Extrato de casca de café, óleo essencial de tomilho e acibenzolar-s-metil no manejo da cercosporiose-do-cafeeiro
|
|
- Rodrigo Prado Esteves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Extrto de csc de cfé, óleo essencil de tomilho e cibenzolr-s-metil no mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro Ricrdo Borges Pereir (1), Edurdo Alves (1), Pedro Mrtins Ribeiro Júnior (1), Mário Lúcio Vilel de Resende (1), Gilvine Civreli Lucs (1) e Josimr Btist Ferreir () (1) Universidde Federl de Lvrs, Deprtmento de Fitoptologi, Cix Postl 3037, CEP Lvrs, MG. E-mil: ricrdoborgespereir@yhoo.com.br, elves@ufl.br, ribeirojuniorpm@yhoo.com.br, mlucio@ufl.br, gilcivreli@yhoo.com.br. () Universidde Federl do Acre, Cmpus Florest, Centro de Ciêncis Biológics e d Nturez, Estrd Cnel Fin, s/n o, CEP Cruzeiro do Sul, AC. E-mil: josimrferreir@gmil.com Resumo O objetivo deste trblho foi vlir o efeito de concentrções de extrto de csc de cfé, óleo essencil de tomilho e cibenzolr-s-metil n germinção, no crescimento micelil e no desenvolvimento in vivo de Cercospor coffeicol, lém de crcterizr eficiênci deles como indutores de resistênci, e determinr tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin nos tecidos de cfeeiro. O extrto de csc de cfé não fetou germinção, entretnto, inibiu o crescimento micelil proporcionlmente o umento ds concentrções. O óleo essencil de tomilho inibiu germinção e o crescimento micelil com o umento ds concentrções. O extrto de csc de cfé e o cibenzolr-s-metil não fetrm germinção nem o desenvolvimento dos tubos germintivos, diferentemente do óleo essencil de tomilho. Muds trtds com cibenzolr-s-metil, extrto de csc de cfé e óleo essencil de tomilho, presentrm picos de tividde d peroxidse os e 11, 7 e 11 e, e 9 dis pós plicção dos trtmentos, respectivmente. Os trtmentos não diferirm qunto à concentrção de lignin. Extrto de csc de cfé e cibenzolr-s-metil induzirm resistênci em muds de cfeeiro contr C. coffeicol e o óleo essencil de tomilho presentou efeito tóxico o ptógeno. Termos pr indexção: Cercospor coffeicol, Coffe rbic, indução de resistênci, microscopi eletrônic de vrredur. Coffee berry husk extrct, thyme essentil oil nd cibenzolr-s-methyl in the control of brown eye spot of coffee tree Abstrct The objective of this work ws to ssess the effect of the coffee berry husk extrct, thyme essentil oil nd cibenzolr-s-methyl on the germintion nd micelil growth nd on in vivo development of Cercospor coffeicol, nd to chrcterize their efficiency s resistnce inducers in coffee plnts, nd to determine the peroxidse ctivity nd lignin ccumultion in tissues of coffee tree. The coffee berry husk extrct presented no toxic effect on germintion; however, it inhibited the mycelil growth proportionlly to the increse of the concentrtions. The thyme essentil oil inhibited the germintion nd the mycelil growth with the increse of concentrtions. Both coffee berry husk extrct nd cibenzolr-s-methyl neither ffected the germintion nor the development of germintive tubes, differently of thyme essentil oil. Seedlings treted with cibenzolr- S-methyl, coffee berry husk extrct nd thyme essentil oil presented peks of peroxidse ctivity t nd nd 11 th, 7 th nd 11 th nd, nd nd 9 th dys fter tretment, respectively. The tretments did not differ in lignin content. Coffee berry husk extrct nd cibenzolr-s-methyl induced resistnce in coffee seedlings ginst C. coffeicol, nd thyme essentil oil presented toxic effect on the pthogen. Index terms: Cercospor coffeicol, Coffe rbic, resistnce induction, scnning electron microscopy. Introdução A cercosporiose do cfeeiro (Coffe rbic L.), cusd por Cercospor coffeicol Berk & Cooke é um ds principis doençs ds lvours cfeeirs e pode cusr prejuízos diretos e indiretos os produtores. Ess doenç ocup posição de destque n cultur do cfé, pois pode fetr muds em formção e lvours dults, e os sintoms podem ser observdos em folhs e frutos (Zmbolim et l., 005). O ptógeno normlmente cus intens desfolh d plnt, o que reduz produção. Atques intensos do ptógeno no
2 188 R.B. Pereir et l. cmpo ocorrem, principlmente, em regiões lts e com solos pouco férteis, e pode cusr perds de té 30% n produção (Pozz et l., 000). Freqüentemente, pr o controle convencionl d cercosporiose, têm sido utilizdos fungicids protetores e sistêmicos. No entnto, resistênci induzid, plicd com sucesso recentemente em outros ptossistems, tem sido considerd promissor no controle de C. coffeicol. Contudo, o uso eficiente dess estrtégi depende d disponibilidde de eficientes elicidores (Gullino et l., 000). Trblhos têm sido conduzidos com o intuito de testr novos compostos elicidores cpzes de tivr, de form eficiente, os mecnismos de defes em plnts. Óleos essenciis presentrm eficiênci no controle de doençs, tnto por su ção fungitóxic, que inibe o crescimento micelil e germinção de esporos, qunto pel presenç de