ERGONOMIA E ANÁLISE PÓS-OCUPAÇÃO: A relação entre ambiente, usuário e atividade. Uma contribuição da Ergonomia aos estudos da Arquitetura

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1 ERGONOMIA E ANÁLISE PÓS-OCUPAÇÃO: A relação entre ambiente, usuário e atividade. Uma contribuição da Ergonomia aos estudos da Arquitetura Rafaela Santana Balbi 4 José Carlos Plácido da Silva 5 1 INTRODUÇÃO A relação entre o comportamento humano e o ambiente construído está estreitamente ligada à forma como este foi constituído e ao que ele se destina. As condições que são geradas nos ambientes alteram o modo de vida das pessoas renovando-se com as próprias transformações, face às necessidades do homem usuário (ORNSTEIN, 1995). O projeto de um ambiente deve responder, através das características empregadas, à relação ambiente comportamento humano, melhorando assim a qualidade de vida do homem dentro do ambiente construído. O comportamento do homem é atingido pela arquitetura, ou seja, pela edificação em si, no entanto a arquitetura não chega a interferir de maneira a modificar totalmente o comportamento do homem, mas pode influenciar tanto na percepção quanto na cognição. O estudo dos ambientes pode contribuir para uma melhoria do bem estar do usuário e muitas vezes podem ter suas informações complementadas com estudos de outras áreas correlatas como é o caso da Ergonomia e da Psicologia Ambiental. 4 Arquiteta e Urbanista, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Design da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 5 Doutor, Professor Titular, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 2

2 Sendo um dos princípios da arquitetura servir ao homem e ao seu conforto, pois este tem melhores condições de vida e saúde quando seu organismo pode funcionar sem ser submetido à fadiga e ao estresse (FROTA & SHIFFER, 2003), o estudo do ambiente torna-se bastante importante. A análise do uso correlacionada ao estudo do ponto de vista do usuário, ou seja, a quem se destina o espaço torna-se imprescindível à compreensão da realidade encontrada nos ambientes. Dentre as atividades exercidas pelos seres humanos estão aquelas desenvolvidas em ambientes escolares, pois a educação faz parte da vida do homem, não só aquela em sala de aula, mas também os ensinamentos passados de geração para geração. Apesar das diversas maneiras de aprender atualmente o modelo educativo mais comum em nossa sociedade é o ensino formal, que ocorre em ambiente escolar, e cujo exercício exige métodos específicos, estabelece regras e tempos próprios, e utiliza ambientes e mobiliários específicos. No entanto as atividades realizadas no ambiente escolar variam e não são exclusivas do ensino fundamental, no ensino superior esta realidade também existe, em especial quando se trata dos laboratórios didáticos utilizados para estudos específicos de cada área. As Instituições de Ensino Superior (IES) têm um papel importante na formação do cidadão e deve garantir aos alunos o bem estar para que a aquisição e assimilação do conhecimento ocorram de maneira satisfatória. Assim, tanto a qualidade de suas instalações, como a dos equipamentos e mobiliários são fatores fundamentais no desenvolvimento educacional. É importante que as características do ambiente não interfiram no desempenho das atividades do usuário. Existem diversas maneiras de se estudar um ambiente construído, dentre elas está a Análise Pós-Ocupação do ambiente construído (PREISER, 1987; ORNSTEIN, 1992), que tem o objetivo de avaliar os edifícios de uma maneira sistemática e rigorosa após estes terem sido construídos e ocupados por certo período de tempo. Acredita-se que utilizando esta metodologia, abrangida 3

3 pela Arquitetura, em conjunto com as metodologias de análise ergonômica é possível estudar o ambiente de trabalho de uma maneira em que o maior número de aspectos possa ser abordado. Normalmente as pesquisas realizadas em ambientes escolares de ensino superior se prendem aos estudos da posição sentada, a qual é a mais comum nas aulas verbal-expositivas, onde os alunos passam longas horas praticamente imobilizados em carteiras (IIDA, 2005, p. 570). No entanto é importante desenvolver um estudo das atividades exercidas em laboratórios didáticos e oficinas de atividades práticas, levando em consideração que a dinâmica nestes espaços se diferencia daquela em salas utilizadas para aulas expositivas. Nestes ambientes há a presença de mobiliário diferenciado (bancadas, bancos altos, equipamentos específicos, entre outros) e a necessidade de executar trabalhos que demandam maior acuidade visual e movimentos mais delicados. Desta maneira torna-se conveniente proceder, além dos estudos relacionados ao ambiente, aqueles que levem em consideração as posturas que os usuários exercem ao executar suas atividades, principalmente por causa das flexões de pescoço e coluna que podem causar dores devido às posições incompatíveis com o sistema músculo-esquelético. Os estudos que procuram verificar a adequação ou não do ambiente construído variam quanto à tipologia deste local. Procura-se aqui demonstrar a relevância dos estudos dos ambientes escolares, pois assim como o projeto correto de máquinas, postos de trabalho e do ambiente influenciam no desenvolvimento das atividades do trabalhador, o projeto adequado dos mobiliários, salas de aula, bibliotecas, laboratórios e outros meios de apoio didático podem influir no desempenho dos professores e alunos (IIDA, 2005, p. 575). O objetivo desta pesquisa é realizar uma análise em laboratórios e oficinas didáticas de ensino na Universidade Estadual Paulista Campus de Bauru (SP) para verificar as condições de conforto da interface aluno- 4

