR 8:20 08:30 Abertura 8:30 08:55 Fisiologia pulmonar e a qualidade dos testes de função pulmonar 8:55 09:20 Valores de referência abordagem geral e atualização
Leia mais36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax
36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax Radiografia de tórax, incidência anteroposterior Radiografia de tórax, perfil esquerdo Enunciado Criança de 8 anos, masculino, previamente hígida, foi levada
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisPlano de aula. Aspectos Técnicos. Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais 16/04/2015
Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS Doutor em Pneumologia pela UFRGS Pós doutor em Radiologia pela
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisFAURGS HCPA Edital 03/2009 PS 15 MÉDICO I (Pneumologia Pediátrica) Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 03/200 /2009 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 15 MÉDICO I (Pneumologia Pediátrica) 01. B 11. E 21. A 02. D 12. C 22.
Leia maisImunodeficiência Primária (IDP)
Imunodeficiência Primária (IDP) Sinais de Alerta: Quatro ou mais infecções que necessitam uso de antibióticos no período de 1 ano (otite, bronquite, sinusite, pneumonia) Infecção de repetição ou infecção
Leia maisFisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia maisTratamento cirúrgico das doenças bronco-pulmonares supurativas
Tratamento cirúrgico das doenças bronco-pulmonares supurativas Quando? Como? Abscesso pulmonar Bronquiectasias Cistos broncogênicos Seqüestração broncopulmonar Malformação Adenomatóide Cística (MAC) Seqüela
Leia maisEndoscopia nos asmáticos
ASMA II QUANDO SOLICITAR ENDOSCOPIA NA ASMA? Marcelo Gervilla Gregório (HC - FMUSP) Endoscopia nos asmáticos 1. Avaliar obstruções segmentares da via aérea superior e inferior (simulam asma) 2. Avaliação
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR
SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas
Leia maisEstudo das lesões fundamentais observadas à TCAR através de casos clínicos
Estudo das lesões fundamentais observadas à TCAR através de casos clínicos Dante Luiz Escuissato Achados da TCAR nas doenças pulmonares: Redução da transparência pulmonar: Nódulos: centrolobulares, perilinfáticos
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisPadrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP. 1 Terminologia
Padrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Terminologia Em alterações comprometendo o ácino (conjunto de alvéolos, sacos alveolares,
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.
Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada
Leia maisIMUNODEFICIÊNCIA COMUM. Filipa Todo Bom 28 de Maio de 2011
IMUNODEFICIÊNCIA COMUM VARIÁVEL Filipa Todo Bom 28 de Maio de 2011 Bronquiectasias - Etiologia 100.000 habitantes Imunodeficiências significativas Alterações congénitas Pós-infecciosas DPOC grave Imunodeficiências
Leia maisRadiografia e Tomografia Computadorizada
Radiografia e Tomografia Computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Radiografia simples de tórax, incidência posteroanterior. Infiltrado micronodular difuso, bilateral, simétrico, predominantemente
Leia maisDOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS
DOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS Bruno Guedes Baldi Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP XII CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA-
Leia maisProgramação científica do Congresso Brasileiro de Pneumologia 2018 dialoga com a Infectologia. Programação do dia 04/08 (sábado) Cursos Intensivos:
Programação científica do Congresso Brasileiro de Pneumologia 2018 dialoga com a Infectologia A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) convida os infectologistas das sociedades parceiras
Leia mais- TC Tórax - - Terminologia descritiva - - Lesões elementares / padrões fundamentais - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave
- TC Tórax - - Lesões elementares / padrões fundamentais - - Terminologia descritiva - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Abril 2012 Bolha Área focal hipodensa com paredes bem definidas
Leia maisESTOU DE OLHO EM VOCÊS
ESTOU DE OLHO EM VOCÊS SISTEMA RESPIRATÓRIO - A respiração pulmonar consiste nas trocas gasosas que ocorrem entre o pulmão e ambiente - As funções do sistema respiratório são: prover o oxigênio necessário
Leia mais19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia mais03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias
Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia mais25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES
25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE ACMFC ASMA NA INFÂNCIA BIANCA LAZARINI FORREQUE Residente R1 Residência de Medicina de Família
Leia mais03/07/2012. Bronquiectasias: Oque o clínico precisa saber
Bronquiectasias: Oque o clínico precisa saber Mara Figueiredo, TE SBPT Comissão de Infecções Respiratórias e Micose SBPT Hospital Waldemar de Alcântara UNIFOR Hospital de Messejana Fortaleza CE Conflitos
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA DEFINIÇÃO SINDROME CARACTERIZADA PELA OBSTRUÇÃO CRÔNICA DIFUSA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES, DE CARÁTER IRREVERSIVEL, COM DESTRUÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisCASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre
CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações
Leia maisDIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO
Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina saúde pública pneumopatias
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( ) TERMO REALITER (x) TERMO NOVO
Leia maisDerrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Definição! É qualquer aumento patológico do volume de líquido no espaço pleural decorrente de doença pleuropulmonar.! Fisiologia do Líquido pleural! Cada espaço
Leia maisTESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para:
TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: A) Dosagem de IGE TUSS DESCRITIVO DESCRITIVO ROL IGE, GRUPO
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Via Aérea Alta Faringe Orofaringe Nasofaringe Laringofaringe Via aérea Baixa Traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos pulmonares Via Aérea Baixa A traquéia se bifurca dando origem
Leia maisAngela Honda de Souza. CRMSP 98983. Médica pneumologista do ambulatório de bronquiectasias do Disciplina de Pneumologia da UNIFESP
Bronquiectasias e Síndrome de super IgM Autores: Angela Honda de Souza. CRMSP 98983. Médica pneumologista do ambulatório de bronquiectasias do Disciplina de Pneumologia da UNIFESP Aldo Agra. CRMSP 141845.
Leia maisDerrame pleural na Sala de Urgência
Derrame pleural na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Robson Takashi Hashizume. Ex-Médico Residente da Divisão de Molésticas Infecciosas do Departamento de Clínica Médica - FMRP USP. Abel de Barros
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisBronquiectasia. Autor(es) Erich Vidal Carvalho 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Mar-2008
Bronquiectasia Autor(es) Erich Vidal Carvalho 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Mar-2008 1 - O que é bronquiectasia? A definição de bronquiectasia é basicamente anatômica e refere-se a dilatação e distorção
Leia maisPROCESSO Revisão Pág. Nº. Norma de colheita de expectoração para exame microbiologico Mês/Ano
Julho 007 Inicial Julho 008 1. OBJECTIVO: a) Prescrições médicas para exame microbiológico de expectoração segundo guidelines reconhecidas cientificamente; b) Uniformizar procedimento de colheita; c) Diminuir
Leia maisAula 13 Patologia Intersticial Idiopática
Aula 13 Patologia Intersticial Idiopática DOENÇAS DIFUSAS DO PARÊNQUIMA PULMONAR ENQUADRAMENTO INFLAMAÇÃO? FIBROSE Citocinas, Quimiocinas Factores fibrogénicos, rad oxidantes Enzimas proteolíticas,...
Leia mais16/04/2013. Caso Clínico. História. História. Feminina, 32 anos, faxineira. Natural de Foz do Iguaçu
Disciplina de Pneumologia - InCor HC FMUSP Caso Clínico Carolina Salim G. Freitas Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Leia maisMalformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica
Malformações Congênitas Pulmonares Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica MF congênitas do trato respiratório Existem muitas condições que podem deixar alterada a anatomia desde a fossa
Leia maisPanbronquiolite difusa em paciente do nordeste brasileiro sem
doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p55-59 55 RELATO DE CASO Panbronquiolite difusa em paciente do nordeste brasileiro sem ascendancy Glaydson Teixeira Oliveira 1. Ricardo Coelho Reis 2. Fernanda Capelo Barroso
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais
Doenças pulmonares intersticiais Distúrbios Restritivos/Difusionais FISIOTERAPIA - FMRPUSP Paulo Evora Fibrose pulmonar idiopática Sarcoidose As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo
Leia maisDOENÇAS RELACIONADAS AO AMIANTO Diagnóstico e critérios de atribuição: Doenças pleurais
DOENÇAS RELACIONADAS AO AMIANTO Diagnóstico e critérios de atribuição: Doenças pleurais Eduardo M. De Capitani Disciplina de Pneumologia Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas UNIVERSIDADE
Leia maisCom elevada freqüência coexistem no mesmo paciente, com predomínio de uma ou de outra.