compostos elicidores. Medice et l. (007) observrm redução n severidde d ferrugem-d-soj (Glycine mx (L.) Merr.), cusd por Phkopsor pchyrhizi, de 35 6%, em plnts trtds com óleos essenciis de euclipto citriodor (Corymbi citriodor Hill & Johnson), tomilho (Thymus vulgris L.), citronel (Cymbopogon nrdus) e nim (Azdircht indic A. Juss.) sete dis ntes d inoculção. Extrtos vegetis tmbém têm sido eficientes no controle de doençs. Como exemplo, o extrto de csc de cfé, no controle d mnch-de-phom (Brguil et l., 005), d cercosporiose (Sntos et l., 007; Amrl, 005) e d ferrugem-docfeeiro (Sntos et l., 007). Além do uso do extrto de rmos de lobeir (Solnum lycocrpum St. Hil.), infectdos por Crinipellis pernicios (Sthel) Singer, no controle d mnch-bcterin em tomteiro (Cvlcnti et l., 006), do extrto de folhs de cfé severmente fetds pel ferrugem (Hemilei vsttrix Berk. & Br.), no controle d mnch-de-phom em cfeeiro (Brguil et l., 005) e, dos extrtos de csc de mrcujá (Pssifl or edulis Sims), no controle d murch-de-verticílio em ccueiro (Pereir et l., 008). O objetivo deste trblho foi vlir o efeito do extrto de csc de cfé (ECC), óleo essencil de tomilho (OET) e cibenzolr-s-metil (ASM) n germinção, no crescimento micelil e desenvolvimento de Cercospor coffeicol, em folhs de muds de cfeeiro, por meio de microscopi eletrônic de vrredur (MEV); vlir eficiênci do ECC, OET e ASM como indutores de resistênci no controle d cercosporiose-do-cfeeiro e, vlir tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin em folhs de muds de cfeeiros. Mteril e Métodos Os experimentos form relizdos no primeiro semestre de 006, n Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, MG. Pr obtenção do ECC, 100 g de cscs de frutos de cfé (pericrpo) form inicilmente secds em estuf 60ºC por 48 hors, e moíds e ressuspenss em 500 ml de águ destild, e conduzid extrção quente por hors, sob refluxo. Em seguid, suspensão foi filtrd vácuo e teve seu volume completdo pr 500 ml com águ destild, dptdo de Brguil et l. (005). O extrto obtido (ECC 00 g L -1 ) foi rmzendo em freezer -0ºC e utilizdo pr s demis diluições. O OET foi dquirido d Brsil Portrit (008). Pr obtenção do inóculo de C. coffeicol, folhs nturlmente infectds no cmpo form coletds e submetids à câmr úmid por três dis. Em seguid, relizou-se rspgem dos conídios produzidos com pincel de cerds mcis umedecids em águ destild. A suspensão obtid foi filtrd em gze e justd em hemocitômetro à concentrção de 1,5x10 4 conídios ml -1, concentrção ess utilizd em todos os experimentos. A fim de verificr o efeito do ECC e do OET, n germinção de conídios e no crescimento micelil de C. coffeicol, form relizdos dois experimentos in vitro. Os trtmentos consistirm de ECC ns concentrções de 0, 10, 50, 100, 150 e 00 g L -1, OET ns concentrções de 0, 15, 50, 500, e.000 ppm e, cibenzolr-s-metil (ASM) 0, g L -1, utilizdo como pdrão de indução de resistênci. Pr o teste de germinção, form utilizds plcs de Petri de 6 cm de diâmetro, com meio ágr-águ (AA) %, no qul form diciondos 1 ml dos trtmentos, ns concentrções preestbelecids, e 1 ml d suspensão de conídios. Em seguid, s plcs form condicionds em BOD 5ºC, por 4 hors, e fotoperíodo de 1 hors de luz. O experimento foi relizdo em delinemento inteirmente csulizdo,
3 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 189 com dus plcs pr cd trtmento, cd um dividid em qutro qudrntes, tendo sido vlidos 30 conídios por qudrnte, num totl de oito repetições. Após incubção, germinção foi prlisd pel dição de dus gots de solução de lctoglicerol. Em seguid, foi vlid percentgem de germinção dos conídios em microscópio de luz. Pr vlir o crescimento micelil, form utilizds plcs de Petri de 9 cm de diâmetro com meio BDA %. Os trtmentos form diciondos o meio ntes que este fosse vertido ns plcs e pós qued d tempertur pr 40ºC, de modo que s diluições finis tingissem s preestbelecids pelo ensio. Nos trtmentos com OET, foi diciondo propilenoglicol % (surfctnte) o meio BDA. No centro de cd plc, foi diciondo um disco de meio com 6 mm de diâmetro com micélio de C. coffeicol. Em seguid, s plcs form condicionds em BOD 5ºC e fotoperíodo de 1 hors, tendo permnecido ness condição té o finl ds vlições. O experimento foi relizdo em delinemento inteirmente csulizdo, com oito repetições e cd prcel constituíd por um plc de Petri. Form relizds vlições cd qutro dis, desde inoculção té que o micélio do trtmento testemunh ocupsse tod superfície do meio. Em seguid, foi clculdo o índice de crescimento micelil (ICM), por dptção d fórmul propost por Mguire (196). As muds de cfeeiro utilizds nos experimentos com MEV e n crcterizção bioquímic form obtids pel semedur d cultivr Mundo Novo 379/19, em bndejs de isopor (7 céluls), com substrto comercil Plntmx HT. As plnts form irrigds dirimente com solução nutritiv de Hoglnd & Arnon (1950), té formção do terceiro pr de folhs verddeirs. Els form mntids