Capítulo 6. Trocadores de Calor
|
|
- Mikaela Aldeia Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 6 rocadores de Calor
2 Leitura e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções:. a.7 Exercícios: Cap.,3,5, 7,8, 4,6, 8,0, 3,4, 3,34,35,38, 39,43, 50, 79, 80 5ª Edição Seções:. a.7 Exercícios: Cap., 3, 5, 7, 9,, 4, 6, 8, 0,, 4, 3, 34, 35, 38, 39, 43, 49, 50, 79, 80
3 Objetivo Apresentar os fundamentos teóricos do projeto térmico de trocadores de calor.
4 6.0. Apresentação e Classificação O que são rocadores de Calor? Equipamentos de vários tipos e configurações onde ocorre transferência de energia sob a forma de calor entre duas ou mais massas de fluido que podem ou não estar em contato direto. Normalmente, NÃO há interações com o ambiente sob a forma de calor e trabalho. Nos fluidos, pode haver sólidos em suspensão.
5 6.0. Apresentação e Classificação EXEMPLOS Gases saindo de uma chaminé Exaustão de uma turbina a jato Vapor em um condensador Ar no gabinete de um refrigerador Q Q Q Q Ar frio entrando em uma fornalha Sist. aquecimento do ar da cabine Sist. de água de resfriamento HCFC ou HC evaporando
6 resfriamento do óleo radiador condicionamento de ar componentes eletrônicos transportes resfr. armas óleo e gás solar defesa termoelétrica resfr. aeronaves conversão de energia doméstico geotérmica nuclear cogeração condicionamento de ar refrigeradores aquecimento de água leite e derivados indústria alimentícia pesca conservação de alimentos metais vidro indústria de base novas tecnologias de refrigeração meio ambiente eliminação de poluentes indústria de transformação processos refino APLICAÇÕES
7 6.0. Apresentação e Classificação PROCESSOS/OPERAÇÕES Aquecer, resfriar, condensar, evaporar, ferver, esterilizar, pasteurizar, congelar, fracionar, destilar, concentrar, cristalizar, fundir, secar... As incontáveis aplicações e os inúmeros processos e aplicações levam à necessidade de classificar os trocadores de calor.
8 6.0. Apresentação e Classificação I: Quanto ao processo de transferência ROCADORES DE CALOR RECUPERADORES REGENERADORES ransferência direta (processamento contínuo) ransferência indireta (processamento intermitente - meio intermediário) M Δt M
9 6.0. Apresentação e Classificação II: Quanto ao contato entre as correntes ROCADORES DE CALOR CONAO INDIREO CONAO DIREO Maioria dos.c. s (escopo do curso) Fluidos Imiscíveis Líquido/ Gás Líquido/ Vapor ransferência direta (processamento contínuo) ransferência indireta (intermitente) Leito Fluidizado Monofásico Multifásico
10 6.0. Apresentação e Classificação gases vapor carvão (particulado) água Leito Fluidizado ar cinzas Uma caldeira a carvão
11 6.0. Apresentação e Classificação III: Quanto ao número de correntes ROCADORES DE CALOR CORRENES 3 CORRENES N CORRENES IV: Quanto à razão área de troca/volume ROCADORES DE CALOR Micro rocador rocador Laminar (Meso) rocador Compacto rocador Não-compacto A V m 0000 m 3 A V m 3000 m 3 A V A V m 700 m m 400 m 3 3 (g,l) (l,l) A V A V m < 700 m m < 400 m 3 3 (g,l) (l,l)
12 6.0. Apresentação e Classificação
13 6.0. Apresentação e Classificação V: Quanto à construção ROCADORES DE CALOR ubular Placas Aletados Regenerativos uboaleta Placaaleta Matriz rotativa Matriz fixa Placa-armação Soldado Espiral Platecoil Duplo-tubo Casco-etubos Cascoespiral Pipecoil Escoamento normal aos tubos Escoamento paralelo aos tubos
14 6.0. Apresentação e Classificação rocadores ubulares
15 6.0. Apresentação e Classificação
16 6.0. Apresentação e Classificação rocadores ubulares
17 6.0. Apresentação e Classificação rocadores ubulares
18 6.0. Apresentação e Classificação rocadores de Placas
19 6.0. Apresentação e Classificação
20 6.0. Apresentação e Classificação AR QUENE rocadores de Placas AR FRIO
21 6.0. Apresentação e Classificação rocadores de Placas
22 6.0. Apresentação e Classificação rocadores Aletados
23 6.0. Apresentação e Classificação H C rocadores Aletados 3
24 6.0. Apresentação e Classificação C..C. é aproximadamente uma ordem de magnitude menor do lado externo (ar): colocação de aletas; 00% % otal hermal Resistance 80% 60% 40% 0% Inside Wall Outside 0% Air Flow Velocity (SFPM) hermal resistance breakdown in a typical radiator
25 6.0. Apresentação e Classificação BMW 3 Series Cooling Module expansion bottle module support power steering heat exchanger pusher fan module support inlet assembly unit thermostat drain plug } outlet condenser transmission heat exchanger shrout radiator low temperature section
26 6.0. Apresentação e Classificação Regeneradores Matriz Rotativas Matriz Fixa
27 6.0. Apresentação e Classificação VI: Quanto à disposição das correntes ROCADORES DE CALOR PASSES SIMPLES PASSES MÚLIPLOS Contra-corrente Paralelo Cruzado Split Dividido Aletado Casco-e-tubos Placas M passes (corrente ) N passes (corrente ) Cruzado/ C-corrente Cruzado/ Paralelo Misto Dividido(s) Split Paralelo ou C-corrente M passes (corrente ) N passes (corrente )
