Os recursos serão sempre limitados e
|
|
- Juan Paranhos de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Financiamento da saúde conseguir dinheiro i é difícil. il Gastá-lo bem, mais difícil il ainda. Os recursos serão sempre limitados e cada vez mais escassos. The New England Journal of Medicine Editorial,
2 (SAÚDE, 2009) Farmacoeconomia 1. Conceitos 2. Tipos de estudos farmacoeconômicos 3. Aspectos metodológicos 4. Avaliação / interpretação de resultados 2
3 (KOZMA; REEDER; SCHULZ, 1993) Objetivos Crescimento dos gastos em saúde Limitação dos recursos ATS Incorporação de tecnologias mais sofisticadas Envelhecimento populacional Aumento da demanda pelos medicamentos Aumento populacional Aumento da regulamentação em saúde Objetivo: OTIMIZAR gastos (aumentar a eficiência do sistema de saúde) 3
4 Importância seleção e padronização de medicamentos estabelecimento de protocolos clínicos orientação de médicos e pacientes na escolha de tratamentos orientação de pesquisa farmacêutica para o desenvolvimento de produtos com melhor relação entre custos e resultados fármacos Brasil produtos comerciais Suporte científico? Efetividade? Medicamentos com a mesma indicação 4
5 AINEs para osteoartrite Latimer, 2009 Prevenção de úlcera devido ao uso de AINEs Vonkeman,
6 Não Avaliação parcial: custos ou consequências Descrição de custos Avaliação de desfechos Comparação de 2 ou mais alternativas? Avaliação parcial: custos e consequências Descrição de custo-desfecho Sim Avaliação parcial: custos ou consequências Avaliação total: Custos e consequências Avaliação de custos Avaliação de eficácia Avaliação de efetividade Custo-minimização Custo-benefício Custo-efetividade Custo-utilidade Avaliação Farmacoeconômica Tipo de avaliação farmacoeconômica Fator comparativo 1 (custo) Fator comparativo 2 (efeito) Exemplo Custo-Efetividade $ Resultado clínico Quanto custa para reduzir 1 mmhg da PA Custo-Utilidade d $ Custo-Benefício $ Resultado na QV do paciente Vantagem econômica Quanto custa para aumentar a QALY em 1 ponto Quanto $ se economiza investindo $ 6
7 QALY Custo-benefício Ex: Vacina para gripe Vale a pena gastar R$ ,00 para vacinar todos os funcionários de uma empresa? 7
8 Ex: Vacina para gripe Empresa com funcionários Incidência: 100 casos / indivíduos / ano 5 dias sem trabalho = 500 dias Salário: R$ 2.000,00 Dia útil: R$ 100,00 Vacina: R$ 20,00 Não vacinar Vacinar R$ R$ R$ R$
9 Custo-utilidade Resultados Análises custo-utilidade Estratégia Custo (R$) Custo Efeito Custoutilidadutilidade Custo- Efeito incremental incremental (QALY) (R$) (QALY) (R$/QALY) incremental Tenofovir 8.022, ,00 11,85 4,11 677,00 Entecavir , ,00 11,83 4,09 858,00 (Dominada) Lamivudina , ,00 10,75 3,01 947,00 (Dominada) Adefovir , ,00 11,16 3, ,00 (Dominada) Telbivudina , ,00 11, , ,00 00 (Dominada) Sem tratamento ,00 7, ,00 (Dominada) PEGIFN-α , ,00 11,54 3, ,00 (Dominada) IFN-α , ,00 11,01 3, ,00 (Dominada) 9
10 Custo-efetividade Custo-efetividade 10
11 Doenças crônicas Altos custos se não tratadas adequadamente d adequadamente d EFETIVIDADE RELAÇÃO C/E CUSTO 11
12 Análises de decisão Criação de cenários: Árvore de decisão Doenças agudas ou curta duração Modelo de Markov POPULAÇÃO ALVO 12
13 1. População alvo Pacientes: idade, sexo, patologia Comorbidades POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO 13
14 2. Tecnologia sob estudo Medicamentos a serem comparados Vias de administração Doses Comparados a: Não tratamento Tratamento padrão POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA 14
15 3. Revisão sistemática Bases de dados 2 revisores Estudos controlados randomizados Duração mínima A partir do ano de Línguas de publicação Avaliação da qualidade POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE 15
16 4. Extração dos dados (exemplo) Resposta viral Falta de resposta Interrupção por EA Interrupção por falta de resposta Resistência viral Soroconversão do HBeAg Avanço viral (HBV DNA>1 log) Transplante 4. Extração dos dados (exemplo) Índice de atividade da doença Cirurgias Fraturas AVC Remissão 16