em cs de vegetção (5±3 o C) durnte todo o período experimentl. Pr relizr o estudo com MEV, muds de cfeeiro form pulverizds com ECC 150 g L -1, OET 500 ppm, ASM 0, g L -1 e águ destild, té o ponto de escorrimento, utilizndo-se um pulverizdor mnul. Sete dis depois, qutro folhs do terceiro pr de cd trtmento form coletds, lvds em águ destild e comodds em bndejs de plástico, previmente desinfestds e preprds, conforme Ferreir (006). N superfície bxil de cd folh, form desenhdos qutro círculos de 1 cm de diâmetro. No centro de cd círculo, form depositdos 30 μl d suspensão de conídios de C. coffeicol. As bndejs com s folhs form coberts com plástico trnsprente e mntids em câmr de crescimento 4ºC e fotoperíodo de 1 hors, té o finl do experimento. As colets ds mostrs, pr observção em MEV, form relizds 4, 8, 16 e 48 hors pós inoculção, por meio de cortes circulres (5 mm de diâmetro), feitos com bisturi, dentro de cd círculo previmente demrcdo. O prepro e observção ds mostrs form relizdos conforme Bossol & Russell (1998). A fim de vlir eficáci do extrto do ECC e do OET, no controle d cercosporiose em plnts de cfeeiro, muds cultivds conforme metodologi descrit nteriormente form trnsplntds pr vsos de 4 L com substrto composto por terr, rei e esterco bovino (:1:1) e, mntids em cs de vegetção (5±3 o C) durnte todo o período experimentl. Plnts com dez pres de folhs form pulverizds com: ECC ns concentrções de 10, 50, 100, 150 e 00 g L -1 ; OET ns concentrções de 15, 50, 500, e.000 ppm; ASM 0, g L -1, e águ destild, té o ponto de escorrimento, utilizndo-se pulverizdor mnul. Sete dis depois d plicção, s plnts receberm inóculos vi pulverizção com um suspensão de conídios e, em seguid, form submetids à câmr úmid por 14 hors. Adotou-se o delinemento de blocos csulizdos, com qutro repetições e cd prcel compost por seis plnts. Form relizds cinco vlições cd 14 dis. Em seguid, clculou-se áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL), de cordo com Shner & Finney (1977). Pr determinr tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin nos tecidos do cfeeiro, form seleciondos os trtmentos mis eficientes no controle d doenç, em cs de vegetção, e o trtmento-pdrão com ASM. Form vlidos: ECC 150 g L -1 ; ECC 150 g L -1, seguido de inoculção; OET 500 ppm; OET 500 ppm, seguido de inoculção; ASM 0, g L -1 ; ASM 0, g L -1, seguido de inoculção; e testemunh com inoculção. Plnts com três pres de folhs verddeirs form pulverizds té o ponto de escorrimento e, depois
4 190 R.B. Pereir et l. de sete dis, form submetids à inoculção conforme descrito nteriormente. O delinemento foi o de blocos csulizdos com três repetições e prcel compost por três plnts. Tods s folhs ds plnts utilizds pr quntificr proteíns totis e tividde de peroxidse form coletds os, 4, 7, 8, 9, 11 e 14 dis pós plicção dos trtmentos. Por ocsião d últim mostrgem, form coletds folhs pr quntificção de lignin. Imeditmente pós cd colet, s folhs form congelds em nitrogênio líquido e, rmzends -80ºC, té o momento d mcerção. N quntificção de proteíns totis e d tividde d peroxidse, 3 g de folhs ds plnts de cd trtmento form mcerdos em lmofriz onde se dicionou tmpão cetto de sódio (cloreto de sódio 0,5 M e ácido cítrico 0,4%) 50 mm, ph 5,, por três min em bnho de gelo. Em seguid, mistur foi filtrd em pno de trm fin, e suspensão foi centrifugd g por 0 min, 4 C. O sobrendnte foi coletdo, pr ser utilizdo como fonte enzimátic, e mntido -80 C té o momento ds nálises enzimátics. As proteíns solúveis contids nos extrtos form ferids com bse no ensio de Brdford (1976), com uso de um pdrão de lbumin séric bovin (BSA). A tividde d peroxidse foi determind de cordo com o método de Kr & Mishr (1976), tendo-se utilizdo como substrto o guicol, n presenç de peróxido de hidrogênio. Os resultdos d tividde enzimátic form expressos em miligrm de proteín por minuto. A quntificção de lignin foi determind de cordo com o método de Monties (1989), por meio do ensio com ácido tioglicólico, e clculd com bse em um curv-pdrão, constituíd com diferentes concentrções de lignin-pdrão (lkli, -hidroxipropil éter). Os resultdos form expressos em miligrm de lignin por grm de mtéri fresc. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci, e s comprções de médis relizds pelo teste de Scott-Knott, 5% de probbilidde, pr os ftores qulittivos, e nálises de regressão pr ftores quntittivos. Os ddos de percentgens de germinção form trnsformdos em rc sen x 0,5. Resultdos e Discussão Mior germinção de conídios foi observd nos trtmentos constituídos de ECC, em relção à testemunh (dose 0) (Figur 1 A). A germinção presentou comportmento qudrático n medid em que s concentrções do extrto se elevrm, com máxim germinção n concentrção de 186 g ml -1. O OET reduziu germinção de conídios de form liner com o umento ds concentrções (Figur 1 B), com um DL 50 concentrção cpz de inibir germinção ou provocr morte de pelo menos 50% dos conídios estimd em ppm. O ECC e o OET promoverm reduções no índice de crescimento micelil (ICM) (Figur 1 C e D). O ICM presentou um comportmento liner, com o umento ds concentrções do extrto, e um comportmento qudrático, com o umento ds concentrções do óleo. A DL 50 do ECC e do OET form estimds em 410 g L -1 e 61 ppm, respectivmente. Os conídios inicirm germinção qutro hors pós inoculção em todos os trtmentos, com exceção do trtmento constituído de OET, no qul germinção foi pouco evidencid ns observções o MEV (Figur ). Nos trtmentos em que s plnts form trtds com ECC, os conídios de C. coffeicol originrm tubos germintivos mis desenvolvidos e em mior número, micélio mis desenvolvido e crescimento micelil superior os demis trtmentos, 8, 16 e 48 hors pós inoculção, respectivmente. Neste cso, grnde quntidde do extrto ind encontrv-se derido à superfície folir. No entnto, nos trtmentos em que s plnts form trtds com OET, os conídios do fungo presentrm bix geminção, crescimento reduzido e extrvsmento celulr. O ASM não presentou qulquer lterção n germinção e no desenvolvimento micelil de C. coffeicol n superfície de folhs de cfeeiro. Brguil et l. (005) e Amrl (005), o testr o ECC no crescimento micelil de Phom costricensis e C. coffeicol, não observrm efeito tóxico do extrto sobre esses ptógenos, no entnto, os utores utilizrm somente concentrção de 100 g L -1, possivelmente insuficiente pr inibi-los, como observdo neste trblho. Segundo Pndey et l. (000), csc de cfé possui grnde quntidde de crboidrtos, proteíns, tninos e vários compostos fenólicos, encontrdos principlmente n polp. Possivelmente, germinção dos conídios foi estimuld pel grnde quntidde de çúcres presentes n csc, e o crescimento micelil foi inibido pel presenç de tninos, que, segundo Sntos & Mello (1999), desempenhm importnte
5 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 191 ppel n intivção de enzims e impede o crescimento de lguns microrgnismos. Diversos trblhos reltm o efeito ntimicrobino de óleos essenciis no desenvolvimento in vitro de lguns ptógenos. Souz et l. (004) observrm totl inibição do crescimento micelil de Rhizopus sp., Penicillium spp., Eurotium repens e Aspergillus niger, ns concentrções 500, 1.000, e.000 ppm, respectivmente. Zmbonelli et l. (1996) observrm, por meio d MEV, que o óleo de tomilho 800 ppm diminuiu o crescimento micelil e promoveu degenerção de hifs e o extrvsmento celulr de Colletotrichum lindemuthinum e Pythium ultimum. Medice (007), o utilizr o mesmo óleo ppm, observou que urediniósporos de P. pchyrhizi encontrvm-se murchos e inviáveis pr germinção. Segundo Zmbonelli et l. (004), inibição d germinção de conídios e do crescimento micelil se deve à presenç de compostos tóxicos, como timol e crvcrol presentes no óleo, que presentm proprieddes bctericids e fungicids (Pinto et l., 001). É importnte observr que os resultdos obtidos neste trblho com o uso d MEV corroborm os resultdos observdos in vitro. Segundo Kuć (001), gerlmente os indutores de resistênci no senso estrito não tum diretmente sobre o ptógeno, no entnto, no senso mplo, podem induzir resistênci n plnt e tmbém fetr o ptógeno diretmente. Em cs de vegetção, tnto o ECC qunto o OET reduzirm áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL) (Figur 3). Todvi, o ECC proporcionou mior redução. A AACPL, referente os trtmentos constituídos de ECC, presentou comportmento qudrático e reduziu incidênci d doenç com o umento ds concentrções, com mior redução (35% em relção à testemunh) n concentrção de 116 g L -1, prtir d qul consttouse umento d incidênci d doenç (Figur 3 A). De mneir semelhnte, AACPL dos trtmentos constituídos de OET presentou comportmento qudrático, e os trtmentos reduzirm incidênci d doenç em 16,1%, em relção à testemunh, n concentrção de ppm (Figur 3 B). O trtmentopdrão ASM reduziu AACPL em 36,5%, em relção à testemunh. A B Geminção ICM,98,96,94,9,90,00 1,75 1,50 1,5 y = -0,000001x + 0,0004x +,967 R = 0, ECC (g L ) C y = 0,000011x -0,0050x + 1,933 R = 0,93 ICM Geminção 3,00,80,60 y = -0,00014x +,8956 R = 0,84, OET (ppm) D,00 1,50 1,00 0,50 y = 0,000001x -0,0018x + 1,973 R = 0,99 1, ECC (g L ) 0, OET (ppm) Figur 1. Efeito de diferentes concentrções do extrto de csc de cfé (ECC) e do óleo essencil de tomilho (OET) n germinção de conídios e no índice de crescimento micelil (ICM) de Cercospor coffeicol. Pr nálise, os ddos de germinção form trnsformdos em rc sen x 0,5.
6 19 R.B. Pereir et l. Figur. Eletromicrogrfi de vrredur de folhs de cfeeiro submetids à inoculção (A D) e 48 hors pós inoculção (E H) de Cercospor coffeicol. A e E: plnts trtds com cibenzolr-s-metil 0, mg ml-1; B e F: com extrto de csc de cfé 150 g L-1; C e G: testemunh somente com inoculção de conídios n fse inicil d germinção (sets); D e H: plnts trtds com óleo essencil de tomilho 500 ppm, presentndo germinção reduzid (sets).