4 mobiliário utilizando a Análise Ergonômica e a Avaliação Pós-Ocupação do ambiente. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1. A inadequação do ambiente construído No decorrer dos anos ficou evidente que as edificações vêm sofrendo modificações, tanto no que diz respeito às funções dos ambientes quanto aos seus aspectos construtivos e formais. Da mesma maneira percebe-se uma nova preocupação, surgida com as tendências ambientais, em dar atenção aos aspectos físicos, em especial quando se trata da utilização de elementos que podem melhorar a situação de conforto do ambiente. De acordo com Paulino (1999) o homem tem aprimorado a construção dos edifícios onde mora e trabalha, em busca de um conforto que não encontra no meio externo, produzindo assim espaços onde possa trabalhar e descansar seguro e isolado dos fatores indesejáveis do exterior. No entanto, percebe-se que alguns espaços ainda vêm sendo criados sem os cuidados necessários quanto à habitabilidade, usabilidade, conforto e bem estar, causando insatisfações e inadequações na execução das tarefas em seu interior. Isto ocorre, principalmente, pela inacessibilidade ou falta de conhecimento adequado ao uso das tecnologias necessárias para a construção de edifícios onde estes parâmetros devem ser atendidos. Quando se trata de países em desenvolvimento como o Brasil tal conhecimento é restrito a uma parcela da população, ou seja, Esta tecnologia, que supostamente oferece condições ideais de habitabilidade nos edifícios é cara, portanto é utilizada apenas nos empreendimentos de padrão alto (PAULINO, 1999). Tratando-se das tecnologias mais acessíveis, como a utilização de design adequado e de elementos que ajudam no desempenho da edificação há também os casos de utilização meramente estética de elementos que deveriam ser principalmente utilitários. 5

5 Em certas situações os ambientes são projetados levando em consideração apenas o aspecto formal e estético da edificação, ou seja, sem atender às reais necessidades dos usuários (CRUZ, 2006). Assim, espaços que não satisfazem à população são encontrados com maior frequência sem que sejam analisados os problemas causados por este tipo de edificação. A pouca quantidade de pesquisas voltadas para a fase de uso, operação e manutenção do ambiente, como afirma Ornstein (1992), faz com que seja reduzida a vida útil destes ambientes construídos, pela ausência, desde o projeto, desse tipo de análise preventiva. Sommer (1974) afirma que esta pouca atenção dada ás atividades exercidas nos ambientes não é surpreendente quando se trata de arquitetos que, tanto em sua formação acadêmica, quanto em sua prática profissional aprendem a olhar sempre as edificações sem a presença dos usuários. Além da importância do estudo do ambiente destaca-se ainda que é interessante tratar do estudo da interface homem-máquina ou homemmobiliário, pois a partir do momento em que questões de conforto e qualidade do ambiente não levam em consideração apenas os aspectos ambientais, mas também aqueles relacionados à Ergonomia, a escolha dos elementos que terão uma relação de maior proximidade com o usuário deve ser também cuidadosa, pois quando não adequados podem causar diversos danos aos usuários Ergonomia e Análise Pós-Ocupação: uma contribuição da ergonomia à arquitetura A Ergonomia, definida por Laville (1977) como o conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos sistemas de produção (p. 1), tem como um de seus objetivos o estudo da 6