17 POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE UTILIDADES TRANSIÇÃO 5. Bases de dados Utilidade Probabilidades de transição 17
18 POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE CUSTOS UTILIDADES TRANSIÇÃO 18
19 Avaliação dos Custos Custo total Custos diretos Custos indiretos Custos intangíveis Médicos Nãomédicos Retrospectiva Avaliação dos Custos Banco de dados, estudos observacionais Gasto médio Todos pacientes iguais Prospectiva Cada paciente por si Qualidade e verossimilhança Mais caro e demorado 19
20 6. Custos Perspectiva Medicamentos Procedimentos Quantidade baseada no PCDT 20
21 POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE CUSTOS UTILIDADES TRANSIÇÃO MODELAGEM FARMACOECONÔMICA 7. Modelagem farmacoeconômica Modelo analítico de decisão de Markov - Software TreeAge Pro cenários Comparados à estratégia sem tratamento ou outra 21
22 $ p Doença Crônica u Desfecho 1 Desfecho 5 u p p $ p p p $ u $ Desfecho 2 u $ Desfecho 4 u $ Desfecho 3 u 7. Modelagem farmacoeconômica Mortalidade Horizonte temporal de x anos Ciclos mensais/semestrais/anuais 22
23 POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE CUSTOS UTILIDADES TRANSIÇÃO MODELAGEM FARMACOECONÔMICA TAXAS DE DESCONTO 8. Taxa de desconto Custo: 5% Efetividade: 5% 23
24 Avaliação dos Custos Ajuste do custo no tempo O dinheiro desvaloriza com o tempo Noção de preferência da sociedade Dinheiro e benefícios valem mais no momento presente Valor do desconto varia (5% é a recomendação do MS*) *Diretrizes Metodológicas de Estudos de Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde POPULAÇÃO ALVO TECNOLOGIA SOB ESTUDO EFICÁCIA E SEGURANÇA ESTADOS DE SAÚDE CUSTOS UTILIDADES TRANSIÇÃO MODELAGEM FARMACOECONÔMICA TAXAS DE DESCONTO ANÁLISES DE SENSIBILIDADE 24
25 9. Análises de sensibilidade Univariadas: Variação da utilidade Variação dos custos 9. Análises de sensibilidade Univariadas: Variação das taxas de desconto (0-10%) Variação das probabilidades de transição 25
26 26
27 E A I D 2 1 A E I 4 3 D 27
28 2 1 A E I 4 3 D 28
29 Brasil Diferenças entre países Haloperidol 5mg U$ 0,01 Risperidona 3mg U$ 0,01 Olanzapina 10mg U$ 6,07 EUA Haloperidol 5mg U$027 0,27 Risperidona 3mg U$ 7,58 Olanzapina 10mg U$ 11,22 Diferenças entre países Internação em hospital psiquiátrico norte- americano durante 22 dias: U$ 9.469,00 Consulta psiquiatra: U$ 50,00 22 dias em Hospital Psiquiátrico de Florianópolis: U$ 317,07 Consulta psiquiatra: U$ 3,67 29
30 OBRIGADA 30
O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão
O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão Prof. Dr. Everton Nunes da Silva Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Saúde Coletiva As crises do financiamento
Leia maisAnálise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil
Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil Nome da agência financiadora e número(s) do processo(s): Chamada Técnica MCTI/CNPq/MS SCTIE Decit Nº6/2013. Processo:
Leia maisAvaliação Econômica de Tecnologias em Saúde
Palestra 3: Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde Everton Nunes da Silva everton@ppge.ufrgs.br Maio/2008 CONTEXTO MUNDIAL: GASTO EM SAÚDE Total Health Expenditure % of GDP Public Expenditure % of
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisGestão Farmacêutica & Farmacoeconomia
Universidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia Avaliação Farmacoeconômica ACM, ACE, ACU, ACB Prof. Pós-Doutor HUGO CAMPOS Faculdade de Ciências da Saúde Brasília, 2017 Introdução Nossa
Leia maisCusto-Benefício em Transplantes. Fatos Estilizados. Custo-Benefício em Transplantes 9/6/2008. Prof. Giácomo Balbinotto Neto [UFRGS] 1
Custo-Benefício em Transplantes Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) I Encontro Sobre Qualidade em Gestão de Transplantes do HCPA Porto Alegre, 22 de junho de 2007 Fatos Estilizados O Brasil é o segundo
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisde parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas?