7 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 193 Alguns utores já confirmrm o efeito do ECC no controle d cercosporiose. Amrl (005) e Sntos et l. (007) obtiverm reduções de té 40% n AACPI em muds de cfeeiro, em cs de vegetção, e 34% em lvour orgânic no cmpo, respectivmente. Brguil et l. (005) observrm que o extrto fetou negtivmente o tmnho e o número de lesões de P. costricensis. O controle obtido por meio do extrto possivelmente se deveu os compostos fenólicos presentes em su frção solúvel, que, segundo Pscholti & Leite (1994), podem constituirse em componentes de defes d plnt contr ftores externos. No cso do óleo de tomilho, o controle de C. coffeicol se deu possivelmente pel presenç de compostos como timol, crvcrol fenóis, quinons, sponins, flvnóides e terpenóides (Silv Júnior & Vizzoto, 1996). Com relção à tividde d enzim peroxidse, plnts pulverizds com ASM presentrm picos de tividde superiores às plnts do trtmento testemunh e 11 dis pós pulverizção (DAP) (Figur 4 A). Plnts trtds com ASM e com inoculção presentrm picos de tividde 8 DAP e um pequeno pico 14 DAP, mbos superiores à testemunh com inoculção. Plnts trtds exclusivmente com ECC presentrm picos de tividde superiores à testemunh 7 e 11 DAP, e picos inferiores os ds plnts trtds com ECC e com inoculção os 11 DAP (Figur 4 B). Esse comportmento é um indictivo de que inoculção, por si, pode promover umento n tividde d enzim. Plnts trtds pens com OET presentrm picos de tividde d enzim e 9 DAP, e plnts pulverizds com o OET e com inoculção presentrm pico 8 DAP (Figur 4 C). As concentrções de lignin não diferirm entre si pelo teste de Scott-Knott, 5% de probbilidde. No entnto, plnts trtds com ASM, ECC e OET presentrm concentrções de lignins superiores às do trtmento testemunh (Figur 4 D). Em relção à tividde d enzim peroxidse e concentrção de lignin, resultdos similres form obtidos por Amrl (005), que observou picos de tividde d enzim peroxidse 15 DAP, em muds de cfeeiro trtds com ASM e 0 DAP, em plnts trtds com ECC. Cvlcnti et l. (006) observrm picos dess enzim em tomteiro trtdo com ASM e com inoculção de Xnthomons vesictori 9 e 1 DAP. Segundo Mzzfer et l. (1989), plnts com inoculção gerlmente presentm picos de tividde de peroxidse superiores às sem inoculção. A relção positiv entre tividde d peroxidse e resistênci de plnts doençs tem sido reltd em diversos trblhos, e o umento d tividde de peroxidse durnte o desenvolvimento d doenç tem sido correlciondo à expressão de resistênci em diferentes ptossistems (Silv et l., 007). Sntos et l. (007) observrm concentrções superiores de lignin em plnts trtds com ECC, A B y = 0,484x - 57,356x ,7130 R = 75, y = 0,0010x -,980x ,6388 R = 7,8 AACPL AACPL ECC (g L ) OET (ppm) Figur 3. Áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL) 70 dis pós inoculção de Cercospor coffeicol em muds de cfeeiro cultivr Mundo Novo, e trtds com extrto de csc de cfé (ECC) e óleo essencil de tomilho (OET).
8 194 R.B. Pereir et l.,5 A,5 B,0,0 Peroxidse Peroxidse 1,5 1,0 0,5,5,0 1, DAP C T T Cc ASM ASM Cc Lignin Peroxidse 1,5 1,0 0,5,5,0 1,5 1, DAP D T T Cc ECC ECC Cc 1,0 0,5 0, DAP T T Cc OET OET Cc 0,0 T TCc ASM ASM Cc ECC Trtmentos ECC Cc OET OETCc Figur 4. Atividde d enzim peroxidse (UA por mg de proteín por min) em diferentes dis pós pulverizção (DAP) (A, B e C). Concentrção de lignin ácido-solúvel totl (mg por g de mtéri fresc) 14 dis pós pulverizção (D) em folhs de cfeeiro, cultivr Mundo Novo 379/19. T, testemunh; ASM, cibenzolr-s-metil 0, g L -1 ; ECC, extrto de csc de cfé 150 g L -1 ; OET, óleo de tomilho 500 ppm. Inoculção de Cercospor coffeicol (Cc) (sets em A, B e C). As brrs indicm o desvio-pdrão. Letrs iguis ns coluns indicm trtmentos que não diferirm entre si pelo teste Scott-Knott, 5% de probbilidde. em cmpo, 16 DAP. Já Amrl (005) observou umento n concentrção de lignin 0 DAP, em plnts trtds com o mesmo extrto, porém els não diferirm em relção à testemunh. Diferençs ns concentrções de lignin não form observds neste trblho, provvelmente, em rzão do intervlo de tempo insuficiente entre o trtmento ds muds e s colets relizds, o que tmbém foi observdo por Amrl (005). Pode-se sugerir que o controle d cercosporiose com OET se deu, principlmente, pelo seu efeito direto sobre o ptógeno, e menos pel indução de resistênci. Por outro ldo, o ECC não presentou efeito direto sobre o ptógeno, ms provocou umento n tividde d peroxidse. Assim o nível de controle d doenç obtido com o uso desse extrto é resultnte d indução de resistênci em muds de cfeeiro. Entretnto, pr comprovção, s tividdes de outrs enzims ligds à defes precism ser determinds. Postul-se que o controle d cercosporiose do cfeeiro, em muds no viveiro, é um ds possibiliddes mis promissors de utilizção do ECC e do OET. Conclusões 1. Concentrções crescentes do extrto de csc de cfé presentm efeito tóxico in vitro o crescimento micelil de Cercospor coffeicol, porém não inibem germinção dos conídios.. Concentrções crescentes de óleo essencil de tomilho in vitro diminuem germinção de conídios e o crescimento micelil de C. coffeicol.
9 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro O extrto de csc de cfé não prejudic os estágios iniciis de desenvolvimento de C. coffeicol em folhs de cfeeiro; diferentemente do óleo essencil de tomilho, que é tóxico os conídios e retrd o desenvolvimento micelil. 4. Acibenzolr-S-metil 0, g L -1, extrto de csc de cfé 150 g L -1 e óleo essencil de tomilho 500 ppm conferem proteção prcil em plnts de cfeeiro desfids por C. coffeicol. 5. Acibenzolr-S-metil, extrto de csc de cfé e óleo essencil de tomilho elevm tividde d enzim peroxidse em folhs de cfeeiro, ms não umentm concentrção de lignin no tempo vlido. Agrdecimentos À Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior e à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de Mins Geris, pelo poio finnceiro. Referêncis AMARAL, D.R. Indução de resistênci em cfeeiro contr Cercospor coffeicol por elicidores bióticos e extrtos vegetis p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. BARGUIL, B.M.; RESENDE, M.L.V.; RESENDE, R.S.; BESERRA JÚNIOR, J.E.A.; SALGADO, S.M.L. Effect of extrcts from citric biomss, rusted coffee leves nd coffee berry husks on Phom costrricencis of coffee plnts. Fitoptologi Brsileir, v.30, p , 005. BOSSOLA, J.J.; RUSSELL, L.D. Electron microscopy. Boston: Jones nd Brtlett Publishers, p. BRADFORD, M.M. A rpid nd sensitive method for the quntittion of microgrm quntities of protein utilizing principle of protein-dye binding. Anlyticl Biochemistry, v.7, p.48-54, BRASIL PORTRAIT. Óleos essenciis Disponível em: < Acesso em: 4 mio 008. CAVALCANTI, F.R.; RESENDE, M.L.V. de; PEREIRA, R.B.; COSTA, J.C. do B.; CARVALHO, C.P. d S. Atividde de quitinse e bet-1,3-glucnse pós elicição ds defess do tomteiro contr mnch-bcterin. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.41, p , 006. FERREIRA, J.B. Aspectos histoptológicos, epidemiologi e controle d mnch mnteigos em Coffe rbic L p. Tese (Doutordo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. GULLINO, L.M.; LEROUX, P.; SMITH, C.M. Uses nd chllenges of novels compounds for plnt disese control. Crop Protection, v.19, p.1-11, 000. HOAGLAND, D.R.; ARNON, D.I. The wter-culture method for growing plnts without soil. Berkeley: University of Cliforni, p. KAR, M.E.; MISHRA, D. Ctlse, peroxidse nd polyphenoloxidse ctives during rice lef senescence. Plnt Physiology, v.57, p , KUĆ, J. Concepts nd direction of induced systemic resistnce in plnts nd its ppliction. Europen Journl of Plnt Pthology, v.107, p.7-1, 001. MAGUIRE, J.D. Speed of germintion-id in selection nd evlution for seedling emergence nd vigor. Crop Science, v., p , 196. MAZZAFERA, P.; GONÇALVES, W.; FERNANDES, J.A.R. Fenóis, peroxidses e polifenoloxidses n resistênci do cfeeiro Meloidogyne incognit. Brgnti, v.48, p , MEDICE, R. Produtos lterntivos no mnejo d ferrugem siátic (Phkopsor pchyrhizi) d soj p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. MEDICE, R.; ALVES, E.; ASSIS, R.T. de; MAGNO JÚNIOR, R.G.; LOPES, E.A. ds G.L. Óleos essenciis no controle d ferrugem siátic d soj Phkopsor pchyrhizi Syd. & P. Syd. Ciênci e Agrotecnologi, v.31, p.83-90, 007. MONTIES, B. Lignins. In: DEY, P.M.; HARBORNE, J.B. Methods in plnt biochemistry. New York: Acdemic Press, p PANDEY, A.; SOCCOL, C.R.; NIGAM, P.; BRAND, D.; MOHAN, R.; ROUSSOS, S. Biotechnologicl potentil of coffee pulp nd coffee husk for bioprocesses. Biochemicl Engineering Journl, v.6, p , 000. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B. Mecnismos bioquímicos de resistênci às doençs. In: LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M.; PICININI, E.C. (Ed.). Revisão nul de ptologi de plnts. Psso Fundo: Gráfic e Editor Pdre Berthier dos Missionários d Sgrd Fmíli, v.. p PEREIRA, R.B.; RESENDA, M.L.V. de; RIBEIRO JÚNIOR, P.M.; AMARAL, D.R.; LUCAS, G.C.; CAVALCANTI, F.R. Ativção de defes em ccueiro contr murch-de-verticílio por extrtos nturis e cibenzolr-s-metil. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.43, p , 008. PINTO, J.E.B.P.; LAMEIRA, O.L.; SANTIAGO, E.J.A. de; SILVA, F.G. Cultivo de plnts medicinis, romátics e condimentres. Lvrs: Ufl/Fepe, 001. p. POZZA, A.A.A.; MARTINEZ, H.E.P.; POZZA, E.A.; CAIXETA, S.L; ZAMBOLIM, L. Intensidde d mnch de olho prdo em muds de cfeeiro em função de doses de N e K em solução nutritiv. Summ Phytopthologic, v.6, p.9-33, 000. SANTOS, F.S.; SOUZA, P.E.; RESENDE, M.L.V.; POZZA, E.A.; MIRANDA, J.C.; RIBEIRO JÚNIOR, P.M.; MANEBRA, F.C. Efeito de extrtos vegetis no progresso de doençs folires do cfeeiro orgânico. Fitoptologi Brsileir, v.3, p.59-63, 007. SANTOS, S. d C.; MELLO, J.C.P. de. Tninos. In: SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. (Ed.). Frmcognosi: d plnt o medicmento. Porto Alegre: UFRGS, p
10 196 R.B. Pereir et l. SHANER, G.; FINNEY, R.E. The effect of nitrogen fertiliztion on the expression of slow-midewing resistnce in knox whet. Phytopthology, v.67, p , SILVA, R.F.; PASCHOLATI, S.F.; BEDENDO, I.P. Indução de resistênci em tomteiro por extrtos quosos de Lentinul edodes e Agricus blzei contr Rlstoni solncerum. Fitoptologi Brsileir, v.3, p , 007. SILVA JÚNIOR, A.A.; VIZZOTTO, V.J. Plnts medicinis, romátics e fitoprotetors. Agropecuári Ctrinense, v.9, p.5-8, SOUZA, S.M.C. de; PEREIRA, M.C.; ANGÉLICO, C.L.; PIMENTA, C.J. Avlição de óleos essenciis de condimentos sobre o desenvolvimento micelil de fungos ssocidos produtos de pnificção. Ciênci e Agrotecnologi, v.8, p , 004. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, E.M. Doençs do cfeeiro (Coffe rbic e C. cnephor). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (Ed.). Mnul de fitoptologi: doençs de plnts cultivds. 4.ed. São Pulo: Agronômic Ceres, 005. v.. p ZAMBONELLI, A.; D AULERIO, A.Z.; BIANCHI, A.; ALBASIN, A. Effects of essentil oils on phytopthogenic fungi in vitro. Journl of Phytopthology, v.144, p , ZAMBONELLI, A.; D AULERIO, A.Z.; SEVERI, A.; BENVENUTI, S.; MAGGI, L.; BIANCHI, A. Chemicl composition nd fungicidl ctivity of commercil essentil oils of Thymus vulgris L. Journl of Essentil Oil Reserch, v.16, p.69-74, 004. Recebido em 3 de mio de 008 e provdo em 5 de setembro de 008
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisINDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹
INDUTORES DE RESISTÊNCIA NO MANEJO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO E SUA TOXICIDADE AOS ESPOROS DO PATÓGENO¹ Joyce Alves Goulrt d Silv², An Cristin Andrde Monteiro³, Mário Lúcio Vilel de Resende 4, Bruno Henrique
Leia maisG.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências
EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA AZIMUT (AZOXISTROBINA + TEBUCONAZOLE) NO CONTROLE DA FERRUGEM, CERCOSPORIOSE E DO COMPLEXO PHOMA + ANTRACNOSE EM APLICAÇÕES NAS FASES DE PRÉ E PÓS-FLORADA G.D. Corte, D.S. Fri,
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisFORMULAÇÕES À BASE DE SUBPRODUTOS DA LAVOURA CAFEEIRA E DA INDÚSTRIA CÍTRICA NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DE MUDAS DE CAFEEIRO 1
FORMULAÇÕES À BASE DE SUBPRODUTOS DA LAVOURA CAFEEIRA E DA INDÚSTRIA CÍTRICA NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DE MUDAS DE CAFEEIRO 1 An Cristin Andrde Monteiro 2 ; Mário Lúcio Vilel de Resende 3 ; Deil Mgn dos
Leia maisEFEITO DO EXTRATO DE CASCA DE CAFÉ E ÓLEO DE TOMILHO NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO MICELIAL DE Cercospora coffeicola
EFEITO DO EXTRATO DE CASCA DE CAFÉ E ÓLEO DE TOMILHO NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO MICELIAL DE Cercospora coffeicola PEREIRA, R.B.¹; LUCAS, G.C.²; ALVES, E.³; BOTELHO, A.O. 4 ; FERREIRA, J.B. 5 1 Doutorando
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisEFEITO DO ÁCIDO SILÍCICO EM ASPECTOS FISIOLÓGICOS E ANATÔMICOS DE MUDAS DE CAFEEIRO INOCULADAS COM Cercospora coffeicola
EFEITO DO ÁCIDO SILÍCICO EM ASPECTOS FISIOLÓGICOS E ANATÔMICOS DE MUDAS DE CAFEEIRO INOCULADAS COM Cercospor coffeicol Deil Mgn dos Sntos Botelho 1 ; Edson Ampélio Pozz 2 ; Antônio Edurdo Furtini Neto
Leia maisPRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1
VIII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 25 28 de novemro de 213, Slvdor - BA PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1 Mnoel Btist d Silv Júnior 2 ; Mário Lúcio
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisCRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO
Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisSEPTORIOSE EM TOMATEIRO
AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir
Leia maisALTERNATIVAS DE CONTROLE DE Chalara paradoxa NA PÓS-COLHEITA DE ABACAXI 1
Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.br/index.php/sistem ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) ALTERNATIVAS DE CONTROLE DE Chlr
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisResistência de populações de cenoura à queima-das-folhas com diferentes níveis de germoplasma tropical
PEREIRA RB; CARVALHO ADF; PINHEIRO JB; SILVA GO; VIEIRA JV. 2012. Resistênci de populções de cenour à queim-ds-folhs com diferentes níveis de germoplsm tropicl. Horticultur Brsileir 30: 489-493. Resistênci
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.
Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin
Leia maisSeveridade da antracnose em feijoeiro e pinta preta em tomateiro sob diferentes concentrações de óleo de nim em casa de vegetação
68 Severidde d ntrcnose em feijoeiro e pint pret em tomteiro sob diferentes concentrções de óleo de nim em cs de vegetção PIGNONI, E. * ; CARNEIRO, S.M.T.P.G. Instituto Agronômico do Prná - IAPAR, Rodovi
Leia maisISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja
ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisRestrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho
SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 06 2014 www.scientiplen.org.br Restrição hídric n inoculção rtificil de Fusrium verticillioides em sementes de milho L. S. Brros 1 ; S. C. Guimrães 1 ; L. Kobysti 1 ; E. A.
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisQualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas
Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia maisSeleção de Extratos Vegetais para Indução de Resistência e Ativação de Respostas de Defesa em Cacaueiro contra a Vassoura-de-bruxa
Seleção de Extrtos Vegetis pr Indução de Resistênci e Ativção de Resposts de Defes em Ccueiro contr Vssour-de-rux Mário Lúcio V. Resende 1, João de Cássi B. Cost 2, Fáio R. Cvlcnti 3, Pedro M. Rieiro Júnior
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO SOLO SOBRE A GERMINAÇÃO CARPOGÊNICA E MICELIOGÊNICA DE ESCLERÓDIOS DE Sclerotinia sclerotiorum 1
Pesquis Agropecuári Tropicl, 34 (3): 133-138, 2004 133 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO SOLO SOBRE A GERMINAÇÃO CARPOGÊNICA E MICELIOGÊNICA DE ESCLERÓDIOS DE Sclerotini sclerotiorum 1 Gesimári Ribeiro
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisAlterações metabólicas em plantas de feijão originadas de sementes microbiolizadas por Pseudomonas sp. e inoculadas com Xanthomonas axonopodis
lterções metbólics em plnts de feijão originds de sementes microbiolizds por Pseudomons sp. e inoculds com Xnthomons xonopodis pv. phseoli Eline Gonçlves d Silv 1, ndré ittencourt Mour 2, Mrcos ntonio
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maisATIVADOR DE RESISTÊNCIA ASM (Bion ) NO CONTROLE DA FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk & Br.) NA CULTURA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil ATIVADOR DE RESISTÊNCIA ASM ( ) NO CONTROLE DA FERRUGEM (Hemilei vsttrix Berk & Br.) NA CULTURA DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM CAMPO 1 Luiz Henrique Monteiro Fernndes
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisPROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.
PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisEXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE (Cercospora coffeicola Berk. & Cooke) E NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO.
EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE (Cercospor coffeicol Berk. & Cooke) E NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO. Cssino S. PEREIRA, E-mil: cspzini@yhoo.com.r; Adrino A. SILVA
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisUso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro
Uso dos Medicmentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle d Doenç Pint Pret em Tomteiro Use of Homeopthic Drugs Sulphur nd Ferrum sulphuricum in the Control of Tomto Erly Blight Disese
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisFOSFITOS NA PROTEÇÃO E NA INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA DO CAFEEIRO CONTRA Hemileia vastatrix E Cercospora coffeicola PEDRO MARTINS RIBEIRO JÚNIOR
FOSFITOS NA PROTEÇÃO E NA INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA DO CAFEEIRO CONTRA Hemilei vsttrix E Cercospor coffeicol PEDRO MARTINS RIBEIRO JÚNIOR 2008 PEDRO MARTINS RIBEIRO JÚNIOR FOSFITOS NA PROTEÇÃO E NA INDUÇÃO
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH *
CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO- E VH- * Vlesk Silv Lucen (Embrp - Algodão, UFRN/ vlesksl@hotmil.com), Lúci Vieir Hoffmnn (Embrp Algodão), Nelson
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisAvaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1
Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisINFLUÊNCIA DO MANEJO DA REQUEIMA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE TOMATE
INFLUÊNCIA DO MANEJO DA REQUEIMA SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE TOMATE Wnderson Bucker Mores*, Krin Tesch Kulkmp, Aristeu Kuhn, Fbio Moris de Oliveir, Willin Bucker Mores, Stenio Oggioni d
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E BIOLÓGICO 1
121 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E BIOLÓGICO 1 AKEMI YARA KUROYANAGI FARIA 2, MARIA CRISTINA DE F. E ALBUQUERQUE 3, DANIEL CASSETARI NETO 4 RESUMO -
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
BIOFERTILIZANTE COMO CONTROLE ALTERNATIVO DA MANCHA MARROM DE ALTERNARIA Jéssic Lírith Cmrgo 1 ; Kti Cristin Kupper 2b. Nº 13114 RESUMO - O presente trblho teve por objetivo estudr produção de biofertilizntes,
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisHortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
Leia mais