AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS ASPECTOS DE ESCOLHA E SATISFAÇÃO DA HABITAÇÃO

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1 AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS ASPECTOS DE ESCOLHA E SATISFAÇÃO DA HABITAÇÃO Maria Carolina Gomes de Oliveira BRANDSTETTER M.Sc., Engenheira Civil, Professora do Departamento de Engenharia da UCG. Avenida Universitária, 1440, Setor Universitário, Goiânia (GO) Brasil - Correio eletrônico: maria.carolina@uol.com.br RESUMO Este trabalho apresenta alguns resultados de uma avaliação pós-ocupação realizada em quatro condomínios residenciais na cidade de Goiânia. Uma maior ênfase é dada à caracterização do perfil sócio-econômico de seus moradores, suas motivações para a escolha deste novo tipo de moradia e aspectos de satisfação e insatisfação com o ambiente residencial. Busca-se gerar conhecimento sobre a demanda por este tipo de habitação com o intuito de aprimoramento do marketing e do projeto de futuros empreendimentos. 1. INTRODUÇÃO Ao longo do tempo a função primordial de abrigo tornou-se cada vez mais complexa incorporando um estilo de vida renovável com as próprias condições geradas nesse ambiente em contínua transformação, decorrente das necessidades humanas contemporâneas (Ornstein, 1995). Novas necessidades de ocupação foram especialmente originadas pelos novos princípios e valores da atual demanda comportamental. As alterações na estrutura social contemporânea têm sido também provocadas pelos processos de imigração, migração, industrialização e recessão econômica. O novo cenário das atuais regiões metropolitanas brasileiras, marcado por seu crescimento desordenado e a falta de segurança, afetou de modo significativo o modo de vida de seus habitantes. Nos últimos anos, o lançamento de condomínios horizontais alcançou números significativos em várias cidades brasileiras, consolidando-se como um novo conceito da moradia que une a função de abrigo, segurança, infra-estrutura básica e de lazer, aliados a um projeto diferenciado. Este trabalho apresenta alguns resultados referentes a uma avaliação pós-ocupação realizada em condomínios horizontais na cidade de Goiânia. Uma ênfase maior é dada aos aspectos que definem o perfil sócio-econômico dos moradores, suas principais motivações para a mudança de moradia e aspectos de satisfação e insatisfação com o condomínio. Busca-se, desta forma, caracterizar a demanda que procura este novo conceito de moradia, suas preferências e necessidades, de modo a gerar subsídios para o marketing e para o projeto de futuros empreendimentos semelhantes. 2. AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS As questões que dizem respeito à moradia envolvem aspectos que vão além do conceito de abrigo. A habitabilidade é influenciada não somente por elementos ligados à engenharia do ambiente, mas também por aspectos culturais, sociais e comportamentais. Uma casa pode ser somente uma única ligação numa cadeia de fatores que determinam a satisfação relativa das pessoas com suas acomodações e seu bem-estar como um todo (Onibokun, 1974).

2 Historicamente o objeto da habitação é a necessidade de habitar: proteger e abrigar contra as agressões da natureza física ou animal. Contudo sua função adquiriu novas designações ao longo dos anos, passando a significar a estrutura associativa dos seus habitantes, a família e as relações sociais (Picarelli et al., 1992). O crescimento desordenado das regiões metropolitanas implicou numa série de problemas para seus habitantes, dos quais podem ser citados os problemas de tráfego urbano, o aumento da criminalidade e os problemas de segurança pública. Novas alternativas de moradia foram surgindo para suprir a crescente demanda, acentuada a partir da última década, por uma moradia que reunisse segurança, privacidade, liberdade para os filhos e proximidade da natureza, características apontadas como essenciais no atual conceito de objeto da habitação da sociedade contemporânea. Nos últimos anos o lançamento de condomínios horizontais nos grandes centros urbanos surgiu como uma opção de moradia para famílias que buscam a segurança de um apartamento aliada à privacidade de uma casa. Houve um significativo número de lançamentos de condomínios horizontais em várias cidades brasileiras. Na cidade de Goiânia, somente nos últimos seis anos mais de dez condomínios já foram lançados. Tal procura significativa por condomínios horizontais desperta o interesse pelo conhecimento dos fatores que motivam a busca pela moradia em um condomínio horizontal, a caracterização do perfil familiar que busca este tipo de moradia na atualidade e os principais aspectos de satisfação com a mesma. Para tanto, a avaliação pós-ocupação apresenta-se como a metodologia indicada na busca das questões mencionadas, por estar fundamentada no ponto de vista daqueles que usam os ambientes construídos. Tal metodologia busca avaliar o desempenho de ambientes construídos e, a partir da determinação dos erros e acertos de projeto no objeto de estudo avaliado, propiciar conhecimento, diagnóstico e diretrizes para produção (projeto e construção) e consumo (uso, operação e manutenção) de ambientes semelhantes (Zimring, 1989; Preiser et al., 1988; Becker, 1989). 3. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada em quatro condomínios residenciais localizados na cidade de Goiânia, Goiás. Tais condomínios encontram-se em diferentes fases de ocupação. Os terrenos comercializados variam entre 434 a 5000 m 2, sendo que cada condomínio possui suas exigências particulares de edificação e conservação da área comum (Magalhães & Ferreira, 2000). Foram realizadas inicialmente reuniões com as empresas incorporadoras e associações de condomínios, com o intuito de apresentar a pesquisa e buscar o apoio para a mesma. Um diagnóstico inicial dos condomínios foi feito para elaboração da entrevista estruturada aplicada posteriormente. As entrevistas foram realizadas com uma amostra previamente agendada em cada condomínio. Tais entrevistas foram feitas nos ambientes residenciais ou em eventos de convívio social de cada condomínio. A coleta de dados enfocou os seguintes aspectos: perfil sócio-econômico, histórico de moradias anteriores, motivação para a escolha do condomínio horizontal, grau de satisfação quanto à empresa incorporadora e grau de satisfação quanto a aspectos técnicos, funcionais e comportamentais da habitação. 4. ANÁLISE DOS DADOS Para as análises, os condomínios estudados estão codificados por A, B, C e D. Inicialmente é caracterizado o perfil das famílias entrevistadas através de algumas características sócioeconômicas tais como a faixa etária dos filhos e do chefe de família, além da renda média mensal familiar. Posteriormente as análises enfocam os principais motivos apontados pelos entrevistados para a escolha do condomínio horizontal e os principais aspectos de satisfação e insatisfação coletados na avaliação pós-ocupação.

3 4.1 Caracterização do perfil sócio-econômico O Gráfico 1, a seguir, apresenta a caracterização da faixa etária dos filhos para cada condomínio acima de 25 de 15 a 25 de 11 a 15 até 10 Gráfico 1. Faixa etária dos filhos por condomínio Percebe-se uma maior concentração de famílias com filhos crianças e/ou adolescentes. Somente o Condomínio D apresenta uma formação familiar mais heterogênea. Tal diversificação também pode ser explicada pela existência de uma população adulta mais madura, conforme pode ser visualizado no Gráfico 2, a seguir ,1 11, , ,3 22,2 33,3 62, ,5 33,3 10 9,1 acima de 60 de 51 a 60 de 41 a 50 de 31 a 40 até 30 Gráfico 2. Faixa etária do chefe de família por condomínio Há um predomínio de famílias cujos chefes possuem até 40 anos, excetuando-se o Condomínio D, que possui a maioria de seus moradores com idade superior a 40 anos, conforme mencionado anteriormente. O Gráfico 3, a seguir, apresenta a composição familiar em relação à faixa de renda mensal das famílias entrevistadas acima de R$8000 de R$6000 a R$8000 de R$4000 a R$6000 de R$2000 a R$4000 até R$2000 Gráfico 3. Renda mensal familiar por condomínio

4 As famílias apresentam uma diversificação quanto à renda mensal familiar. Pode-ser perceber um predomínio de rendas acima de R$4000 em todos os condomínios, com uma diferenciação no Condomínio A que apresenta cerca de 77% de seus moradores com faixas de renda acima de R$ Motivação para a mudança de moradia em um condomínio horizontal Os entrevistados foram questionados quanto aos principais motivos que os levaram a optar pela moradia em um condomínio horizontal. A grande maioria das famílias teve como última moradia, um apartamento em bairros centrais da cidade. A Tabela 1, a seguir, apresenta as principais motivações apontadas para a busca de um condomínio horizontal. CONDOMÍNIO Condomínio A Condomínio B Condomínio C Condomínio D PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A BUSCA DE UM CONDOMÍNIO HORIZONTAL Desejo de morar em casa - 9 Ausência de liberdade para filhos 5 Melhorar o padrão da habitação 7 Busca de segurança 5 Ausência de liberdade para filhos 3 Investimento 2 Melhorar o padrão da habitação 2 Desejo de morar em casa 2 Ausência de liberdade para filhos 91% Melhorar o padrão da habitação 82% Desejo de morar em casa 73% Busca de privacidade 73% Melhorar o padrão da habitação 8 Ausência de liberdade para filhos 5 Desejo de morar em casa 8 Privacidade e segurança 5 Tabela 1. Principais motivos para a busca de um condomínio horizontal O desejo de morar em casa, em conjunto com a busca por um local com mais privacidade, segurança e área de lazer para os filhos constituem os principais motivos apontados pelos moradores para a mudança de moradia. A melhoria do padrão da habitação incluindo uma melhor condição ambiental também constitui um aspecto motivador para a busca da moradia em um condomínio. 4.3 Principais aspectos da avaliação pós-ocupação Alguns dos principais aspectos da avaliação pós-ocupação estão apresentados na Tabela 2. CONDOMÍNIO Condomínio A Condomínio B Condomínio C Condomínio D PRINCIPAIS ASPECTOS DA AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO Principais aspectos de satisfação Principais aspectos de insatisfação Convívio social 10 Abastecimento de água 73% Sossego e tranquilidade 10 Comércio local 63% Área verde 10 Captação de esgoto 56% Condições climáticas locais 10 Prestação de serviço no condomínio 4 Vias de acesso ao condomínio 10 Distância à escola e trabalho 4 Sossego e tranqüilidade 10 Comércio local 9 Relação entre áreas do lote e 10 Distância entre as construções 67% disponível para a construção Vias de acesso ao condomínio 10 Distância à escola e trabalho 6 Abastecimento de gás 10 Abastecimento de água 5 Sossego e tranquilidade 10 Distância entre as construções 64% Atendimento na portaria 10 Comércio local 55% Área verde 10 Distância à escola e trabalho 55% Abastecimento de água 10 Presença de insetos 45% Convívio social 10 Escoamento e captação de água pluvial 7 Segurança interna 10 Distância entre as construções 6 Atendimento na portaria 10 Sinalização 5 Abastecimento de gás 10 Presença de insetos 5 Coleta de lixo 10 Abastecimento de energia 5 Tabela 2. Principais aspectos da avaliação pós-ocupação

5 Em geral os aspectos relacionados ao convívio social, segurança e conforto ambiental foram salientados como aspectos satisfatórios nos condomínios. Outros aspectos ligados à infraestrutura de abastecimentos e localização foram apontados como negativos pelos entrevistados. Entre estes aspectos, pode-se destacar o fato de que a localização mais afastada do centro urbano garante a privacidade dos moradores, entretanto prejudica o acesso aos locais de rotina familiar, tais como escola, trabalho e comércio. 5. CONCLUSÃO Nos últimos anos houve um fortalecimento da vida familiar e da busca por uma moradia cujo conceito encontra-se intimamente relacionado a aspectos que vão além de um simples abrigo, tais como segurança, liberdade para os filhos, espaço para lazer, privacidade e identidade. O estudo apresentado confirma a hipótese de que o conceito por trás do condomínio horizontal fundamenta-se na união entre os aspectos de privacidade e segurança. Mesmo os aspectos dificultados em função da localização, tais como o acesso a locais de trabalho, escola e comércio foram apontados como pouco influenciadores do grau de satisfação total em relação à nova habitação. Pode-se, desta forma, pressupor que uma importância maior vem sendo dada aos aspectos de convívio social e conforto ambiental, ainda que em detrimento da conveniência e acessibilidade a locais de rotina diária, como os citados anteriormente. A busca, portanto, do conhecimento de fatores que levam grupos familiares a buscarem este tipo de moradia, bem como a caracterização do perfil desta nova demanda imobiliária tornam-se imprescindíveis para profissionais ligados ao mercado da construção, ao projeto e a toda cadeia imobiliária. Compreender tais fatores induz ao conhecimento do novo termo moradia, que define e é definido por um conjunto de fatores psicológicos, sócio-econômicos, arquitetônicos e culturais, que tendem a se alterar permanentemente ao longo da vida, assim como as atitudes e os valores humanos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BECKER, F. Post-Occupancy evaluation: research paradigm or diagnostic tool. In: Building Evaluation, New York, Plenum Press, 1989, p MAGALHÃES, A., FERREIRA, R. Avaliação pós-ocupação em condomínios horizontais estudos de caso. Trabalho de conclusão do curso de Engenharia Civil, UFG, Goiânia, ONIBOKUN, Adepoju G. Evaluating consumer s satisfaction with housing: an application of a systems approach. Journal of the American Institute of Planners, May, 1974, p ORNSTEIN, Sheila. W., BRUNA, Gilda, ROMÉRO, Marcelo. Ambiente construído & comportamento - a avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental, São Paulo, Studio Nobel, FAUUSP, FUPAM, 1995, 216p. PICARELLI, M. et al. Habitação: representação. In: Sinopses, São Paulo, FAUUSP, n 17, Junho, 1992, p PREISER, Wolfgang F. E., RABINOWITZ, Post-occupancy evaluation, New York, Van Nostrand Reinhold, 1988 ZIMRING, C. M. Post-occupancy evaluation and implicit theory: an overview. In: Building Evaluation, New York, Plenum Press, 1989, p

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