O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão"

Transcrição

1 O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão Prof. Dr. Everton Nunes da Silva Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Saúde Coletiva

2 As crises do financiamento e a busca de novas fontes de recursos O sistema de saúde brasileiro teve sua expansão aceleradaa partir do início da segunda metade do século XX. No início dos anos 1950, os dispêndios nacionais com saúde não excediam a 1% do PIB. Grande parte destinada a programas de saúde pública, principalmente os de controle de doenças transmissíveis. Em 1975, esse percentual era estimado como equivalente a 2,5% do PIB, incluindo o gasto privado. Nos anos 1980, chegou a 4,5%. Em 2012, estava em 9,3% do PIB

3 País % PIB Austrália 9,13 Brasil 9,31 Canadá 10,93 Cuba 8,59 Reino Unido 9,44 Suécia 9,61

4 País Gasto per capita PPP (US$) Austrália 6.140,04 Brasil 1.056,47 Canadá 5.740,70 Cuba 558,25 Reino Unido 3.647,47 Suécia 5.319,43

5 País % gasto privado Austrália 33,09 Brasil 53,58 Canadá 29,95 Cuba 5,85 Reino Unido 17,49 Suécia 18,3

6 Piola, S et al. Texto Para Discussão do IPEA n Rio de Janeiro, julho de 2013.

7 R$ ,67 em 2020 EC86/15 GOMES, FBC. Impasses no financiamento da saúde no Brasil: da constituinte à regulamentação da emenda 29/00. SAÚDE DEBATE RIO DE JANEIRO, V. 38, N. 100, P. 6-17, JAN-MAR 2014

8

9 O aumento dos gastos em saúde implica necessariamente melhoria no bem-estar da sociedade? As novas tecnologias em saúde são sinônimos de melhores resultados para os indivíduos? Necessidade de ferramentas metodológicas para auxiliar na tomada de decisão

10 Lei , de 28 de abril de 2011 Altera a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde -SUS.

11 O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente: I -as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; II -a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.

12 Estudos que compõem uma avaliação de tecnologias em saúde

13 Avaliação econômica pode ser definida como a análise comparativa das ações alternativas em termos de custos e desfechos (Costa, Secoli e Nita, 2010) Sem uma análise sistematizada é difícil identificar claramente as alternativas relevantes (Drummond et al., 2005) Avaliações econômicas podem garantir que os recursos escassos sejam alocados de forma a maximizar o bem-estar da população. (Brent, 2003)

14 Por que utilizar avaliação econômica? Recursos Escassos versus Necessidades Ilimitadas; Não há recursos suficientes para todas as demandas para cuidados em saúde, mesmo essas sendo necessárias. Deve-se fazer escolhas ótimas!! Há custo de oportunidade A opção por uma intervenção em saúde implica a exclusão de outras, dado que os recursos são escassos. A avaliação econômica visa a reduzir o custo de oportunidade, priorizando as intervenções em saúde com maior valor para os recursos empregados.

15 Tipos de estudos em avaliação econômica Tipo de análise Custos Desfechos Fórmula (Razão incremental) Custo-Minimização $$ São idênticos custo B custo A Custo-Benefício $$ $$ custo B custo A _ benefício B benefício A Custo-Efetividade $$ Desfechos clínicos: - anos de vida ganhos - dias de incapacidade evitados Custo-Utilidade $$ Qualidade de vida: - QALY - DALY custo B custo A _ efetividade B efetividade A custo B custo A _ QALY B QALY A O tipo de estudo é diretamente influenciado pela decisão sobre desfecho em saúde

16 Caracterização do problema Tecnologias analisadas População alvo Horizonte temporal Perspectiva do estudo Desfechos em saúde Custos Ajustes econômicos temporais Modelo analítico CustoB CustoA EfeitoB EfeitoA Análise de sensibilidade Generalização dos resultados Limiar de custo-efetividade

17

18

19 Vale a pena centralizar as compras de medicamentos? Palavras-chave: Compra centralizada Compra descentralizada Medicamentos Municípios

20 Vale a pena centralizar as compras de medicamentos? Compras centralizadas podem reduzir entre 30-50% os custos na aquisição de medicamentos