28 6.0. Apresentação e Classificação contra-corrente paralelas correntes cruzadas (M-M) split dividido correntes cruzadas (M-não M)
29 6.0. Apresentação e Classificação passe no casco passes nos tubos direção do escoamento misto
30 6.0. Apresentação e Classificação VII: Quanto ao mecanismo de transferência de calor ROCADORES DE CALOR Convecção monofásica em todas as correntes Convecção bifásica em uma ou mais correntes Convecção bifásica em todas as correntes Combinação de convecção e radiação de calor (Adaptação da classificação de R.K. Shah)
31 6.. ermodinâmica Duas correntes fluidas (vazões mássicas conhecidas) trocando calor através de uma superfície VC Q fria quente VC Aplicando a a Lei da ermodinâmica (Eq. da energia) a cada VC...
32 6.. ermodinâmica... com as seguintes hipóteses:. sem trabalho realizado por ou sobre o sistema. regime permanente 3. variações de energia cinética e potencial desprezíveis 4. propriedades uniformes 5. perdas de calor desprezíveis entre as correntes e o ambiente (isoladas) emos a taxa total de calor trocado: Q = M ( h h ) = M ( h h ), in, out, out, in W kg/s J/kg in, out entrada e saída dos fluidos no trocador
33 6.. ermodinâmica... se ainda 6. os fluidos não experimentam mudança de fase ao longo do trocador 6. seus calores específicos são aproximadamente constantes Q ( Mc ) ( ) = ( Mc ) ( ) = p, in Δh emos: =, out cpδ C C p, out taxas de capacidade térmica (ou calorífica), in A ermodinâmica sozinha não fornece subsídios para o dimensionamento do trocador de calor
34 6.. ransferência de Calor Equação fundamental - Lei de resfriamento de Newton δq = U ( ) da δq da onde...
35 6.. ransferência de Calor δq taxa de calor trocado LOCAL (ou seja, no elemento de área) [W] U coeficiente GLOBAL de transferência de calor LOCAL [W/m.K], temperaturas LOCAIS das correntes e (quente e fria) [K] da incremento infinitesimal de área de troca (de referência consistente com ) [m ] U Integrando a equação diferencial acima com respeito a qualquer uma das variáveis primárias (Q ou A), temos:
36 6.. ransferência de Calor A Q Q δ = U 0 onde: Q ( ) taxa de calor trocado OAL [W] A área OAL [m ] ( ) Um método de cálculo ou de projeto deve propor, em última análise, um procedimento através do qual a equação acima pode ser integrada. ( ) Q = A 0 U Se e são conhecidos, o problema está resolvido... U da
37 6.3. Conceito de Δ média A equação fundamental pode ser resolvida diretamente se definirmos: U ( ) ( ) U A Média espacial de um produto de distribuições locais Desta forma: = A U ( ) Q A da U A Se for UNIFORME em : Q = A U ( ) Variável a ser determinada sob integração na área
38 6.3. Conceito de Δ média Definimos: A diferença de temperatura efetiva ou média do trocador Δ M A ( ) = ( ) A da Assim: Q = A U Δ M (Eq. fundamental para U uniforme)
39 6.4. Condutância térmica global Dois fluidos trocando calor através de uma parede sólida U A = R Inverso da resistência térmica total à transferência de calor entre os fluidos Q R
40 6.4. Condutância térmica global Em trocadores de calor as seguintes condições são comuns. Paredes feitas de um único material (não compostas). Superfícies aletadas (em ambos os lados) 3. Formação de uma camada de incrustação (impurezas) cujas espessura, natureza e resistência são funções do tempo de operação, da velocidade e da temperatura do fluido Rʹ ʹ f (fator de incrustação) [m.k/w] Dimensão de h
41 6.4. Condutância térmica global Nomenclatura t δ o hi i δi L f, i L f, o o ho w, i w, o A = A + A A = A + A i f, i b, i o f, o b, o
42 6.4. Condutância térmica global Forma geral U A = η o, i h i A i + Rʹ ʹ f, i A i + R w + Rʹ ʹ f, o A o + η o, o h o A o onde: A área de referência para. Precisa ser definida com clareza (principalmente em trocadores de geometria complexa!). Pode ser ou qualquer outro valor. A, U i A o A i; A o áreas de troca da parede em suas superfícies interna e externa, respectivamente. Ex. tubo de comprimento L A i A o = π D i = π D o L L
43 6.4. Condutância térmica global onde (cont.): ʹ ʹ, ; ʹ ʹ R f i R f, o h i; h o Rw fatores de incrustação nas superfícies interna (i) e externa (o) da parede. coeficientes individuais de transferência de calor entre as superfícies interna e externa da parede e o seio dos escoamentos de cada lado da parede, respectivamente resistência térmica da parede. Exemplos: (a) Parede plana (b) Parede cilíndrica R R w = w = tw k A w ( d d ) ln o π L k i w
44 6.4. Condutância térmica global onde (cont.): η, ;η o i o, o Eficiências das superfícies aletadas Como calcular as eficiências das superfícies aletadas? omando o lado interno, por exemplo (e supondo ser este o lado quente): Q ( A h + A h )( ) = η f, i f, i f, i b, i b, i w, onde η f,i é a eficiência de aleta (Incropera e DeWitt, Cap. 3) Supondo que h = f i = hb i h e sabendo que,, i A i = Af, i + Ab, i a equação acima se torna...
