ANÁLISE TERRITORIAL DE GOIÁS VIA FUNDO CONSTITUCIONAL DO CENTRO-OESTE (FCO)

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1 ANÁLISE TERRITORIAL DE GOIÁS VIA FUNDO CONSTITUCIONAL DO CENTRO-OESTE (FCO) Júlio César Pereira Borges Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Iporá jcesar.ueg@gmail.com Introdução Propõe-se com esse texto uma discussão sobre a inserção de Goiás na dinâmica da ocupação do Cerrado brasileiro. Para isso, considera-se a importância das políticas territoriais na apropriação e produção territorial do Brasil. Entendendo-as como vetores de um desenvolvimento socioeconômico desigual no país. A política territorial é o veículo concreto, financeiro, ideológico que põe máquinas, fios e políticas para desenvolver a aproximação entre os lugares e o mundo capitalista. (BORGES 2007) Uma simples análise da estrutura territorial brasileira é o suficiente para perceber uma diversificada configuração regional, no que se diz respeito às condições socioeconômicas. O contexto histórico da produção e apropriação do seu território justifica essa realidade. Ao longo do tempo, promoveu-se uma andança do capital pelo território brasileiro, que por meio das políticas governamentais, direcionou os investimentos de acordo com os interesses capitalistas. Tal ação é responsável pela desigualdade regional no país, constatada na existência de espaços luminosos e espaços opacos, o primeiro caracterizado pelo acúmulo das técnicas informacionais e o segundo pela sua ausência. (SANTOS E SILVEIRA, 2011, 264). Partindo do pressuposto, que a intensidade das técnicas informacionais, determina o nível de relações, circulação, consumo, fluidez, pode ser empregada à tese dos espaços da rapidez e da lentidão, dos autores supracitados, interligando espaços luminososrapidez e opacos-lentidão, tendo em vista que ambos se realizam. Os espaços luminosos-rapidez tendem a incrementar as técnicas informacionais intensificando sua fluidez, ao contrario dos espaços opacos-lentidão, salvo o caso de que este por algum motivo passe a interessar ao capital, que por sua vez alia-se ao poder político e ilumina-o rapidamente. Esse é o caso de Goiás, pós 1960, que passa por uma modernização territorial, via industrialização da agricultura, inserindo-o na dinâmica capitalista de produção. Essa condição consiste na passagem de um Goiás rural tradicional para um Goiás da 1

2 empresa-fazenda. Termo utilizado por Estevam (2004), ao analisar as transformações da estrutura produtiva a qual pelo incremento de técnicas avançadas, ocorre à industrialização da agricultura, simbolizada pelas empresas-fazendas. Essa faz parte de uma nova dinâmica territorial, dotada de novos elementos políticos, econômicos e sociais. É a modernização de Goiás. É a substituição do tempo lento, da acumulação primitiva pela veloz acumulação capitalista. Na verdade, modernizar é se opor a rentabilidade da acumulação simples, que é lenta, compartilhada, ligada apenas à produção da existência, que não interessa ao capitalismo de mercado, é inserir a rentabilidade liberal que é inteligente, planejada, calculada e individualista. Coloca-se então, a ligação entre Goiás e o mundo; através da qual se dá os pactos de forças, a implementação da infra-estrutura e a imponência do capitalismo mundial na apropriação do território goiano. Goiás atual Nas últimas décadas Goiás vem passando por um crescimento econômico acima da média nacional. A política de incentivos fiscal e creditícia vem sendo na atualidade a tônica da ação governamental. Distribuídas nas atividades comercial, industrial e rural resultam na instalação de empreendimentos pelo território goiano. Essa tem sido a lógica do Centro-oeste brasileiro, onde, os poderes executivos exercem funções de agenciadores. Atraem empreendedores e incentivam a produção interna. Para Borges (2007), essa ação coloca o Estado no papel de representante de classe, pois as políticas implantadas, estrategicamente beneficiam as grandes corporações. Esta realidade é evidenciada na atuação do Fundo Constitucional do Centro-oeste que, na atualidade, é um dos principais agentes interventores na economia goiana, através do fomento do agronegócio, da indústria, do comércio e serviços. Goiás é a unidade da federação que mais recebe investimento (gráfico 1). A maior parte deste investimento vai para o setor rural (gráfico 2). O que justifica essa prioridade é o fato desse setor ser a base da economia goiana, assim ao investir no setor agrário, automaticamente movimenta-se os outros setores. (BORGES 2007) Uma condição que corrobora com essa afirmação é a geração de emprego, que no setor rural é bem superior em relação ao setor industrial e de comercio e serviço. (gráfico 3). 2

3 Fonte Banco do Brasil Fonte Banco do Brasil A geração de emprego pelo FCO em Goiás merece uma discussão mais aprofundada. Ao observar dados dos investimentos por empreendimentos, constata-se que o emprego gerado pelos grandes empreendimentos é mais caro para os cofres públicos, se comparados aos médios, pequenos e microempreendimentos. O que se afirma é que os 3

4 grandes empreendimentos absorvem a maior parte de investimento, mas a inserção no mercado de trabalho é maior por parte dos menores. (Gráficos 6 e 7) Diante desta constatação, fica evidente a tese de que o Estado é um representante de classe e por isso, em Goiás sua ação tem sido o de favorecimento das grandes corporações. A arrecadação é feita através de impostos e o investimento é encaminhado preferencialmente aos grandes empreendimentos. Todos pagam para o enriquecimento de poucos. Fonte Banco do Brasil Outro fato relevante, no que diz respeito à aplicabilidade do FCO em Goiás, é a regionalização dos investimentos. Os dados levantados revelam que há uma prioridade regional do FCO, tendo em vista que os dez municípios que mais receberam investimentos, 55, 20% do total, estão localizados no centro-sul do Estado (mapa 1). Os 4

5 demais 55 municípios, que estão no planejamento do FCO, recebem 44,80 %. O que denota uma concentração regional de investimentos. O que chama atenção sobre o supracitado é que ao contrário do que reza a cartilha do FCO, que tem como função reduzir a disparidade socioeconômica entre as regiões, essa é intensificada. O que justifica o afirmado é o fato dos maiores investimentos serem aplicados na região mais dinâmica economicamente, como é o caso do centro-sul goiano, que possui o maior PIB e o maior IDH do Estado. Mapa 1- As 10 cidades que mais receberam investimentos do FCO Fonte: elaborado pelo autor. Essa realidade leva ao entendimento de que o planejamento governamental, não está empenhado em resolver os problemas sociais de Goiás. O verdadeiro interesse é suprir a volúpia das grandes corporações, que por sua vez, dita regras para aplicação de políticas públicas no Estado, absorvendo e subvertendo programas, que em tese são destinados a beneficio da sociedade em geral. 5

6 Referências BORGES, J. C. P.. O Estado e Políticas Públicas: trilhos, estradas, fios e genes da modernização do território goiano. Goiânia, GO, ESTEVAM, Luís. O Tempo da Transformação: estrutura e dinâmica da formação econômica de Goiás. 2ª Ed. Goiânia: Editoria da UCG, SANTOS, Milton e SILVERA, Maria Laura. O BRASIL: Território e Sociedade no inicio do século XXI. Ed Record, Rio de Janeiro

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