6 relação do ser humano com seus sistemas de trabalho. Portanto, sua função é a de estudar os diversos fatores que influem no desempenho do sistema produtivo e assim reduzir as consequências nocivas que acompanham o trabalho, sendo este, no domínio em questão, considerado de uma maneira mais ampla, não abrangendo apenas atividades que são executadas com máquinas e equipamentos utilizados para transformar os materiais, mas também toda a situação em que há o relacionamento entre o homem e alguma atividade produtiva (IIDA, 2005). O atendimento às exigências da Ergonomia dá a possibilidade de maximizar o conforto e bem-estar do trabalhador ou usuário do ambiente, diminuindo assim os efeitos negativos que posam vir a ocorrer no momento da execução das tarefas. A Ergonomia, não apenas, evita aos trabalhadores os postos de trabalho fatigantes ou arriscados, mas procura colocá-los na melhor situação de trabalho possível, melhorando inclusive seu rendimento (CRUZ, 2006). Ou seja, esta, além de contribuir para o bem estar do homem contribui ainda para o aumento da produtividade, não só do trabalho, como também das atividades diárias, já que vem ampliando-se horizontalmente abarcando quase todos os tipos de atividades humanas (IIDA, 2005, p. 1). Pode-se afirmar ainda que a Ergonomia é uma ciência localizada em um cruzamento interdisciplinar, com ciências como a psicologia, fisiologia e o design, e com sua evolução e em seu aspecto mais contemporâneo passou a estudar não só o produto, mas também que as atividades ocorrem dentro de um ambiente físico com aspectos que devem ser agenciados (aspectos posturais e ambientais). Da mesma maneira que as máquinas e sistemas podem ser melhorados pelo uso dos estudos em Ergonomia, as edificações também podem e assim percebe-se ainda um relacionamento desta ciência com a arquitetura e com os estudos a respeito do ambiente construído 6, onde as atividades são executadas. 6 O termo ambiente construído é utilizado de acordo com a definição de Ornstein (1992), ou seja, em um sentido mais amplo, podendo se referir a micro e macroambientes, tais como o edifício, o espaço público coberto ou 7

7 Metodologias de análise do ambiente, normalmente utilizadas na arquitetura, podem ser inseridas nos estudos da ergonomia de forma a complementar as análises ergonômicas, pois abarcam aspectos que estas últimas algumas vezes não contemplam, e são importantes para o estudo do espaço onde se desenvolvem as atividades cotidianas. Um edifício passa por diversas fases antes de sua concepção tais como planejamento, programa, projeto e construção, mas é após esta última fase que deve passar por manutenções e avaliações para verificar as condições de sua utilização. Uma ferramenta de análise do ambiente construído que tem se mostrado eficaz é a Avaliação Pós-Ocupação (APO), que avalia edifícios de uma maneira sistemática e rigorosa após estes terem sido construídos e ocupados por certo período de tempo. É uma vertente interdisciplinar e que tem seu foco nos ocupantes da edificação e em suas necessidades, e assim fornecem informações a respeito das consequências das decisões de design, tomadas no ato de projetação, no desempenho da edificação (PREISER, 1987). Este tipo de estudo pode fornecer base para a realimentação 7 de futuros projetos semelhantes. A APO é uma maneira de inserir o usuário na avaliação do ambiente e que se difere das demais metodologias, pois mesmo resgatando como subsídios de análise a memória da produção do edifício, prioriza aspectos de uso, operação e manutenção, considerando essencial o ponto de vista dos usuários, in loco (ORNSTEIN, 1992, p. 12). A necessidade de sistematizar uma abordagem de avaliação do ambiente construído tem sido apontada por diversos autores da ergonomia, que reconhecem que os procedimentos de concepção projetual não são suficientes para a análise do desenvolvimento das situações de uso (FONSECA & RHEINGANTZ, 2009). Esse reconhecimento, ainda de acordo com os autores citados, justifica os estudos realizados pela descoberto, a infra-estrutura urbana, a cidade ou, ainda, a região. Qualquer ambiente construído ou conjunto de ambientes construídos, independente da complexidade e escala, é passível de avaliação. 7 Realimentação: termo utilizado por Ornstein (1992) quando se refere à utilização de informações obtidas nas avaliações do ambiente em futuros projetos semelhantes. 8