DPOC DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Mecanismo de obstrução das vias aéreas Mecanismo de obstrução das vias aéreas DPOC Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar C l d f üê i i i Com elevada freqüência
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisJ00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas
Leia maisSistema respiratório II. Profa. Mirelle Saes
Sistema respiratório II Profa. Mirelle Saes TRAQUÉIA Tubo largo continuação da extremidade inferior da laringe. - Desce na frente do esôfago e entra no mediastino superior, um pouco á direita da linha
Leia mais- Infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico : mais 15 eosinófilos / campo grande aumento (400X)
A esofagite eosinofílica vem sendo cada vez mais diagnosticada em nosso meio devido ao conhecimento melhor desta patologia e maior acesso ao exame de endoscopia digestiva. Classicamente a doença atinge
Leia maisSistema Respiratório. Profª Karin
Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:
Leia maisDISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
Leia maisRELATO DE CASO DIAGNÓSTICO DE FIBROSE CÍSTICA ATRAVÉS DE PESQUISA GENÉTICA EXPANDIDA EM PACIENTE ADULTO COM APRESENTAÇÃO ATÍPICA
RELATO DE CASO RESUMO DIAGNÓSTICO DE FIBROSE CÍSTICA ATRAVÉS DE PESQUISA GENÉTICA EXPANDIDA EM PACIENTE ADULTO COM APRESENTAÇÃO ATÍPICA DIAGNOSIS OF CYSTIC FIBROSIS USING EXPANDED GENETIC RESEARCH IN ADULT
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas
Leia maisANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM?
ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? Mafalda van Zeller Centro Hospitalar de São João 3ª REUNIÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRONQUIECTASIAS Antibioterapia oral crónica: uma prática comum? Sumário
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia mais03/07/2012. Pneumonia nosocomial:
Pneumonia nosocomial: estratégia diagnóstica e terapêutica recomendada Ricardo de Amorim Corrêa Departamento de Clínica Médica - Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina UFMG Belo Horizonte DEFINIÇÕES
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina saúde pública pneumopatias
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: 8 (x) TERMO REALITER ( ) TERMO
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisAnatomia radiológica do tórax
WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico
Leia maisA respiração pode ser interpretada como: - processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio.
INTRODUÇÃO A respiração pode ser interpretada como: - processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio. - conjunto de reações químicas do metabolismo energético (respiração celular). RESPIRAÇÃO CELULAR
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
Leia mais25/11/2009. Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação 0.20 Bulldog até 0.14
Proj. lateral Extende-se da Laringe a Carina Os anéis traqueais podem se calcificar Vias áereas superiores Cavidade pleural Mediastino Miscelânea Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação
Leia maisA Radiologia do Tórax na
A Radiologia do Tórax na Fibrose Cística Domenico Capone Raquel E. B. Salles Maurício R. Freitas Leonardo Azevedo Rodrigo Lucas Oswaldo Montessi Carla Junqueira Resumo A fibrose cística (FC) é uma doença
Leia maisDEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA
DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA 1. A situação 2. O que é a Alfa1 3. Como se herda 4. O diagnóstico 5. O tratamento 6. Doentes Alfa 7. A associação A situação A Deficiência de alfa1 antitripsina (Alfa1)
Leia maisObservações: Não foram encontradas variantes no corpus reunido 2012, nem nos textos de referência utilizados durante o preenchimento desta ficha.
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( ) TERMO REALITER ( x ) TERMO
Leia mais