45 6.4. Condutância térmica global Q =η h A ( ) o, i i i w, onde: ηo, i = η f ( ) f i, i A, A i Repetindo a análise para o lado externo: ηo, o = η f ( ) f o, o A, A o
46 6.5. Arranjos fundamentais e MLD São duas as configurações fundamentais ARRANJO DE CORRENES EM PARALELO,in Q,out,in, out A ARRANJO EM CONRA-CORRENE,out Q,in,in,out A
47 6.5. Arranjos fundamentais e MLD,in ( ),out,in ( ),out,out,out,in,in distância ou área de troca PARALELO Δ Δ a =, in, in b =, out, out distância ou área de troca C-CORRENE Δ Δ a =, in, out b =, out, in 47
48 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Analisando os VC s infinitesimais ARRANJO DE CORRENES EM PARALELO,in d > 0,out,in d < 0, out A ARRANJO EM CONRA-CORRENE,out d < 0,in,in d < 0,out A
49 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Passo : Calcular d ( ) para cada configuração PARALELO C-CORRENE d d δq C = ; d d δq = C ( ) = δq + C C δq C = ; d d δq = C ( ) = δq C C () ()
50 Passo : Substituir a Eq. Fundamental em () e () PARALELO ( ) ( ) da C C U d + = C-CORRENE ( ) da U Q = δ ( ) ( ) da C C U d = 6.5. Arranjos fundamentais e MLD
51 Passo 3: Integrar ao longo da área PARALELO ( ) ( ) + = Δ Δ 0 A da C C U d b a C-CORRENE + = Δ Δ ln C C A U a b ( ) ( ) = Δ Δ 0 A da C C U d b a = Δ Δ ln C C A U a b (3) (4) 6.5. Arranjos fundamentais e MLD
52 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Uma observação importante: A diferença de temperatura varia exponencialmente com a área ( ) PARALELO = Δa exp U A + C C Δ a =, in, in ( ) C-CORRENE = Δa exp U A C C Δ a =, in, out
53 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Passo 4: Substituir as taxas de capacidade calorífica em (3) e (4) C = ( ), in Q, out C = ( ), out Q, in PARALELO onde: Δ ln Δ Δ b a = U a =, in, in A, in Q Δ, out +, out Q b =, out, out, in Finalmente: Q = U A Δ ln a Δ ( Δ Δ ) a b b
54 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Passo 4 (cont.) C-CORRENE onde: Δ ln Δ Δ b a = U a =, in, out A, in Δ Q, out b =, out, in, out Q, in Finalmente: Q = U A Δ ln a Δ ( Δ Δ ) a b b Para as duas configurações básicas, então: Δ M = ln Δ a Δ ( Δ Δ ) a b b
55 6.5. Arranjos fundamentais e MLD Média Logarítmica da Diferença de emperaturas (MLD) ln Δ a Δ ( ) LM Δ Δ a b b = Δ É a diferença de temperatura efetiva ou média dos trocadores em correntes em paralelo ou contra-corrente sob as restrições impostas pelas hipóteses iniciais Nesses casos, a Eq. fundamental de projeto é então: Q = A U Δ LM
56 6.6. Condições operacionais especiais Observaremos 3 situações especiais ( ) (a) Quando C C >> C, in, out ( ),out Situação aproximada na prática pela condensação de substância pura a pressão constante.,in distância ou área de troca
57 6.6. Condições operacionais especiais ( ) (b) Quando C C >> C,in ( ),out, in, out Situação aproximada na prática pela ebulição de substância pura a pressão constante. distância ou área de troca
58 6.6. Condições operacionais especiais (c) Quando C = C e a configuração é contra-corrente ( balanceado ) Δ Δ a b,in ( ),out Δ LM = 0 0 Regra de L Hôpital,in, out distância ou área de troca Δ LM = Δ a = Δ b
59 6.7. Observações importantes (LMD) Comparação PARALELO vs. C-CORRENE. Para valores de temperaturas de entrada e saída das correntes idênticos e mesmo valor de U, Δ > Δ LM, CC LM, CP fazendo com que o arranjo contra-corrente seja mais eficiente que o paralelo, necessitando de uma menor área para trocar calor a uma taxa fixa Q. No arranjo contra-corrente, há possibilidade de,, out >, out isto é impossível no arranjo paralelo
60 6.7. Observações importantes (LMD) Corr. paralelas vs. contracorrente O arranjo de correntes paralelas, apesar da menor efetividade é preferido quando:. Se deseja minimizar a condução axial pela parede (C.P. produz um perfil de temperatura de parede longitudinal mais uniforme). Se deseja evitar que a corrente quente se condense ou solidifique (a mais baixa temperatura de parede é MAIOR do que em qualquer outro arranjo) 3. Se deseja minimizar incrustação, corrosão ou decomposição do fluido (a mais alta temperatura de parede é MENOR do que em qualquer outro arranjo)
61 6.7. Observações importantes (LMD) Limitações do uso da LMD O uso da LMD como a diferença de temperatura efetiva é limitado pelas hipóteses feitas inicialmente! Limitação principal: Outra limitação: U const. eoria válida somente para trocadores puramente em contra-corrente ou puramente em paralelo (passe simples). Fatores de correção...