Rio, 24 de março de 2015 de parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas? E por sua vez, influenciar nas decisões de incorporação de tecnologias nos sistemas
Leia mais1º mini-curso de Impacto Orçamentário de Tecnologias em Saúde. Rio de Janeiro, Abril de 2014 Organização: Gruda - Grupo de Discussão em ATS; Into.
1º mini-curso de Impacto Orçamentário de Tecnologias em Saúde Rio de Janeiro, Abril de 2014 Organização: Gruda - Grupo de Discussão em ATS; Into. EVIDÊNCIA EM SAÚDE Evidência científica Evidência econômica
Leia maisCoorte hipotética de pacientes com infecção crônica pelo
Alessandra Maciel Almeida 1, Anderson Lourenço da Silva, 2 Gustavo Laine Araújo de Oliveira 2, Eli Iola Gurgel Andrade 1, Mariângela Leal Cherchiglia 1, Francisco de Assis Acurcio 1,2 1 Universidade Federal
Leia maisFarmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro.
Farmacoeconomia Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Vanessa Teich* 1621133 - Produzido em Maio/2011 Farmacoeconomia:
Leia maisAPLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio
APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B Maio - 2009 BIOLOGIA MOLECULAR & HEPATITE B INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS B Afeta mais de 300 milhões de indivíduos em todo o mundo.
Leia maisFARMACOECONOMIA Conceito e sua aplicação em Auditoria
FARMACOECONOMIA Conceito e sua aplicação em Auditoria Contexto Mundial da Saúde Necessidades tendem a ser ilimitadas; Recursos finitos; Custos crescentes. Importância de obter a máxima eficiência no uso
Leia maisFarmacoeconomia: Minimização de Custos
Farmacoeconomia: Minimização de Custos Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) Avaliação Econômica é The comparative analysis of alternative courses of action in terms of both their
Leia maisBRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol
BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol Paulo Roberto Lerias de Almeida Hospital Nossa Senhora da Conceição - Pôrto Alegre Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul Ministério da Saúde DISCLOSURE
Leia maisANDRÉA BERGAMINI. Medicina Baseada em Evidência
ANDRÉA BERGAMINI Medicina Baseada em Evidência Diversidade de dispositivos médicos implantáveis Placas e Parafusos em Aço Ossos Longos Placas e Parafusos em Titânio - Coluna Próteses Articulares Fixadores
Leia maisENTECAVIR (ETV) ALFAPEGINTERFERON A (PegIFN) CID 10 B18.0; B18.1 Apresentação 300mg. 0,5mg
HEPATITE VIRAL B E COINFECÇÕES Portaria SCTIE/MS nº 43 07/12/2016 Medicamento TENOFOVIR (TDF) ENTECAVIR (ETV) ALFAPEGINTERFERON A (PegIFN) CID 10 B18.0; B18.1 Apresentação 300mg 0,5mg Alfapeginterferona
Leia maisTRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO
TRATAMENTO DA HEPATITE VIRAL B HBeAg (+) e HBeAg (-) CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO 2 bilhões infecção passada ou atual pelo HBV [1] 350 400 milhões
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia maisTratamento da hepatite B: Ainda existe espaço para os IFNs?