8 ergonomia no ambiente construído. É importante avaliar a interface entre a Arquitetura e outras áreas de estudo que envolvem a adequação e usabilidade dos espaços construídos, como a Psicologia Ambiental, a Ergonomia Cognitiva, a Ergonomia Física enquanto adequação dos espaços ao desenvolvimento do trabalho que será desenvolvido nele (CRUZ, 2006). A satisfação das necessidades humanas é uma condição básica para que produtos e ambientes atendam aos requisitos básicos para o que foram criados. Quando um ambiente físico responde às necessidades dos usuários tanto em termos funcionais (físico/cognitivos) quanto formais (psicológicos), certamente terá um impacto positivo na realização das atividades (VILLAROUCO & ANDRETO, 2008). Ao desconsiderar tal condição podem ser causados prejuízos e constrangimentos ergonômicos e cognitivos aos usuários. De acordo com Smith & Kearny apud Fonseca & Rheingantz (2009) é necessário prestar mais atenção ao que acontece quando as pessoas estão pensando e como o ambiente interfere de maneira positiva ou negativa, especialmente nas atividades que exigem concentração ou trabalho mental O ambiente em questão: laboratórios de ensino Os problemas identificados nos ambientes de diversos setores e destinados a usos variados levam-nos a supor a pertinência de tais questões também nos espaços educacionais. Mais recentemente, os conhecimentos da ergonomia que foram aplicados, no início, praticamente só em atividades de produção industrial, vêm sendo utilizados cada vez mais no setor de serviços e uma destas atividades que vem sendo estudada pela ergonomia é a atividade escolar. Estes estudos vêm sendo realizados com objetivo de tornar as atividades de ensino mais eficientes. O interesse neste tipo de ambiente pode ser justificado facilmente, pois a educação é uma atividade que existe no mundo todo e consome boa parte das parcelas dos orçamentos governamentais (IIDA, 2005, P. 569). 9

9 Boa parte de nossas vidas transcorre na escola e na universidade e a qualidade de vida das pessoas se dá, em boa parte, pela qualidade da vida que se oferece nos ambientes escolares e por isso é interessante compreender os espaços para que seja possível a criação de ambientes ideais para alunos e professores, assim como para aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem (GILMARTÍN, 1998, p. 221). Este espaço deve traduzir os anseios e necessidades daqueles que o utilizam, incentivando-os a execução de suas tarefas, passando o ambiente construído a ter uma grande importância motivacional quando responde às demandas identificadas (CRUZ, 2006). Deve ser um local coerente e de boa qualidade, pois é nele e a partir dele que se desenvolve a prática do ensino. As atividades realizadas no ambiente escolar variam de acordo com critérios pedagógicos e a estrutura escolar, em especial quando se trata do ensino superior onde são necessárias, em alguns casos, aulas específicas realizadas em laboratórios didáticos. As Instituições de Ensino Superior (IES) desempenham um papel importante na sociedade, pois têm a função transmitir, criar e desenvolver conhecimentos e tecnologias. Assim sendo pode-se deduzir que as IES têm obrigação de garantir o bem-estar do educando de forma que este esteja apto à assimilação e aplicação dos conhecimentos e técnicas oferecidas. Sendo a qualidade das suas instalações, infra-estrutura, equipamentos e mobiliários fatores fundamentais no desenvolvimento educacional. Torna-se de fundamental importância a não interferência das características do ambiente no desempenho das atividades do usuário. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A importância de uma abordagem sistemática de avaliação do ambiente construído vem sendo discutida não só na área da Arquitetura, mas também do Design e da Ergonomia. A associação de metodologias destas áreas de estudo pode contribuir para que haja o entendimento do complexo sistema 10

10 homem x mobiliário x ambiente construído e a partir desta compreensão é então possível conceber ambientes que correspondam às demandas dos usuários e das atividades que ali serão realizadas. No caso dos ambientes escolares a configuração física assumida, assim como o mobiliário que está em contato mais íntimo com o usuário exerce influência na maneira como o estudante amolda-se ao meio em que se encontra, podendo interferir no processo de aprendizagem. A busca por ambientes que atendam as características e necessidades dos usuários é crescente, de maneira que os novos projetos, assim como as adequações daqueles existentes devem atender a esta demanda. Esta necessidade de estudar os ambientes como um todo agregando metodologias de áreas distintas fica mais evidenciada quando se percebe que cada vez mais há uma lacuna entre os ambientes projetados e o real desempenho destes ao longo dos anos de uso. Apesar do reconhecimento da importância destes estudos do ambiente destaca-se aqui a necessidade de que a comunidade acadêmica analise e conheça melhor suas implicações e desdobramentos. Agradecimentos O presente estudo foi desenvolvido com o apoio da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Norma ERG BR Código de Deontologia do Ergonomista Certificado. In: 20ERG%20 BR%201002%20-%20Deontologia.pdf. [2003]. Acessado em BINS E. V. Ergonomia + Arquitetura: buscando um melhor desempenho do ambiente físico. Anais do 3º. Ergodesign 3º. Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de interfaces humano-tecnologia: Produtos, programa, informação, ambiente construído. Rio de Janeiro. LEUI/PUC Rio,

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