62 Exemplo Considere um trocador de calor casco-e-tubos nos quais os tubos possuem 0,054 m de diâmetro externo. Este trocador é utilizado para resfriar uma solução de 95% de álcool etílico (calor específico igual a 380 J/kg.K) de 66 o C a 4 o C, escoando a uma vazão de 6.93 kg/s. O fluido refrigerante é água (calor específico igual a 487 J/kg.K) disponível a 0 o C e 6.3 kg/s. O trocador possui 7 tubos e o coeficiente global de transferência de calor baseado na área externa de um tubo é igual a 568 W/m.K. Calcule a área de troca e o comprimento do trocador para cada uma das seguintes configurações: a. rocador com correntes em paralelo b. rocador em contra-corrente Solução: ( ) axa de calor trocado = M c Q p, in, out Q = 633,7 0 3 W ( ) ( ) emperatura de saída da água: c = M c M c M p, in, out p, out, in ( ) p, out =, in +, in, out M cp, out = 34 o C
63 Exemplo (a) Correntes paralelas ( ) ( ) LMD para c-paralelas:, in, in, out, out ΔLM, CP = ln[ ( ) ( )], in, in, out, out Δ LM, CP = 4,67 o C Área de troca: A o = U o Q Δ LM, CP A = 45,m Comprimento do trocador: L A π d o = L = 7,87 m on
64 Exemplo (b) Contra-corrente ( ) ( ) LMD para c-corrente:, in, out, out, in ΔLM, CC = ln[ ( ) ( )] Δ LM, in, = 3 o CC C, out, out, in Área de troca: A o = U o Q Δ LM, CP A = 34,9m Comprimento do trocador: L A π d o = L = 6,07 m o n
65 6.8. Efetividade de um trocador A efetividade de um trocador é um indicador do seu desempenho térmico ε Q Q max taxa real de calor trocado máxima taxa de calor POSSÍVEL 0 ε Em princípio, Q max pode ser obtida em um trocador contra-corrente de comprimento infinito......considerando dois casos...
66 6.8. Efetividade de um trocador < C C < C C, in,in,out,out,out,out,in 0 A 0 A Perfis convexos Corrente experimenta maior Δ Δ max =, in, in Perfis côncavos Corrente experimenta maior Δ,in
67 6.8. Efetividade de um trocador É possível observar então que: ( ) onde: Δ = max, in, in Q max C = = C min ( C C ) min min, Δ max POR QUE NÃO Q = C Δ? max max max ( ) ( ) Pela conserv. da energia: = C Se, por exemplo, C, in, out, out, in C max = C e se fosse possível que = C C, in, out, in, in Então: ( ) ( ) ( ) > ( ), in, out, in, in, in =, out Ou seja:, out, in < O QUE É IMPOSSÍVEL!
68 6.8. Efetividade de um trocador Da definição da efetividade segue que ( ) Q = εc min, in, in ε C = C min ( ), in, out ( ), in, in ε C = C ( ), out, in ( ) min, in, in Para qualquer trocador de calor, KAYS & LONDON mostraram que (Shah, Sec. 3.3) C min ε = f NU, C =, arranjo dascorrentes C max
69 6.9. NU NU = Número de Unidades de ransferência (Number of ransfer Units) NU A U C min NU é a representação adimensional da condutância global do trocador de calor. É uma medida do tamanho térmico do trocador em função da quantidade de material por ele processado.
70 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas Retomando as Eqs. (3) e (4) para a variação das diferenças de temperatura PARALELO C-CORRENE, ln ln = U C out, out, in, in = U A C + C, out, in, in, out A C Supondo C = C e sendo min NU A U C min
71 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas emos: PARALELO, out, in, out, in = exp [ ( )] NU + C C-CORRENE, out, in, in, out = exp [ ( )] NU C Em função de ε =, in, in, out, in e C C = C min max =, out, in, in, out é possível escrever as razões entre diferenças de temperaturas acima (o lado esquerdo das equações) na forma...
72 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas PARALELO, out, in, out, in ( + ) = ε C C-CORRENE, out, in, in, out { [ ( )] exp NU } = ε C Igualando às expressões do slide anterior (eliminando as temperaturas)...
73 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas PARALELO C-CORRENE ε = ε = exp exp C exp [ ( )] NU + C + C [ ( )] NU C [ ( )] NU C ou reorganizadas em função de NU PARALELO C-CORRENE NU = [ ( )] ε + C ln + C ε NU = ln C εc note que o mesmo resultado é obtido se fizermos C = min C
74 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas (a) Quando Cmin Cmax = PARALELO ε = situações limite [ exp( NU )] C-CORRENE ε = NU ( + NU) (L Hôpital) (b) Quando C min Cmax = 0; Cmax AMBAS FORNECEM ε = exp ( NU)
75 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas ε = exp ( NU) ε = NU ( + NU) ε = [ exp( NU )] (Shah & Sekulic, seção 3.4., pg. 6-7)
76 6.0. Relações ε-nu: Conf. básicas Pontos importantes Quando C = 0, não há diferença entre C-C e C-P Para um dado NU, a configuração C-C fornece a maior efetividade A efetividade sempre aumenta com NU, mas o comportamento é assintótico Quando o custo do trocador de calor é um quesito importante, é conveniente projetar o trocador para que NU < (região linear da curva) e tirar proveito da área de troca Quando o trocador é parte de um sistema, cuja eficiência depende do desempenho do trocador, é conveniente ter uma alta efetividade e garantir o retorno financeiro da instalação
77 6.0. ε-nu: Observações Comparação PARALELO vs. C-CORRENE. Para valores idênticos de NU e de C min C max ε > ε CC CP fazendo com que um melhor desempenho seja fornecido pelo arranjo contra-corrente Assim como no LMD, o método é limitado pelas hipóteses feitas inicialmente! U = const. passes simples
78 6.0. ε-nu: Observações Uma vantagem do ε-nu sobre o LMD Considere o problema: LMD entativa e erro ε-nu Diretamente Q =? APLICAÇÕES: LMD ε-nu PROCESSOS COMPACOS
79 Exemplo Considere o trocador de calor em correntes paralelas no qual o fluido frio de taxa de capacidade calorífica igual a 0 x 0 3 W/K entra a 40 o C e o fluido quente de taxa de capacidade calorífica igual a 0 x 0 3 W/K entra a 50 o C. Determine a taxa de calor trocado e as temperaturas de saída das correntes, se a área de troca é 30 m e o coeficiente global de transferência de calor é igual a 500 W/m.K. Solução: Como as temperaturas de saída não são conhecidas, o método ε-nu é mais indicado. C mínimo: C = C = C C = 0, 5 min C min max NU: NU UA = NU =, 5 C min Utilizando a fórmula apropriadas:
80 Exemplo [ ( )] NU + C exp ε = ε = 0, C ε Q = 655,6 kw ( ) axa de calor trocado: = C min Q, in, in emperatura de saída dos fluidos:, out, out Q =, in + 84,44 o, out = C C =, in Q + C, out = o 7,78 C
81 6.. Outras Configs.: F-LMD Para um trocador qualquer no qual U é aproximadamente constante podemos escrever A = U Q Δ M = U Q FΔ LM, CC onde: F Δ Δ M LM, CC sendo: Δ LM, CC LMD para um trocador contra-corrente ideal F Fator de correção: = para CC ideal (REFERÊNCIA) < para todas as outras configurações
82 6.. Outras Configs.: F-LMD F pode ser derivado analiticamente levando em consideração a configuração do trocador em questão (passes múltiplos, correntes cruzadas...) As soluções analíticas são dadas em função dos seguintes parâmetros: F = F( P, R,configuração) P Δ Δ max =, out, in, in, in R C C =, in, out, out, in efetividade do lado frio: (razão entre o calor efetivamente transferido e o máximo possível, se C = C min ) razão entre as taxas de capacidades térmicas (Para quem gosta de matemática: derivação de F para - EMA E)
83 6.. Outras Configs.: F-LMD Exemplo: passe no casco e N passes nos tubos
84 6.. Outras Configs.: F-LMD Exemplo: passes no casco e 4N passes nos tubos
85 6.. Outras Configs.: F-LMD Exemplo: Escoamento cruzado com passe único e dois fluidos não-misturados
86 6.. Outras Configs.: F-LMD Exemplo: Escoamento cruzado com passe único e um dos fluidos não-misturado
87 6.. Outras Configs.: F-LMD Uma observação sobre o método do fator de correção: Se uma das correntes se mantiver a uma temperatura constante, então P ou R serão igual a zero. Neste caso, Δ M = Δ LM, CC e o fator de correção será igual a. Outra observação sobre o método do fator de correção: A boa prática sugere que trocadores sejam projetados e/ou operados acima de um valor mínimo para F. Desta forma, evitamos cair numa região onde grandes variações em F ocorrem para pequenas variações em P.
88 6.. Outras Configs.: ε-nu Neste método C min ε = f NU,, configuraç ão C max ou alternativamente NU C min = f ε,, configuraç ão C max
89 6.. Outras Configs.: ε-nu
90 6.. Outras Configs.: ε-nu rocadores correntes cruzadas
91 6.. Outras Configs.: ε-nu
92 Exemplo 3 Um trocador de calor casco-e-tubos de um passe no casco e dois passes nos tubos é utilizado para refrigerar um determinado óleo. O refrigerante é água com uma vazão mássica de 4,08 kg/s e que adentra o trocador pelos tubos a uma temperatura de 0 o C. O óleo entra do lado do casco com uma vazão mássica de 0 kg/s e as temperaturas de entrada e saída são de 90 o C e 60 o C. Determine a área do trocador através dos métodos F-LMD e E-NU, sendo o coeficiente global de transferência de calor igual a 6 W/m.K. Os calores específicos da água e do óleo são 479 e 8 J/kg.K, respectivamente. Solução: ( ) ( ) emperatura de saída da água c = M c M c M p, in, out p, out, in ( ) p, out =, in +, in, out M cp, out = o 57,5 C ( ) axa de calor trocado = M c Q p, in, out Q = W
93 Exemplo 3 (a) F-LMD: ( ) ( ), in, out, out, in LMD para c-corrente puro: ΔLM, CC = ln[ ( ) ( )] Δ LM, in, = 36,4 o CC C, out, out, in Fator de correção F: P =, out, in, in, in, in, out P = 0,53 R = 0, 805 R =, out, in Da figura (Exemplo ): F 0, 85 Área de troca: A = Q UFΔ LM, CC A = 78,6m
94 Exemplo 3 (b) ε-nu: C mínimo: C = Mc p = C min 80W/K = W/K C = M cp = C min Cmax = 7058,7 W/K Q C ( out in) Efetividade:,, = Q = C ( ) Área de troca: ε ε = 0, 53 A max = C U min min, in NU, in Utilizando a fórmula ou a figura apropriadas C min NU = f ε,, configuraç ão C max A = 79,8m NU =,6
EM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Trocadores de Calor 2 Trocadores de Calor Introdução Os trocadores de calor são dispositivos que facilitam a transferência
Leia maisENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor
ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE 2015 Capítulo 11 Trocadores de Calor Tópicos Tipos de trocadores de calor; O coeficiente global de transferência de calor; Análise térmica de trocadores
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Trocadores de Calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia maisClassificação de Trocadores de Calor
Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação
Leia maisSistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239
Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos rocadores de calor Método de projeto térmico Diferença de temperatura
Leia maisU = 1.5 m/s T m,e = 20 o C T p < 200 o C
Ex. 7-32 Ar deve ser usado para resfriar um material sólido no qual ocorre geração interna de calor. Furos de 1cm de diâmetro foram feitos no material. A espessura da placa é de 8 cm e a condição térmica
Leia maisApresentar os diversos tipos de trocadores de calor e suas aplicações. Apresentar metodologias de cálculo e de projeto térmohidráulico
OBJEIVOS: VI. rocadores de Calor Apresentar os diversos tipos de trocadores de calor e suas aplicações Apresentar metodologias de cálculo e de projeto térmohidráulico de trocadores de calor O que são rocadores
Leia maisUtilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:
TROCADORES DE CALOR ALETADOS E/OU COMPACTOS Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. Pode-se utilizar como meios de resfriamento: ÁGUA ou AR O uso do AR como meio de resfriamento
Leia maisCapítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010
Capítulo 4 TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO 08/2010 1 Capítulo 4 4.1. Conceito 4.2. Classificação 4.3. Seleção 2 4.1. Conceito Trocadores de calor são equipamentos destinados a promover a transferência
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Capítulo 7: Escoamento Interno Trocadores de calor Temperatura de mistura Tm é a temperatura que se obtêm ao retirar uma amostra de fluido na seção transversal do duto, colocar em um copo e fazer uma mistura.
Leia maisOperações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme
Leia mais29/11/2010 DEFINIÇÃO:
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 DEFINIÇÃO: Trocadores de calor são dispositivo utilizados
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat
Leia maisEfetividade do Trocador de Calor:
Efetividade do Trocador de alor: Assim, a efetividade,, de um T é definida como: q q max Taxa de transferência de calor real Máxima taxa de Tpossível A taxa real de transferência de calor pode ser determinada
Leia maisTrocadores de Calor Método MLDT. Prof. Simões
Trocadores de Calor Método MLDT Prof. Simões Objetivos Identificar como se classificam os trocadores Identificar os elementos necessários para o dimensionamento de um trocador Entender o que é Média Logarítimica
Leia maisTrocadores de Calor Método da Efetividade (NUT) Prof. Simões
Trocadores de Calor Método da Efetividade (NUT) Prof. Simões Objetivos Aplicar o método da MLDT para um caso em que não temos as temperaturas de saída Identificar a dificuldade dessa utilização Entender
Leia mais11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado
Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve
Leia maisUNIVRSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. 3º ano
UNIVRSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano 14. Termopermutadores de Calor Classificação Coeficiente Global de Transferência de Calor Método da Diferença Média Logarítmica
Leia maisTransferência de Calor em Geradores de Vapor
ransferência de Calor em Geradores de Vapor Considerações gerais O dimensionamento térmico das paredes d água e dos feixes de tubos deve: Minimizar investimentos em material Otimizar o aproveitamento da
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR R. S. MELLO e A. L. H. COSTA Universidade do Estado do Rio de Janeiro E-mail para contato: rsmello@outlook.com RESUMO A crescente necessidade da indústria química
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Aula prática Nº 13. Prof. Dr. Engº Jorge Nhambiu & Engº Paxis Roque 1
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor Aula prática Nº 13 1 Aula Prática-13 Termopermutadores de calor Método de NUT 2 Problema -31.1(I) Um composto químico ( P =1800
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maisFormulário de Permutadores de Calor
Formulário de Permutadores de Calor Formulário e tabelas da eficiência de permutadores. Tabelas e gráficos com a eficiência de permutadores. (Kays and London) Gráficos do método F- Tln- θ. θ=ε/ntu. (HEDH)
Leia maisEN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 8 Escoamento externo. Escoamento através de bancos de tubos roca térmica entre um feixe de tubos e um fluido externo: Fluido escoando pelo interior dos tubos; Fluido
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas érmicas ransferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Leia maisVolume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso
Leia maisTROCADOR DE CALOR BITUBULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E PETRÓLEO INTEGRAÇÃO I TROCADOR DE CALOR BITUBULAR Alunos : Rodrigo da Silva Rosa Adriano Matielo Stulzer Niterói,
Leia maisCondução unidimensional em regime estacionário, Sistemas Radiais
Com freqüência, em sistemas cilíndricos e esféricos há gradientes de temperatura somente na direção radial, o que permite analisá-los como sistemas unidimensionais. Um exemplo comum é o cilindro oco, cujas
Leia maisVIII.10 - EXERCÍCIOS SOBRE CONDUÇÃO EM REGIME PERMANENTE
VIII.10 - EXERCÍCIOS SOBRE CONDUÇÃO EM REGIME PERMANENTE 1. A diferença de temperatura através de uma chapa de fibra de vidro (K = 0,035 W/m.K) é igual a 85ºC. A espessura da chapa é igual a 13 cm. Calcular
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Condensadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Método da efetividade - NUT Método (efetividade) -
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 10: ESTERILIZAÇÃO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 10: ESTERILIZAÇÃO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi Tratamento Térmico por Esterilização Métodos de Cálculo para avaliação do TT TT por esterilização em batelada : líquidos e
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS Prof. Dr. Paulo H. D. Santos psantos@utfpr.edu.br AULA 7 14/11/2014 Modelagem dos Ciclos Diesel e Otto e de Sistemas de Cogeração Parte II / Trocadores de Calor Parte I Sumário
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas Térmicas Transferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisColetores solares planos
Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais
Leia maisTrocadores de Calor. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
Trocadores de Calor Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Trocadores de Calor Os trocadores de calor são equipamentos que facilitam a transferência de calor entre dois ou mais fluidos em temperaturas diferentes.