Tratamento da hepatite B: Ainda existe espaço para os IFNs? Rosângela Teixeira Ambulatório de Hepatites Virais AHEV/IAG/HC/UFMG Declaração de potencial conflito de Interesse Atividades de pesquisa clínica:
Leia maisFarmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade
Farmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) A análise de custo efetividade é um método sistemático de comparação de dois ou mais programas
Leia maisLimiar de custo-efetividade para novas tecnologias: reflexões do GRUDA-RJ. Marisa Santos, médica, esp ATS Coordenadora NATS-INC MS Junho 2018
Limiar de custo-efetividade para novas tecnologias: reflexões do GRUDA-RJ Marisa Santos, médica, esp ATS Coordenadora NATS-INC MS Junho 2018 1 Tópicos O que é limiar de custo-efetividade Processo de incorporação
Leia maisQuando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo
Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo Metas de tratamento da hepatite B crônica Melhora na qualidade de vida e sobrevida Evitando a progressão da doença
Leia maisAvaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores
Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde
Leia maisFarmacoeconomia. Conceitos e importância para a tomada de decisão em saúde. Nilcéia Lopes da Silva
Farmacoeconomia Conceitos e importância para a tomada de decisão em saúde Nilcéia Lopes da Silva Farmacêutica-bioquímica Doutora em Fármaco-medicamentos Gerente de Farmacoeconomia, Novartis São Paulo,
Leia maisPESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996
PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO
INSUFICIÊNCIA RENAL NO TRATAMENTO DAS HEPATITES B e C CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO HEPATITE B em portadores de IRC Prevalência de HBsAg (+) em pacientes
Leia mais31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde
1 saúde Investigação descritiva da experiência da doença e percepção da saúde e da doença serviços de saúde Avaliação dos serviços de saúde em relação à sua adequação, eficácia e custo 2 1 saúde serviços
Leia maisANÁLISE CUSTO EFETIVIDADE
ANÁLISE CUSTO EFETIVIDADE Professor Antonio Carlos Coelho Campino 11/23/2016 ACE - EATS turma 4 1 Análise Custo-Efetividade (CEA) Objetivo: Determinar e promover a terapêutica medicamentosa mais custoefetiva.
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA clauhart@terra.com.br Email: claudia.fernandes@ufpel.tche.br PREVALÊNCIA População examinada quanto a presença ou ausência de
Leia maisVale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014
Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir
Leia maisCUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição
Leia maisComitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein
Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisProtocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica
Protocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica Regiane Maio Pesquisadora-visitante do CSEGSF Objetivos da Apresentação 1. Apresentar o protocolo que será trabalhado no Seminário
Leia mais2ª- SEMANA DA FARMÁCIA ANGOLANA. Farmacoeconomia: Conceitos, métodos e aplicações
2ª- SEMANA DA FARMÁCIA ANGOLANA Farmacoeconomia: Conceitos, métodos e aplicações Dr. Mateus Fernandes, Minsa Cecoma Outubro, 2015 Economia É a ciência que estuda como os homens e a sociedade escolhem as
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisGestão Farmacêutica & Farmacoeconomia
Universidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia Farmacoeconomia Aplicada à Pesquisa Clínica Prof. Pós-Doutor HUGO CAMPOS Faculdade de Ciências da Saúde Brasília, 2017 Introdução Métodos
Leia maisBrasília, Henry Maia Peixoto, PhD INTRODUÇÃO A ANÁLISES ECONÔMICAS PARA GESTORES EM SAÚDE
II ENCONTRO DA ReDAPTS ATS PARA O SUS: EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS PARA ANÁLISE ECONÔMICA INTRODUÇÃO A ANÁLISES ECONÔMICAS PARA GESTORES EM SAÚDE Henry Maia Peixoto, PhD MDS/FM/UnB e IATS Colaboradora: Dra.
Leia maisHEPATITE B EM POPULAÇÕES ESPECIAIS
HEPATITE B EM POPULAÇÕES VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 Agosto de 2014 Leila MM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço
Leia maisEstatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB
Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança
Leia maisModelos para tomada de decisão. Carlos J C Andrade
Modelos para tomada de decisão em ATS Carlos J C Andrade Uma abordagem embasada em evidências para a elaboração de políticas também permite que os formuladores reconheçam que as políticas podem estar baseadas
Leia maisPrograma de Hepatites Virais do Ministério da Saúde
Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids
Leia maisPrograma de uso racional de antimicrobianos
Programa de uso racional de antimicrobianos Filipe Piastrelli Médico infectologista SCIH Hospital Alemão Oswaldo Cruz Coordenador do SCIH Hospital Estadual de Sapopemba 9 de agosto de 2018 Sem conflitos
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisEconomia da Saúde. Prof. Giácomo Balbinotto Neto IATS/UFRGS
Economia da Saúde Prof. Giácomo Balbinotto Neto IATS/UFRGS 1 Declaração de Conflitos de Interesses Prof. Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) Professor de Economia da Saúde da UFRGS e Pesquisador do IATS/UFRGS.