21 Como a gente pode aumentar aadesão do tratamento da tuberculose? Palavras-chave: Tuberculose Tratamento supervisionado Tratamento convencional Atenção básica

22

23 Obrigado!!

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Incorporação Tecnológica na Atenção Básica Avançando no uso de evidências no nível local

Incorporação Tecnológica na Atenção Básica Avançando no uso de evidências no nível local Incorporação Tecnológica na Atenção Básica Avançando no uso de evidências no nível local Jorge Otávio Maia Barreto, Me, Dr.(c) Secretário Municipal de Saúde de Piripiri (SMS Piripiri) Secretário Extraordinário

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Benchmarking Hospitalar

Benchmarking Hospitalar Seminário Governança e Gestão dos hospitais de atendimento público no Brasil Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2014 Benchmarking Hospitalar Uma ferramenta para a melhoria do desempenho Bernard F. Couttolenc

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

Valéria Salgado Gerente de Projeto Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Valéria Salgado Gerente de Projeto Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Reforma do Estado Principais Aspectos Valéria Salgado Gerente de Projeto Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ideal de Estado que orienta as políticas de gestão do Governo

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade

Leia mais

Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade

Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade CIDOB AECID EL BRASIL DESPUES DE LULA. Éxitos y desafíos en la reducción de la pobreza y el liderazgo regional Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade Lena LAVINAS Instituto

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

GORETTI REIS Deputada Estadual 2ª Secretária AL/SE. Presidente da Secretaria Especial da Saúde UNALE

GORETTI REIS Deputada Estadual 2ª Secretária AL/SE. Presidente da Secretaria Especial da Saúde UNALE GORETTI REIS Deputada Estadual 2ª Secretária AL/SE Presidente da Secretaria Especial da Saúde UNALE Setembro/2015 Duas décadas e meia de existência, tem sido capaz de estruturar e consolidar um sistema

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo.

www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo. www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo. Prezado(a) Corretor(a), É com muito orgulho que convidamos você a fazer parte de um dos negócios que mais crescem no mundo: o mercado

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas

Leia mais

Sondagem do Setor de Serviços

Sondagem do Setor de Serviços Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão

Leia mais

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae

Leia mais

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Leia mais

A Efetividade dos cuidados de saúde PTDC/CS-SOC/113519/2009

A Efetividade dos cuidados de saúde PTDC/CS-SOC/113519/2009 A Efetividade dos cuidados de saúde Nados mortos/1.000 Nados vivos A efetividade dos cuidados de saúde Ganhos em saúde Na perspectiva de quem? Do governo, ou do financiador? Dos prestadores? Dos clientes?

Leia mais

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento

Leia mais

Orçamento apertado: como organizar as finanças? CONTAS EM ORDEM

Orçamento apertado: como organizar as finanças? CONTAS EM ORDEM Guia Financeiro 4 Orçamento apertado: como organizar as finanças? Alguns sinais indicam que suas finanças precisam de maior atenção: ao fechar o mês no vermelho, ao atrasar a fatura do cartão de crédito,

Leia mais

Análise de patentes: como prospectar inovação tecnológica

Análise de patentes: como prospectar inovação tecnológica Ciclo de palestras sobre desenvolvimento tecnológico Análise de patentes: como prospectar inovação tecnológica Leandro I. L. Faria Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Departamento de Ciência

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 328, DE 2011 (Apensos os Projeto de Lei nº 823, de 2011; e 6.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 328, DE 2011 (Apensos os Projeto de Lei nº 823, de 2011; e 6. 1 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 328, DE 2011 (Apensos os Projeto de Lei nº 823, de 2011; e 6.216, de 2013) Dispõe sobre a obrigatoriedade do fornecimento de fraldas descartáveis

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

FINANCIAMENTO DA SAÚDE

FINANCIAMENTO DA SAÚDE FINANCIAMENTO DA SAÚDE Garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de restrições orçamentárias e financeiras e alocar recursos de forma equânime num país de tantas desigualdades sociais

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Programa Mais Médicos

Programa Mais Médicos II ENCONTRO NACIONAL DE MUNICÍPIOS Programa Mais Médicos Brasília- 02/03/16 Lançado em julho de 2013 para atender demanda histórica da insuficiência de médicos no Brasil, em especial, no SUS e na Atenção

Leia mais

Judicialização: o que vale a pena?

Judicialização: o que vale a pena? Judicialização: o que vale a pena? - Alto custo da judicialização - Baixo êxito nas demandas apresentadas pelo setor - Dificuldade de previsibilidade orçamentária - Nenhum diálogo com a sociedade e imprensa

Leia mais

Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia

Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia Enfª Tania Conte, Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Marlus

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE,

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, 16 de Junho de 2015 12:28 Foi publicada no DOU de hoje (16/6), a Portaria SCTIE n. 26 que aprova os requisitos para submissão e análise de proposta de incorporação, alteração ou exclusão de tecnologia

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

PERSPECTIVA DE UM GESTOR DE SAÚDE SOBRE NA TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE PÚBLICA. BRASILIA. 9 JUNHO/2010

PERSPECTIVA DE UM GESTOR DE SAÚDE SOBRE NA TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE PÚBLICA. BRASILIA. 9 JUNHO/2010 WEB 2.0 e SAÚDE PÚBLICA PERSPECTIVA DE UM GESTOR DE SAÚDE SOBRE O USO DA WEB COMO ELEMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE PÚBLICA. Ricardo Oliva BRASILIA. 9 JUNHO/2010 1 /15 SIGINIFICADO DO

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas

Leia mais

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Eduardo Tanaka Pós-graduado em Direito Constitucional. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Odontologia pela USP. Auditor

Leia mais

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS XI ENCONTRO NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO I ENCONTRO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL SANTOS, SP 8 A 12 DE JUNHO DE 2010 O AMAMENTAR PARA

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS. josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS. josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE Gestão Estratégica Responsável José Carlos da Silva Delimitação

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE

MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE MODELO ASSISTENCIAL Chamamos de Modelo Assistencial, a forma como são organizados as ações e os serviços dentro de um Sistema de Saúde.

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação PAR - Plano de Ações Articuladas O preenchimento

Leia mais

Matriz estratégica do PEE

Matriz estratégica do PEE MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Bagagem São Paulo / SP INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Bagagem Cnpj: 07.125.666/0001-15 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes e Bares

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 Altera a Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008, para estabelecer o piso salarial dos Técnicos em Saúde Bucal TSB e Auxiliares em Saúde Bucal ASB, e modifica

Leia mais

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:

Leia mais

MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC

MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC 3 Desde o fim de 2010, 50,5% da população mundial está nas Cidades No Brasil 85% dos domicílios estão em áreas urbanas Que Cidades queremos?

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. AS QUESTÕES AMBIENTAIS NO PLANEJAMENTO DAS CIDADES DO FUTURO Palestrante:

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Gestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013

Gestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013 Gestão de Contratos Públicos e Concessões Florianópolis, julho de 2013 Cenário atual Os Megaeventos esportivos têm impulsionado grandes investimentos em áreas estratégicas (infraestrutura, mobilidade urbana,

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Jennefer Nicholson Secretary General IFLA. Universidade de Évora, Teatro Garcia de Resende e Biblioteca Pública de Évora 21-23 outubro 2015, Portugal

Jennefer Nicholson Secretary General IFLA. Universidade de Évora, Teatro Garcia de Resende e Biblioteca Pública de Évora 21-23 outubro 2015, Portugal Jennefer Nicholson Secretary General IFLA Universidade de Évora, Teatro Garcia de Resende e Biblioteca Pública de Évora 21-23 outubro 2015, Portugal Surfando as ondas ou sendo levado pela maré? Navegando

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

Oficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia de Gestão Participativa na construção da Programação Anual da Saúde de Crateús 2012

Oficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia de Gestão Participativa na construção da Programação Anual da Saúde de Crateús 2012 2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO SOBRE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS, AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Oficina de Planejamento Municipal em Saúde: Estratégia

Leia mais

Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos

Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos Política Permanente de Valorização e Fortalecimento da Engenharia Nacional de Estudos e Projetos UMA ESTRATÉGIA DE PAÍS Mauro Viegas Filho Presidente da Concremat Engenharia e Tecnologia Vice-Presidente

Leia mais