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisROTEIRO DO PROJETO: DIMENSIONAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR
ROTEIRO DO PROJETO: DIMENSIONAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR 1. OBJETIVOS DO PROJETO Comparar a área de troca térmica obtida a partir do dimensionamento usando a equação de projeto ( ) com a área real (exemplo
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisCondensação
Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência
Leia maisMódulo I Ciclo Rankine Ideal
Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento
Leia maisExercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração
Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração 11-13 (Cengel 7ºed) - Um ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor que utiliza refrigerante R134a como fluido de trabalho mantém um condensador
Leia maisConvecção Forçada Interna a Dutos
Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA APLICABILIDADE DAS EQUAÇÕES DE KERN PARA TROCADORES DE CALOR EM ESCALA REDUZIDA CATEGORIA:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Aletas e Convecção em Escoamento Interno e Externo Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 19 de junho de 2017 Transferência de Calor: Convecção 1 / 30 Convecção
Leia maisTransferência de Calor Condução e Convecção de Calor
Transferência de Calor Condução e Material adaptado da Profª Tânia R. de Souza de 2014/1. 1 O calor transferido por convecção, na unidade de tempo, entre uma superfície e um fluido, pode ser calculado
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: Transferência de calor por condução Aletas Condução de calor bidimensional Transferência de calor É desejável em muitas aplicações industriais aumentar a taxa de transferência de calor de uma
Leia maisFundamentos de Fenômenos de Transporte. Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro
Fundamentos de Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro Ementa 1. Conceitos ligados ao escoamento de fluídos e equações fundamentais: 2. Escoamento incompressível de fluidos não
Leia maisPME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2015 Profs. Bruno Souza Carmo e Antonio Luiz Pacífico. Gabarito da Prova 3
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2015 Profs. Bruno Souza Carmo e Antonio Luiz Pacífico Gabarito da Prova 3 Questão 1: Um tubo de parede delgada, com diâmetro de 6 mm e comprimento
Leia maisFenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro
Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Pro. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. Euação da energia para processos contínuos em regime permane: W V m u pv gz V u pv gz Se desprezamos a troca de calor re o trocador de calor e
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Evaporadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia mais3ª Lista de Exercícios: TRANSFERÊNCIA DE CALOR (RESOLUCIONÁRIO)
UNIVESIDADE FEDEA FUMINENSE Escola de Engenharia HidroUFF aboratório de Hidráulica Disciplina: FENÔMENOS DE ANSPOE E HIDÁUICA Professores: Gabriel Nascimento (Depto. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson
Leia maisTransferência de calor por convecção
Transferência de calor Transferência de calor por convecção Escoamento sobre cilindros e esferas º. semestre, 016 Cilindros e esferas Um escoamento externo muito comum envolve o movimento de um fluido
Leia maisRONALDO PERUSSI. Análise do desempenho de trocadores de calor de fluxo cruzado por simulação. numérica
RONALDO PERUSSI Análise do desempenho de trocadores de calor de fluxo cruzado por simulação numérica Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Escola de Engenharia de São Carlos
Leia mais2 Análise do Volume de Controle
2 Análise do Volume de Controle 2.1 Introdução Neste capítulo apresentar-se-ão as definições do volume de controle elementar, as equações do balanço de massa e energia a ele associadas, a geometria e as
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisANÁLISE E SIMULAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR SOB CONDIÇÃO DE ENTUPIMENTO
ANÁLISE E SIMULAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR SOB CONDIÇÃO DE ENTUPIMENTO André Scaranto Cardoso ascaranto@hotmail.com Resumo. O seguinte trabalho se propõe a analisar o efeito na capacidade
Leia maisTransferência de Calor II
Transferência de Calor II (FEN03-05217) Prof. Gustavo Rabello Departamento de Engenharia Mecânica gustavo.anjos@uerj.br 1o. período, 2016 Transferência de Calor I pré-requisito Transferência de Calor II
Leia maisAula 6 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 6 de FT II Prof. Gerônimo Transferência de calor em superfícies estendidas Superfície estendida é comumente usado para descrever um caso especial importante envolvendo a transferência de calor por
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO
COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO Gelon Freitas Leite 1, M.Sc. Carlos Javier Noriega Sanchez 2, Maurício Darabas Ronçani
Leia maisCAP 3 CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE EM PAREDES CILÍNDRICAS (SISTEMAS RADIAIS)
CAP 3 CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE EM PAREDES CILÍNDRICAS (SISTEMAS RADIAIS) Prof. Antonio Carlos Foltran EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 2 Carregamento de forno LD em aciaria Fonte: Companhia Siderúrgica
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia maisGrupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez
MEC010 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Projeto: Dimensionamento dos trocadores de calor de uma caldeira de recuperação Grupos formados por três alunos da disciplina Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE
OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);
Leia maisPME 3344 Exercícios - Ciclos
PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 1-3 TERMODINÂMICA APLICADA AS MÁQUINAS TÉRMICAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama de Fases Estado líquido Mistura bifásica líquido-vapor Estado de vapor Conservação
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Mecânica dos Fluidos e Reologia
ENGENHARIA DE MATERIAIS Mecânica dos Fluidos e Reologia Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos fluidos e
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 07 Equações básicas na forma integral para o volume de controle Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO
DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR PARA VAPORIZAÇÃO DE ETANOL COMO COMBUSTIVEL EM MOTOR CICLO OTTO 1. INTRODUÇÃO O mundo do século XXI segue a passos largos a sua trajetória, procurando alcançar as mais
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia maisColégio Técnico de Lorena (COTEL)
Colégio Técnico de Lorena (COTEL) Operações Unitárias Transferência de Calor Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente
Leia maisPROJETO DE GRADUAÇÃO II
PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto: MODELAGEM, ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO DE RECUPERADOR ALETADO PARA UM CICLO COMBINADO Autor: NATAN SANTOS DOS REIS Orientador: FÁBIO TOSHIO KANIZAWA Data: 12 de Julho
Leia mais