Leia maisEstudo de caso: Análise de custo-efetividade da enoxaparina para profilaxia em pacientes cirúrgicos com câncer
Fernando Ferreira Quintella Estudo de caso: Análise de custo-efetividade da enoxaparina para profilaxia em pacientes cirúrgicos com câncer Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisProjeto de qualificação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE Impacto orçamentário da incorporação da Tomografia de Emissão de Pósitrons
Leia maisAvaliação económica e tomada de decisão
Avaliação económica e tomada de decisão A PERSPETIVA DA ECONOMIA DA SAÚDE JOANA ALVES 17 DE JULHO DE 2018 2 de 18 Pertinência Despesa total em saúde em % do PIB 12 Portugal Média OCDE 10 8 6 4 2016 OCDE:
Leia maisCirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisComissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde - avaliação farmacoeconómica -
Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde - avaliação farmacoeconómica - Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde Avaliação
Leia maisTratamento do paciente HBeAg (+) Fernando L Gonçales Jr Professor Associado FCM-UNICAMP
Tratamento do paciente HBeAg (+) Fernando L Gonçales Jr Professor Associado FCM-UNICAMP Guidelines do tratamento da HVB Guideline Tipo Ano Autores AASLD (US) Baseado em evidências 2001; updated 2004 Lok
Leia maisTema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Leia maisAmpliação de uso do naproxeno para osteoartrite de joelho e quadril
Ampliação de uso do naproxeno para osteoartrite de joelho e quadril N o 298 Agosto/2017 1 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisArtículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:
Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estudos epidemiológicos: Estudos de Caso-Controle Graduação em nutrição 2017 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados
Leia maisAvaliação de Tecnologia em Saúde: aspectos metodológicos
Avaliação de Tecnologia em Saúde: aspectos metodológicos Carisi Anne Polanczyk Professora Adjunto Departamento Medicina Interna Programa de Pós-graduaP graduação Medicina Cardiologia e Epidemiologia da
Leia maisCOMO PREVENIR RECIDIVA DO HBV NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMO PREVENIR RECIDIVA DO HBV NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO LEILA M M BELTRÃO PEREIRA Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Presidente do Instituto do Fígado e Transplantes de Pernambuco IFP Universidade
Leia maisAcesso de Medicamentos e Farmacoeconomia no sistema de saúde Brasileiro
22/02 1 4 horas Indústria Farmacêutica: Presente e Futuro Tendências setor farmacêutico; Processo de inovação; Vendas Globais x Valor de Mercado; Produtos no mercado x pipeline por empresa; Medicamentos
Leia maisInfeções Associadas aos Cuidados de Saúde
Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde Papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde Évora, 12 de novembro de 2013 Ilse Fontes Laboratório
Leia maisEstudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde
ABRES 2014 - XI Encontro Nacional de Economia da Saúde & VI Encontro Latino Americano de Economia da Saúde Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema
Leia maisExperiências e Desafios com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): EUA e Brasil
Experiências e Desafios com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): EUA e Brasil Thais Jorge de Oliveira e Silva Solutions www.domain.com Outubro, 12017 Cenário da Saúde Suplementar e seus ofensores
Leia maisLatina: o que temos em comum?
Farmacoeconomia na América Latina: o que temos em comum? Alexandre Schiola Diretor de Acesso ao Mercado - America Latina Bayer Schering Pharma Saúde na América Latina Motivos para indicadores insatisfatórios
Leia maisINOVAÇÃO: ATS AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
INOVAÇÃO: ATS AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Fernando de Rezende Francisco Consultor Sênior BSI Intelligence e Right Concept Declaração de Conflito de Interesse O apresentador declara não apresentar
Leia mais17/ horas Christian Borup
Mapa s* 17/03 1 4 horas Christian Borup Indústria Farmacêutica Tendências setor farmacêutico processo de inovação Vendas Globais x Valor de Mercado Produtos no mercado x pipeline por empresa Medicamentos
Leia maisVigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental
Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro Inovação é acesso. Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS
III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro 2016 Inovação é acesso Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS INOVAÇÃO Definição: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisAntoine Daher Presidente da Casa Hunter
Antoine Daher Presidente da Casa Hunter ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155 estudos Fonte: www.clinicaltrials.gov ESTUDOS NA AMÉRICA LATINA SOBRE DOENÇAS RARAS 36 estudos Fonte:
Leia maisConceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
Leia maisMEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar
MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005
Leia maisDesafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil
Desafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil Elisa Cattapan Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Coordenação
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DA PESQUISA CLÍNICA
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PESQUISA CLÍNICA Stephen B. Hulley, Thomas B. Newman e Steven R. Cummings Delineando a Pesquisa Clínica 2015; 4. ed. 02-13 Apresentação: Andressa Giordani Anatomia da pesquisa
Leia maisQUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?
QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? Níveis pressóricos persistentemente
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º
III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e
Leia maisVale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES
Vale a pena tratar o Imunotolerante na Hepatite Crônica B? Patrícia LofêgoGonçalves HUCAM-UFES Introdução Fases da infecção pelo VHB Considerações sobre tratamento da hepatite crônica B Razões para não
Leia maisComitê Executivo da Saúde
Comitê Executivo da Saúde - Histórico - Audiência Pública - Recomendação 31/2010 CNJ - Aos Tribunais: adoção de medidas para subsidiar os magistrados e demais operadores com informações técnicas; criação
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral
Seminário Valor Econômico Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ 1 de Março de 2010
Leia maisDinâmica e estrutura demográfica do Brasil
Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil 1. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica 2. Impactos das mudanças demográficas nas políticas de Saúde
Leia maisA Descoberta da Jornada do Paciente Utilizando a Mineração de Processos
A Descoberta da Jornada do Paciente Utilizando a Mineração de Processos William Procópio dos Santos Diretoria de inovação e Desenvolvimento Unimed Paraná Os desafios do setor da saúde suplementar Inovação
Leia maisAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE (ATS)
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE (ATS) TECNOLOGIAS EM SAÚDE Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, e programas e protocolos
Leia maisDesafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento
Desafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento Uma visão proativa para a gestão da atenção em saúde Dr. Bernard Couttolenc, Instituto Performa Pano de fundo Brasil
Leia maisHEPATITE B PÓS-TRANSPLANTE A visão do clínico
Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba, Abril de 2006 RECIDIVA DA HEPATITE B PÓS-TRANSPLANTE A visão do clínico MÁRIO REIS ÁLVARES DA SILVA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade
Leia maisGestão de custos. Modelagem de Sistemas de Análise de Custos. Decisão de gestão, monitoramento e avaliação de resultados.
Gestão de custos Modelagem de Sistemas de Análise de Custos 1 Decisão de gestão, monitoramento e avaliação de resultados. 2 Construção de modelo de avaliação de resultados: Painel de indicadores. 3 Construção
Leia maisMétodo epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Leia maisDesenho de Estudos. Enrico A. Colosimo/UFMG enricoc. Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1/28
1/28 Introdução à Bioestatística Desenho de Estudos Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/28 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis
Leia maisEpidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Leia maisAvanços Atuais no Manejo da Hepatite C
Avanços Atuais no Manejo da Hepatite C Impacto e Tratamento da Hepatite C Crônica A Hepatite C Crônica Progride Lentamente Hepatite C Aguda Hepatite Crônica 50 85% 10 30 anos Cirrose 20 30% Descompensação
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior
INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1 Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior ESCOLHA DO TEMA Tema principal Tema principal Item específico Tema principal Item específico Problema TRANSFORMAR
Leia maisOficina de Análises Econômicas Em Saúde. 2º Congresso Nacional Unimed de Atenção Integral a Saúde
Quais custos considerar? Diretos OFICINA DE ANÁLISES ECONÔMICAS EM SAÚDE Eixo de : metodologias de custeio e limitações Jeruza Lavanholi Neyeloff Consultora em Gestão de Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista
Leia maisAUSÊNCIA DE EFEITO DE COMPLEXOS POLIVITAMÍNICOS NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
AUSÊNCIA DE EFEITO DE COMPLEXOS POLIVITAMÍNICOS NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES AUSÊNCIA DE EFEITO DE COMPLEXOS POLIVITAMÍNICOS NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVACULARES A suplementação de complexos
Leia maisFarmacoeconomia Impacto dos custos na assistência prestada. Alessandra Pineda do Amaral Gurgel 21/06/2018
Farmacoeconomia Impacto dos custos na assistência prestada Alessandra Pineda do Amaral Gurgel 21/06/2018 Agenda Institucional HAOC Conceitos Farmacoeconomia Tipos de avaliações econômicas Vivências Finalização
Leia maisO IMPACTO DA TERAPIA DO VHB NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE
O IMPACTO DA TERAPIA DO VHB NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE JOSÉ DAVID URBAEZ BRITO MD, MSc Infectologista do Programa VIH/Hepatites Virais-SES-DF Membro do Comitê Assessor de Hepatites Virais-MS 1º Secretário
Leia maisA RAZÃO DE SER DA FARMACOECONOMIA
A RAZÃO DE SER DA FARMACOECONOMIA Início do século XX: disponibilidade de aproximadamente duas centenas de medicamentos; o acesso era restrito a poucas pessoas por motivos geográficos e sócio-econômicos;
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais