Latina: o que temos em comum?
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- Marisa Philippi Paixão
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1 Farmacoeconomia na América Latina: o que temos em comum? Alexandre Schiola Diretor de Acesso ao Mercado - America Latina Bayer Schering Pharma
2 Saúde na América Latina Motivos para indicadores insatisfatórios em saúde Desconhecimento Falta de acesso: razões financeiras, culturais e físicas Ineficiência Má qualidade Musgrove,2007
3 Saúde na América Latina Life expectancy vs. GDP per capita vs % public health expenditure 12 % public health h expenditure life expectancy Argentina Brazil Chile Colombia Ecuador Guatemala Mexico Peru Uruguay Venezuela Source:Pan American Health Organization, Health Analysis and Statistics Unit. Regional Core Health Data Initiative; Technical Health Information System. Washington DC, 2007.
4 Sistemas de Saúde na América Latina Financiamento Público e universal (financiado i por impostos) Institutos Nacionais de Seguridade Social Seguradoras de Saúde / Operadoras de Planos de Saúde: financiados por empresas, governos, particulares Empresas Estatais / Autogestão Sindicatos / Uniões de Trabalhadores / Funcionários Públicos / Forças Armadas Acesso ao mercado de novas tecnologias sanitárias Aprovação regulatória Regulação inicial de preços Análises econômicas / 4 th hurdle Incorporação de novas tecnologias Politica de incorporações de drogas de alto impacto econômico vigente em poucos paises México, Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela Agencias / Comitês de ATS vem ganhando importância Brasil, Argentina, Uruguai, Mexico, Colombia, Chile, Trinidad id d e Tobago
5 Diretrizes de ATS na América Latina
6 Diretrizes de ATS na América Latina Brasil Colômbia Cuba México Ano de publicação Perspectiva Pagadores e Sociedade Pagadores, Instituições de Saúde, Sociedade e Pacientes Sociedade, Governo e Pacientes Instituições e Setores de saúde Escolha do comparador Tratamento mais prevalente ou mais utilizado Tratamento mais prevalente ou mais utilizado Tratamento mais prevalente ou mais utilizado Tratamento mais relevante do Formulário Nacional Horizonte de Análise Suficiente para captar Suficiente para captar Suficiente para captar custos e desfechos e custos e desfechos e custos e desfechos e Sim, porém não deve ser baseado na deve ser baseado na deve ser baseado na especificado história natural da história natural da história natural da doença doença doença
7 Diretrizes de ATS na América Latina Brasil Colômbia Cuba México Técnica Analítica Preferencial Custo-Consequência, Consequência Custo-Benefício, Custo- Minimização, Custo- Efetividade, Custo- Utilidade Custo-Efetividade, Custo-Utilidade Custo-Benefício, Custo- Minimização, Custo- Efetividade, Custo- Utilidade Preferencialmente Custo-Efetividade, Custo-Utilidade é aceito e Custo-Minimização deve ser amplamente justificado Custos a serem incluídos Depende da perspectiva do estudo: custos diretos com ou sem custos indiretos Custos Diretos, Custos Indiretos (assumidos pela família, outros setores,,perda de produtividade) Todos os dados de custos devem ser identificados e detalhados d Custos médicos diretos Fonte dos Custos Base de dados do governo e, quando necessário, outras bases públicas Para os serviços POS SGSS, CRES Serviços não-pos Compradores Institucionais, SISMED Devem ser referenciadas e identificadas para relatar a relevância dos dados de custos Custos gerados por cada Instituição, quando não disponíveis, extraídos de Painéis de Especialistas Modelagem Sim Sim Sim Sim CRES - Comision de Regulacion en Salud / POS - Plan Obligatorio de Salud / SGSSS - Sistema General de Seguridad Social en Salud / SISMED - Sistema de Informacion de Precios de Medicamentos NBS1
8 Slide 7 NBS1 Analisis de sensibilidad simple (univariante y multivariante), ANALISIS DE UMBRAL, ANALISIS DE ESCENARIOS EXTREMOS y analisis de sensibilidad probabilistico. Natalia Santoni; 26/07/2010
9 Diretrizes de ATS na América Latina Brasil Colômbia Cuba México Preferência por Efetividade ao invés de Eficácia Medida de Desfecho Preferencial Análise de Sensibilidade Parâmetros e Variação Análise de Sensibilidade Métodos Sim Sim Sim Sim Efetividade Efetividade e QALY Efetividade Para todas as variáveis, uma faixa plausível deve ser definida para cada parâmetro. Outra forma é a simulação de Monte Carlo, quando aplicável Univariável, Multivariável, Probabilística Para todas as variáveis, uma faixa plausível deve ser definida para cada parâmetro Para todas as variáveis, uma faixa plausível deve ser definida id para cada parâmetro Simples (Univariável, Univariável, Multivariável), Limiar de Multivariável, custo efectividade, Probabilística, quando Cenários Extremos, adequada Probabilístico NBS2 Desfechos Clínicos relevantes e Efetividade Deve ser aplicada a todas as variáveis que introduzam algum grau de incerteza Univariável para variável com incerteza e multivariável para cenários otimistas e pessimistas
10 Slide 8 NBS2 Analisis de sensibilidad simple (univariante y multivariante), ANALISIS DE UMBRAL, ANALISIS DE ESCENARIOS EXTREMOS y analisis de sensibilidad probabilistico. Natalia Santoni; 26/07/2010
11 Apenas 7% das publicações de CE em 2007 são de nações em desenvolvimento Falta de capacidade técnica, infraestrutura e dados Resultados difíceis de generalizar ou transferir Limite indefinido de custo-efetividade Impacto orçamentário tem um peso maior Sugestões para facilitar a transferabilidade: RCEI + Impacto orçamentário explicito Informações detalhadas dos resultados em saúde Separação/ quebra dos dados de custos Impacto/resultado de longo prazo Dados epidemiológicos, incidência de eventos, hospitalizações
12 Resultados das avaliações econômicas da literatura são difíceis de generalizar / transferir em virtude de aspectos metodológicos e das informações disponíveis Metodologia e relatório dos estudos econômicos baseados em modelagem são melhores que os baseados em estudos clínicos porém de qualidade d inferior às análises dos dados clínicos A maioria dos estudos apresentavam general e especific knock-out out criteria (Welte 2004) o que limitam e dificultam a transferabilidade e adaptabilidade
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14 Aplicações da Farmacoeconomia Autorização da comercialização de medicamentos, Fixação de preços Financiamento público de medicamentos Suporte nas decisões sobre P&D na indústria farmacêutica acêut ca Definição de estratégias de marketing na indústria farmacêutica Incorporação de medicamentos em guias farmacoterápicos Ferramenta de suporte à tomada de decisões clínicas Secoli SR; Padilha KG; Litvoc J; Maeda ST, 2005
15 Fonte: OPAS: O acesso aos medicamentos de alto custo nas Américas, 2009
16 Estabelecimento de Preços de Medicamentos Processo Formal Duração Paises de referência Argentina - - Brasil 3 9 meses Pais produtor, EUA, Canada, França, Grecia, Itália, Espanha, Portugal, Australia, N. Zelandia Chile - - Colombia 1 2 meses Argentina, Brasil, Colombia, Ecuador, Mexico, Panama, Peru, Venezuela Costa Rica 1 2 meses - Cuba - Venezuela Rep. Dominicana - - Ecuador 1 2 meses Pais exportador Mexico 3 6 meses Para produtos com patentes: Paises OECD, Brasil, Colombia, Venezuela Peru 4 6 meses - Uruguai - - Venezuela 2 3 meses - Caribe - Holanda para Curaçao e Aruba
17 Informações necessárias para preços ou novas incorporações Dados de eficácia e segurança Dados locais de eficácia e segurança Dados Farmacoeconom icos locais Dados farmacoeconomi cos de outros países Produto em guia terapêutico nacional Produto em guia terapêutico regional ou EUA/EU Argentina Y N N Y Y y Brasil Y Y Y N Y N Chile N N N Y Y Colombia Y N Y n n N Costa Rica Cuba Y Y N N Y Y Rep. Dominicana N N N N N N Equador Y N N Y N Y Mexico Y N Y Y N N Peru Uruguai Venezuela Y N N N N Caribe Y N N N Y Y
18 Controle dos Gastos em Saúde na AL Preços de referência Listas positivas / Descontos mandatórios Gestão de compras públicas Centralização de compras e banco de preços (local / regional) Reunião de Demanda URU CENABAST CHI DIGEMID PER COMISCA AMERICA CENTRAL Ministério da Saúde (Alto custo) - BRA Comércio paralelo Pacote de estímulos a medicamentos genéricos Transferência de tecnologia Uso Racional de Medicamentos / Guias Clínicas Licenciamento / Registro Sanitário compulsório
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22 Priorização de investimentos em saúde? Carga da Doença Dados Clínicos Dados Econômicos Aspectos Administrativos Influência Política Ideal Real Custo-Efetividade Valor Terapêutico
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24 Obrigado!!! l h lth
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100
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