Extrato de casca de café, óleo essencial de tomilho e acibenzolar-s-metil no manejo da cercosporiose-do-cafeeiro

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1 Extrto de csc de cfé, óleo essencil de tomilho e cibenzolr-s-metil no mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro Ricrdo Borges Pereir (1), Edurdo Alves (1), Pedro Mrtins Ribeiro Júnior (1), Mário Lúcio Vilel de Resende (1), Gilvine Civreli Lucs (1) e Josimr Btist Ferreir () (1) Universidde Federl de Lvrs, Deprtmento de Fitoptologi, Cix Postl 3037, CEP Lvrs, MG. E-mil: ricrdoborgespereir@yhoo.com.br, elves@ufl.br, ribeirojuniorpm@yhoo.com.br, mlucio@ufl.br, gilcivreli@yhoo.com.br. () Universidde Federl do Acre, Cmpus Florest, Centro de Ciêncis Biológics e d Nturez, Estrd Cnel Fin, s/n o, CEP Cruzeiro do Sul, AC. E-mil: josimrferreir@gmil.com Resumo O objetivo deste trblho foi vlir o efeito de concentrções de extrto de csc de cfé, óleo essencil de tomilho e cibenzolr-s-metil n germinção, no crescimento micelil e no desenvolvimento in vivo de Cercospor coffeicol, lém de crcterizr eficiênci deles como indutores de resistênci, e determinr tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin nos tecidos de cfeeiro. O extrto de csc de cfé não fetou germinção, entretnto, inibiu o crescimento micelil proporcionlmente o umento ds concentrções. O óleo essencil de tomilho inibiu germinção e o crescimento micelil com o umento ds concentrções. O extrto de csc de cfé e o cibenzolr-s-metil não fetrm germinção nem o desenvolvimento dos tubos germintivos, diferentemente do óleo essencil de tomilho. Muds trtds com cibenzolr-s-metil, extrto de csc de cfé e óleo essencil de tomilho, presentrm picos de tividde d peroxidse os e 11, 7 e 11 e, e 9 dis pós plicção dos trtmentos, respectivmente. Os trtmentos não diferirm qunto à concentrção de lignin. Extrto de csc de cfé e cibenzolr-s-metil induzirm resistênci em muds de cfeeiro contr C. coffeicol e o óleo essencil de tomilho presentou efeito tóxico o ptógeno. Termos pr indexção: Cercospor coffeicol, Coffe rbic, indução de resistênci, microscopi eletrônic de vrredur. Coffee berry husk extrct, thyme essentil oil nd cibenzolr-s-methyl in the control of brown eye spot of coffee tree Abstrct The objective of this work ws to ssess the effect of the coffee berry husk extrct, thyme essentil oil nd cibenzolr-s-methyl on the germintion nd micelil growth nd on in vivo development of Cercospor coffeicol, nd to chrcterize their efficiency s resistnce inducers in coffee plnts, nd to determine the peroxidse ctivity nd lignin ccumultion in tissues of coffee tree. The coffee berry husk extrct presented no toxic effect on germintion; however, it inhibited the mycelil growth proportionlly to the increse of the concentrtions. The thyme essentil oil inhibited the germintion nd the mycelil growth with the increse of concentrtions. Both coffee berry husk extrct nd cibenzolr-s-methyl neither ffected the germintion nor the development of germintive tubes, differently of thyme essentil oil. Seedlings treted with cibenzolr- S-methyl, coffee berry husk extrct nd thyme essentil oil presented peks of peroxidse ctivity t nd nd 11 th, 7 th nd 11 th nd, nd nd 9 th dys fter tretment, respectively. The tretments did not differ in lignin content. Coffee berry husk extrct nd cibenzolr-s-methyl induced resistnce in coffee seedlings ginst C. coffeicol, nd thyme essentil oil presented toxic effect on the pthogen. Index terms: Cercospor coffeicol, Coffe rbic, resistnce induction, scnning electron microscopy. Introdução A cercosporiose do cfeeiro (Coffe rbic L.), cusd por Cercospor coffeicol Berk & Cooke é um ds principis doençs ds lvours cfeeirs e pode cusr prejuízos diretos e indiretos os produtores. Ess doenç ocup posição de destque n cultur do cfé, pois pode fetr muds em formção e lvours dults, e os sintoms podem ser observdos em folhs e frutos (Zmbolim et l., 005). O ptógeno normlmente cus intens desfolh d plnt, o que reduz produção. Atques intensos do ptógeno no

2 188 R.B. Pereir et l. cmpo ocorrem, principlmente, em regiões lts e com solos pouco férteis, e pode cusr perds de té 30% n produção (Pozz et l., 000). Freqüentemente, pr o controle convencionl d cercosporiose, têm sido utilizdos fungicids protetores e sistêmicos. No entnto, resistênci induzid, plicd com sucesso recentemente em outros ptossistems, tem sido considerd promissor no controle de C. coffeicol. Contudo, o uso eficiente dess estrtégi depende d disponibilidde de eficientes elicidores (Gullino et l., 000). Trblhos têm sido conduzidos com o intuito de testr novos compostos elicidores cpzes de tivr, de form eficiente, os mecnismos de defes em plnts. Óleos essenciis presentrm eficiênci no controle de doençs, tnto por su ção fungitóxic, que inibe o crescimento micelil e germinção de esporos, qunto pel presenç de compostos elicidores. Medice et l. (007) observrm redução n severidde d ferrugem-d-soj (Glycine mx (L.) Merr.), cusd por Phkopsor pchyrhizi, de 35 6%, em plnts trtds com óleos essenciis de euclipto citriodor (Corymbi citriodor Hill & Johnson), tomilho (Thymus vulgris L.), citronel (Cymbopogon nrdus) e nim (Azdircht indic A. Juss.) sete dis ntes d inoculção. Extrtos vegetis tmbém têm sido eficientes no controle de doençs. Como exemplo, o extrto de csc de cfé, no controle d mnch-de-phom (Brguil et l., 005), d cercosporiose (Sntos et l., 007; Amrl, 005) e d ferrugem-docfeeiro (Sntos et l., 007). Além do uso do extrto de rmos de lobeir (Solnum lycocrpum St. Hil.), infectdos por Crinipellis pernicios (Sthel) Singer, no controle d mnch-bcterin em tomteiro (Cvlcnti et l., 006), do extrto de folhs de cfé severmente fetds pel ferrugem (Hemilei vsttrix Berk. & Br.), no controle d mnch-de-phom em cfeeiro (Brguil et l., 005) e, dos extrtos de csc de mrcujá (Pssifl or edulis Sims), no controle d murch-de-verticílio em ccueiro (Pereir et l., 008). O objetivo deste trblho foi vlir o efeito do extrto de csc de cfé (ECC), óleo essencil de tomilho (OET) e cibenzolr-s-metil (ASM) n germinção, no crescimento micelil e desenvolvimento de Cercospor coffeicol, em folhs de muds de cfeeiro, por meio de microscopi eletrônic de vrredur (MEV); vlir eficiênci do ECC, OET e ASM como indutores de resistênci no controle d cercosporiose-do-cfeeiro e, vlir tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin em folhs de muds de cfeeiros. Mteril e Métodos Os experimentos form relizdos no primeiro semestre de 006, n Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, MG. Pr obtenção do ECC, 100 g de cscs de frutos de cfé (pericrpo) form inicilmente secds em estuf 60ºC por 48 hors, e moíds e ressuspenss em 500 ml de águ destild, e conduzid extrção quente por hors, sob refluxo. Em seguid, suspensão foi filtrd vácuo e teve seu volume completdo pr 500 ml com águ destild, dptdo de Brguil et l. (005). O extrto obtido (ECC 00 g L -1 ) foi rmzendo em freezer -0ºC e utilizdo pr s demis diluições. O OET foi dquirido d Brsil Portrit (008). Pr obtenção do inóculo de C. coffeicol, folhs nturlmente infectds no cmpo form coletds e submetids à câmr úmid por três dis. Em seguid, relizou-se rspgem dos conídios produzidos com pincel de cerds mcis umedecids em águ destild. A suspensão obtid foi filtrd em gze e justd em hemocitômetro à concentrção de 1,5x10 4 conídios ml -1, concentrção ess utilizd em todos os experimentos. A fim de verificr o efeito do ECC e do OET, n germinção de conídios e no crescimento micelil de C. coffeicol, form relizdos dois experimentos in vitro. Os trtmentos consistirm de ECC ns concentrções de 0, 10, 50, 100, 150 e 00 g L -1, OET ns concentrções de 0, 15, 50, 500, e.000 ppm e, cibenzolr-s-metil (ASM) 0, g L -1, utilizdo como pdrão de indução de resistênci. Pr o teste de germinção, form utilizds plcs de Petri de 6 cm de diâmetro, com meio ágr-águ (AA) %, no qul form diciondos 1 ml dos trtmentos, ns concentrções preestbelecids, e 1 ml d suspensão de conídios. Em seguid, s plcs form condicionds em BOD 5ºC, por 4 hors, e fotoperíodo de 1 hors de luz. O experimento foi relizdo em delinemento inteirmente csulizdo,

3 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 189 com dus plcs pr cd trtmento, cd um dividid em qutro qudrntes, tendo sido vlidos 30 conídios por qudrnte, num totl de oito repetições. Após incubção, germinção foi prlisd pel dição de dus gots de solução de lctoglicerol. Em seguid, foi vlid percentgem de germinção dos conídios em microscópio de luz. Pr vlir o crescimento micelil, form utilizds plcs de Petri de 9 cm de diâmetro com meio BDA %. Os trtmentos form diciondos o meio ntes que este fosse vertido ns plcs e pós qued d tempertur pr 40ºC, de modo que s diluições finis tingissem s preestbelecids pelo ensio. Nos trtmentos com OET, foi diciondo propilenoglicol % (surfctnte) o meio BDA. No centro de cd plc, foi diciondo um disco de meio com 6 mm de diâmetro com micélio de C. coffeicol. Em seguid, s plcs form condicionds em BOD 5ºC e fotoperíodo de 1 hors, tendo permnecido ness condição té o finl ds vlições. O experimento foi relizdo em delinemento inteirmente csulizdo, com oito repetições e cd prcel constituíd por um plc de Petri. Form relizds vlições cd qutro dis, desde inoculção té que o micélio do trtmento testemunh ocupsse tod superfície do meio. Em seguid, foi clculdo o índice de crescimento micelil (ICM), por dptção d fórmul propost por Mguire (196). As muds de cfeeiro utilizds nos experimentos com MEV e n crcterizção bioquímic form obtids pel semedur d cultivr Mundo Novo 379/19, em bndejs de isopor (7 céluls), com substrto comercil Plntmx HT. As plnts form irrigds dirimente com solução nutritiv de Hoglnd & Arnon (1950), té formção do terceiro pr de folhs verddeirs. Els form mntids em cs de vegetção (5±3 o C) durnte todo o período experimentl. Pr relizr o estudo com MEV, muds de cfeeiro form pulverizds com ECC 150 g L -1, OET 500 ppm, ASM 0, g L -1 e águ destild, té o ponto de escorrimento, utilizndo-se um pulverizdor mnul. Sete dis depois, qutro folhs do terceiro pr de cd trtmento form coletds, lvds em águ destild e comodds em bndejs de plástico, previmente desinfestds e preprds, conforme Ferreir (006). N superfície bxil de cd folh, form desenhdos qutro círculos de 1 cm de diâmetro. No centro de cd círculo, form depositdos 30 μl d suspensão de conídios de C. coffeicol. As bndejs com s folhs form coberts com plástico trnsprente e mntids em câmr de crescimento 4ºC e fotoperíodo de 1 hors, té o finl do experimento. As colets ds mostrs, pr observção em MEV, form relizds 4, 8, 16 e 48 hors pós inoculção, por meio de cortes circulres (5 mm de diâmetro), feitos com bisturi, dentro de cd círculo previmente demrcdo. O prepro e observção ds mostrs form relizdos conforme Bossol & Russell (1998). A fim de vlir eficáci do extrto do ECC e do OET, no controle d cercosporiose em plnts de cfeeiro, muds cultivds conforme metodologi descrit nteriormente form trnsplntds pr vsos de 4 L com substrto composto por terr, rei e esterco bovino (:1:1) e, mntids em cs de vegetção (5±3 o C) durnte todo o período experimentl. Plnts com dez pres de folhs form pulverizds com: ECC ns concentrções de 10, 50, 100, 150 e 00 g L -1 ; OET ns concentrções de 15, 50, 500, e.000 ppm; ASM 0, g L -1, e águ destild, té o ponto de escorrimento, utilizndo-se pulverizdor mnul. Sete dis depois d plicção, s plnts receberm inóculos vi pulverizção com um suspensão de conídios e, em seguid, form submetids à câmr úmid por 14 hors. Adotou-se o delinemento de blocos csulizdos, com qutro repetições e cd prcel compost por seis plnts. Form relizds cinco vlições cd 14 dis. Em seguid, clculou-se áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL), de cordo com Shner & Finney (1977). Pr determinr tividde d enzim peroxidse e o cúmulo de lignin nos tecidos do cfeeiro, form seleciondos os trtmentos mis eficientes no controle d doenç, em cs de vegetção, e o trtmento-pdrão com ASM. Form vlidos: ECC 150 g L -1 ; ECC 150 g L -1, seguido de inoculção; OET 500 ppm; OET 500 ppm, seguido de inoculção; ASM 0, g L -1 ; ASM 0, g L -1, seguido de inoculção; e testemunh com inoculção. Plnts com três pres de folhs verddeirs form pulverizds té o ponto de escorrimento e, depois

4 190 R.B. Pereir et l. de sete dis, form submetids à inoculção conforme descrito nteriormente. O delinemento foi o de blocos csulizdos com três repetições e prcel compost por três plnts. Tods s folhs ds plnts utilizds pr quntificr proteíns totis e tividde de peroxidse form coletds os, 4, 7, 8, 9, 11 e 14 dis pós plicção dos trtmentos. Por ocsião d últim mostrgem, form coletds folhs pr quntificção de lignin. Imeditmente pós cd colet, s folhs form congelds em nitrogênio líquido e, rmzends -80ºC, té o momento d mcerção. N quntificção de proteíns totis e d tividde d peroxidse, 3 g de folhs ds plnts de cd trtmento form mcerdos em lmofriz onde se dicionou tmpão cetto de sódio (cloreto de sódio 0,5 M e ácido cítrico 0,4%) 50 mm, ph 5,, por três min em bnho de gelo. Em seguid, mistur foi filtrd em pno de trm fin, e suspensão foi centrifugd g por 0 min, 4 C. O sobrendnte foi coletdo, pr ser utilizdo como fonte enzimátic, e mntido -80 C té o momento ds nálises enzimátics. As proteíns solúveis contids nos extrtos form ferids com bse no ensio de Brdford (1976), com uso de um pdrão de lbumin séric bovin (BSA). A tividde d peroxidse foi determind de cordo com o método de Kr & Mishr (1976), tendo-se utilizdo como substrto o guicol, n presenç de peróxido de hidrogênio. Os resultdos d tividde enzimátic form expressos em miligrm de proteín por minuto. A quntificção de lignin foi determind de cordo com o método de Monties (1989), por meio do ensio com ácido tioglicólico, e clculd com bse em um curv-pdrão, constituíd com diferentes concentrções de lignin-pdrão (lkli, -hidroxipropil éter). Os resultdos form expressos em miligrm de lignin por grm de mtéri fresc. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci, e s comprções de médis relizds pelo teste de Scott-Knott, 5% de probbilidde, pr os ftores qulittivos, e nálises de regressão pr ftores quntittivos. Os ddos de percentgens de germinção form trnsformdos em rc sen x 0,5. Resultdos e Discussão Mior germinção de conídios foi observd nos trtmentos constituídos de ECC, em relção à testemunh (dose 0) (Figur 1 A). A germinção presentou comportmento qudrático n medid em que s concentrções do extrto se elevrm, com máxim germinção n concentrção de 186 g ml -1. O OET reduziu germinção de conídios de form liner com o umento ds concentrções (Figur 1 B), com um DL 50 concentrção cpz de inibir germinção ou provocr morte de pelo menos 50% dos conídios estimd em ppm. O ECC e o OET promoverm reduções no índice de crescimento micelil (ICM) (Figur 1 C e D). O ICM presentou um comportmento liner, com o umento ds concentrções do extrto, e um comportmento qudrático, com o umento ds concentrções do óleo. A DL 50 do ECC e do OET form estimds em 410 g L -1 e 61 ppm, respectivmente. Os conídios inicirm germinção qutro hors pós inoculção em todos os trtmentos, com exceção do trtmento constituído de OET, no qul germinção foi pouco evidencid ns observções o MEV (Figur ). Nos trtmentos em que s plnts form trtds com ECC, os conídios de C. coffeicol originrm tubos germintivos mis desenvolvidos e em mior número, micélio mis desenvolvido e crescimento micelil superior os demis trtmentos, 8, 16 e 48 hors pós inoculção, respectivmente. Neste cso, grnde quntidde do extrto ind encontrv-se derido à superfície folir. No entnto, nos trtmentos em que s plnts form trtds com OET, os conídios do fungo presentrm bix geminção, crescimento reduzido e extrvsmento celulr. O ASM não presentou qulquer lterção n germinção e no desenvolvimento micelil de C. coffeicol n superfície de folhs de cfeeiro. Brguil et l. (005) e Amrl (005), o testr o ECC no crescimento micelil de Phom costricensis e C. coffeicol, não observrm efeito tóxico do extrto sobre esses ptógenos, no entnto, os utores utilizrm somente concentrção de 100 g L -1, possivelmente insuficiente pr inibi-los, como observdo neste trblho. Segundo Pndey et l. (000), csc de cfé possui grnde quntidde de crboidrtos, proteíns, tninos e vários compostos fenólicos, encontrdos principlmente n polp. Possivelmente, germinção dos conídios foi estimuld pel grnde quntidde de çúcres presentes n csc, e o crescimento micelil foi inibido pel presenç de tninos, que, segundo Sntos & Mello (1999), desempenhm importnte

5 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 191 ppel n intivção de enzims e impede o crescimento de lguns microrgnismos. Diversos trblhos reltm o efeito ntimicrobino de óleos essenciis no desenvolvimento in vitro de lguns ptógenos. Souz et l. (004) observrm totl inibição do crescimento micelil de Rhizopus sp., Penicillium spp., Eurotium repens e Aspergillus niger, ns concentrções 500, 1.000, e.000 ppm, respectivmente. Zmbonelli et l. (1996) observrm, por meio d MEV, que o óleo de tomilho 800 ppm diminuiu o crescimento micelil e promoveu degenerção de hifs e o extrvsmento celulr de Colletotrichum lindemuthinum e Pythium ultimum. Medice (007), o utilizr o mesmo óleo ppm, observou que urediniósporos de P. pchyrhizi encontrvm-se murchos e inviáveis pr germinção. Segundo Zmbonelli et l. (004), inibição d germinção de conídios e do crescimento micelil se deve à presenç de compostos tóxicos, como timol e crvcrol presentes no óleo, que presentm proprieddes bctericids e fungicids (Pinto et l., 001). É importnte observr que os resultdos obtidos neste trblho com o uso d MEV corroborm os resultdos observdos in vitro. Segundo Kuć (001), gerlmente os indutores de resistênci no senso estrito não tum diretmente sobre o ptógeno, no entnto, no senso mplo, podem induzir resistênci n plnt e tmbém fetr o ptógeno diretmente. Em cs de vegetção, tnto o ECC qunto o OET reduzirm áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL) (Figur 3). Todvi, o ECC proporcionou mior redução. A AACPL, referente os trtmentos constituídos de ECC, presentou comportmento qudrático e reduziu incidênci d doenç com o umento ds concentrções, com mior redução (35% em relção à testemunh) n concentrção de 116 g L -1, prtir d qul consttouse umento d incidênci d doenç (Figur 3 A). De mneir semelhnte, AACPL dos trtmentos constituídos de OET presentou comportmento qudrático, e os trtmentos reduzirm incidênci d doenç em 16,1%, em relção à testemunh, n concentrção de ppm (Figur 3 B). O trtmentopdrão ASM reduziu AACPL em 36,5%, em relção à testemunh. A B Geminção ICM,98,96,94,9,90,00 1,75 1,50 1,5 y = -0,000001x + 0,0004x +,967 R = 0, ECC (g L ) C y = 0,000011x -0,0050x + 1,933 R = 0,93 ICM Geminção 3,00,80,60 y = -0,00014x +,8956 R = 0,84, OET (ppm) D,00 1,50 1,00 0,50 y = 0,000001x -0,0018x + 1,973 R = 0,99 1, ECC (g L ) 0, OET (ppm) Figur 1. Efeito de diferentes concentrções do extrto de csc de cfé (ECC) e do óleo essencil de tomilho (OET) n germinção de conídios e no índice de crescimento micelil (ICM) de Cercospor coffeicol. Pr nálise, os ddos de germinção form trnsformdos em rc sen x 0,5.

6 19 R.B. Pereir et l. Figur. Eletromicrogrfi de vrredur de folhs de cfeeiro submetids à inoculção (A D) e 48 hors pós inoculção (E H) de Cercospor coffeicol. A e E: plnts trtds com cibenzolr-s-metil 0, mg ml-1; B e F: com extrto de csc de cfé 150 g L-1; C e G: testemunh somente com inoculção de conídios n fse inicil d germinção (sets); D e H: plnts trtds com óleo essencil de tomilho 500 ppm, presentndo germinção reduzid (sets).

7 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro 193 Alguns utores já confirmrm o efeito do ECC no controle d cercosporiose. Amrl (005) e Sntos et l. (007) obtiverm reduções de té 40% n AACPI em muds de cfeeiro, em cs de vegetção, e 34% em lvour orgânic no cmpo, respectivmente. Brguil et l. (005) observrm que o extrto fetou negtivmente o tmnho e o número de lesões de P. costricensis. O controle obtido por meio do extrto possivelmente se deveu os compostos fenólicos presentes em su frção solúvel, que, segundo Pscholti & Leite (1994), podem constituirse em componentes de defes d plnt contr ftores externos. No cso do óleo de tomilho, o controle de C. coffeicol se deu possivelmente pel presenç de compostos como timol, crvcrol fenóis, quinons, sponins, flvnóides e terpenóides (Silv Júnior & Vizzoto, 1996). Com relção à tividde d enzim peroxidse, plnts pulverizds com ASM presentrm picos de tividde superiores às plnts do trtmento testemunh e 11 dis pós pulverizção (DAP) (Figur 4 A). Plnts trtds com ASM e com inoculção presentrm picos de tividde 8 DAP e um pequeno pico 14 DAP, mbos superiores à testemunh com inoculção. Plnts trtds exclusivmente com ECC presentrm picos de tividde superiores à testemunh 7 e 11 DAP, e picos inferiores os ds plnts trtds com ECC e com inoculção os 11 DAP (Figur 4 B). Esse comportmento é um indictivo de que inoculção, por si, pode promover umento n tividde d enzim. Plnts trtds pens com OET presentrm picos de tividde d enzim e 9 DAP, e plnts pulverizds com o OET e com inoculção presentrm pico 8 DAP (Figur 4 C). As concentrções de lignin não diferirm entre si pelo teste de Scott-Knott, 5% de probbilidde. No entnto, plnts trtds com ASM, ECC e OET presentrm concentrções de lignins superiores às do trtmento testemunh (Figur 4 D). Em relção à tividde d enzim peroxidse e concentrção de lignin, resultdos similres form obtidos por Amrl (005), que observou picos de tividde d enzim peroxidse 15 DAP, em muds de cfeeiro trtds com ASM e 0 DAP, em plnts trtds com ECC. Cvlcnti et l. (006) observrm picos dess enzim em tomteiro trtdo com ASM e com inoculção de Xnthomons vesictori 9 e 1 DAP. Segundo Mzzfer et l. (1989), plnts com inoculção gerlmente presentm picos de tividde de peroxidse superiores às sem inoculção. A relção positiv entre tividde d peroxidse e resistênci de plnts doençs tem sido reltd em diversos trblhos, e o umento d tividde de peroxidse durnte o desenvolvimento d doenç tem sido correlciondo à expressão de resistênci em diferentes ptossistems (Silv et l., 007). Sntos et l. (007) observrm concentrções superiores de lignin em plnts trtds com ECC, A B y = 0,484x - 57,356x ,7130 R = 75, y = 0,0010x -,980x ,6388 R = 7,8 AACPL AACPL ECC (g L ) OET (ppm) Figur 3. Áre bixo d curv de progresso do número de lesões d cercosporiose (AACPL) 70 dis pós inoculção de Cercospor coffeicol em muds de cfeeiro cultivr Mundo Novo, e trtds com extrto de csc de cfé (ECC) e óleo essencil de tomilho (OET).

8 194 R.B. Pereir et l.,5 A,5 B,0,0 Peroxidse Peroxidse 1,5 1,0 0,5,5,0 1, DAP C T T Cc ASM ASM Cc Lignin Peroxidse 1,5 1,0 0,5,5,0 1,5 1, DAP D T T Cc ECC ECC Cc 1,0 0,5 0, DAP T T Cc OET OET Cc 0,0 T TCc ASM ASM Cc ECC Trtmentos ECC Cc OET OETCc Figur 4. Atividde d enzim peroxidse (UA por mg de proteín por min) em diferentes dis pós pulverizção (DAP) (A, B e C). Concentrção de lignin ácido-solúvel totl (mg por g de mtéri fresc) 14 dis pós pulverizção (D) em folhs de cfeeiro, cultivr Mundo Novo 379/19. T, testemunh; ASM, cibenzolr-s-metil 0, g L -1 ; ECC, extrto de csc de cfé 150 g L -1 ; OET, óleo de tomilho 500 ppm. Inoculção de Cercospor coffeicol (Cc) (sets em A, B e C). As brrs indicm o desvio-pdrão. Letrs iguis ns coluns indicm trtmentos que não diferirm entre si pelo teste Scott-Knott, 5% de probbilidde. em cmpo, 16 DAP. Já Amrl (005) observou umento n concentrção de lignin 0 DAP, em plnts trtds com o mesmo extrto, porém els não diferirm em relção à testemunh. Diferençs ns concentrções de lignin não form observds neste trblho, provvelmente, em rzão do intervlo de tempo insuficiente entre o trtmento ds muds e s colets relizds, o que tmbém foi observdo por Amrl (005). Pode-se sugerir que o controle d cercosporiose com OET se deu, principlmente, pelo seu efeito direto sobre o ptógeno, e menos pel indução de resistênci. Por outro ldo, o ECC não presentou efeito direto sobre o ptógeno, ms provocou umento n tividde d peroxidse. Assim o nível de controle d doenç obtido com o uso desse extrto é resultnte d indução de resistênci em muds de cfeeiro. Entretnto, pr comprovção, s tividdes de outrs enzims ligds à defes precism ser determinds. Postul-se que o controle d cercosporiose do cfeeiro, em muds no viveiro, é um ds possibiliddes mis promissors de utilizção do ECC e do OET. Conclusões 1. Concentrções crescentes do extrto de csc de cfé presentm efeito tóxico in vitro o crescimento micelil de Cercospor coffeicol, porém não inibem germinção dos conídios.. Concentrções crescentes de óleo essencil de tomilho in vitro diminuem germinção de conídios e o crescimento micelil de C. coffeicol.

9 Mnejo d cercosporiose-do-cfeeiro O extrto de csc de cfé não prejudic os estágios iniciis de desenvolvimento de C. coffeicol em folhs de cfeeiro; diferentemente do óleo essencil de tomilho, que é tóxico os conídios e retrd o desenvolvimento micelil. 4. Acibenzolr-S-metil 0, g L -1, extrto de csc de cfé 150 g L -1 e óleo essencil de tomilho 500 ppm conferem proteção prcil em plnts de cfeeiro desfids por C. coffeicol. 5. Acibenzolr-S-metil, extrto de csc de cfé e óleo essencil de tomilho elevm tividde d enzim peroxidse em folhs de cfeeiro, ms não umentm concentrção de lignin no tempo vlido. Agrdecimentos À Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior e à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de Mins Geris, pelo poio finnceiro. Referêncis AMARAL, D.R. Indução de resistênci em cfeeiro contr Cercospor coffeicol por elicidores bióticos e extrtos vegetis p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. BARGUIL, B.M.; RESENDE, M.L.V.; RESENDE, R.S.; BESERRA JÚNIOR, J.E.A.; SALGADO, S.M.L. Effect of extrcts from citric biomss, rusted coffee leves nd coffee berry husks on Phom costrricencis of coffee plnts. Fitoptologi Brsileir, v.30, p , 005. BOSSOLA, J.J.; RUSSELL, L.D. Electron microscopy. Boston: Jones nd Brtlett Publishers, p. BRADFORD, M.M. A rpid nd sensitive method for the quntittion of microgrm quntities of protein utilizing principle of protein-dye binding. Anlyticl Biochemistry, v.7, p.48-54, BRASIL PORTRAIT. Óleos essenciis Disponível em: < Acesso em: 4 mio 008. CAVALCANTI, F.R.; RESENDE, M.L.V. de; PEREIRA, R.B.; COSTA, J.C. do B.; CARVALHO, C.P. d S. Atividde de quitinse e bet-1,3-glucnse pós elicição ds defess do tomteiro contr mnch-bcterin. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.41, p , 006. FERREIRA, J.B. Aspectos histoptológicos, epidemiologi e controle d mnch mnteigos em Coffe rbic L p. Tese (Doutordo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. GULLINO, L.M.; LEROUX, P.; SMITH, C.M. Uses nd chllenges of novels compounds for plnt disese control. Crop Protection, v.19, p.1-11, 000. HOAGLAND, D.R.; ARNON, D.I. The wter-culture method for growing plnts without soil. Berkeley: University of Cliforni, p. KAR, M.E.; MISHRA, D. Ctlse, peroxidse nd polyphenoloxidse ctives during rice lef senescence. Plnt Physiology, v.57, p , KUĆ, J. Concepts nd direction of induced systemic resistnce in plnts nd its ppliction. Europen Journl of Plnt Pthology, v.107, p.7-1, 001. MAGUIRE, J.D. Speed of germintion-id in selection nd evlution for seedling emergence nd vigor. Crop Science, v., p , 196. MAZZAFERA, P.; GONÇALVES, W.; FERNANDES, J.A.R. Fenóis, peroxidses e polifenoloxidses n resistênci do cfeeiro Meloidogyne incognit. Brgnti, v.48, p , MEDICE, R. Produtos lterntivos no mnejo d ferrugem siátic (Phkopsor pchyrhizi) d soj p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. MEDICE, R.; ALVES, E.; ASSIS, R.T. de; MAGNO JÚNIOR, R.G.; LOPES, E.A. ds G.L. Óleos essenciis no controle d ferrugem siátic d soj Phkopsor pchyrhizi Syd. & P. Syd. Ciênci e Agrotecnologi, v.31, p.83-90, 007. MONTIES, B. Lignins. In: DEY, P.M.; HARBORNE, J.B. Methods in plnt biochemistry. New York: Acdemic Press, p PANDEY, A.; SOCCOL, C.R.; NIGAM, P.; BRAND, D.; MOHAN, R.; ROUSSOS, S. Biotechnologicl potentil of coffee pulp nd coffee husk for bioprocesses. Biochemicl Engineering Journl, v.6, p , 000. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B. Mecnismos bioquímicos de resistênci às doençs. In: LUZ, W.C.; FERNANDES, J.M.; PRESTES, A.M.; PICININI, E.C. (Ed.). Revisão nul de ptologi de plnts. Psso Fundo: Gráfic e Editor Pdre Berthier dos Missionários d Sgrd Fmíli, v.. p PEREIRA, R.B.; RESENDA, M.L.V. de; RIBEIRO JÚNIOR, P.M.; AMARAL, D.R.; LUCAS, G.C.; CAVALCANTI, F.R. Ativção de defes em ccueiro contr murch-de-verticílio por extrtos nturis e cibenzolr-s-metil. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.43, p , 008. PINTO, J.E.B.P.; LAMEIRA, O.L.; SANTIAGO, E.J.A. de; SILVA, F.G. Cultivo de plnts medicinis, romátics e condimentres. Lvrs: Ufl/Fepe, 001. p. POZZA, A.A.A.; MARTINEZ, H.E.P.; POZZA, E.A.; CAIXETA, S.L; ZAMBOLIM, L. Intensidde d mnch de olho prdo em muds de cfeeiro em função de doses de N e K em solução nutritiv. Summ Phytopthologic, v.6, p.9-33, 000. SANTOS, F.S.; SOUZA, P.E.; RESENDE, M.L.V.; POZZA, E.A.; MIRANDA, J.C.; RIBEIRO JÚNIOR, P.M.; MANEBRA, F.C. Efeito de extrtos vegetis no progresso de doençs folires do cfeeiro orgânico. Fitoptologi Brsileir, v.3, p.59-63, 007. SANTOS, S. d C.; MELLO, J.C.P. de. Tninos. In: SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. (Ed.). Frmcognosi: d plnt o medicmento. Porto Alegre: UFRGS, p

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